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Cronologia da Reconquista

Índice Cronologia da Reconquista

A seguinte tabela descreve os acontecimentos da Reconquista, por ordem cronológica.

158 relações: Abderramão III, Afonso Henriques, Afonso I das Astúrias, Afonso I de Aragão, Afonso II das Astúrias, Afonso II de Aragão, Afonso II de Portugal, Afonso IV de Portugal, Afonso IX de Leão, Afonso V de Leão, Afonso VI de Leão, Afonso VII de Leão, Afonso VIII de Castela, Afonso X de Castela, Afonso XI de Castela, Al-Andalus, Almançor, Almeria, Andaluzia, Badajoz, Basco, Batalha de Alarcos, Batalha de Calatanhaçor, Batalha de Navas de Tolosa, Batalha de Simancas, Batalha de Talavera, Batalha do Burbia, Batalha do Salado, Berberes, Bermudo I das Astúrias, Bermudo III de Leão, Califado Almóada, Califado de Córdova, Córdova (Espanha), Cerco de Lisboa (1147), Cetro, Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde, Coimbra, Condado de Aragão, Condado de Barcelona, Condado de Castela, Condado Portucalense, Cronologia, Cronologia dos reinos da Península Ibérica, Cruzada, Espanha, Fernando I de Leão, Fernando II de Aragão, Fernando III de Castela, Fernando IV de Castela, ..., Francos, Galiza, Garcia Sanches III de Pamplona, Gibraltar, Granada (Espanha), Granada (província), Guerra de Granada, Henrique II de Castela, Henrique IV de Castela, Império Almorávida, Imperador, Invasão muçulmana da Península Ibérica, Isabel I de Castela, Jaén, Jaime I de Aragão, Lisboa, Maiorca, Mérida (Espanha), Múrcia, Monarquia, Montiel, Muçulmano, Navarra, Nobreza, Papa João XXI, Pedro I de Castela, Pedro II de Aragão, Pedro Theon, Pelágio das Astúrias, Península Ibérica, Petronila de Aragão, Raimundo Berengário IV de Barcelona, Ramiro I de Aragão, Ramiro II de Leão, Ramiro III de Leão, Reconquista, Reino de Aragão, Reino de Castela, Reino de Leão, Reino Nacérida, Rio Douro, Rio Guadiana, Rio Minho, Sacro Império Romano-Germânico, Sancho Garcês I de Pamplona, Sancho Garcês III de Pamplona, Sancho IV de Castela, Sancho VII de Navarra, Saragoça, Sevilha, Siete Partidas, Taifa, Taifa de Badajoz, Taifa de Toledo, Toledo, Tributo, Valência, Vímara Peres, Visigodos, 1000, 1002, 1018, 1033, 1035, 1063, 1065, 1086, 1102, 1109, 1118, 1135, 1147, 1151, 1162, 1195, 1205, 1212, 1217, 1220, 1229, 1230, 1252, 1257, 1284, 1309, 1312, 1340, 1350, 1369, 1464, 1469, 1492, 711, 718, 750, 791, 798, 842, 868, 873, 898, 905, 926, 930, 950, 951, 981, 999. Expandir índice (108 mais) »

Abderramão III

Alandalus em 910 Abderramão III, Abdarramão III, Abderrahman III ou 'Abd ar-Raḥmān, De seu nome completo 'Abd ar-Raḥmān ibn Muḥammad ibn 'Abd Allah ibn Muḥammad ibn 'Abd ar-Raḥman ibn al-Hakam al-Rabdi ibn Hišam ibn 'Abd ar-Raḥman al-Dakhil al-Qurtubi an-Nāṣir li-Din Allah, em português Servo do Misericordioso, filho de Muḥammad, filho de Abdallah, filho de 'Abd ar-Raḥman, filho de al-Hakam al-Rabdi, filho de Hišam, filho de 'Abd ar-Raḥman al-Dakhil, o Cordovês, vencedor em nome de Allah.

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Afonso Henriques

D.

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Afonso I das Astúrias

Afonso I das Astúrias (693 – 757) "o Católico", filho do duque Pedro da Cantábria (m. 730) e de Gaudiosa, foi rei das Astúrias desde 739, até a sua morte em 757.

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Afonso I de Aragão

Afonso I de Aragão, de cognome «o Batalhador» (ca.1073 – Polenhino, Huesca, 7 de setembro de 1134), pode ser considerado como o sétimo descendente da linhagem dos Leão e Castela.

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Afonso II das Astúrias

Afonso II das Astúrias, o Casto (Oviedo, 759/760 — Oviedo, 20 de março de 842) foi Rei das Astúrias de 791 a 842.

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Afonso II de Aragão

Afonso II de Aragão, o Casto ou o Trovador (Huesca entre 1 e 25 de Março de 1157 - Perpinhã, 25 de Abril de 1196) foi rei de Aragão (1163-1196), conde de Barcelona, Girona, Osona, Besalú, Cerdanha (1162-1196), conde da Provença (1167-1173) e conde de Rossilhão (1172-1196).

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Afonso II de Portugal

Afonso II (Coimbra, – Coimbra), apelidado de o Gordo, foi o terceiro Rei de Portugal de 1211 até sua morte.

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Afonso IV de Portugal

Afonso IV, O Bravo (Lisboa, – Lisboa), foi o Rei do Reino de Portugal e Algarves de 1325 até sua morte em 1357 com 66 anos.

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Afonso IX de Leão

Afonso IX de Leão e da Galiza (Zamora, 15 de agosto de 1171 - Sarria, 24 de setembro de 1230), cognominado o Galego nas fontes da época, foi o último soberano dos reinos de Leão e de Galiza independentes de 1188 até à sua morte.

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Afonso V de Leão

Afonso V de Leão (994 - Viseu, Portugal, 7 de Agosto de 1028), chamado o Nobre ou o dos Bons Forais, filho de Bermudo II de Leão e da sua esposa Elvira Garcia, filha de Garcia Fernandes, conde de Castela e neta de Fernão Gonçalves.

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Afonso VI de Leão

Afonso VI de Leão e Castela o Bravo (1047–1 de julho de 1109) foi, até à sua morte, rei de Leão desde 27 de dezembro de 1065, rei de Castela desde 6 de outubro de 1072, rei da Galiza desde 1073, intitulado Imperator totius Hispaniæ (imperador de toda Hispânia) desde 1077 e rei de Toledo desde 1085.

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Afonso VII de Leão

Brasão com as Armas de Castela Brasão com as Armas de Leão Afonso VII de Galiza, Leão e Castela, o Imperador (Caldas de Reis, 1 de março de 1105 - Viso del Marqués, 21 de agosto de 1157), foi o primeiro rei da casa de Borgonha: rei da Galiza a partir de 1111, rei de Leão a partir de 1126, rei de Castela e de Toledo a partir de 1127, e imperador da Hispânia a partir de 1135.

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Afonso VIII de Castela

Afonso VIII de Castela, chamado O Nobre ou O das Navas (Sória, — Gutierre-Muñoz), foi rei de Castela desde 1158 até sua morte.

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Afonso X de Castela

297x297px Afonso X (Alfonso X), o Sábio ou o Astrólogo (Toledo, 23 de novembro de 1221 — Sevilha, 4 de abril de 1284) foi rei de Castela e Leão de 1252 até sua morte.

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Afonso XI de Castela

Afonso XI de Leão e Castela, o Justiceiro, o Implacável ou o do Rio Salado (Salamanca, 13 de Agosto de 1311 - Gibraltar, 26 de Março de 1350) foi rei de Leão e Castela de 7 de Setembro de 1312 a 26 de Março de 1350.

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Al-Andalus

Al-Andaluz ou al-Ândaluzcfr.

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Almançor

abássida. Vários antepassados de Almançor foram alfaquis, uma tradição familiar que ele próprio seguiu Almançor (al-Manṣūr; (Turruxe, – Medinaceli), foi um militar e político do Alandalus (Hispânia muçulmana) que, como hájibe (camareiro-mor) do débil califa, foi o governante de facto durante o apogeu do Califado de Córdova. Nascido numa alcaria (pequena vila) nos arredores de Turruxe, no seio duma família de origem iemenita com alguns antepassados jurisconsultos, na juventude foi para Córdova para se formar como alfaqui. Depois de um começo humilde, ingressou na administração do califado e rapidamente ganhou a confiança de Subh, a favorita do califa e mãe do herdeiro do trono. Graças à proteção de Subh e à sua competência, em pouco tempo acumulou vários cargos. Durante o reinado de Aláqueme II ocupou vários cargos administrativos importantes, como o de diretor da casa da moeda (967), administrador da favorita do califa e dos seus filhos, das heranças intestadas e do intendente do exército de Galibe ibne Abderramão (973). A morte de Aláqueme II em 976 marcou o começo da época califal dominada por Almançor, que perdurou depois da sua morte, até 1009, com o governo dos seus filhos, primeiro Abedal Maleque Almuzafar e depois Abderramão Sanchuelo. Como hájibe do califado (desde 978), teve um poder extraordinário no Estado andalusino, quer em toda a Península Ibérica como em parte do Magrebe, relegando o califa Hixame II para um papel praticamente apenas figurativo. Alguns historiadores atribuem a sua impressionante ascensão ao poder a uma insaciável "sede de domínio", mas adverte que «deve entender-se no contexto das complexas lutas internas que se desenvolviam no seio da administração omíada». Profundamente religioso, o seu controlo do poder político teve o apoio pragmático das autoridades religiosas muçulmanas, o que não evitou tensões periódicas entre o caudilho e essas autoridades. Na base do seu poder esteve a sua defesa da jiade que, por não ser califa, proclamava em nome deste. A sua imagem de paladino do islão serviu para justificar a sua autoridade governamental. Ao conquistar o domínio político no califado, realizou profundas reformas na política externa e interna. Levou a cabo numerosas campanhas militares vitoriosas, tanto na Península Ibérica como no Magrebe. Apesar do sucesso das incursões contra os reinos cristãos peninsulares, conhecidas como aceifas, elas só conseguiram deter provisoriamente o avanço cristão em direção a sul, e apenas recuperou territórios que já tinham sido do califado.

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Almeria

Almeria Almería é um município da Espanha na província de Almeria, comunidade autónoma da Andaluzia.

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Andaluzia

A Andaluzia é uma comunidade autônoma de Espanha.

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Badajoz

Praça Alta Badajoz é uma cidade e município raiano da Espanha na província homónima, da qual é capital. Faz parte da comunidade autónoma da Estremadura e da comarca da Terra de Badajoz. Tem de área e em tinha habitantes, que representa aproximadamente 20% da população da província e 7% da Estremadura. Batizada pelos seus fundadores muçulmanos Batalyaws (ﺑﻂﻠﻴﻮﺱ), a sua designação em português vernáculo era Badalhouce até ao período da dinastia filipina, um termo que persiste ainda hoje em galego. Além de ser a maior cidade da Estremadura, é também o principal centro económico da região. Situa-se a um par de quilómetros da fronteira com a cidade portuguesa de Elvas, à beira do rio Guadiana, um dos rios mais importantes da Península Ibérica, que atravessa a cidade de leste para oeste, virando em seguida para sul. Apesar da dimensão do município ser bastante menor do que no passado, Badajoz é o terceiro maior município de Espanha em área, a seguir a Cáceres e Lorca. Tem 10 núcleos populacionais, dentre os quais se destacam, além da cidade, Gévora, Valdebótoa e Villafranco del Guadiana, todos com mais de mil habitantes. A cidade foi fundada em 892 por Ibne Maruane, durante a ocupação muçulmana da Península Ibérica, num local habitado desde os tempos pré-históricos mais remotos e sobre um povoado visigodo já então desaparecido ou pelo menos muito degradado, no cimo de uma das duas colinas que dominam a cidade: o Cabeço da Muela ou o Cabeço do Montúrio. Em frente, na margem direita do Guadiana, situam-se as Cuestas (encostas) de Orinaza ou Cerro de San Cristóbal, também conhecidas antigamente como Baxernal ou Baxarnal. A fundação da cidade é comemorada pelos seus habitantes, denominados pacenses, na festa Almossasa Batalyaws, realizada em finais de setembro. A parte mais antiga da cidade é chamada Casco Antigo ou bairro histórico. Aí se encontram vários edifícios classificados como "Bem de Interesse Cultural", nomeadamente a catedral, a alcáçova, as muralhas de estilo Vauban, a Igreja de São Domingos e o Real Mosteiro de Santa Ana. Na década de 2000, a Praça Alta (Plaza Alta) e a Praça de Espanha, dois dos locais mais emblemáticos de Badajoz, foram restauradas em larga escala. A última é onde se encontra o ayuntamiento, a catedral, o Arquivo Histórico Municipal, o, a Casa del Cordón e a Casa Buiza. Outra praça importante em termos de património é a da Soledad, onde se encontram edifícios como a La Giralda, Las Tres Campanas e o Conservatório de Música. A quarta praça monumental da cidade é a de San Andrés, onde se situam a igreja homónima, o Hotel Cervantes a Casa Regionalista e a Casa Puebla. A cidade dispõe de vários parques e jardins.

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Basco

*País Basco.

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Batalha de Alarcos

A Batalha de Alarcos foi travada em entre uma aliança de almóadas, liderados pelo califa Iacube Almançor, alguma cavalaria castelhana liderada por Pedro Fernandes de Castro contra o rei.

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Batalha de Calatanhaçor

A Batalha de Calatanhaçor (Calatañazor) foi uma legendária batalha da "Reconquista" que supostamente ocorreu em julho 1002 em Calatañazor entre um exército de invasores sarracenos sob Almançor e uma força de aliados cristãos liderados por Afonso V de Leão, Sancho III de Navarra, e Sancho Garcia de Castela.

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Batalha de Navas de Tolosa

A Batalha das Navas de Tolosa (em árabe Al - Uqab, معركة العقاب), conhecida simplesmente como "A Batalha" nas crónicas da época, foi travada em 16 de Julho de 1212, perto de Navas de Tolosa, na actual Espanha.

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Batalha de Simancas

A Batalha de Simancas foi um confronto bélico entre as tropas de uma coligação cristã encabeçada pelo rei de Leão, Ramiro II, e as do califa Abderramão III junto aos muros da cidade de Simancas, no que se decidiu o domínio sobre as terras do Douro pelos reinos cristãos do norte, em 939.

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Batalha de Talavera

A Batalha de Talavera teve lugar nas imediações de Talavera de la Reina (Toledo, Espanha) em 28 de julho de 1809 e colocou frente a frente os exércitos aliados (Reino Unido e Espanha) contra os exércitos napoleônicos do Império Francês.

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Batalha do Burbia

A Batalha do Burbia foi uma batalha travada no ano de 791 entre as tropas do Reino das Astúrias comandadas pelo rei das Astúrias Bermudo I, e as tropas do Califado de Córdoba lideradas pelo Emir.

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Batalha do Salado

A Batalha do Salado foi travada a 30 de outubro de 1340, entre cristãos e mouros, junto da ribeira do Salado, na província de Cádis (sul de Espanha).

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Berberes

Mapa dos grupos berberes Os berberes (que chamam a si próprios Imazighen, que significa "homens livres" ou "homens nobres"; singular Amazigh) referem-se ao conjunto de povos do Norte de África que falam línguas berberes, da família de línguas afro-asiáticas.

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Bermudo I das Astúrias

Vermudo I das Astúrias (Bermudo ou Vermudo I de Asturias; —), filho de Fruela da Cantábria, foi Rei das Astúrias de 788 até a 791.

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Bermudo III de Leão

Bermudo III de Leão (ou Vermudo III) (ca. 1015 - Toledo, 1037) foi rei de Leão de 1027 até 1037.

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Califado Almóada

O Califado Almóada (ou Almôada, ou Almôade) foi uma potência religiosa berbere governada pela quinta dinastia moura, tendo se destacado do até meados do.

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Califado de Córdova

O Califado de Córdova (929 – 1031) foi a forma de governo islâmico que dominou a maior parte da Península Ibérica e do Norte de África com capital em Córdova.

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Córdova (Espanha)

Córdova é um município da província homónima, na comunidade autónoma da Andaluzia, na Espanha.

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Cerco de Lisboa (1147)

O Cerco de Lisboa teve início a 1 de julho de 1147 e durou até 25 de outubro, integrou a Reconquista cristã da Península Ibérica, culminando na conquista desta cidade aos mouros pelas forças de D. Afonso Henriques (1109 - 1185) com o auxílio dos Cruzados que se dirigiam para o Médio Oriente, mais propriamente para a Terra Santa.

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Cetro

Cetro ou ceptro (esta última forma usada no português europeu antes do acordo ortográfico) é um bastão usado por autoridades reais, geralmente empunhado pelo monarca na mão direita e uma das insígnias do poder soberano.

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Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde

A Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde (CID; International Statistical Classification of Diseases and Related Health Problems, ICD) determina a classificação e codificação das doenças e uma ampla variedade de sinais, sintomas, achados anormais, denúncias, circunstâncias sociais e causas externas de danos e/ou doença.

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Coimbra

Coimbra é a cidade portuguesa capital do Distrito de Coimbra, estando inserida na sub-região Região de Coimbra (NUT III) e na Região do Centro (NUT II).

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Condado de Aragão

O condado de Aragão teve origem numa faixa montanhosa dos Pirenéus centrais que compreendia os vales de Ansó, Hecho e Canfranc.

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Condado de Barcelona

O Condado de Barcelona corresponde ao território governado pelos Condes de Barcelona entre o século IX e o século XVIII, como uma entidade política na Catalunha.

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Condado de Castela

Castela foi, até à data da sua independência em 932, um condado que formava parte do Reino de Leão e que um século mais tarde se viria a tornar no Reino de Castela.

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Condado Portucalense

O Condado Portucalense (868–1143) foi um condado que surge ao longo do processo de reconquista da península ibérica pelos cristãos e que é dissolvido com a assinatura do Tratado de Zamora.

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Cronologia

A cronologia (do latim chronologia, do grego antigo χρόνος, chrónos, "tempo"; e -λογία, -logia) é a ciência de organizar eventos em sua ordem de ocorrência no tempo.

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Cronologia dos reinos da Península Ibérica

Esta tabela cronológica dos reinos da Península Ibérica é meramente orientativa.

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Cruzada

Miniatura ilustrando uma das batalhas da segunda cruzada. Cruzada é um termo utilizado para designar qualquer dos movimentos militares de inspiração cristã que partiram da Europa Ocidental em direção à Terra Santa e à cidade de Jerusalém, com o intuito de conquistá-las, ocupá-las e mantê-las sob domínio cristão.

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Espanha

Espanha (España), oficialmente Reino de Espanha ou Reino da Espanha Reino de España, é um país principalmente localizado na Península Ibérica na Europa.

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Fernando I de Leão

Fernando I de Leão (1016 — 27 de dezembro de 1065), cognominado o Grande ou o Magno, Rei de Leão (1037-1065), Conde de Castela (1035-1065), conquistou Viseu e Coimbra em 1064. Era filho de Sancho Garcês III de Pamplona e da Rainha Munia Mayor de Castela. De sua mãe herdou o condado de Castela, em 1029. Sob a divisão de territórios organizada por seu pai antes de sua morte, ele recebe Castela, sucedendo em 1035 como FERNANDO I "el Magno" Rei de Castela. Conquistou pela força das armas o reino de Leão, com a ajuda de seu irmão García, Rei de Navarra, derrotou e matou o cunhado Bermudo III, Rei de Leão, proclamando-se Rei de Leão e da Galiza a 4 de setembro de 1037. Foi coroado em Santa Maria de Leão, a 22 de junho de 1038, após o qual ele usou o título "imperatur". O reinado do rei Fernando foi um período de rápida expansão castelhana. Ele derrotou e matou o irmão Garcia Sanches III, Rei de Navarra em Atapuerca em setembro de 1054, exigindo a cessão do distrito de Bureba na margem oeste do alto rio Ebro. Os laços estreitos entre Borgonha e Espanha começaram durante o reinado de Fernando I, rei de Castela, que estabeleceu uma renda anual de 120 onças de ouro em favor da abadia de Cluny algum tempo depois de 1055. Aliou-se a Ibn-Hud para atacar o Reino Taifa de Toledo, de quem forçou o pagamento de um grande tributo ou pária, que se tornou a forma estabelecida de angariar receitas para os reinos cristãos. Em 1057, invadiu o território dos Aftasides de Badajoz, capturando Lamego a 29 de novembro de 1057 e Viseu a 25 de julho de 1058. Também atacou Santarém, forçando o seu governante a pagar 5.000 dinares por ano para manter uma trégua. Exigiu parias anuais de Saragoça a partir de 1060. Parte para Santiago de Compostela, em peregrinação para pedir a intercessão de Santiago, para o cerco que iria a efectuar em Coimbra. Nesta viagem, parte com a sua esposa Sancha, os bispos de Santiago, Lugo, Mondonhedo, para além dos abades de Celanova e Guimarães, para além de outras personagens notáveis. Depois de um cerco de seis meses, rendidos pela fome, os habitantes de Coimbra rendem-se a 9 de julho de 1064. Depois desta vitória, Fernando Magno volta juntamente com Sesnando Davides (Conde de Coimbra) para Santiago de Compostela, para agradecer o feito, tornando-se na primeira peregrinação a partir de terras portuguesas de que se tenha conhecimento por documentação histórica. Tal como fez seu pai, também dividiu o seu reino à hora da morte; assim, o seu primogénito, Sancho, herdou o reino principal, Castela; o resto dos seus domínios foi repartido por Afonso (Leão), Garcia (Galiza), e ainda Elvira e Urraca (a quem deixou a posse de dois mosteiros). Fernando acabou por falecer na Festa de São João Batista, a 27 de dezembro de 1065.

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Fernando II de Aragão

Fernando II e V, chamado o Católico (Sos, – Madrigalejo), foi, como Fernando II, rei de Aragão e das Coroas Aragonesas, de 1479 até sua morte; como Fernando V, foi rei de Castela e Leão, entre 1475 e 1504, em direito de sua esposa a rainha Isabel I. Além disso, foi regente de sua filha Joana, em Castela e Leão, de 1508 até sua morte, e imperador titular do Império Bizantino, de 1502 a 1516.

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Fernando III de Castela

Fernando III, o Santo (– Sevilha) foi rei de Castela desde 1217, rei de Leão desde 1230, e conde de Aumale por casamento desde 1235 até sua morte.

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Fernando IV de Castela

Fernando IV, o Emprazado (Alcázar de San Juan, 6 de dezembro de 1285 - Jaén, 7 de setembro de 1312) foi rei de Leão e Castela de 1295 até à sua morte.

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Francos

Reconstituição de um antigo guerreiro franco Os francos formavam uma das tribos germânicas que adentraram o espaço do Império Romano a partir da Frísia como federados e estabeleceram um reino duradouro na área que cobre a maior parte da França dos dias de hoje e na região da Francônia na Alemanha, formando a semente histórica de ambos esses países modernos.

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Galiza

A Galiza é uma comunidade autónoma da Espanha, considerada pelo respetivo estatuto de autonomia e pela constituição espanhola como nacionalidade histórica.

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Garcia Sanches III de Pamplona

Garcia Sanches III de Pamplona (Nájera, 1012 — Atapuerca) apelidado "o de Nájera", foi rei de Pamplona de 1035 até à sua morte.

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Gibraltar

Gibraltar é um território ultramarino britânico localizado no extremo sul da Península Ibérica.

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Granada (Espanha)

Granada é uma cidade e município espanhol, capital da homónima e da comarca da Veiga de Granada. Tem de área e em tinha habitantes. Em 2011, a área metropolitana de Granada tinha habitantes. A cidade situa-se na ampla depressão de Granada formada pelo rio Genil, para o qual confluem na cidade os rios Darro e Beiro. A planície fértil da Veiga de Granada é limitada pelas serras de Huétor, situado a nordeste da cidade, Tejeda, Almijara e Alhama a sudoeste e pela Serra Nevada a sudeste. Nesta última encontram-se as montanhas mais altas da Península Ibérica. A cidade destacou-se na história como capital dos reinos muçulmanos Zirida e Nacérida (séculos XIII a XV). Após a conquista pelos Reis Católicos em 1492, manteve-se como capital do reino castelhano de Granada, que mais não era que uma jurisdição territorial que perdurou até 1833, quando foi levada a cabo a divisão da Espanha em províncias que ainda vigora atualmente. O seu escudo municipal ostenta os títulos de "Mui nobre, mui leal, nomeada, grande, celebérrima e heroica cidade de Granada". Granada é sede da arquidiocese homónima, do “Tribunal Superior de Justiça da Andaluzia, Ceuta e Melilla” e do “Conselho Consultivo da Andaluzia”. Estes últimos são órgãos autonómicos da comunidade da Andaluzia, apesar da capital oficial ser Sevilha. Atualmente é um centro turístico importante, devido aos seus monumentos e à proximidade da estância de esqui, bem como da região histórica das Alpujarras e também da zona balnear mediterrânica conhecida como Costa Tropical. Dentre os seus numerosos monumentos, destaca-se a Alhambra, um dos célebres de Espanha, classificado como Património da Humanidade pela UNESCO em 1984 juntamente com os vizinhos jardim do Generalife e bairro de Albaicín. A catedral é considerada a primeira igreja. Em 2007 a Universidade de Granada era a quarta maior universidade de Espanha em número de alunos e era um dos cinco destinos mais populares dos universitários do Erasmus. A cidade é servida pelo Aeroporto Federico García Lorca, situado 15 km a oeste do núcleo urbano. Foi inaugurado em 1973 e remodelado na década de 1990. Em 2007 serviu passageiros, mas desde então o tráfego tem vindo a diminuir e em 2011 teve passageiros.

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Granada (província)

Granada é uma província no Sul da Espanha, na parte oriental da comunidade autónoma da Andaluzia.

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Guerra de Granada

XIV. O território do Reino de Granada em 1482 era ligeiramente mais reduzido, sobretudo o seu extremo ocidental, tendo cedido a zona do estreito de Gibraltar (zona "G" das letras de "GRANADA") e Antequera (zona sobre o primeiro "A") Guerra de Granada foi o conjunto de campanhas militares que decorreram entre 1482 e 1492, durante o reinado dos Reis Católicos, no interior do reino de Granada. Culminou com a rendição negociada mediante capitulação do rei Boabdil, que ao longo da guerra tinha oscilado entre a aliança, o jogo duplo, o apaziguamento e o confronto aberto com ambos os lados. Os dez anos de guerra não foram um esforço contínuo: houve um ritmo sazonal de campanhas iniciadas na primavera e terminadas no inverno. Além disso, o conflito esteve sujeito a numerosas vicissitudes bélicas e civis: notáveis foram os confrontos internos dentro da parte muçulmana; enquanto que no lado cristão foi decisiva a capacidade de integração numa missão comum das cidades, a nobreza castelhana e o imprescindível impulso do baixo clero, e a autoridade da emergente Monarquia Católica. A participação da Coroa de Aragão (cujos reinos estavam muito menos sujeitos ao autoritarismo real) foi de menor importância: além da presença do próprio rei Fernando, consistiu na colaboração naval, na contribuição de experientes artilheiros, e algum empréstimo financeiro. Era evidente a natureza da empresa, claramente castelhana, e a integração na Coroa de Castela do reino conquistado. Os diplomatas entregaram as chaves da cidade, e a fortaleza-palácio do Alhambra, no dia 2 de Janeiro de 1492, data comemorada anualmente com uma ostentação de bandeiras no Município de Granada.

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Henrique II de Castela

Henrique II de Castela, o das Mercês (Sevilha, 13 de Janeiro de 1334 - Santo Domingo de la Calzada, La Rioja, 29 de Maio de 1379), foi rei de Castela, filho natural de Afonso XI de Castela e Leonor de Gusmão e como tal meio-irmão de Pedro I de Castela.

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Henrique IV de Castela

Henrique IV (Valladolid, 6 de janeiro de 1425Livraria Portugal. Serviços Bibliográficos. Serviços Bibliográficos da Livraria Portugal, Edições 542-577. Serviços Bibliográficos da Livraria Portugal, 1988. pp. 119. – Madrid, 12 de dezembro de 1474Memorias de la Real Academia de la Historia - Tomo II. pp. 460.), chamado o Impotente,Chacon, Vamireh.

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Império Almorávida

O Império Almorávida (arrábitas") foi um império islâmico fundado por uma dinastia berbere do norte da África e que se centrou no território do atual Marrocos.

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Imperador

Um imperador (do latim: imperator) é um monarca e geralmente o governante soberano de um império ou outro tipo de reino imperial.

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Invasão muçulmana da Península Ibérica

A invasão islâmica da Península Ibérica, também referida como invasão muçulmana, conquista árabe ou expansão muçulmana, refere-se a uma série de deslocamentos militares e populacionais ocorridos a partir de 711 até 713, quando tropas islâmicas oriundas do Norte da África, sob o comando do general berbere Tárique, cruzaram o estreito de Gibraltar e penetraram na península Ibérica, vencendo Rodrigo, o último rei dos Visigodos da Hispânia, na batalha de Guadalete e terminando o Reino Visigótico.

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Isabel I de Castela

Isabel I (Madrigal de las Altas Torres, – Medina del Campo), apelidada de "Isabel, a Católica", foi a Rainha de Castela e Leão de 1474 até sua morte, além de Rainha Consorte de Aragão a partir de 1479 e Imperatriz titular do Império Bizantino de 1502 até sua morte.

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Jaén

Jaém ou Xaém (Jaén) é um município da Espanha na província de homónima, comunidade autónoma da Andaluzia, situado junto à serra de Cazorla.

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Jaime I de Aragão

Jaime I de Aragão (aragonês: Chaime lo Conqueridor, em catalão e valenciano: Jaume el Conqueridor, em occitano: Jacme lo Conquistaire) (Montpellier, 2 de fevereiro de 1208 - Valência, 27 de julho de 1276), cognominado o Conquistador, foi rei de Aragão, conde de Barcelona, e senhor de Montpellier desde 1213, rei de Maiorca desde 1276, rei de Valência desde 1239 até à sua morte, e ainda senhor de outros feudos na Occitânia.

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Lisboa

Lisboa é uma cidade e município, capital de Portugal e da Área Metropolitana de Lisboa.

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Maiorca

Maiorca (em catalão e castelhano Mallorca) é a maior ilha do arquipélago das Ilhas Baleares localizado a leste da Espanha e sua maior cidade e capital é Palma de Maiorca.

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Mérida (Espanha)

Circo romano Mérida é um município e cidade da Espanha, situado na parte norte na província de Badajoz.

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Múrcia

Múrcia Murcia é um município da província e comunidade autónoma de Múrcia, na Espanha.

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Monarquia

Monarquia é uma forma de governo em que um monarca (tal como um rei ou imperador) exerce a função de chefe de Estado e mantém-se em tal cargo até a sua morte ou abdicação.

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Montiel

Montiel é um município da Espanha na província de Ciudad Real, comunidade autónoma de Castilla-La Mancha, de área 271,29 km² com população de 1638 habitantes (2007) e densidade populacional de 6,24 hab/km².

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Muçulmano

Muçulmano é todo o indivíduo que pratica o Islã, uma religião monoteísta centrada na vida e nos ensinamentos de profeta Maomé, que teria recebido revelações do Arcanjo Gabriel.

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Navarra

Navarra (em basco, Nafarroa), oficialmente denominada Comunidade Foral de Navarra (em castelhano: Comunidad Foral de Navarra; em basco: Nafarroako Foru Erkidegoa) é uma comunidade autónoma da Espanha, cujo território equivale ao da província do mesmo nome e, historicamente, corresponde ao antigo Reino de Navarra.

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Nobreza

João II da França ordenando cavaleiros. A ordenação era um dos mais importantes meios de admissão à nobreza na Idade Média. Nobreza é um conceito de grande antiguidade, cujos significado e atributos variaram muito ao longo do tempo e nas diferentes regiões do mundo.

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Papa João XXI

João XXI, nascido Pedro Julião Rebolo e mais conhecido como Pedro Hispano, (Lisboa, 1215 – Viterbo, 20 de maio de 1277) foi Papa desde 20 de setembro de 1276 até a data da sua morte, tendo sido também um famoso médico, filósofo, teólogo, professor e matemático português do século XIII.

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Pedro I de Castela

Pedro I de Castela, cognominado o Cruel (Burgos, –), foi rei de Castela de 1350 até seu assassinato em Montiel por seu irmão bastardo e sucessor.

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Pedro II de Aragão

Pedro II de Aragão, o Católico (Huesca, Julho de 1178 - Muret, 12 de Setembro de 1213), foi rei da Coroa de Aragão e conde de Barcelona desde 1196 e senhor de Montpellier desde 1204 até à sua morte.

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Pedro Theon

Pedro Theon (morto depois de 867), possivelmente filho de, Rei das Astúrias.

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Pelágio das Astúrias

Pelágio (Pelagius; galego: Paio; asturiano: Pelayu; castelhano Pelayo; c; 685 – 737) foi um nobre, fundador e o primeiro monarca do Reino das Astúrias, governando em Cangas de Onís, Astúrias, de 718 a 737, data de sua morte.

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Península Ibérica

A Península Ibérica, Península Hispânica ou Península Pirenaica é uma península situada no sudoeste da Europa.

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Petronila de Aragão

Petronila de Aragão (Huesca, 29 de junho de 1136 — Barcelona, 15 de outubro de 1173) foi rainha de Aragão entre 1157 e 1164 e condessa de Barcelona entre 1162 e 1164.

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Raimundo Berengário IV de Barcelona

Raimundo Berengário IV (Barcelona, 1113 — San Dalmazio de Turim, 6 de Agosto de 1162) foi conde de Barcelona, da Cerdanha, de Besalú, de Girona e de Osona, Conde de Ribagorça (1137 - 1162, e Príncipe Regente de Aragão. O seu casamento com Petronila de Aragão efetivou a união dinástica entre o Reino de Aragão e o Condado de Barcelona.

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Ramiro I de Aragão

Ramiro I de Aragão (Aibar, Navarra, 1015 - Batalha de Graus, 8 de Maio de 1063), o primeiro rei de Aragão a partir de 1035 até 1063, foi filho de Sancho Garcês III de Pamplona o Grande, e de uma relação extramatrimonial deste com uma jovem chamada Sancha de Aibar, da nobreza das terras de Aibar.

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Ramiro II de Leão

Ramiro II de Leão (—) foi rei de Leão de 931 a 951.

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Ramiro III de Leão

Ramiro III de Leão (961- Astorga, 26 de junho de 985), foi rei de Leão desde 966 até à sua morte.

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Reconquista

A Reconquista é o processo histórico ao longo do qual os reinos cristãos da Península Ibérica procuraram dominar a região durante o período de al-Andalus.

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Reino de Aragão

Cruz de Alcoraz, brasão heráldico do Reino de Aragão, e à direita o brasão do conde de Barcelona O Reino de Aragão (Reino d'Aragón) foi um dos reinos cristãos que nasceram na Península Ibérica durante a Reconquista.

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Reino de Castela

O Reino de Castela foi um dos antigos reinos da Península Ibérica formados durante a Reconquista, na qual começou por ser um condado do Reino de Leão até se tornar independente.

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Reino de Leão

O Reino de Leão foi um dos antigos reinos ibéricos surgidos no período da reconquista cristã sendo independente durante três períodos: de 910 a 1037 (sob domínio da casa Leonesa), de 1065 a 1072 (sob o domínio da casa de Navarra) e de 1157 a 1230 (sob o domínio da casa da Borgonha).

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Reino Nacérida

A Alhambra, centro do poder do Reino de Granada Reino Nacérida ou Emirado Nacérida de Granada (Imarat Gharnāṭah) foi uma unidade política que existiu na Península Ibérica entre 1238 e 1492.

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Rio Douro

O rio Douro (Duero) é um rio que nasce nos picos da Serra de Urbión, na província espanhola de Sória, a 2 160 m de altitude, e atravessa o norte de Portugal até a sua foz junto às cidades do Porto e Vila Nova de Gaia.

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Rio Guadiana

O rio Guadiana é um rio da Península Ibérica que nasce a uma altitude de cerca de, nas lagoas de Ruidera, na província espanhola de Cidade Real, renasce nos Ojos del Guadiana e desagua no oceano Atlântico (mais precisamente no golfo de Cádis), entre a cidade portuguesa de Vila Real de Santo António e a espanhola de Ayamonte.

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Rio Minho

Lugo, Galiza Pontes sobre o Minho na cidade de Ourense (Galiza) O rio Minho (na Espanha chamado oficialmente río Miño em e) é um rio internacional que nasce a uma altitude de 750 m na serra de Meira, na Comunidade Autónoma da Galiza e percorre cerca de 340 quilómetros até desaguar no oceano Atlântico a sul da localidade da Guarda e a norte de Caminha.

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Sacro Império Romano-Germânico

O Sacro Império Romano-Germânico (Sacrum Imperium Romanum Nationis Germanicæ; Heiliges Römisches Reich Deutscher Nation) foi um complexo de territórios multiétnico localizado na Europa Central que se desenvolveu durante a Alta Idade Média e continuou até sua dissolução em 1806.

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Sancho Garcês I de Pamplona

Sancho Garcês I de Pamplona (—), filho de Garcia Jimenes e de Daldidis de Pallars, filha de Lopo I de Bigorre conde de Bigorre e de Faquilena de Roergue, foi rei de Pamplona de 905 até 925 e o primeiro da Dinastia Jimena.

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Sancho Garcês III de Pamplona

''Arrano beltza'', símbolo de Navarra durante os tempos de Sancho "O Maior" Sancho Garcês III de Pamplona, "o Grande" (— 18 de Outubro 1035), foi rei de Pamplona, conde consorte de Castela de 1029 a 1035 por casamento, e ainda Conde de Aragão de 1004 a 1035.

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Sancho IV de Castela

Sancho IV de Leão e Castela (Valladolid, 12 de Maio de 1258 — Toledo, 25 de Abril de 1295), o Bravo, era o segundo filho de Afonso X ''o Sábio'', e de Violante, infanta de Aragão (filha do rei Jaime I de Aragão, o Conquistador, e de sua esposa Violante, Princesa da Hungria).

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Sancho VII de Navarra

Sancho VII de Navarra (Tudela, 17 de abril de 1154 – Tudela, 7 de abril de 1234) reinou de 1194 até 1234 data da sua morte.

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Saragoça

Saragoça (em e aragonês: Zaragoza) é um município e a capital da província de Saragoça e da comunidade autônoma de Aragão, na Espanha.

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Sevilha

Sevilha (Sevilla) é uma cidade espanhola situada a sudoeste da Península Ibérica, na comunidade autónoma da Andaluzia.

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Siete Partidas

Capa das ''Siete Partidas''. Exemplar de 1555, glosado por Gregorio López As Sete Partidas (em castelhano Siete Partidas) ou simplesmente Partidas são um corpo normativo redigido no Reino de Castela, durante o reinado de Afonso X (1252-1284), com o objeto de conseguir um certa uniformidade jurídica para o reino.

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Taifa

O termo taifa, no contexto da história ibérica, refere-se a um principado muçulmano independente, um emirado ou pequeno reino existente na Península Ibérica (o Alandalus) após o a derrocada do califa (da dinastia omíada) e a abolição do Califado de Córdova em 1031.

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Taifa de Badajoz

O Reino de Badajoz, também conhecido como Emirado de Badajoz ou Taifa de Badajoz (Ta'waif al-Batalyaws) foi uma taifa (reino muçulmano ibérico) centrado na cidade de Badajoz, no que é hoje a Estremadura espanhola.

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Taifa de Toledo

A Taifa de Toledo ou Reino de Toledo foi uma das taifas de Alandalus que surgiu da decomposição do Califado de Córdova a 22 de julho de 1035.

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Toledo

Toledo (Toletum) é um município da Espanha na província de Toledo, comunidade autónoma de Castela-Mancha.

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Tributo

Tributo (do termo latino tributu),FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário da língua portuguesa.

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Valência

Valência (Valencia,; em valenciano e oficialmente: València) é um município da Espanha, capital da província homónima e da Comunidade Valenciana.

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Vímara Peres

Vímara Peres (Corunha, ca. — Guimarães) foi um chefe militar galego da segunda metade do do noroeste da Península Ibérica.

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Visigodos

Os visigodos foram um de dois ramos em que se dividiram os godos, um povo germânico originário do leste europeu, sendo o outro os ostrogodos.

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1000

---- (na numeração romana) foi um ano bissexto e o último ano do século X do Calendário Juliano, da Era de Cristo, e as suas letras dominicais foram G e F (52 semanas), teve início a uma segunda-feira e terminou a uma terça-feira.

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1002

1002 (na numeração romana) foi um ano comum do século XI do Calendário Juliano, da Era de Cristo, teve início a uma quinta-feira e terminou também a uma quinta-feira e a sua letra dominical foi D (53 semanas).

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1018

---- 1018 (na numeração romana) foi um ano comum do século XI do Calendário Juliano, da Era de Cristo, e a sua letra dominical foi E (52 semanas), teve início a uma quarta-feira, terminou também a uma quarta-feira.

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1033

---- (na numeração romana) foi um ano comum do século XI do Calendário Juliano, da Era de Cristo, e a sua letra dominical foi G (52 semanas), teve início numa segunda-feira e terminou também numa segunda-feira.

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1035

---- 1035 (na numeração romana) foi um ano comum do século XI do Calendário Juliano, da Era de Cristo, e a sua letra dominical foi E (52 semanas), teve início a uma quarta-feira, terminou também a uma quarta-feira.

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1063

---- (na numeração romana) foi um ano comum do século XI do Calendário Juliano, da Era de Cristo, e a sua letra dominical foi E (52 semanas), teve início a uma quarta-feira, terminou também a uma quarta-feira.

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1065

---- (na numeração romana) foi um ano comum do século XI do Calendário Juliano, da Era de Cristo, a sua letra dominical foi B (52 semanas), teve início a um sábado e terminou também a um sábado.

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1086

---- (na numeração romana) foi um ano comum do século XI do Calendário Juliano, da Era de Cristo, e a sua letra dominical foi D (53 semanas), teve início a uma quinta-feira e terminou também a uma quinta-feira.

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1102

---- (na numeração romana) foi um ano comum do século XII do calendário juliano, da Era de Cristo, e a sua letra dominical foi E (52 semanas), teve início a uma quarta-feira, terminou também a uma quarta-feira.

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1109

---- (na numeração romana) foi um ano comum do século XII do Calendário Juliano, da Era de Cristo, a sua letra dominical foi C (52 semanas), teve início a uma sexta-feira e terminou também a uma sexta-feira.

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1118

---- (na numeração romana) foi um ano comum do século XII do Calendário Juliano, da Era de Cristo, e a sua letra dominical foi F (52 semanas), teve início a uma terça-feira e terminou também a uma terça-feira.

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1135

---- (na numeração romana) foi um ano comum do século XII do Calendário Juliano, da Era de Cristo, e a sua letra dominical foi F (52 semanas), teve início a uma terça-feira e terminou também a uma terça-feira.

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1147

---- (na numeração romana) foi um ano comum do século XII do Calendário Juliano, da Era de Cristo, e a sua letra dominical foi E (52 semanas), teve início a uma quarta-feira, terminou também a uma quarta-feira.

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1151

---- (na numeração romana) foi um ano comum do século XII do Calendário Juliano, da Era de Cristo, e a sua letra dominical foi G (52 semanas), teve início numa segunda-feira e terminou também numa segunda-feira.

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1162

---- (na numeração romana) foi um ano comum do século XII do Calendário Juliano, da Era de Cristo, e a sua letra dominical foi G (52 semanas), teve início numa segunda-feira e terminou também numa segunda-feira.

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1195

---- (na numeração romana) foi um ano comum do século XII do Calendário Juliano, da Era de Cristo, a sua letra dominical foi A (52 semanas), teve início a um domingo e terminou também a um domingo.

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1205

---- (na numeração romana) foi um ano comum do século XIII do Calendário Juliano, da Era de Cristo, a sua letra dominical foi B (52 semanas), teve início a um sábado e terminou também a um sábado.

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1212

---- 1212 (na numeração romana) foi um ano bissexto do século XIII do Calendário Juliano, da Era de Cristo, e as suas letras dominicais foram A e G (52 semanas), teve início a um domingo e terminou a uma segunda-feira.

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1217

---- 1217 (na numeração romana) foi um ano comum do século XIII do Calendário Juliano, da Era de Cristo, a sua letra dominical foi A (52 semanas), teve início a um domingo e terminou também a um domingo.

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1220

---- 1220 (na numeração romana) foi um ano bissexto do século XIII do Calendário Juliano, da Era de Cristo, e as suas letras dominicais foram E e D (53 semanas), teve início a uma quarta-feira e terminou a uma quinta-feira.

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1229

---- (na numeração romana) foi um ano comum do século XIII do Calendário Juliano, da Era de Cristo, e a sua letra dominical foi G (52 semanas), teve início numa segunda-feira e terminou também numa segunda-feira.

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1230

---- (na numeração romana) foi um ano comum do século XIII do Calendário Juliano, da Era de Cristo, e a sua letra dominical foi F (52 semanas), teve início a uma terça-feira e terminou também a uma terça-feira.

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1252

---- 1252 (na numeração romana) foi um ano bissexto do século XIII do Calendário Juliano, da Era de Cristo, e as suas letras dominicais foram G e F (52 semanas), teve início a uma segunda-feira e terminou a uma terça-feira.

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1257

---- (na numeração romana) foi um ano comum do século XIII do Calendário Juliano, da Era de Cristo, e a sua letra dominical foi G (52 semanas), teve início numa segunda-feira e terminou também numa segunda-feira.

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1284

---- 1284 (na numeração romana) foi um ano bissexto do século XIII do Calendário Juliano, da Era de Cristo, e as suas letras dominicais foram B e A (52 semanas), teve início a um sábado e terminou a um domingo.

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1309

---- (na numeração romana) foi um ano comum do século XIV do Calendário Juliano, da Era de Cristo, e a sua letra dominical foi E (52 semanas), teve início a uma quarta-feira, terminou também a uma quarta-feira.

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1312

---- 1312 (na numeração romana) foi um ano bissexto do Calendário Juliano, da Era de Cristo, e as suas letras dominicais foram B e A (52 semanas), teve início a um sábado e terminou a um domingo.

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1340

---- 1340 (na numeração romana) foi um ano bissexto do Calendário Juliano, da Era de Cristo, e as suas letras dominicais foram B e A (52 semanas), teve início a um sábado e terminou a um domingo.

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1350

---- 1350 (na numeração romana) foi um ano comum do século XIV do Calendário Juliano, da Era de Cristo, a sua letra dominical foi C (52 semanas), teve início a uma sexta-feira e terminou também a uma sexta-feira.

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1369

---- 1369 (na numeração romana) foi um ano comum do século XIV do Calendário Juliano e a sua letra dominical foi G (52 semanas), teve início numa segunda-feira e terminou também numa segunda-feira.

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1464

---- (na numeração romana) foi um ano bissexto do século XV do Calendário Juliano, da Era de Cristo, e as suas letras dominicais foram A e G (52 semanas), teve início a um domingo e terminou a uma segunda-feira.

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1469

---- (na numeração romana) foi um ano comum do século XV do Calendário Juliano, da Era de Cristo, a sua letra dominical foi A (52 semanas), teve início a um domingo e terminou também a um domingo.

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1492

(na numeração romana) foi um ano bissexto do do calendário juliano, da Era de Cristo, e as suas letras dominicais foram A e G (52 semanas), teve início a um domingo e terminou a uma segunda-feira.

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711

(na numeração romana) foi um ano comum do século VIII, do Calendário Juliano, da Era de Cristo, a qual teve início e término na quinta-feira, sob a letra dominical D.

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718

(na numeração romana) foi um ano comum do século VIII, do Calendário Juliano, da Era de Cristo, teve início e fim num sábado, com a letra dominical B.

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750

Sem descrição

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791

O ano 791 (DCCXCI) foi um ano comum que começou no sábado, no calendário juliano, com a letra dominical B. A denominação "791" deste ano é usada desde o início do período medieval, quando o Anno Domini tornou-se o método predominante na Europa para nomear os anos.

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798

(na numeração romana) foi um ano comum do século VIII, do Calendário Juliano, da Era de Cristo, teve início a uma segunda-feira e terminou também a uma segunda-feira, e a sua letra dominical foi G.

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842

(na numeração romana) foi um ano comum do século IX, do Calendário Juliano, da Era de Cristo, teve início a um domingo e terminou também a um domingo, e a sua letra dominical foi A.

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868

868 foi um ano bissexto do século IX, que teve início a uma quinta-feira e terminou a uma sexta-feira, no Calendário juliano.

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873

873 foi um ano comum do século IX, que teve início e fim a uma quinta-feira, no Calendário juliano.

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898

(na numeração romana) foi um ano comum do século IX do Calendário Juliano, da Era de Cristo, teve início a um domingo e terminou também a um domingo e a sua letra dominical foi A (52 semanas).

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905

(na numeração romana) foi um ano comum do século X do Calendário Juliano, da Era de Cristo, teve início a uma terça-feira e terminou também a uma terça-feira e a sua letra dominical foi F (52 semanas).

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926

(na numeração romana) foi um ano comum do século X do Calendário Juliano, da Era de Cristo, teve início a um domingo e terminou também a um domingo, e a sua letra dominical foi A (52 semanas).

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930

(na numeração romana) foi um ano comum do século X do Calendário Juliano, da Era de Cristo, teve início a uma sexta-feira e terminou também a uma sexta-feira, e a sua letra dominical foi C (52 semanas).

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950

(na numeração romana) foi um ano comum do século X do Calendário Juliano, da Era de Cristo, teve início a uma terça-feira e terminou também a uma terça-feira e a sua letra dominical foi F (52 semanas).

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951

  (na numeração romana) foi um ano  comum, do século X do Calendário  Juliano, da Era de Cristo, teve início a uma  quarta-feira, terminou também a uma quarta-feira, e a sua letra dominical foi E (52 semanas).

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981

(na numeração romana) foi um ano comum do século X do Calendário Juliano, da Era de Cristo, teve início a um sábado e terminou também a um sábado, a sua letra dominical foi B (52 semanas).

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999

(na numeração romana) foi um ano comum do século X do Calendário Juliano, da Era de Cristo, teve início a um domingo e terminou também a um domingo, a sua letra dominical foi A (52 semanas).

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