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Faixa de Gaza e Khan Yunis

Atalhos: Diferenças, Semelhanças, Coeficiente de Similaridade de Jaccard, Referências.

Diferença entre Faixa de Gaza e Khan Yunis

Faixa de Gaza vs. Khan Yunis

Faixa de Gaza (قطاع غزة) é um território palestino composto por uma estreita faixa de terra localizada na costa oriental do Mar Mediterrâneo, no Oriente Médio, que faz fronteira com o Egito no sudoeste (11 km) e com Israel no leste e no norte (51 km). Khan Yunis (خان يونس; literalmente Taverna de Jonas) é uma cidade palestina situada no sul da Faixa de Gaza.

Semelhanças entre Faixa de Gaza e Khan Yunis

Faixa de Gaza e Khan Yunis têm 15 coisas em comum (em Unionpedia): Abasan al-Kabera, Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Próximo Oriente, Ascalão, Autoridade Nacional Palestiniana, Cisjordânia, Egito, Fatah, Gaza, Guerra árabe-israelense de 1948, Hamas, Israel, Mandato Britânico da Palestina, Mar Mediterrâneo, Nakba, Operação Chumbo Fundido.

Abasan al-Kabera

A vila de Abasan al-Kabera (em árabe: عبسان الكبيرة) é uma pequena cidade localizada na parte sul da Faixa de Gaza, logo a leste de Khan Yunis, e dista pouco mais de 2 km da fronteira com Israel.

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Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Próximo Oriente

A Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Próximo Oriente, também conhecida pela sigla UNRWA (do inglês, United Nations Relief and Works Agency for Palestine Refugees in the Near East), é uma agência de desenvolvimento e de assistência humanitária que proporciona cuidados de saúde, serviços sociais, de educação e ajuda de emergência aos mais de 4 milhões de refugiados palestinos que vivem na Faixa de Gaza, Cisjordânia, Jordânia, Líbano e Síria.

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Ascalão

Ascalão ou Ascalom (אַשְׁקְלוֹן‎ em hebraico; ٲشكلون‎ ou عسقلان Asqalān em árabe; Ascalon, em latim; Isqalluna, em acadiano) é uma cidade do Distrito Sul de Israel, situada ao norte da Faixa de Gaza na costa mediterrânea, a 64 km ao sul de Tel-Aviv.

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Autoridade Nacional Palestiniana

A Autoridade Nacional (ANP ou AP; em árabe: السلطة الوطنية الفلسطينية, transl As-Sulta Al-Wataniyya Al-Filastiniyya; em hebraico: הרשות הפלסטינית, Harashut Hafalastinit) é o órgão provisório de autogoverno estabelecido em 1994, após o Acordo Gaza-Jericó, para governar a Faixa de Gaza e as Áreas A e B da Cisjordânia, como consequência dos Acordos de Oslo de 1993.

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Cisjordânia

A Cisjordânia (الضفة الغربية,; הגדה המערבית), o maior dos dois territórios palestinos, é um território sem saída para o mar perto da costa mediterrânea do Levante, que faz fronteira com a Jordânia e o Mar Morto ao leste e com Israel ao sul, oeste e norte.

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Egito

O (Kṃt; Kīmi; Miṣr,,; Maṣr), oficialmente República Árabe do Egito (جمهورية مصر العربية; Gomhoreyyet Maṣr el-ʿArabeyya), é um país localizado entre o nordeste da África e o sudoeste da Ásia, através da Península do Sinai.

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Fatah

Fatah ou Al-Fatah (em árabe: فتح; acrônimo reverso do nome حركة التحرير الوطني الفلسطيني, transl. Harakat al-Tahrir al-Watani al-Filastini, literalmente: "Movimento de Libertação Nacional da Palestina"), é uma organização política e militar, fundada em 1959 pelo engenheiro Yasser Arafat e Khalil al-Wazir (Abu Jihad), e outros membros da diáspora palestina, como Salah Khalaf e Khaled Yashruti.

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Gaza

Gaza é uma cidade palestina na Faixa de Gaza, com uma população de 590 481 habitantes (em 2017), o que a torna a maior cidade da região.

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Guerra árabe-israelense de 1948

A guerra árabe-israelense de 1948, geralmente conhecida pelos israelenses como Guerra da Independência (em hebraico: מלחמת העצמאות) ou Guerra da Liberação (מלחמת השחרור) e considerada pelos palestinos como parte de al-Nakba (em árabe: النكبة), isto é, 'A Catástrofe', começou em 15 de maio de 1948, logo após a declaração de independência de Israel, e terminou após os vários acordos de cessar-fogo entre israelenses e árabes, firmados entre fevereiro e julho de 1949.

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Hamas

O Hamas (Ḥamās, (lit. "zelo", "força" ou "bravura"), oficialmente conhecido como Movimento de Resistência Islâmica (Ḥarakat al-Muqāwamah al-ʾIslāmiyyah) é uma organização política e militar palestina de orientação sunita islâmica, que governa a Faixa de Gaza (parte dos território palestinos atualmente submetida a bloqueio aéreo, terrestre a marítimo por Israel). Com sede na Cidade de Gaza, o Hamas também tem presença na Cisjordânia, o maior dos dois territórios palestinos, onde seu rival secular, o Fatah, exerce controle. Em 1987, após o início da Primeira Intifada contra Israel, o Hamas foi fundado pelo imã e ativista palestino Ahmed Yassin. Ele surgiu a partir de um grupo chamado Mujama al-Islamiya (Centro Islâmico), estabelecido em Gaza em 1973 como uma instituição de caridade islâmica associada à Irmandade Muçulmana baseada no Egito. Ao longo dos anos, o Hamas se envolveu cada vez mais no conflito israelense-palestino; no final da década de 1990, foi contra as Cartas de Reconhecimento mútuo Israel-Palestina da Organização para a Libertação da Palestina, bem como os Acordos de paz de Oslo, nos quais o Fatah renunciou "ao uso de terrorismo e outros atos de violência" e reconheceu Israel em busca de uma solução de dois estados. O Hamas continuou a advogar pela resistência armada palestina. Em 2006, venceu as eleições legislativas palestinas, obtendo maioria no Conselho Legislativo Palestino. Posteriormente assumiu o controle da Faixa de Gaza após uma guerra civil com o Fatah em 2007. Desde então, tem governado Gaza como um estado autocrático de fato e de partido único. O cisma entre Hamas e a Autoridade Palestina (controlada pelo Fatah) tem contribuído para a confusão legal e repetidos adiamentos das eleições. Apesar de tudo, o Hamas desfruta de crescente popularidade na sociedade palestina, por suas posições decididamente antissionistas e anti-israelenses. Embora historicamente buscasse criar um estado único em todo o mandato da Palestina, o Hamas passou a concordar com as fronteiras de 1967 nos acordos assinados com o Fatah em 2005, 2006 e 2007. Em 2017, o Hamas lançou seu Documento Geral de Princípios e Políticas, onde declara apoiar um estado palestino transitório dentro das fronteiras de 1967, mas sem reconhecer Israel. Muitos autores acreditam que as repetidas ofertas de trégua do Hamas, com duração de 10 a 100 anos e baseadas nas fronteiras de 1967, indicam que o grupo estaria de acordo com a ideia de uma solução de dois estados, enquanto outros afirmam que o Hamas mantém um objetivo de longo prazo de estabelecer um estado único no antigo mandato da Palestina. Embora a Carta do Hamas de 1988 tenha sido amplamente descrito como antissemita, o Documento Geral, de 2017, removeu a linguagem antissemita e afirmou que a luta do Hamas era contra os sionistas, não contra os judeus. Sob os princípios ideológicos do islamismo, o Hamas promove o nacionalismo palestino em um contexto islâmico; seguindo uma política de jihad (luta armada) contra Israel. A organização possui uma ala de serviços sociais, Dawah e uma ala militar, as Brigadas Izz ad-Din al-Qassam. Desde meados da década de 1990, o Hamas ganhou ampla popularidade dentro da sociedade palestina por sua posição anti-israelense. Por diversas vezes, atacou civis em Israel, inclusive mediante atentados suicidas e lançamentos indiscriminados de foguetes. Estes atos levaram muitos países a designar o Hamas como uma organização terrorista. Em 2018, os Estados Unidos tentaram passar, sem êxito, na Assembleia Geral da ONU, uma moção de condenação do Hamas por "repetidamente disparar foguetes em direção a Israel e por incitar violência, colocando civis em risco", bem como por construir infraestrutura militar em Gaza, "incluindo túneis para infiltrar-se em Israel e equipamento para lançar foguetes contra áreas civis". Atualmente, a Faixa de Gaza é governada pelo Hamas e encontra-se sob bloqueio por terra, mar e ar, imposto por Israel e pelo Egito. Ao longo do tempo, Israel empreendeu uma série de guerras contra Gaza, em 2008-09, 2012, 2014 e 2021, além de vários bombardeios aéreos israelenses de menor duração, em resposta ao lançamento de foguetes contra Israel. Na guerra de 2023, o Hamas lançou a Operação Al-Aqsa Flood, na qual seus combatentes romperam a barreira de Gaza, atacaram bases militares israelenses e levaram civis e militares como reféns para Gaza. O ataque foi descrito como o maior revés dos militares israelenses desde a guerra de 1973. Em resposta, Israel bombardeou a área densamente povoada de Gaza (13.000/km2), atingindo inúmeros alvos civis, com a intenção declarada de eliminar o Hamas da face da Terra". O Parlamento Europeu aprovou uma resolução afirmando a necessidade de eliminar o Hamas; o presidente dos EUA, Joe Biden, expressou a mesma opinião.

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Israel

Israel (יִשְׂרָאֵל,; إِسْرَائِيلُ), oficialmente Estado de Israel (מדינת ישראל, transl Medīnát Isra'él,; دولة إسرائيل), é uma democracia parlamentar localizada no Oriente Médio, ao longo da costa oriental do mar Mediterrâneo.

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Mandato Britânico da Palestina

O Mandato Britânico da Palestina foi uma entidade geopolítica sob administração britânica que foi criada com a Partilha do Império Otomano após o final da Primeira Guerra Mundial.

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Mar Mediterrâneo

O mar Mediterrâneo é um mar entre a Europa, África e Ásia, tendo abertura e comunicação direta com o Atlântico através do estreito de Gibraltar e o Oriente Médio como limite oriental.

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Nakba

Refugiados palestinos em 1948. Nakba é uma palavra árabe (النكبة) que significa "catástrofe" ou "desastre" e designa o êxodo palestino de 1948 (em árabe, 1948 الهجرة الفلسطينية, translit. 1948 al-Hijra al-Filasṭīnīya), quando pelo menos 711.000 árabes palestinos, segundo dados da Organização das Nações Unidas, fugiram ou foram expulsos de seus lares, em razão da guerra civil de 1947-1948 e da Guerra Árabe-Israelense de 1948.

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Operação Chumbo Fundido

A Operação Chumbo Fundido (מבצע עופרת יצוקה; trans.: Mivtza Oferet Yetsuká, "chumbo fundido", também chamada, incorretamente, de "Operação Chumbo Grosso") é uma grande ofensiva militar das Forças de Defesa de Israel, realizada na Faixa de Gaza, partir do dia 27 de dezembro de 2008, sexto dia da festa judaica de Hanucá. Todavia, na maior parte do mundo árabe, a ação israelense é referida como Massacre de Gaza (مجزرة غزة)."Hamas slammed the silent and still Arab position on Gaza massacre" - "it's impossible to contain the Arab and Islamic world after the Gaza massacre" - "Diplomatic race to stop the Gazza massacre" - Libya calling the operation a "horrible massacre" - O ataque israelense ocorreu dias após o fim de um cessar-fogo, que vigorou por seis meses, - BBC Brasil, 17 de junho de 2008 - Folha Online, 7 de maio de 2008 conforme havia sido acordado entre o governo de Israel e representantes do Hamas, partido majoritário no Conselho Legislativo da Palestina e que controla a Faixa de Gaza. - BBC Brasil, 19 de dezembro de 2008 - Folha Online, 27 de dezembro de 2008 Como Israel não suspendeu o bloqueio à Faixa de Gaza e não cessou os ataques ao território palestino, The Guardian, 4 de novembro de 2008. militantes do Hamas anunciaram o encerramento oficial da trégua - Folha de S.Paulo, 15 de dezembro de 2008 - Folha Online, 19 de dezembro de 2008 e passaram a lançar foguetes caseiros, tipo Qassam, em direção ao sul do território israelense. - Folha Online, 17 de dezembro de 2008 - Folha Online, 21 de dezembro de 2008 - Folha Online, 21 de dezembro de 2008 Dias depois do anúncio do fim do cessar-fogo, o próprio grupo palestino ofereceu uma proposta para renovar a trégua, condicionando-a ao fim do bloqueio israelense ao território palestino. - Yedioth Ahronoth, 23 de dezembro de 2008 - BBC, 23 de dezembro de 2008 Todavia, já em 27 de dezembro de 2008, as Forças de Defesa de Israel iniciaram a sua mais intensa operação militar contra um território palestino desde a Guerra dos Seis Dias (1967). Oficialmente, o objetivo da operação era interromper os ataques de foguetes do Hamas contra o território israelense. - BBC Brasil, 27 de dezembro de 2008 - Folha Online, 28 de dezembro de 2008 - El País, 28 de dezembro de 2008 - O Estado de S. Paulo, 28 de dezembro de 2008 No primeiro dia da ofensiva militar, a força aérea israelense lançou, em um intervalo de quatro minutos, mais de cem bombas contra bases, escritórios e campos de treinamento do Hamas - Haaretz, 28 de dezembro de 2008 - The Jerusalem Post, 28 de dezembro de 2008 nas principais cidades da Faixa de Gaza, entre as quais Cidade de Gaza, Beit Hanoun, Khan Younis e Rafah. - Folha Online, 27 de dezembro de 2008 - O Estado de S. Paulo, 27 de dezembro de 2008 - El País, 27 de dezembro de 2008 - Al Jazeera, 27 de dezembro de 2008 - BBC, 28 de dezembro de 2008 - The Jerusalem Post, 28 de dezembro de 2008, Yedioth Ahronoth, 29 de dezembro de 2008 - Al Jazeera, 28 de dezembro de 2008 Também foram alvos de ataques a infraestrutura civil, incluindo casas, escolas e mesquitas; Israel disse que destes locais são disparados muitos dos foguetes palestinos ou servem para esconder munição, e portanto não seriam alvos civis. - The Boston Globe, 1 de janeiro de 2009 - The Guardian, 2 de janeiro de 2009 - The Jerusalem Post, 4 de janeiro de 2008 - The Seattle Times, 4 de janeiro de 2009 - San Francisco Chronicle, 5 de janeiro de 2009 - The Washington Post, 5 de janeiro de 2009 - McClatchy Newspapers, 5 de janeiro de 2009 A marinha israelense também reforçou o bloqueio e bombardeou alvos na Faixa de Gaza, o que resultou em um incidente com o barco de uma organização pacifista, que trazia ajuda médica para a população de Gaza. - Terra, 29 de dezembro de 2008 - G1, 29 de dezembro de 2008 - Haaretz, 30 de dezembro de 2008 - CNN, 30 de dezembro de 2008 - IAF, 30 de dezembro de 2008 Militantes do Hamas intensificaram os ataques de foguetes e morteiros em direção ao sul de Israel, - Folha Online, 30 de dezembro de 2008 atingindo cidades como Bersebá e Asdode. - Yedioth Ahronoth, 30 de dezembro de 2008 - Yedioth Ahronoth, 30 de dezembro de 2008 Na noite de 3 de janeiro de 2009, começou a ofensiva por terra, com tropas e tanques israelenses entrando no território palestino. - Folha Online, 3 de janeiro de 2009 Em 17 de janeiro, o primeiro-ministro israelense Ehud Olmert anunciou uma trégua unilateral, a vigorar a partir da madrugada do dia seguinte. - Folha Online, 17 de janeiro de 2009 O Hamas também anunciou um cessar-fogo imediato na Faixa de Gaza. O representante do grupo, Ayman Taha, afirmou que a trégua valeria por uma semana, para que os israelenses pudessem retirar suas tropas da região. - Folha Online, 19 de janeiro de 2009 O Exército de Israel declarou que retiraria suas tropas da Faixa de Gaza até a posse de Barack Obama na presidência dos Estados Unidos, no dia 20 de janeiro. - Folha Online, 19 de janeiro de 2009 Em 21 de janeiro, Israel completou a retirada de suas tropas da Faixa de Gaza. Em 1.º de junho uma comissão do Conselho de Direitos Humanos da ONU, chefiada pelo juiz sul-africano Richard Goldstone, chegou à Faixa de Gaza, para investigar possíveis violações dos direitos humanos durante a ofensiva israelense. Em 15 de setembro de 2009, a comissão apresentou seu relatório, concluindo que Israel "cometeu crimes de guerra e, possivelmente, contra a humanidade", e que "o plano visava, pelo menos em parte, a população de Gaza como um todo". O mesmo relatório reconheceu que o lançamento de foguetes pelos insurgentes palestinos também configura crime de guerra. Segundo a ONG israelense de direitos humanos B'Tselem, a Operação Chumbo Fundido resultou na morte de 1 387 palestinos, mais da metade deles civis. 773 deles não participaram nos combates, incluindo 320 jovens ou crianças (252 com menos de 16 anos) e 111 mulheres. Do lado de Israel, houve 13 mortos, sendo três deles por "fogo amigo".

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A lista acima responda às seguintes perguntas

Comparação entre Faixa de Gaza e Khan Yunis

Faixa de Gaza tem 186 relações, enquanto Khan Yunis tem 40. Como eles têm em comum 15, o índice de Jaccard é 6.64% = 15 / (186 + 40).

Referências

Este artigo é a relação entre Faixa de Gaza e Khan Yunis. Para acessar cada artigo visite:

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