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Carta Constitucional portuguesa de 1826

Índice Carta Constitucional portuguesa de 1826

A Carta Constitucional da Monarquia Portuguesa de 1826 foi a segunda constituição portuguesa.

134 relações: Alexandre Herculano, António Bernardo da Costa Cabral, António César de Vasconcelos Correia, António Dias de Oliveira, António Francisco Jacques de Magalhães, António José da Fonseca Mimoso Pereira e Guerra, António José de Ávila Júnior, António José de Sousa Manuel de Meneses, António Lúcio Magessi Tavares, António Rodrigues Sampaio, António Tavares Magessi, António Vieira de Castro, Ato Adicional de 1852, África Ocidental Portuguesa, Álbum das Glórias, Álvaro de Castelões, Órgão de soberania (Portugal), Batalha do Tejo, Belenzada, Cabralismo, Carlos de Orta Lobo de Ávila, Carlos I de Portugal, Carta Constitucional, Cartismo, Cartista, Casa de Bragança, Câmara dos Digníssimos Pares do Reino, Companhia Geral do Comércio do Brasil, Conselho de Estado (Portugal), Constituição brasileira de 1824, Constituição Portuguesa, Constituição portuguesa de 1822, Constituição portuguesa de 1838, Constituição portuguesa de 1933, Constituição portuguesa de 1976, Convenção de Évora Monte, Cortes (Portugal), Cortes de Portugal, Devorismo, Dissidência Progressista, Duque de Loulé, Feriados em Portugal, Fidalgo, Francisca Possolo da Costa, Francisco de Lemos Bettencourt, Francisco de Paula Ferreira da Costa, Francisco de São Luís Saraiva, Francisco Xavier da Silva Pereira, Francisco Xavier de Andrade e Almeida Pacheco de Sousa Leitão, Governo do Entrudo, ..., Guerra Civil Portuguesa (1832-1834), Henrique da Fonseca de Sousa Prego, Henrique Mitchell de Paiva Cabral Couceiro, História da democracia, História de Portugal, História de Portugal (1834–1910), História dos Açores, Ilhas Adjacentes, Isabel Maria da Conceição de Bragança, Jerónimo da Silva Maldonado de Eça, Joaquim António de Aguiar, Joaquim de Nossa Senhora da Nazaré, Joaquim Teles Jordão, João Bernardo da Rocha Loureiro, João Carlos de Saldanha Oliveira e Daun, João Damásio Roussado Gorjão, Joias da Coroa Portuguesa, José António da Silva Torres, José da Gama Carneiro e Sousa, José da Silva Passos, José Estêvão Coelho de Magalhães, José Joaquim Gomes de Castro, 1.º Conde de Castro, José Jorge Loureiro, José Liberato Freire de Carvalho, José Luís de Sousa Botelho Mourão e Vasconcelos, José Quintino Dias, José Travassos Valdez, Junta Provisória de Governo, Juramento solene do Presidente da República Portuguesa, Lei do Banimento (Portugal), Lista de textos constitucionais portugueses, Luís da Cunha de Abreu e Melo, Luís da Silva Mouzinho de Albuquerque, Manuel Borges Carneiro, Manuel da Silva Passos, Manuel Duarte Leitão, Manuel II de Portugal, Manuel Patrício Álvares, Manuel Pires de Azevedo Loureiro, Maria II de Portugal, Maria Pia de Saboia, Maria Pia de Saxe-Coburgo e Bragança, Martinho Correia de Morais e Castro, Massacre do Rossio, Miguel I de Portugal, Monarquia, Monarquia de Portugal, Monarquia do Norte, Monarquias da Europa, Monumento a D. Pedro IV, Nobreza de Portugal, Nuno José Severo de Mendoça Rolim de Moura Barreto, Outorga, Paços do Concelho de Angra do Heroísmo, Partido Progressista (Portugal), Poder Moderador, Porto das Ribeiras, Portugal, Praça D. Pedro IV, Príncipe consorte de Portugal, Províncias de Angola, Ramo de Vassouras, Regeneração (Portugal), Regicídio de 1908, Reino de Portugal, Reino do Algarve, Revoluções de 1830, Rodrigo da Fonseca Magalhães, Rodrigo Pinto Pizarro, Rua da Constituição, Santa Cruz das Ribeiras, Sebastião Drago Valente de Brito Cabreira, Setembrismo, Simão da Silva Ferraz de Lima e Castro, Sucessão dinástica portuguesa, Titulatura régia portuguesa, 10 de fevereiro, 14.º governo da Monarquia Constitucional, 15.º governo da Monarquia Constitucional, 16.º governo da Monarquia Constitucional, 17.º governo da Monarquia Constitucional, 18.º governo da Monarquia Constitucional, 1842, 19.º governo da Monarquia Constitucional. Expandir índice (84 mais) »

Alexandre Herculano

Alexandre Herculano em Vale de Lobos, sentado numa das cestas da apanha de azeitona Alexandre Herculano de Carvalho e Araújo (Lisboa, 28 de março de 1810 – Quinta de Vale de Lobos, Azoia de Baixo, Santarém, 13 de setembro de 1877) foi um escritor, historiador, jornalista e poeta português da era do romantismo.

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António Bernardo da Costa Cabral

António Bernardo da Costa Cabral ComNSC (Fornos de Algodres, Algodres, 9 de Maio de 1803 – Porto, 1 de Setembro de 1889), o 1.º conde e 1.º marquês de Tomar, mais conhecido simplesmente por Costa Cabral, foi um político português que, entre outros cargos e funções, foi deputado, par do Reino, conselheiro de Estado efectivo, ministro da Justiça e Negócios Eclesiásticos, ministro do Reino e presidente do Conselho de Ministros.

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António César de Vasconcelos Correia

António César de Vasconcelos Correia OTE • ComC • GCA • ComNSC (Torres Novas, 9 de Fevereiro/Novembro de 1797 – Lisboa, 11 de Novembro de 1865), 1.º Visconde de Torres Novas e 1.º Conde de Torres Novas, foi um militar, político e maçon português.

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António Dias de Oliveira

António Dias de Oliveira (Valongo, 23 de junho de 1804 — Lisboa, São Mamede, 22 de abril de 1883) foi um bacharel em Leis, magistrado e político da esquerda portuguesa do tempo da Monarquia Constitucional, que, entre outras funções, foi deputado e ministro, tendo, entre 2 de Junho de 1837 e 10 de Agosto do mesmo ano, sido presidente do Conselho de Ministros de Portugal.

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António Francisco Jacques de Magalhães

António Francisco Jacques de Magalhães (Lisboa, Campo Grande, —), 5.º Visconde de Fonte Arcada, foi um nobre, militar e político português do século XIX.

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António José da Fonseca Mimoso Pereira e Guerra

António José da Fonseca Mimoso Pereira e Guerra (Vinhó, 22 de Dezembro de 1773, bap. 1 de Janeiro de 1774 (Lv. 1B, fl. 39) - Lisboa, 18 de Março de 1851) foi um magistrado, juiz e político português.

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António José de Ávila Júnior

António José de Ávila (Horta, 7 de novembro de 1842 — Lisboa, 18 de março de 1917), 2.º conde de Ávila e 2.º marquês de Ávila e Bolama, foi oficial do Exército Português e político.

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António José de Sousa Manuel de Meneses

António José de Sousa Manuel de Meneses Severim de Noronha GCNSC (Lisboa, – Lisboa), 7.º Conde de Juro e Herdade e 1.º Marquês de Vila Flor e ainda 1.º Duque da Terceira, de juro e herdade, com Honras de Parente, foi um importante general e homem de Estado português do tempo do liberalismo, sendo uma das mais importantes figuras do tempo, tanto no plano político, como, e talvez sobretudo, no plano militar.

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António Lúcio Magessi Tavares

António Lúcio Magessi Tavares (Estremoz, 30 de abril de 1806 — Castelo de Vide, 7 de dezembro de 1877) foi um oficial do Exército Português, defensor da causa miguelista durante a Guerra Civil Portuguesa, que se destacou como polemista e escritor.

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António Rodrigues Sampaio

António Rodrigues Sampaio (São Bartolomeu do Mar, Esposende, 25 de julho de 1806 — Sintra, 13 de setembro de 1882) foi um jornalista e político português que, entre outras funções, foi deputado, par do Reino, ministro e presidente do Conselho (chefe de governo).

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António Tavares Magessi

António Tavares Magessi (Castelo de Vide, 1771 — Lisboa) foi um oficial do Exército Português, falecido no posto de brigadeiro, que se destacou como um dos principais defensores da legitimidade de D. Miguel I de Portugal, liderando um dos movimentos militares anti-cartistas que surgiram em Portugal no ano de 1826.

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António Vieira de Castro

António Manuel Lopes Vieira de Castro (São Vicente de Passos, Guimarães, 15 de Julho de 1766 — Campolide, Belém, hoje em Lisboa, 20 de Setembro de 1842) foi um sacerdote católico, governador e vigário capitular da Diocese de Viseu e político português da primeira metade do século XIX, que, entre outras funções, foi guarda-mor da Torre do Tombo, deputado, Ministro dos Negócios Eclesiásticos e da Justiça e Ministro da Marinha e Ultramar.

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Ato Adicional de 1852

O Acto Adicional de 1852 representa a primeira revisão à Carta Constitucional, que vigorou de 1842 a 1910.

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África Ocidental Portuguesa

África Ocidental Portuguesa refere-se a Angola durante o período histórico, quando era um território sob domínio Português no sudoeste da África.

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Álbum das Glórias

Álbum das Glórias é o título de uma colecção de folhas volantes publicadas em duas séries (1880–1883 e 1902), com caricaturas de políticos, intelectuais, artistas, jornalistas e outras figuras públicas portuguesas da época.

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Álvaro de Castelões

Álvaro de Castro Araújo Cardoso Pereira Ferraz (Porto, 1 de abril de 1859 – Porto, 9 de julho de 1953), 3.º Visconde de Castelões, mais conhecido nos círculos literários por Álvaro de Castelões, foi um poeta, engenheiro, deputado e colonizador português.

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Órgão de soberania (Portugal)

Em Portugal, órgão de soberania é um órgão do Estado em que está depositada parte da sua soberania.

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Batalha do Tejo

A Batalha do Tejo foi um combate naval que ocorreu a 11 de julho de 1831 na foz do rio Tejo, em Portugal.

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Belenzada

Belenzada é a designação que recebeu na historiografia portuguesa o malogrado contra-golpe de inspiração cartista, que ocorreu na noite de 4 para 5 de Novembro de 1836, em reacção à Revolução de Setembro.

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Cabralismo

Cabralismo é a designação pela qual ficou conhecido o período, de 1842 a 1846, em que António Bernardo da Costa Cabral dominou a política portuguesa.

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Carlos de Orta Lobo de Ávila

Carlos de Orta Lobo de Ávila (Lisboa, 17 de Março de 1860 — Lisboa, 9 de Setembro de 1895), frequentemente referido por Lobo d'Ávila, foi um aristocrata, escritor, jornalista e político, que, entre outras funções, foi deputado às Cortes e ministro.

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Carlos I de Portugal

Carlos I (Lisboa, – Lisboa), apelidado "o Diplomata", foi Rei de Portugal e Algarves de 1889 até ao seu assassinato.

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Carta Constitucional

* Constituição outorgada.

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Cartismo

Um motim cartista em Londres. O cartismo foi um movimento operário radical e reformista que surgiu na Grã-Bretanha na década de 1830 como resultado das consequências sociais e econômicas da Revolução Industrial.

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Cartista

Cartista ou Cartismo é a designação que se deu em Portugal à tendência mais conservadora do liberalismo surgido após a revolução de 1820, centrada em torno da Carta Constitucional de 1826, outorgada por D. Pedro IV numa tentativa de reduzir os conflitos abertos pela revolução, dado o seu carácter menos radicalizante do que a Constituição Política da Monarquia Portuguesa de 1822.

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Casa de Bragança

A Sereníssima Casa de Bragança é uma família nobre portuguesa, que teve muita influência e importância na Europa e no mundo até ao início do século XX, tendo sido a casa real portuguesa desde 1640 até 1910.

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Câmara dos Digníssimos Pares do Reino

A Câmara dos Digníssimos Pares do Reino foi a câmara alta das Cortes Portuguesas, nomeada pelo monarca, durante a Monarquia Constitucional.

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Companhia Geral do Comércio do Brasil

A Companhia Geral do Comércio do Brasil foi uma empresa privada, de carácter monopolista, criada sob o reinado de João IV de Portugal (1640-1656), em Portugal.

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Conselho de Estado (Portugal)

O Conselho de Estado é o órgão político de consulta do Presidente da República Portuguesa.

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Constituição brasileira de 1824

A Constituição Política do Império do Brasil, comumente referida como Constituição de 1824, foi a primeira constituição do Brasil, outorgada em 25 de março de 1824 e revogada em 24 de fevereiro de 1891.

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Constituição Portuguesa

Portugal, ao longo da sua história, teve várias constituições políticas.

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Constituição portuguesa de 1822

A Constituição Portuguesa de 1822 aprovada em 23 de setembro de 1822 foi o mais antigo texto constitucional português, tendo assinalado uma tentativa de pôr fim ao absolutismo e inaugurar em Portugal uma monarquia constitucional.

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Constituição portuguesa de 1838

A Constituição Política da Monarquia Portuguesa de 1838 foi o terceiro texto constitucional português.

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Constituição portuguesa de 1933

A Constituição Política da República Portuguesa de 1933 foi a constituição política que vigorou em Portugal entre 1933, ano em que cessou a Ditadura Nacional, e 1976, data em que a a atual Constituição entrou em vigor, no seguimento de, em 1974, o regime do Estado Novo ter sido deposto pela Revolução de 25 de Abril.

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Constituição portuguesa de 1976

A Constituição da República Portuguesa de 1976 é a atual constituição portuguesa.

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Convenção de Évora Monte

A Convenção de Évora Monte, também referida como Concessão de Évora Monte e Capitulação de Évora Monte, foi um diploma assinado entre liberais e miguelistas na vila alentejana de Evoramonte (atual concelho de Estremoz), em 26 de Maio de 1834, que pôs termo à Guerra Civil Portuguesa (1828-1834).

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Cortes (Portugal)

As Cortes foi a designação dada pela Carta Constitucional portuguesa de 1826 à instituição parlamentar.

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Cortes de Portugal

As Cortes (do termo latino cohors) eram reuniões de carácter consultivo e deliberativo da monarquia tradicional portuguesa, convocadas pelo rei, ou em seu nome, com a presença das diferentes classes sociais estabelecidas três Ordens: o Primeiro Estado, que correspondia ao "braço" do clero; o Segundo Estado, que era o "braço" da nobreza; e o Terceiro Estado, que era o "braço" do povo, que foi mais predominante a partir do momento que se iniciou o Liberalismo em Portugal, nomeadamente na época da Carta Constitucional portuguesa de 1826 que deu um novo rumo ás Cortes substituindo a organização das Cortes Medievais Portuguesas, aplicando a constitucionalidade.

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Devorismo

Devorismo foi a designação, inicialmente pejorativa, dada ao grupo político que se instalou no poder nos anos imediatos à vitória liberal na Guerra Civil Portuguesa, em especial no período entre 24 de Setembro de 1834 e 9 de Setembro de 1836.

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Dissidência Progressista

A Dissidência Progressista foi um agrupamento político português fundado em 1905 por José Maria de Alpoim, então ministro da Justiça do governo presidido pelo progressista José Luciano de Castro, com o qual entrou em ruptura.

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Duque de Loulé

Duque de Loulé é um título nobiliárquico português.

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Feriados em Portugal

Os feriados em Portugal consistem num misto de feriados civis e religiosos, observados a nível nacional, regional ou municipal.

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Fidalgo

A palavra fidalgo, usada em Portugal (em Espanha "hidalgo"), surge da aglutinação de filho-de-algo.

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Francisca Possolo da Costa

Francisca de Paula Possolo da Costa (Lisboa, 4 de outubro de 1783 — Cartaxo, 19 de julho de 1838) foi uma poetisa, dramaturga e novelista portuguesa, que usou os pseudósmicos Francília, Pastora do Tejo e as iniciais D.F.P.P.C., considerada uma das pioneiras do movimento pré-romântico feminino em Portugal.

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Francisco de Lemos Bettencourt

Francisco de Bettencourt de Vasconcelos e Lemos (Angra (Sé), 3 de dezembro de 1779 — Lisboa, 14 de março de 1840),António Ornelas Mendes e Jorge Forjaz, Genealogias da Ilha Terceira, volume II, pp.

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Francisco de Paula Ferreira da Costa

Francisco de Paula Ferreira da Costa (Lisboa, 2 de Abril de 1788 - Lisboa, 31 de Dezembro de 1859), foi um bibliógrafo, numismata e escritor memorialista português que pertenceu à fação miguelista.

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Francisco de São Luís Saraiva

Francisco de São Luís Saraiva, O.S.B. (Ponte de Lima, 26 de Janeiro de 1766 – Lisboa, 7 de Maio de 1845), popularmente conhecido como Cardeal Saraiva, foi o oitavo Patriarca de Lisboa com o nome de D. Francisco II.

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Francisco Xavier da Silva Pereira

O general Francisco Xavier da Silva Pereira, o 1.º conde das Antas (numa gravura de Jules-Constant Peyre, c. 1840). Francisco Xavier da Silva Pereira (Valença, 14 de Março de 1793 — Lisboa, 20 de Maio de 1852), 1.º barão, 1.º visconde e 1.º conde das Antas, foi um militar e político vintista e setembrista português que se distinguiu nas guerras liberais e na guerra civil da Patuleia, de que foi um dos chefes militares, tendo comandado, de 9 de Outubro de 1846 a 29 de Julho de 1847, o exército da Junta Provisória do Supremo Governo do Reino.

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Francisco Xavier de Andrade e Almeida Pacheco de Sousa Leitão

Francisco Xavier de Andrade e Almeida Pacheco de Sousa Leitão ComC • ComNSC (Casa Solar de Santa Marinha, 4 de Outubro de 1801 - Ribeira de Pena, 11 de Agosto de 1867), 1.º Barão de Ribeira de Pena, foi um empresário agrícola, militar, juiz e político português.

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Governo do Entrudo

O 13.º governo da Monarquia Constitucional, mais conhecido como Governo do Entrudo, foi o executivo presidido pelo Duque de Palmela que governou Portugal por 3 dias, por coincidência os dias em torno do Carnaval, de 7 a 9 de Fevereiro de 1842.

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Guerra Civil Portuguesa (1832-1834)

A Guerra Civil Portuguesa, também conhecida como Guerras Liberais, Guerra Miguelista ou Guerra dos Dois Irmãos, foi a guerra civil travada em Portugal entre os liberais constitucionalistas e os absolutistas sobre a sucessão real, que durou de 1832 a 1834.

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Henrique da Fonseca de Sousa Prego

Henrique da Fonseca de Souza Prego (Lisboa, 19 de abril, 1768 - Gaeiras, 25 de março de 1847) foi um importante marinheiro português.

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Henrique Mitchell de Paiva Cabral Couceiro

Henrique Mitchell de Paiva Cabral Couceiro, mais conhecido como Paiva Couceiro (Lisboa, 30 de dezembro de 1861 — Lisboa, 11 de fevereiro de 1944) foi um militar, administrador colonial e político português que se notabilizou nas campanhas de ocupação colonial em Angola e Moçambique e como inspirador das chamadas incursões monárquicas contra a Primeira República Portuguesa em 1911, 1912 e 1919.

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História da democracia

Protesto reivindicando o sufrágio universal em Estocolmo, Suécia. Atualmente, uma das características geralmente relacionadas ao conceito de democracia é o reconhecimento do voto universal de ambos os gêneros A história da democracia refere-se a um conjunto de processos históricos cuja origem é tradicionalmente localizada na Atenas clássica e por meio dos quais foram forjados discursos e práticas políticas de cunho democrático.

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História de Portugal

A história de Portugal como nação europeia remonta à Baixa Idade Média, quando o condado Portucalense se tornou autónomo do reino de Leão.

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História de Portugal (1834–1910)

O Reino de Portugal (denominado pela historiografia também como Reino de Portugal e Algarves) foi um Estado que existiu entre os meados do século XIX ao inicio do século XX (1834 e 1910).

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História dos Açores

A História dos Açores aborda quase seis séculos de presença humana continuada nas suas nove ilhas.

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Ilhas Adjacentes

Ilhas Adjacentes foi a designação constitucional dada aos arquipélagos dos Açores e da Madeira entre 1822 e 1975.

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Isabel Maria da Conceição de Bragança

Isabel Maria de Bragança (Lisboa, 4 de julho de 1801 — Lisboa, 22 de abril de 1876) foi uma Infanta de Portugal, quarta filha do rei João VI de Portugal e de sua esposa, a rainha Carlota Joaquina da Espanha.

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Jerónimo da Silva Maldonado de Eça

Jerónimo da Silva Maldonado de Eça ComTE • ComA • ComNSC (8 de Dezembro de 1803 - 5 de Maio de 1886), foi um militar, político e escritor português.

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Joaquim António de Aguiar

Joaquim António de Aguiar (Coimbra, – Barreiro, Lavradio) foi um político e maçom português do tempo da Monarquia Constitucional e importante líder dos cartistas e mais tarde do Partido Regenerador.

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Joaquim de Nossa Senhora da Nazaré

Joaquim de Oliveira e Abreu, D. Frei Joaquim de Nossa Senhora de Nazaré (Nazaré, Nazaré, 12 de Maio de 1775 - Maranhão, 31 de Agosto de 1851), religioso franciscano da província da Arrábida.

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Joaquim Teles Jordão

Joaquim Teles Jordão (Guarda, São Vicente, 1777 — Cacilhas, 23 de Julho de 1833) foi um militar do Exército Português da facção conservadora miguelista, que atingiu o posto de brigadeiro.

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João Bernardo da Rocha Loureiro

João Bernardo da Rocha Loureiro (Gouveia, 24 de Novembro de 1778 — Lisboa, 20/28 de Fevereiro de 1853) foi um advogado, jornalista, escritor, poeta, político e maçon português.

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João Carlos de Saldanha Oliveira e Daun

João Carlos Gregório Domingos Vicente Francisco de Saldanha Oliveira e Daun GCTE • GCC • GCSE • GCNSC (Lisboa, – Londres), 1.º conde, 1.º marquês e 1.º duque de Saldanha, também conhecido por Marechal Saldanha, foi um oficial do Exército Português, no qual atingiu o posto de marechal, diplomata e um dos políticos dominantes do século XIX em Portugal, com uma carreira política que se iniciou na Guerra Civil Portuguesa (1828-1834) e só terminou com a sua morte em 1876.

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João Damásio Roussado Gorjão

João Damásio Roussado Gorjão (Mafra, 30 de abril de 1777 — Lisboa, 18 de novembro de 1856) foi um intelectual, prolífico autor de obras sobre política coeva, que também exerceu alguns cargos políticos de relevo, entre os quais o de deputado e de Presidente da Câmara Municipal de Mafra.

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Joias da Coroa Portuguesa

D. Maria II, simbolizando a Coroa de Portugal, a Carta Constitucional de 1826, e uma serpe emblemática da Casa de Bragança As Joias da Coroa Portuguesa são peças de joalharia, insígnias e paramentos usados ​​pelos reis de Portugal durante a monarquia portuguesa.

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José António da Silva Torres

José António da Silva Torres Ponce de Leão (Santarém, 16 de Março de 1782 — Santarém, 6 de Setembro de 1848), também conhecido por General Torres, primeiro e único barão do Pico do Seleiro e primeiro e único visconde da Serra do Pilar, foi um oficial do Exército Português, onde atingiu o posto de general.

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José da Gama Carneiro e Sousa

José Manuel Inácio da Cunha e Meneses da Gama e Vasconcelos Carneiro de Sousa Portugal e Faro, (Lisboa, 12 de Janeiro de 1788 — Lisboa, 24 de Outubro de 1849), 4.º conde de Lumiares e 15.º senhor de Vimieiro, foi brigadeiro dos reais exércitos portugueses e veador da Fazenda da casa da rainha D. Maria II, par do Reino, ministro de Estado, e presidente do Conselho de Ministros (cargo equivalente ao do actual primeiro-ministro de Portugal).

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José da Silva Passos

José da Silva Passos (c. 1836). José da Silva Passos (Guifões, Bouças, Matosinhos, 18 de Novembro de 1802 — Porto, 12 de Novembro de 1863), também conhecido por Passos José, foi um proeminente político português da esquerda liberal da fase inicial da monarquia constitucional.

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José Estêvão Coelho de Magalhães

José Estêvão Coelho de Magalhães (Aveiro, — Lisboa), mais conhecido por José Estêvão, foi um notável jornalista, político e orador parlamentar português, sendo durante o período de 1836 a 1862 a figura dominante da oposição de esquerda na Câmara dos Deputados.

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José Joaquim Gomes de Castro, 1.º Conde de Castro

José Joaquim Gomes de Castro (Porto, 13 de Dezembro de 1794 — Lisboa, São José, 8 de Outubro de 1878), 1.° Visconde de Castro e 1.° Conde de Castro, foi um político português.

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José Jorge Loureiro

José Jorge Loureiro ComTE (Lisboa, 23 de Abril de 1791 — Lisboa, 1 de Junho de 1860) foi um militar e político do tempo da Monarquia Constitucional Portuguesa, que, entre outros cargos de relevo, foi Ministro da Fazenda (de 18 Novembro de 1835 a 20 Abril de 1836) e Presidente do Conselho de Ministros de Portugal.

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José Liberato Freire de Carvalho

José Liberato Freire de Carvalho (Quinta de Monte São, São Martinho do Bispo, 20 de Julho de 1772 — Lisboa, 31 de Março de 1855) foi um frade da Ordem dos Cónegos Regrantes da Santa Cruz que depois de egresso foi jornalista e intelectual de relevo e um dos políticos portugueses mais marcantes do século XIX.

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José Luís de Sousa Botelho Mourão e Vasconcelos

D.

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José Quintino Dias

José Quintino Dias (Tavira, 26 de agosto de 1792 — Lisboa, 13 de novembro de 1881), primeiro e único barão de Monte Brasil, foi um militar do Exército Português, onde atingiu o posto de general-de-divisão, que se distinguiu durante a Guerra Civil Portuguesa.

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José Travassos Valdez

José Lúcio Travassos Valdez (Elvas, — Lisboa), primeiro barão (1835) e desde 1838 primeiro conde do Bonfim, foi um estadista e político português no tempo da monarquia.

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Junta Provisória de Governo

A Junta Provisória de Governo foi um órgão revolucionário criado a 27 de janeiro de 1842, na sequência do golpe cartista que restaurou a Carta Constitucional portuguesa de 1826.

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Juramento solene do Presidente da República Portuguesa

O juramento solene do Presidente da República Portuguesa é o juramento que o Presidente eleito da República Portuguesa presta perante a Assembleia da República imediatamente antes de assinar o auto de posse do cargo de Presidente da República Portuguesa.

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Lei do Banimento (Portugal)

A Lei do Banimento foi uma lei promulgada em 19 de dezembro de 1834 pela Rainha D. Maria II de Portugal na qual, após a Guerra Civil (1828-1834), se obrigou ao exílio o ex-infante Miguel de Bragança, então já destituído do estatuto de realeza e dos direitos de sucessão ao trono de Portugal, e a todos os seus descendentes.

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Lista de textos constitucionais portugueses

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Luís da Cunha de Abreu e Melo

Luís da Cunha de Abreu e Melo (Coimbra, Taveiro — 9 de Agosto de 1833) foi um prelado português.

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Luís da Silva Mouzinho de Albuquerque

Luís da Silva Mouzinho de Albuquerque CvHDM • ComTE • GCA • GCNSC (Lisboa, São Vicente de Fora, 16 de Junho de 1792 — Torres Vedras, 27 de Dezembro de 1846) foi um militar, engenheiro, poeta, cientista e político português que se distinguiu nas lutas liberais e nos conflitos que marcaram a sociedade portuguesa na primeira metade do século XIX.

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Manuel Borges Carneiro

Manuel Borges Carneiro (Resende, Resende, 2 de Novembro de 1774 — Cascais, Cascais, 4 de Julho de 1833) foi um magistrado, jurisconsulto e político português, deputado às Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa e um dos heróis dos acontecimentos políticos de 1820 em Portugal.

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Manuel da Silva Passos

Manuel da Silva Passos (São Martinho de Guifões, Bouças, 5 de janeiro de 1805 – Marvila, Santarém, 18 de janeiro de 1862), mais conhecido por Passos Manuel, bacharel formado em Direito, advogado, parlamentar brilhante, ministro em vários ministérios e um dos vultos mais proeminentes das primeiras décadas do liberalismo, encarnando a esquerda do movimento vintista na fase inicial da monarquia constitucional, tendo depois assumido o papel de líder incontestado dos setembristas.

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Manuel Duarte Leitão

Manuel Duarte Leitão GCTE • GCC • GCSE • GCNSC (Manteigas, 1784 / 1785 / 11 de Abril de 1787 - Lisboa, Lapa, 12 de Outubro de 1856) foi um magistrado, político e juiz português, Conselheiro de Estado e membro da 1.ª Junta Provisional do Governo do Estado da Índia.

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Manuel II de Portugal

Manuel II (Lisboa, – Londres), cognominado "o Patriota", foi o último Rei de Portugal e Algarves de 1908 até à sua deposição em 1910 com a Implantação da República Portuguesa.

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Manuel Patrício Álvares

Manuel Patrício Álvares CvTE • OTE • CvNSC (Vila Nova de Cerveira, Vila Nova de Cerveira, 31 de Março de 1813 — Lisboa, 22 de Dezembro de 1878) foi um militar, magistrado e jornalista português.

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Manuel Pires de Azevedo Loureiro

Manuel Pires de Azevedo Loureiro, Administrador Apostólico de Braga, Administrador Apostólico de Viseu, Bispo de Beja, Administrador Apostólico de Évora e Administrador Apostólico de Portalegre (Nelas, Santar, Moreira de Baixo, 15 de Março de 1777 - Beja, 26 de Setembro de 1848), foi um prelado, político e maçon português.

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Maria II de Portugal

Maria II (nome completo: Maria da Glória Joana Carlota Leopoldina da Cruz Francisca Xavier de Paula Isidora Micaela Gabriela Rafaela Gonzaga; Rio de Janeiro, – Lisboa), cognominada "a Educadora" e "a Boa Mãe", foi a Rainha de Portugal por duas vezes: primeiro de 1826 a 1828, quando foi deposta pelo seu tio D. Miguel, e depois, de 1834 até à sua morte, em 1853.

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Maria Pia de Saboia

Maria Pia de Saboia (em italiano: Maria Pia di Savoia; Turim, 16 de outubro de 1847 – Nichelino, 5 de julho de 1911), foi uma princesa italiana, esposa do Rei D. Luís I e Rainha Consorte de Portugal e Algarves de 1862 até 1889.

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Maria Pia de Saxe-Coburgo e Bragança

Maria Pia de Bragança (Coração de Jesus, Lisboa, 13 de março de 1907 Verona, 6 de maio de 1995) foi uma escritora e jornalista portuguesa.

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Martinho Correia de Morais e Castro

Martinho Correia de Morais e Castro (Tarouca, 11 de Janeiro de 1771 — Paredes, 23 de Junho de 1833), 1.º visconde de Azenha, foi um militar e político miguelista português.

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Massacre do Rossio

O Massacre do Rossio teve lugar na noite de 13 de março de 1838, quando forças leais ao governo português do primeiro-ministro Sá da Bandeira sufocaram uma revolta de setores radicais da Guarda Nacional e apoiantes, que se reuniram na Praça do Rossio, no centro Lisboa.

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Miguel I de Portugal

Miguel I (Queluz, 26 de outubro de 1802 – Wertheim, 14 de novembro de 1866), cognominado de "o Absolutista" e "o Tradicionalista", foi Regente do Reino de 1826 a 1828, em nome de sua sobrinha e noiva D. Maria II, e depois Rei de Portugal e dos Algarves entre 1828 e 1834.

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Monarquia

Monarquia é uma forma de governo em que um monarca (tal como um rei ou imperador) exerce a função de chefe de Estado e mantém-se em tal cargo até a sua morte ou abdicação.

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Monarquia de Portugal

A Monarquia de Portugal foi o regime político que vigorou em Portugal entre 1143 e 1910, compondo-se de quatro dinastias sucessivas: Dinastia de Borgonha (ou Afonsina), Avis, Habsburgo (ou Filipina), e Bragança.

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Monarquia do Norte

A Monarquia do Norte foi uma contrarrevolução ocorrida na cidade do Porto, em 19 de janeiro de 1919, pelas juntas militares favoráveis à restauração da monarquia em Portugal em plena 1ª Republica portuguesa.

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Monarquias da Europa

Um mapa da Europa exibindo as repúblicas do continente (azul) e as monarquias (vermelho). Os seguintes países europeus adotam a forma de governo monárquica: Principado de Andorra, Reino da Bélgica, Reino da Dinamarca, Reino de Espanha, o Principado de Liechtenstein, Grão-Ducado do Luxemburgo, o Principado de Mônaco, Reino dos Países Baixos, Reino da Noruega, Reino da Suécia, Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte e o Estado da Cidade do Vaticano.

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Monumento a D. Pedro IV

O Monumento a D. Pedro IV situa-se na Praça da Liberdade, na cidade do Porto, em Portugal.

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Nobreza de Portugal

A Marquesa de Pombal, consorte do Marquês de Pombal, era por nascimento Condessa de Daun, por ser filha do Conde de Daun, um titular de uma família nobre austríaca. Já a primeira mulher de Sebastião José de Carvalho e Melo, que morreria em 1739, era sobrinha do Conde dos Arcos. O Duque de Saldanha, um exemplo de um poderoso nobre Pós-Constituição e, também, nobre em seu próprio direito, isto é, que provinha de uma família nobre, sendo, no caso dele, da alta nobreza portuguesa. A Marquesa de Alorna, uma mulher nobre em seu próprio direito, isto é, que provinha de uma família nobre, sendo, no caso dela, da alta nobreza portuguesa. A nobreza portuguesa era um grupo privilegiado do Reino de Portugal até 5 de outubro de 1910, quando foi implantada a república em Portugal, em decorrência de um golpe de estado organizado pelo Partido Republicano Português, conhecido como a Revolução de 5 de Outubro de 1910.

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Nuno José Severo de Mendoça Rolim de Moura Barreto

Nuno José Severo de Mendoça Rolim de Moura Barreto, 9º conde de Vale de Reis, segundo marquês de Loulé e primeiro duque de Loulé, (Lisboa, 6 de Novembro de 1804 — Lisboa, 23 de Maio de 1875) foi um importante nobre e político português no tempo da monarquia Constitucional.

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Outorga

Outorga é o ato ou efeito de outorgar, consentir, podendo ser uma concessão de um serviço, por exemplo; aprovação, ou o beneplácito de consentir algo em favor de outrem.

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Paços do Concelho de Angra do Heroísmo

Os Paços do Concelho de Angra do Heroísmo, ou Câmara Municipal de Angra do Heroísmo, são a sede do Município de Angra do Heroísmo, localizados no topo leste da Praça Velha no centro histórico da cidade de Angra do Heroísmo, na Ilha Terceira, Região Autónoma dos Açores.

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Partido Progressista (Portugal)

O Partido Progressista ou Partido da Granja, como também era chamado por ter nascido da fusão do Partido Histórico e o Partido Reformista pelo Pacto da Granja, 7 de Setembro de 1876, foi um dos partidos históricos portugueses do rotativismo da Monarquia Constitucional de finais do século XIX.

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Poder Moderador

Poder Moderador é um poder de Estado.

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Porto das Ribeiras

O Porto das Ribeiras é uma instalação portuária portuguesa, localizada na Freguesia das Ribeiras, concelho das Lajes do Pico, ilha do Pico, arquipélago dos Açores.

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Portugal

Portugal, oficialmente República Portuguesa, é um país soberano unitário localizado no sudoeste da Europa, cujo território se situa na zona ocidental da Península Ibérica e em arquipélagos no Atlântico Norte.

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Praça D. Pedro IV

A Praça de D. Pedro IV, mais conhecida por Rossio (na grafia antiga Rocio), é uma praça da Baixa de Lisboa, tem constituído um dos centros nevrálgicos da cidade.

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Príncipe consorte de Portugal

O príncipe consorte de Portugal era o marido de uma Rainha reinante de Portugal.

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Províncias de Angola

As Províncias de Angola são as subdivisões administrativas de primeiro nível do país.

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Ramo de Vassouras

O Ramo de Vassouras é um dos ramos da Casa de Orléans e Bragança e, portanto, descendente da Família Imperial Brasileira por via materna, através da Princesa Isabel.

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Regeneração (Portugal)

Regeneração é a designação dada ao período da Monarquia Constitucional portuguesa que se seguiu à insurreição militar de 1 de Maio de 1851 que levou à queda de Costa Cabral e dos governos de inspiração setembrista.

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Regicídio de 1908

O Regicídio de 1908 foi o assassinato do Rei D. Carlos I de Portugal e dos Algarves e do seu herdeiro aparente, Luís Filipe, Príncipe Real de Portugal, por assassinos simpatizantes dos interesses Republicanos e auxiliados por elementos dentro da Carbonária Portuguesa, políticos desencantados e. Os acontecimentos ocorreram a 1 de fevereiro de 1908 na Praça do Comércio, junto ao Rio Tejo, em Lisboa, vulgarmente conhecida pelo seu antigo nome de Terreiro do Paço.

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Reino de Portugal

O Reino de Portugal e dos Algarves foi uma monarquia que existiu na Península Ibérica ocidental, sul da Europa, antecessora da atual República Portuguesa.

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Reino do Algarve

D. Afonso III no "fim" da Reconquista O Reino do Algarve, ou, após 1471, Reino dos Algarves, foi um reino nominal dentro do Reino de Portugal, localizado na região mais meridional de Portugal continental, até o fim da monarquia em 1910. A partir de 1815, foi um dos reinos integrantes ao Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, que durou até 1822, quando voltou a ser Reino de Portugal e Algarves.

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Revoluções de 1830

Revoluções de 1830 é a designação dada na historiografia europeia ao conjunto de movimentos revolucionários que abalaram o continente europeu no início da década de 1830.

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Rodrigo da Fonseca Magalhães

Rodrigo da Fonseca Magalhães (Condeixa-a-Nova, Condeixa-a-Nova, 24 de Julho de 1787 – Lapa (Lisboa), 11 de Maio de 1858) foi um dos mais importantes políticos liberais portugueses e primeira figura do movimento da Regeneração.

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Rodrigo Pinto Pizarro

Rodrigo Pinto Pizarro Pimentel de Almeida Carvalhais, primeiro e único Barão da Ribeira de Sabrosa, por vezes simplificado em Barão de Sabrosa (Alijó, Vilar de Maçada, — Alijó, Vilar de Maçada), foi um militar e político português, presidente do Conselho de Ministros.

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Rua da Constituição

A Rua da Constituição é um arruamento nas freguesias do Bonfim, Paranhos, Santo Ildefonso e Cedofeita da cidade do Porto, em Portugal.

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Santa Cruz das Ribeiras

Santa Cruz das Ribeiras é uma localidade portuguesa da freguesia das Ribeiras, concelho da Lajes do Pico, ilha do Pico, arquipélago dos Açores.

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Sebastião Drago Valente de Brito Cabreira

Sebastião Drago Valente de Brito Cabreira (Faro, — Porto), fidalgo da Casa Real e bacharel em Matemática pela Universidade de Coimbra, foi oficial general do Exército Português.

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Setembrismo

Setembrismo é a designação dada à corrente mais à esquerda do movimento liberal.

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Simão da Silva Ferraz de Lima e Castro

Simão da Silva Ferraz de Lima e Castro GCC • ComNSC (Porto, 13 de Maio de 1795 — Bruxelas, 16 de Janeiro de 1857), 1.º Barão de Rendufe e 1.º Conde de Rendufe, foi um diplomata e político português.

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Sucessão dinástica portuguesa

Casa Real Portuguesa A chamada questão dinástica portuguesa é uma disputa familiar que vem ocorrendo entre os vários descendentes da família real portuguesa desde a metade do século XX.

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Titulatura régia portuguesa

Esta é uma lista de títulos usados pelos Reis de Portugal.

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10 de fevereiro

1994: Criação da Agência Espacial Brasileira.

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14.º governo da Monarquia Constitucional

O 14.º governo da Monarquia Constitucional, ou 1.º governo da restauração da Carta, nomeado a 9 de fevereiro de 1842 e exonerado a 20 de maio de 1846, foi presidido pelo duque da Terceira, se bem que o cargo de presidente do Conselho de Ministros ainda não estava juridicamente definido.

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15.º governo da Monarquia Constitucional

O 15.º governo da Monarquia Constitucional, ou 2.º governo da restauração da Carta, nomeado a 20 de maio de 1846 e exonerado a 6 de outubro de 1846, foi presidido pelo duque de Palmela, mas o cargo de presidente do Conselho de Ministros ainda não estava juridicamente definido.

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16.º governo da Monarquia Constitucional

O 16.º governo da Monarquia Constitucional, ou 3.º governo da restauração da Carta, nomeado a 6 de outubro de 1846 e exonerado a 18 de dezembro de 1847, foi presidido pelo marquês de Saldanha, se bem que o cargo de presidente do Conselho de Ministros ainda não estava juridicamente definido.

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17.º governo da Monarquia Constitucional

O 17.º governo da Monarquia Constitucional, também conhecido como a segunda parte do 3.º governo da restauração da Carta, nomeado a 18 de dezembro de 1847 e exonerado a 18 de junho de 1849, foi presidido pelo duque de Saldanha, se bem que o cargo de presidente do Conselho de Ministros ainda não estava juridicamente definido.

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18.º governo da Monarquia Constitucional

O 18.º governo da Monarquia Constitucional, ou 4.º governo da restauração da Carta, nomeado a 18 de junho de 1849 e exonerado a 26 de abril de 1851, foi presidido por António Bernardo da Costa Cabral, conde de Tomar, se bem que o cargo de presidente do Conselho de Ministros ainda não estava juridicamente definido.

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1842

(na numeração romana) foi um ano comum do século XIX do atual calendário gregoriano, da era de Cristo, e a sua letra dominical foi B (52 semanas), teve início num sábado e terminou também num sábado.

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19.º governo da Monarquia Constitucional

O 19.º governo da Monarquia Constitucional, ou 5.º governo da restauração da Carta, nomeado a 26 de abril de 1851 e exonerado a 1 de maio de 1851, foi presidido pelo duque da Terceira, se bem que o cargo de presidente do Conselho de Ministros ainda não estava juridicamente definido.

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