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Casa de Bragança

Índice Casa de Bragança

A Sereníssima Casa de Bragança é uma família nobre portuguesa, que teve muita influência e importância na Europa e no mundo até ao início do século XX, tendo sido a casa real portuguesa desde 1640 até 1910.

Índice

  1. 197 relações: Abolicionismo no Brasil, Afonso de Bragança, Marquês de Valença, Afonso I, Duque de Bragança, Afonso V de Portugal, Afonso VI de Portugal, Alcácer-Ceguer, António Bernardo da Costa Cabral, Azamor, Álvaro de Bragança, Beatriz de Bragança, Beatriz Pereira de Alvim, Bertrand de Orléans e Bragança, Carta Constitucional portuguesa de 1826, Casa de Bragança, Casa de Orléans e Bragança, Casa de Saxe-Coburgo-Gota, Casa Real, Catarina de Bragança, Cisplatina (província), Concílio de Basileia-Ferrara-Florença, Conde de Arraiolos, Conde de Faro, Conde de Neiva, Conde de Ourém, Conde de Tentúgal, Conde de Viana do Alentejo, Condestável de Portugal, Conquista de Ceuta, Constantino de Bragança, Constituição, Constituição portuguesa de 1838, Corporação de ofício, Cortes de Portugal, Desastre de Tânger, Dinastia de Avis, Dinastia de Borgonha, Dinastia de Bragança, Dinastia Wettin, Diplomacia, Duarte de Portugal, 4.º Duque de Guimarães, Duarte I de Portugal, Duarte Pio de Bragança, Duque de Barcelos, Duque de Beja, Duque de Bragança, Duque de Coimbra, Duque de Guimarães, Duque de Viseu, Duque do Porto, Escravidão no Brasil, ... Expandir índice (147 mais) »

Abolicionismo no Brasil

A história do abolicionismo no Brasil remonta à primeira tentativa de abolição da escravidão indígena no Brasil, em 1611, à sua abolição definitiva pelo Marquês de Pombal, em 1755 e 1758, durante o reinado de D. José I, e aos movimentos emancipacionistas no período colonial, particularmente a Conjuração Baiana de 1798, em cujos planos encontrava-se a erradicação da escravidão.

Ver Casa de Bragança e Abolicionismo no Brasil

Afonso de Bragança, Marquês de Valença

Afonso de Portugal, depois Afonso de Bragança, o primeiro do apelido de Portugal (Lisboa, 1402? - 9 de agosto de 1460 na vila de Tomar), era filho primogénito de Afonso I de Bragança e, por via materna (Beatriz Pereira de Alvim, Condessa de Ourém).

Ver Casa de Bragança e Afonso de Bragança, Marquês de Valença

Afonso I, Duque de Bragança

Afonso de Portugal, depois Afonso I de Bragança (Veiros - Estremoz, 10 de agosto de 1380 - Chaves, 15 de dezembro de 1461) foi o 8º conde de Barcelos, 2º conde de Neiva e o 1º Duque de Bragança.

Ver Casa de Bragança e Afonso I, Duque de Bragança

Afonso V de Portugal

Afonso V (Sintra, – Lisboa), apelidado de o Africano por suas conquistas em África, foi o Rei de Portugal e Algarves de 1438 até sua morte em 1481.

Ver Casa de Bragança e Afonso V de Portugal

Afonso VI de Portugal

1653) por Avelar Rebelo, Museu de Évora Afonso VI (Lisboa, – Sintra), apelidado de "o Vitorioso", foi o Rei de Portugal e Algarves de 1656 até à sua morte, o segundo monarca português da Casa de Bragança.

Ver Casa de Bragança e Afonso VI de Portugal

Alcácer-Ceguer

Alcácer-Ceguer ou Alcácer Ceguer ("castelo pequeno"), cujo nome oficial em grafia latina é Ksar es-Seghir ou Ksar Sghir, é uma vila costeira do norte de Marrocos, que faz parte da província de Fahs-Anjra e da região de Tânger-Tetuão.

Ver Casa de Bragança e Alcácer-Ceguer

António Bernardo da Costa Cabral

António Bernardo da Costa Cabral ComNSC (Fornos de Algodres, Algodres, 9 de Maio de 1803 – Porto, 1 de Setembro de 1889), o 1.º conde e 1.º marquês de Tomar, mais conhecido simplesmente por Costa Cabral, foi um político português que, entre outros cargos e funções, foi deputado, par do Reino, conselheiro de Estado efectivo, ministro da Justiça e Negócios Eclesiásticos, ministro do Reino e presidente do Conselho de Ministros.

Ver Casa de Bragança e António Bernardo da Costa Cabral

Azamor

Azamor (as oliveiras) é uma cidade situada na margem esquerda do rio Morbeia, a cerca de dez quilómetros da antiga Mazagão, na costa atlântica do norte de Marrocos.

Ver Casa de Bragança e Azamor

Álvaro de Bragança

Brasão dos Duques de Cadaval, descendentes de D. Álvaro Álvaro de Portugal, depois Álvaro de Bragança, por vezes Álvaro de Castro (Ceuta, c. 1440 - Toledo, 1504) foi o quarto filho varão de D. Fernando I, 2.º Duque de Bragança e de sua mulher D.

Ver Casa de Bragança e Álvaro de Bragança

Beatriz de Bragança

Dona Beatriz de Bragança, marquesa de Vila Real (c. 1440—1491), foi uma nobre portuguesa, filha de Fernando I, Duque de Bragança com Dona Joana de Castro.

Ver Casa de Bragança e Beatriz de Bragança

Beatriz Pereira de Alvim

D.

Ver Casa de Bragança e Beatriz Pereira de Alvim

Bertrand de Orléans e Bragança

Bertrand de Orléans e Bragança (Mandelieu-la-Napoule, 2 de fevereiro de 1941) é um advogado e escritor brasileiro, descendente da família imperial brasileira e pretendente ao extinto trono do Brasil.

Ver Casa de Bragança e Bertrand de Orléans e Bragança

Carta Constitucional portuguesa de 1826

A Carta Constitucional da Monarquia Portuguesa de 1826 foi a segunda constituição portuguesa.

Ver Casa de Bragança e Carta Constitucional portuguesa de 1826

Casa de Bragança

A Sereníssima Casa de Bragança é uma família nobre portuguesa, que teve muita influência e importância na Europa e no mundo até ao início do século XX, tendo sido a casa real portuguesa desde 1640 até 1910.

Ver Casa de Bragança e Casa de Bragança

Casa de Orléans e Bragança

A Casa de Orleães e Bragança, foi a casa real de ascendência paterna francesa e materna portuguesa, originalmente um ramo da Casa de Orleães (ela própria derivada da Casa de Bourbon) e da Casa de Bragança, fundada após o casamento do príncipe francês Gastão de Orleães, Conde d'Eu, com a herdeira do trono brasileiro, Isabel de Bragança.

Ver Casa de Bragança e Casa de Orléans e Bragança

Casa de Saxe-Coburgo-Gota

A Casa de Saxe-Coburgo-Gota (em alemão: Haus Sachsen-Coburg und Gotha), é uma casa real e dinastia alemã governante em várias monarquias europeias no século XIX, reinando atualmente na Bélgica e no Reino Unido.

Ver Casa de Bragança e Casa de Saxe-Coburgo-Gota

Casa Real

inglesa. Casa Real é expressão de múltiplo sentido que tanto se refere ao local físico onde se aloja o rei, o seu palácio, como à realeza ou família real reinante de uma dinastia, a todo um conjunto de funcionários (servidores do rei e da sua família mais direta) que participavam na administração e funcionamento da referida casa.

Ver Casa de Bragança e Casa Real

Catarina de Bragança

Catarina Henriqueta (Vila Viçosa, – Lisboa) foi a esposa do rei Carlos II e Rainha Consorte da Inglaterra, Escócia e Irlanda de 1662 até 1685.

Ver Casa de Bragança e Catarina de Bragança

Cisplatina (província)

A Cisplatina foi uma província do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves e, posteriormente, do Império do Brasil.

Ver Casa de Bragança e Cisplatina (província)

Concílio de Basileia-Ferrara-Florença

O Concílio de Florença (originalmente Concílio de Basileia) foi um concílio ecumênico de bispos e outros membros do clero da Igreja Católica Romana.

Ver Casa de Bragança e Concílio de Basileia-Ferrara-Florença

Conde de Arraiolos

O título de conde de Arraiolos foi originalmente instituído em favor de Álvaro Pires de Castro (irmão de Inês de Castro), por carta do rei D. Fernando I de Portugal de 1371, o qual foi mais tarde feito Conde de Viana (da Foz do Lima) e ainda 1.º Condestável de Portugal.

Ver Casa de Bragança e Conde de Arraiolos

Conde de Faro

Conde de Faro é um título nobiliárquico português criado, de juro e herdade e com Honras de Parente, por D. Afonso V, Rei de Portugal, por Carta de 22 de maio de 1469 a favor de D. Afonso de Bragança, 2º conde de Odemira jure uxoris.

Ver Casa de Bragança e Conde de Faro

Conde de Neiva

Conde de Neiva é um título nobiliárquico criado por D. Fernando I de Portugal em 1373 a favor de D. Gonçalo Teles de Meneses, 1.º Senhor de Cantanhede e irmão da Rainha D. Leonor Teles de Menezes.

Ver Casa de Bragança e Conde de Neiva

Conde de Ourém

Armas de D. Nuno Álvares Pereira, 3º conde de Ourém. Armas de D. Afonso, 4.º conde de Ourém. Armas de D. Pedro de Menezes, 7º conde de Ourém Armas de D. Jaime I de Bragança, 8º conde de Ourém. Principe D. Teodósio, 13º conde de Ourém Conde de Ourém é um título de nobreza de Portugal.

Ver Casa de Bragança e Conde de Ourém

Conde de Tentúgal

Conde de Tentúgal de juro e herdade com Honras de Parente da Casa Real é um título nobiliárquico criado pelo Rei D. Manuel I de Portugal, por Carta de 1 de Janeiro de 1504, a favor de D. Rodrigo de Melo (um nobre descendente da Casa de Bragança).

Ver Casa de Bragança e Conde de Tentúgal

Conde de Viana do Alentejo

Conde de Viana (do Alentejo) foi um título nobiliárquico atribuído a D. João Afonso Telo de Meneses, filho do 1º Conde de Ourém e primo direito da rainha Leonor Teles de Meneses, por carta de D. Fernando I datada de 19 de Março de 1373.

Ver Casa de Bragança e Conde de Viana do Alentejo

Condestável de Portugal

Condestável de Portugal ou Condestável do Reino foi um cargo criado pelo rei Fernando I de Portugal em 1382, para assumir as funções militares do anterior cargo Alferes-Mor do Reino.

Ver Casa de Bragança e Condestável de Portugal

Conquista de Ceuta

A Conquista de Ceuta, cidade islâmica no Norte de África, por tropas portuguesas sob o comando de João I de Portugal, deu-se a 21 de Agosto de 1415 e encerrou-se em 22 de Agosto de 1415.

Ver Casa de Bragança e Conquista de Ceuta

Constantino de Bragança

Constantino de Bragança (1528 — 14 de julho de 1575) foi o 20.º governador da Índia Portuguesa (o 7.º com o título de vice-rei) e o 9.º capitão da Ribeira Grande (um concelho de Cabo Verde).

Ver Casa de Bragança e Constantino de Bragança

Constituição

Uma constituição é o conjunto de normas jurídicas que ocupa o topo da hierarquia do direito de um Estado, e que pode ou não ser codificado como um documento escrito.

Ver Casa de Bragança e Constituição

Constituição portuguesa de 1838

A Constituição Política da Monarquia Portuguesa de 1838 foi o terceiro texto constitucional português.

Ver Casa de Bragança e Constituição portuguesa de 1838

Corporação de ofício

XVI Corporações de ofício (do latim "corpora" ou "collegia") também chamadas guildas ou mesteirais, associações de pessoas qualificadas em um ofício (semelhante aos sindicatos) que surgiram a partir do com as transformações no feudalismo na Idade Média (século V – XV) oriundas das antigas Guildas, com objetivos de: controle econômico dos governantes (teoricamente); regulamentar as profissões e o processo produtivo artesanal nas cidades; defenderem e negociarem de forma mais eficiente, e; evitar a concorrência.

Ver Casa de Bragança e Corporação de ofício

Cortes de Portugal

As Cortes (do termo latino cohors) eram reuniões de carácter consultivo e deliberativo da monarquia tradicional portuguesa, convocadas pelo rei, ou em seu nome, com a presença das diferentes classes sociais estabelecidas três Ordens: o Primeiro Estado, que correspondia ao "braço" do clero; o Segundo Estado, que era o "braço" da nobreza; e o Terceiro Estado, que era o "braço" do povo, que foi mais predominante a partir do momento que se iniciou o Liberalismo em Portugal, nomeadamente na época da Carta Constitucional portuguesa de 1826 que deu um novo rumo ás Cortes substituindo a organização das Cortes Medievais Portuguesas, aplicando a constitucionalidade.

Ver Casa de Bragança e Cortes de Portugal

Desastre de Tânger

O Desastre de Tânger de 1437, por vezes conhecido por Cerco de Tânger, refere-se à tentativa de uma força militar portuguesa de capturar a cidade marroquina de Tânger, com a sua subsequente derrota pelos exércitos do sultanato merínida de Marrocos.

Ver Casa de Bragança e Desastre de Tânger

Dinastia de Avis

A Dinastia de Avis, ou Dinastia Joanina, foi a segunda Dinastia a reinar em Portugal.

Ver Casa de Bragança e Dinastia de Avis

Dinastia de Borgonha

A Dinastia de Borgonha ou Casa de Borgonha foi um ramo cadete da Dinastia Capetiana, descendente de Roberto I, Duque da Borgonha, um dos filhos de Roberto II de França.

Ver Casa de Bragança e Dinastia de Borgonha

Dinastia de Bragança

A Dinastia de Bragança (ou Brigantina) foi a quarta e última dinastia de reis e rainhas portugueses, que reinou em Portugal entre 1640 e 1910, sendo denominado por dinastia de Bragança o período em que a Casa de Bragança se tornou na Casa Real portuguesa, e, portanto, soberana do reino de Portugal e do império ultramarino português.

Ver Casa de Bragança e Dinastia de Bragança

Dinastia Wettin

A dinastia Wettin de duques, condes, príncipes-eleitores ou Kurfürsten, e reis alemães governou a área do actual estado alemão da Saxónia durante mais de 800 anos, dominando também, durante alguns anos, a Polónia.

Ver Casa de Bragança e Dinastia Wettin

Diplomacia

A Diplomacia é um instrumento de política externa e das relações internacionais criado com o fim de estabelecer e desenvolver contatos pacíficos entre os governos de diferentes Estados, pelo emprego de intermediários, mutuamente reconhecidos pelas respectivas partes.

Ver Casa de Bragança e Diplomacia

Duarte de Portugal, 4.º Duque de Guimarães

Duarte de Portugal (Lisboa, 7 de outubro de 1515 — Lisboa, 20 de setembro de 1540), Infante de Portugal, foi filho do rei Manuel I e Maria de Aragão.

Ver Casa de Bragança e Duarte de Portugal, 4.º Duque de Guimarães

Duarte I de Portugal

Duarte I (Viseu, – Tomar), apelidado de o Eloquente e o Rei-Filósofo pelo seu interesse pela cultura e pelas obras que escreveu, foi o Rei de Portugal e Algarve de 1433 até à sua morte.

Ver Casa de Bragança e Duarte I de Portugal

Duarte Pio de Bragança

Duarte Pio de Bragança GMNSC (Berna, Suíça, 15 de maio de 1945) é o Duque de Bragança e pretendente à Coroa de Portugal enquanto Rei de Portugal, como bisneto de Miguel I de Portugal.

Ver Casa de Bragança e Duarte Pio de Bragança

Duque de Barcelos

Duque de Barcelos foi um título criado pelo Rei D. Sebastião de Portugal, por carta de 5 de Agosto de 1562 a favor de D. João de Bragança, futuro 6.º Duque de Bragança.

Ver Casa de Bragança e Duque de Barcelos

Duque de Beja

O título Duque de Beja foi criado pelo rei D. Afonso V de Portugal em 1453 a favor do seu irmão, o Infante D. Fernando e Condestável de Portugal.

Ver Casa de Bragança e Duque de Beja

Duque de Bragança

Duque de Bragança é um título monárquico vitalício de Portugal, sendo um dos mais importantes.

Ver Casa de Bragança e Duque de Bragança

Duque de Coimbra

O título Duque de Coimbra foi criado pelo rei D. João I de Portugal em 1415, na sequência da conquista de Ceuta, nesse ano, a favor do seu segundo filho D. Pedro, Infante de Portugal.

Ver Casa de Bragança e Duque de Coimbra

Duque de Guimarães

Duque de Guimarães foi um título criado pelo rei D. Afonso V, em 1475 a favor de D. Fernando II, 3.º Duque de Bragança.

Ver Casa de Bragança e Duque de Guimarães

Duque de Viseu

O título de Duque de Viseu foi criado pelo rei D. João I de Portugal em 1415, a favor do seu terceiro filho, o Infante D. Henrique, na sequência da conquista de Ceuta, naquele ano.

Ver Casa de Bragança e Duque de Viseu

Duque do Porto

Duque do Porto é um título nobiliárquico de Portugal, criado em 4 de Abril de 1833 pelo Rei D. Pedro IV a favor da sua filha D. Maria da Glória.

Ver Casa de Bragança e Duque do Porto

Escravidão no Brasil

A escravidão no Brasil, também referida como sistema escravocrata brasileiro, ou escravismo, ou escravatura, foi a forma de relação social e econômica de produção, que usava mão-de-obra escrava, adotada de uma forma geral no país desde o período colonial, até pouco antes do final do Império (no século XIX).

Ver Casa de Bragança e Escravidão no Brasil

Espanha

Espanha (España), oficialmente Reino de Espanha ou Reino da Espanha Reino de España, é um país principalmente localizado na Península Ibérica na Europa.

Ver Casa de Bragança e Espanha

Estado do Brasil

O Estado do Brasil foi uma unidade administrativa (antiga divisão político-administrativa) da então América Portuguesa (atual Brasil) criado em 1548 por Dom João III, na tentativa de centralizar a administração e transformá-la em um empreendimento lucrativo, no período (1530-1815); em que o território brasileiro constituía uma colônia do Reino de Portugal, Em 1572, ocorreu sua divisão, sendo criado o Governo do Norte e do Sul.

Ver Casa de Bragança e Estado do Brasil

Europa

A Europa é, por convenção, um dos seis continentes do mundo.

Ver Casa de Bragança e Europa

Favorito

Retrato equestre do Conde-Duque de Olivares por Diego Velázquez. Um favorito (também chamado valido) é uma pessoa que ocupa o primeiro lugar nas boas graças de alguém.

Ver Casa de Bragança e Favorito

Fernando I, Duque de Bragança

Fernando de Portugal, depois Fernando I de Bragança (— Vila Viçosa) foi o 2º Duque de Bragança, filho segundo do 1º duque D. Afonso I e de Beatriz Pereira de Alvim.

Ver Casa de Bragança e Fernando I, Duque de Bragança

Fernando II de Portugal

Fernando II (nome completo em alemão: Ferdinand August Franz Anton von Sachsen-Coburg-Koháry; Viena, – Lisboa) foi o segundo marido da rainha D. Maria II e Príncipe Consorte de Portugal, de 1836 até 1837, altura em que se tornou Rei de Portugal e Algarves por direito de sua esposa.

Ver Casa de Bragança e Fernando II de Portugal

Fernando II, Duque de Bragança

Fernando II, Duque de Bragança (Vila Viçosa, — Évora) foi o 3º Duque de Bragança, filho mais velho de Fernando I, Duque de Bragança e sua esposa Joana de Castro, conhecido por O Africano, pelos sucessos de conquistas em África.

Ver Casa de Bragança e Fernando II, Duque de Bragança

Fernando, o Infante Santo

O Beato Fernando de Portugal, dito o Infante Santo (Santarém, 29 de setembro de 1402 – Fez, 5 de junho de 1443) era o oitavo filho do rei João I de Portugal e de sua mulher Filipa de Lencastre, o mais novo dos membros da Ínclita Geração.

Ver Casa de Bragança e Fernando, o Infante Santo

Filipe I de Castela

Filipe de Habsburgo, o Belo (Bruges, 22 de julho de 1478 — Burgos, 25 de setembro de 1506) foi conde de Flandres, duque de Brabante e de Borgonha e rei de Castela e Leão ''iure uxoris''.

Ver Casa de Bragança e Filipe I de Castela

Filipe IV de Espanha

Filipe IV (em castelhano: Felipe IV; Valladolid, 8 de abril de 1605 – Madrid, 17 de setembro de 1665), também chamado “O Grande” e “O Rei Planeta” por seus apoiantes, e "O Opressor" por seus detractores foi rei da Espanha, Portugal e Holanda espanhola (esses dois últimos sob o título de Filipe III).

Ver Casa de Bragança e Filipe IV de Espanha

Frederico III do Sacro Império Romano-Germânico

Frederico III (Innsbruck, – Linz), apelidado de "o Pacífico" e "Lábio Grosso", foi o Imperador Romano-Germânico de 1452 até sua morte, além de Rei dos Romanos a partir de 1440 e Arquiduque da Áustria começando em 1457.

Ver Casa de Bragança e Frederico III do Sacro Império Romano-Germânico

Golpe de Estado

Um golpe de Estado (também referido internacionalmente como coup d'État, em francês, e putsch ou staatsstreich, em alemão) consiste no derrube ilegal de um governo constitucionalmente legítimo por uma facção política, militares ou um ditador.

Ver Casa de Bragança e Golpe de Estado

Governadores portugueses de Ceuta

Esta é uma lista de capitães-gerais (governadores) de Ceuta sob o domínio português.

Ver Casa de Bragança e Governadores portugueses de Ceuta

Guerra Civil Portuguesa (1832-1834)

A Guerra Civil Portuguesa, também conhecida como Guerras Liberais, Guerra Miguelista ou Guerra dos Dois Irmãos, foi a guerra civil travada em Portugal entre os liberais constitucionalistas e os absolutistas sobre a sucessão real, que durou de 1832 a 1834.

Ver Casa de Bragança e Guerra Civil Portuguesa (1832-1834)

Guerra da Cisplatina

A guerra da Cisplatina ou campanha da Cisplatina, conhecido na historiografia argentina e uruguaia como província em disputa foi um conflito ocorrido entre o Império do Brasil e as Províncias Unidas do Rio da Prata, no período de 1825 a 1828, pela posse da Província Cisplatina, a região da atual República Oriental do Uruguai.

Ver Casa de Bragança e Guerra da Cisplatina

Guerra da Independência do Brasil

A Guerra da Independência do Brasil foi uma série de eventos militares terrestres e navais ocorridos no território brasileiro entre 1821 a 1824, no contexto do processo de Independência do Brasil.

Ver Casa de Bragança e Guerra da Independência do Brasil

Guerra da Restauração

A Guerra de Restauração foi um conjunto de confrontos armados travados entre o Reino de Portugal e a Coroa de Castela, desencadeados após o início da Guerra dos Segadores (ou Sublevação da Catalunha), e que se estenderam por um período de 28 anos, entre 1640 e 1668.

Ver Casa de Bragança e Guerra da Restauração

Guerra do Paraguai

A Guerra do Paraguai foi o maior conflito armado internacional ocorrido na América Latina.

Ver Casa de Bragança e Guerra do Paraguai

Guerra do Prata

Guerra do Prata, também conhecida como Guerra contra Oribe e Rosas, foi um episódio numa longa disputa entre Argentina, Uruguai e Brasil pela influência do Paraguai e hegemonia na região do Rio da Prata.

Ver Casa de Bragança e Guerra do Prata

Guerra do Uruguai

A Guerra do Uruguai, também referida como Guerra contra Aguirre, e denominada pela historiografia uruguaia como Invasão brasileira de 1864, ocorreu de 10 de agosto de 1864 até 20 de fevereiro de 1865 e foi travada entre o governante Partido Blanco do Uruguai e uma aliança que consistia no Império do Brasil e o Partido Colorado.

Ver Casa de Bragança e Guerra do Uruguai

Guimarães

Guimarães é uma cidade portuguesa e capital da sub-região do Ave, pertencendo à região do Norte e ao distrito de Braga e ainda à antiga província do Minho, com uma população de, repartidos por uma malha urbana de, em 20 freguesias e com uma densidade populacional de 2 223,9 hab./km².

Ver Casa de Bragança e Guimarães

Herdeiro presuntivo

Herdeiro presuntivo é uma pessoa que, por nomeação ou via proximidade de parentesco, tem o direito, que pode ser ratificado via testamento ou declaração, a um trono, título de nobreza ou outra honra hereditária, que só deixará de herdá-lo se um testamento dispuser o contrário ou se alguém cujo parentesco for mais próximo for nomeado.

Ver Casa de Bragança e Herdeiro presuntivo

Igreja Católica no Brasil

A Igreja Católica no Brasil é parte da Igreja Católica universal, em comunhão com a liderança espiritual do Papa, em Roma, e da Santa Sé. O catolicismo apostólico romano é atualmente a maior religião do Brasil, ativa no país desde o período pré-colonial, quando foi introduzida por missionários que acompanhavam os colonizadores portugueses.

Ver Casa de Bragança e Igreja Católica no Brasil

Império do Brasil

O Império do Brasil (denominado pela historiografia também como Brasil Império, Brasil Imperial ou Brasil Monárquico) foi um Estado que existiu no século XIX e que compreendia, aproximadamente, até 1825, o território que forma o Brasil (sem o Acre) e o Uruguai atuais.

Ver Casa de Bragança e Império do Brasil

Império Português

Império Português ou Império Colonial Português foi o primeiro império global da história, sendo considerado o mais antigo dos impérios coloniais europeus modernos, abrangendo quase seis séculos de existência, a partir da Conquista de Ceuta, em 1415, até à devolução da soberania sobre Macau à China, em 1999.

Ver Casa de Bragança e Império Português

Inês Pires

Inês Pires (por vezes, erradamente, chamada Inês Pires Esteves) (Borba, Matriz) foi amante do Mestre da Ordem de Avis e futuro Rei D. João I de Portugal.

Ver Casa de Bragança e Inês Pires

Independência do Brasil

A Independência do Brasil foi o processo histórico de separação entre o então Reino do Brasil e o Reino de Portugal e Algarves, que ocorreu no período de 1821 a 1825, colocando em violenta oposição as duas partes (pessoas a favor e contra).

Ver Casa de Bragança e Independência do Brasil

Isabel de Barcelos

Isabel de Bragança e Pereira ou Isabel de Bragança, também conhecida como Isabel de Barcelos (Barcelos, ? — Arévalo), foi uma nobre portuguesa, filha de Afonso I, Duque de Bragança e 8.º conde de Barcelos e de Beatriz Pereira de Alvim, além de ser neta de Nuno Álvares Pereira, condestável do reino.

Ver Casa de Bragança e Isabel de Barcelos

Isabel de Bragança, Duquesa de Guimarães

D.

Ver Casa de Bragança e Isabel de Bragança, Duquesa de Guimarães

Isabel de Viseu

D.

Ver Casa de Bragança e Isabel de Viseu

Isabel, Princesa Imperial do Brasil

Isabel do Brasil (Rio de Janeiro, – Eu), cognominada "a Redentora", foi a herdeira presuntiva ao trono do Império do Brasil e regente do Império em três ocasiões — numa delas, assinou a Lei Áurea, que declarou extinta a escravidão no Brasil, filha do imperador Pedro II e da imperatriz consorte Teresa Cristina das Duas-Sicílias.

Ver Casa de Bragança e Isabel, Princesa Imperial do Brasil

Jaime I, Duque de Bragança

D.

Ver Casa de Bragança e Jaime I, Duque de Bragança

Joana de Castro

D.

Ver Casa de Bragança e Joana de Castro

João I de Portugal

Prisão do mestre de Avis D. João D. João I de Portugal (Lisboa, – Lisboa), conhecido como o Mestre de Avis e apelidado de "o de Boa Memória", foi o rei de Portugal e dos Algarves de 1385 até sua morte, sendo o primeiro monarca português da Casa de Avis e o décimo rei de Portugal.

Ver Casa de Bragança e João I de Portugal

João I, Duque de Bragança

João I de Bragança, 6.º Duque de Bragança (Vila Viçosa, 25 de Novembro de 1544 - Vila Viçosa, 22 de Fevereiro de 1583).

Ver Casa de Bragança e João I, Duque de Bragança

João II de Portugal

João II (Lisboa, – Alvor), tendo como cognome "o Príncipe Perfeito", foi o Rei de Portugal e dos Algarves em dois períodos diferentes, primeiro durante quatro dias em novembro de 1477 e depois de 1481 até sua morte em 1495.

Ver Casa de Bragança e João II de Portugal

João IV de Portugal

João IV (Vila Viçosa, – Lisboa), apelidado de O Restaurador, foi Rei de Portugal e Algarves de 1640 até à sua morte, e Duque de Bragança entre 1630 e 1645.

Ver Casa de Bragança e João IV de Portugal

João V de Portugal

João V (Lisboa, 22 de outubro de 1689 – Lisboa, 31 de julho de 1750), apelidado de O Magnânimo, foi Rei de Portugal e Algarves de 1706 até à sua morte.

Ver Casa de Bragança e João V de Portugal

João VI de Portugal

João VI (nome completo: João Maria José Francisco Xavier de Paula Luís António Domingos Rafael de Bragança; Lisboa, 13 de maio de 1767 – Lisboa, 10 de março de 1826), cognominado "O Clemente", foi rei do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves de 1816 a 1822, ano em que ocorre a independência do Brasil e que resulta na extinção do Reino Unido ora existente.

Ver Casa de Bragança e João VI de Portugal

João, Condestável de Portugal

João de Portugal (Santarém, 13 de Janeiro de 1400 – Alcácer do Sal, 18 de Outubro de 1442) foi um infante de Portugal da dinastia de Avis, filho do rei D. João I e de sua mulher, a rainha Filipa de Lencastre.

Ver Casa de Bragança e João, Condestável de Portugal

João, Marquês de Montemor-o-Novo

D.

Ver Casa de Bragança e João, Marquês de Montemor-o-Novo

José I de Portugal

D.

Ver Casa de Bragança e José I de Portugal

Judeus

Os judeus (Yehudi; no singular; יְהוּדִים, Yehudim, no plural; ג׳ודיו, Djudio, sing.; ג׳ודיוס, Djudios, pl.; ייִד, Yid, sing.; ייִדן, Yidn, pl.) são um grupo étnico e religioso originado nas Tribos de Israel ou hebreus do Antigo Oriente.

Ver Casa de Bragança e Judeus

Lei do Banimento (Portugal)

A Lei do Banimento foi uma lei promulgada em 19 de dezembro de 1834 pela Rainha D. Maria II de Portugal na qual, após a Guerra Civil (1828-1834), se obrigou ao exílio o ex-infante Miguel de Bragança, então já destituído do estatuto de realeza e dos direitos de sucessão ao trono de Portugal, e a todos os seus descendentes.

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Leonor de Aragão, Rainha de Portugal

Leonor de Aragão (Elionor d'Aragó — 2 de maio de 1402, Toledo, 19 de fevereiro de 1445, — foi uma infanta aragonesa que viria a ser rainha de Portugal por casamento com o rei D. Duarte, e regente durante a menoridade do seu filho D. Afonso V.

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Leonor de Portugal, Imperatriz Romano-Germânica

Leonor de Portugal (em português antigo: Lyanor ou Lianor; Torres Vedras, 18 de setembro de 1434 - Wiener Neustadt, 3 de setembro de 1467) foi uma infanta portuguesa da Dinastia de Avis filha do rei Duarte I de Portugal e da sua esposa Leonor de Aragão.

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Linha de sucessão ao trono português

O trono português é o trono atualmente reivindicado pela descendência da Casa de Bragança-Saxe-Coburgo-Gota.

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Lisboa

Lisboa é uma cidade e município, capital de Portugal e da Área Metropolitana de Lisboa.

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Lista de governadores de Cabo Verde

Segue-se uma lista dos governadores portugueses em Cabo Verde.

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Lista de monarcas de Portugal

Bandeira dos Reis de Portugal (séculos XVIII–XX) Esta é uma lista de monarcas de Portugal desde o nascimento do conceito de Terra Portucalense como entidade semi-independente, passando pela independência de Portugal, que outorga definitivamente a Dom Afonso Henriques, então conde de Portucale, o título de primeiro rei de Portugal como.

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Lista de monarcas do Brasil

Os monarcas do Brasil foram os soberanos que reinaram sobre as colônias portuguesas no continente americano, o Estado do Grão-Pará e Maranhão, o Estado do Brasil, o Reino do Brasil (integrante do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves) e o Império do Brasil (estado soberano independente), de 1500 até o golpe de estado que aboliu a monarquia e proclamou a República do Brasil em 1889.

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Lista dos governadores e vice-reis do Estado Português da Índia

Esta é uma lista dos governadores e vice-reis do Estado Português da Índia constituído seis anos após a descoberta do caminho marítimo para a Índia por Vasco da Gama.

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Luísa de Gusmão

Luísa Maria Francisca de Gusmão e Sandoval (em espanhol: Luisa María Francisca de Guzmán y Sandoval; Sanlúcar, 13 de outubro de 1613 — Lisboa, 27 de fevereiro de 1666), pelo seu casamento com João IV, na altura ainda Duque de Bragança, veio a ser a primeira Rainha consorte de Portugal da Casa de Bragança.

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Maldição dos Braganças

O rei D. João IV de Portugal A Maldição dos Braganças é um mito, citado em diversas crônicas a respeito das antigas famílias reinantes do Reino de Portugal (1139-1910) e do Império do Brasil (1822-1889) e portanto, também do império ultramarino português.

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Manuel I de Portugal

Manuel I (Alcochete, – Lisboa), apelidado de O Venturoso, foi o Rei de Portugal e Algarves de 1495 até à sua morte.

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Maria I de Portugal

Maria I (nome completo: Maria Francisca Isabel Josefa Antónia Gertrudes Rita Joana de Bragança; Lisboa, – Rio de Janeiro), chamada "a Piedosa" e "a Louca", foi Rainha de Portugal e Algarves de 1777 até 1815, e também Rainha do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves de 1815 à 1816.

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Maria II de Portugal

Maria II (nome completo: Maria da Glória Joana Carlota Leopoldina da Cruz Francisca Xavier de Paula Isidora Micaela Gabriela Rafaela Gonzaga; Rio de Janeiro, – Lisboa), cognominada "a Educadora" e "a Boa Mãe", foi a Rainha de Portugal por duas vezes: primeiro de 1826 a 1828, quando foi deposta pelo seu tio D.

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Marquês de Valença

Marquês de Valença é um título nobiliárquico português de juro e herdade criado por D. Afonso V de Portugal, por carta de 11 de Outubro de 1451, em favor de D. Afonso de Portugal, 4.º conde de Ourém, filho primogénito de D. Afonso, 1.º duque de Bragança, e neto primogénito do Condestável e 3.º Conde de Ourém D.

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Marquês de Vila Viçosa

O título de Marquês de Vila Viçosa foi originalmente instituído em favor de D. Fernando, Conde de Arraiolos, filho de D. Afonso, Duque de Bragança, como recompensa pelos serviços prestados à Coroa, por carta de 25 de Maio de 1455.

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Mecenato

Mecenato é um termo que indica o incentivo e patrocínio de artistas e literatos, e mais amplamente, de atividades artísticas e culturais.

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Miguel I de Portugal

Miguel I (Queluz, 26 de outubro de 1802 – Wertheim, 14 de novembro de 1866), cognominado de "o Absolutista" e "o Tradicionalista", foi Regente do Reino de 1826 a 1828, em nome de sua sobrinha e noiva D. Maria II, e depois Rei de Portugal e dos Algarves entre 1828 e 1834.

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Miguelista

D. Miguel de Portugal Miguelista é, na historiografia portuguesa, um apoiante do chamado Miguelismo, nomeadamente os que lutaram pela legitimidade permanente do ex-infante D. Miguel de Bragança na linha de sucessão ao trono português e que vieram depois a fundar o Partido Legitimista e o Partido Realista que nele se integrou.

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Monarquia absoluta

Monarquia absoluta ou absolutista, que se opõe à monarquia tradicional e à monarquia constitucional, é, segundo a definição clássica, a forma de governo monárquico ou monarquia na qual o monarca ou rei exerce o poder absoluto, isto é, independente e superior ao poder de outros órgãos do Estado.

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Monarquia constitucional

Monarquia constitucional é uma forma de monarquia na qual o soberano exerce a autoridade de acordo com uma constituição escrita ou não escrita, enquanto o Poder Legislativo é exercido por um Parlamento, geralmente eleito pelos cidadãos.

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Monarquia constitucional (Portugal)

A Monarquia Constitucional em Portugal foi um sistema governativo que vigorou entre 1820 e terminou com a queda da monarquia em 1910.

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Monarquia de Portugal

A Monarquia de Portugal foi o regime político que vigorou em Portugal entre 1143 e 1910, compondo-se de quatro dinastias sucessivas: Dinastia de Borgonha (ou Afonsina), Avis, Habsburgo (ou Filipina), e Bragança.

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Monarquia tradicional

A monarquia tradicional, defendida pelo miguelismo durante a vigência da monarquia portuguesa e, no Brasil, pelo patrianovismo, e depois mais tarde, já no período republicano pelo integralismo lusitano em Portugal.

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Mouros

"Mouriscos do Reino de Granada, passeando pelo campo com mulher e criança". Desenho de Christoph Weiditz (1529) Mouros, mauritanos, mauros ou sarracenos são considerados, originalmente, os povos oriundos do Norte de África, praticantes do Islão, nomeadamente Marrocos, Argélia, Mauritânia e Saara Ocidental, invasores da região da Península Ibérica, Sicília, Malta e parte de França, durante a Idade Média.

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Mundo

Em seu sentido mais geral, o termo "mundo" se refere à totalidade das entidades, ao conjunto da realidade ou a tudo o que existe.

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Nobreza

João II da França ordenando cavaleiros. A ordenação era um dos mais importantes meios de admissão à nobreza na Idade Média. Nobreza é um conceito de grande antiguidade, cujos significado e atributos variaram muito ao longo do tempo e nas diferentes regiões do mundo.

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Nobreza de Portugal

A Marquesa de Pombal, consorte do Marquês de Pombal, era por nascimento Condessa de Daun, por ser filha do Conde de Daun, um titular de uma família nobre austríaca. Já a primeira mulher de Sebastião José de Carvalho e Melo, que morreria em 1739, era sobrinha do Conde dos Arcos.

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Nuno Álvares Pereira

Nuno Álvares Pereira (O.Carm.), também conhecido como o Santo Condestável, formalmente São Nuno de Santa Maria ou simplesmente Nun'Álvares (Paço do Bonjardim, Cernache do Bonjardim, Rau, Virgínia. Estudos de história medieval. Editorial Presença, 1986.

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Paço Ducal de Vila Viçosa

O Paço Ducal de Vila Viçosa é um importante monumento situado no Terreiro do Paço da vila alentejana do distrito de Évora.

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Panteão da Dinastia de Bragança

O Panteão da Dinastia de Bragança (também conhecido como Panteão dos Braganças), situado no interior do Mosteiro de São Vicente de Fora em Lisboa, é o lugar onde se encontram sepultados os restos mortais de muitos dos reis, príncipes e infantes da quarta e última dinastia real portuguesa, a Dinastia de Bragança.

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Parlamento imperial

Parlamento imperial foi um sistema de governo parlamentar que vigorou no Império do Brasil a partir de 1847.

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Pedro de Portugal, 1.º Duque de Coimbra

Pedro, infante de Portugal (9 de dezembro de 1392 – 20 de maio de 1449), 1.º Duque de Coimbra (o primeiro ducado português) foi um infante da dinastia de Avis, um dos primeiros da Ínclita geração, segundo filho (sobrevivente) do rei João I e de Filipa de Lencastre.

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Pedro I do Brasil

Pedro I do Brasil & IV de Portugal (Queluz, – Queluz), cognominado "o Libertador" e "o Rei Soldado", foi o primeiro Imperador do Brasil como Pedro I de 1822 até sua abdicação em 1831, e também Rei de Portugal e Algarves como Pedro IV entre março e maio de 1826.

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Pedro II de Portugal

D.

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Pedro II do Brasil

Pedro II (Rio de Janeiro, 2 de dezembro de 1825 – Paris, 5 de dezembro de 1891), cognominado "o Magnânimo", foi o segundo e último Monarca do Império do Brasil, tendo imperado no país durante um período de 58 anos.

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Península Ibérica

A Península Ibérica, Península Hispânica ou Península Pirenaica é uma península situada no sudoeste da Europa.

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Portugal

Portugal, oficialmente República Portuguesa, é um país soberano unitário localizado no sudoeste da Europa, cujo território se situa na zona ocidental da Península Ibérica e em arquipélagos no Atlântico Norte.

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Príncipe da Beira

Príncipe da Beira é, desde 1734, o título conferido ao primogénito do herdeiro presuntivo da Coroa de Portugal, o qual, por sua vez tem actualmente o título de Príncipe Real de Portugal.

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Príncipe das Astúrias

Príncipe de Astúrias ou Príncipe das Astúrias (em castelhano: Príncipe de Asturias) é um título da casa real de Espanha, atribuído ao herdeiro (presuntivo ou aparente) da Coroa.

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Príncipe de Gales

Príncipe de Gales é o título tradicionalmente conferido ao herdeiro aparente do monarca inglês ou britânico.

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Príncipe do Brasil

Príncipe do Brasil foi o título nobiliárquico do varão herdeiro presuntivo do trono de Portugal, entre 1645 e 1734, e do herdeiro presuntivo, independentemente do seu sexo, entre 1734 e 1817.

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Príncipe herdeiro de Portugal

O príncipe herdeiro de Portugal ou simplesmente príncipe de Portugal constituía o herdeiro presuntivo da coroa de Portugal, sendo normalmente o filho varão mais velho do Rei.

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Príncipe Imperial do Brasil

Príncipe Imperial (Princesa Imperial, no feminino) foi um título criado para os herdeiros presuntivos ao trono do Império do Brasil, e que existiu durante os reinados dos imperadores Pedro I e Pedro II.

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Príncipe Real de Portugal

Príncipe Real foi o título oficial atribuído aos Herdeiros Presuntivos da Coroa de Portugal, durante a Monarquia Constitucional (1822-1910), por oposição aos demais filhos do Casal Régio, que recebiam o título de Infante.

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Primeira invasão francesa de Portugal

A Primeira invasão francesa de Portugal insere-se, por um lado, no plano de Napoleão Bonaparte para impor o Bloqueio Continental a toda a Europa (1806), visando a acabar com o poderio económico e militar do Reino Unido; por outro lado, enquadra-se na dinâmica expansionista da França Napoleónica.

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Proclamação da República do Brasil

A Proclamação da República Brasileira, também referida na História do Brasil como Golpe Republicano ou Golpe de 1889, foi um golpe de Estado político-militar, ocorrido em 15 de novembro de 1889, que instaurou a forma republicana presidencialista de governo no Brasil, encerrando a monarquia constitucional parlamentarista do Império e, por conseguinte, destituindo o então chefe de Estado, imperador D.

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Protestantismo

Protestantismo é uma forma de cristianismo que se originou com a Reforma Protestante do século XVI, um movimento contra o que seus seguidores consideravam erros da Igreja Católica.

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Províncias Unidas do Rio da Prata

Províncias Unidas do Rio da Prata ou Províncias Unidas da América do Sul (respectivamente, em espanhol: Provincias Unidas del Río de la Plata e Provincias Unidas de Sud América) foram antigas províncias do Vice-reinado espanhol do Rio da Prata, com capital em Buenos Aires, após a independência em 1816.

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Ramo de Saxe-Coburgo e Bragança

O Ramo de Saxe-Coburgo e Bragança constitui um dos ramos da Família Imperial Brasileira.

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Regência

* Regência (linguística) — relação entre a palavra e seus dependentes.

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Regente

* Regência (governo) — forma de governo em que um regente atua provisoriamente em nome do soberano.

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Região histórica de Castela

Mapa de Castela de 1833 Divisão administrativa de Espanha em 1833 Castela é uma região histórica espanhola com origem no Condado de Castela, no, durante a sua evolução teve sob influência territórios diferentes, e nos dias de hoje se encontra plasmada nos Estatutos das Autonomias de Castela e Leão, Castela-Mancha, e Comunidade de Madrid.

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Rei do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves

Rei do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves foi o título do soberano hereditário do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves.

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Reino de Portugal

O Reino de Portugal e dos Algarves foi uma monarquia que existiu na Península Ibérica ocidental, sul da Europa, antecessora da atual República Portuguesa.

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Reino do Algarve

D. Afonso III no "fim" da Reconquista O Reino do Algarve, ou, após 1471, Reino dos Algarves, foi um reino nominal dentro do Reino de Portugal, localizado na região mais meridional de Portugal continental, até o fim da monarquia em 1910. A partir de 1815, foi um dos reinos integrantes ao Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, que durou até 1822, quando voltou a ser Reino de Portugal e Algarves.

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Reino Unido

O Reino Unido (United Kingdom, UK), oficialmente Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte, é um país insular localizado em frente à costa noroeste do continente europeu.

Ver Casa de Bragança e Reino Unido

Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves

Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves foi um estado criado em 16 de dezembro de 1815, com a elevação do Estado do Brasil (1549–1815) a reino, unido com o Reino de Portugal e dos Algarves (sua metrópole soberana até então), devido à transferência da corte portuguesa para o Brasil.

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Renascimento em Portugal

Painéis de São Vicente de Fora, obra-prima da pintura portuguesa do século XV com um estilo seco mas poderosamente realista, se retratam figuras proeminentes da corte portuguesa, Nuno Gonçalves (1470-1480) O Renascimento em Portugal, começou em meados do século XV a finais do século XVI.

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Século XVIII

O século XVIII começou no dia 1 de janeiro de 1701 e acabou no dia 31 de dezembro de 1800, segundo o Calendário gregoriano.

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Século XX

O século XX iniciou em 1 de janeiro de 1901 e terminou em 31 de dezembro de 2000.

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Sebastião José de Carvalho e Melo

Sebastião José de Carvalho e Melo, Marquês de Pombal e Conde de Oeiras (Lisboa, 13 de maio de 1699 – Pombal, 8 de maio de 1782) foi um nobre, diplomata e estadista português.

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Segundo reinado

O Segundo Reinado é um período da história do Brasil inerente ao Império do Brasil que compreende 49 anos, iniciando-se com o fim do período regencial em 23 de julho de 1840, com a declaração de maioridade de Pedro de Alcântara, e tendo o seu término em 15 de novembro de 1889, quando a monarquia constitucional parlamentarista vigente foi derrubada pela proclamação da república.

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Sismo de Lisboa de 1755

O Sismo de 1755, também conhecido por ocorreu no dia 1 de novembro de 1755, resultando na destruição quase completa da cidade de Lisboa, especialmente na zona da Baixa, e atingindo ainda grande parte do litoral do Algarve e Setúbal.

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Soberania

De acordo com Jean Bodin (1530-1596), soberania refere-se à entidade que não conhece superior na ordem externa nem igual na ordem interna.

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Sucessão dinástica portuguesa

Casa Real Portuguesa A chamada questão dinástica portuguesa é uma disputa familiar que vem ocorrendo entre os vários descendentes da família real portuguesa desde a metade do século XX.

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Teodósio I, Duque de Bragança

D.

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Transferência da corte portuguesa para o Brasil

família real portuguesa no cais de Belém, em 29 de novembro de 1807. A transferência da corte portuguesa para o Brasil foi o episódio da história de Portugal e da história do Brasil em que a família real portuguesa, a sua corte de nobres (ver nobreza portuguesa), servos, empregados domésticos (tais como valetes) e uma biblioteca com mais de livros, se radicaram no Brasil, entre 1808 e 1821.

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Tratado do Rio de Janeiro

O termo Tratado do Rio de Janeiro pode referir-se a.

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União Ibérica

União ibérica foi a unidade política que regeu a Península Ibérica de 1580 a 1640, resultado da união dinástica entre as monarquias de Portugal e da Espanha após a Guerra da Sucessão Portuguesa.

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Uruguai

Uruguai (em castelhano: Uruguay), oficialmente República Oriental do Uruguai (República Oriental del Uruguay), é um país localizado na parte sudeste da América do Sul.

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Ventura Ledesma Abrantes

Ventura Ledesma Abrantes (Olivença, 13 de maio de 1883 Estoril, 12 de junho de 1956) foi um líder nacionalista português, fundador do grupo irredentista Amigos de Olivença.

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1 de dezembro

1640: Restauração da Independência 1988: Dia Mundial de Combate à AIDS.

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12 de outubro

1810: Oktoberfest 1931: Inauguração do Monumento do Cristo Redentor Atentado ao USS ''Cole''.

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1415

---- 1415 (na numeração romana) foi um ano comum do século XV do Calendário Juliano, da Era de Cristo, e a sua letra dominical foi F (52 semanas), teve início a uma terça-feira e terminou também a uma terça-feira.

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1420

---- (na numeração romana) foi um ano bissexto do século XV do Calendário Juliano, da Era de Cristo, e as suas letras dominicais foram G e F (52 semanas), teve início a uma segunda-feira e terminou a uma terça-feira.

Ver Casa de Bragança e 1420

1422

---- (na numeração romana) foi um ano comum do século XV do Calendário Juliano, da Era de Cristo, e a sua letra dominical foi D (53 semanas), teve início a uma quinta-feira e terminou também a uma quinta-feira.

Ver Casa de Bragança e 1422

1433

---- (na numeração romana) foi um ano comum do século XV do Calendário Juliano, da Era de Cristo, e a sua letra dominical foi D (53 semanas), teve início a uma quinta-feira e terminou também a uma quinta-feira.

Ver Casa de Bragança e 1433

1436

---- (na numeração romana) foi um ano bissexto do século XV do Calendário Juliano, da Era de Cristo, e as suas letras dominicais foram A e G (52 semanas), teve início a um domingo e terminou a uma segunda-feira.

Ver Casa de Bragança e 1436

1438

---- (na numeração romana) foi um ano comum do século XV do Calendário Juliano, da Era de Cristo, e a sua letra dominical foi E (52 semanas), teve início a uma quarta-feira, terminou também a uma quarta-feira.

Ver Casa de Bragança e 1438

1439

---- (na numeração romana) foi um ano comum do século XV do Calendário Juliano, da Era de Cristo, e a sua letra dominical foi D (53 semanas), teve início a uma quinta-feira e terminou também a uma quinta-feira.

Ver Casa de Bragança e 1439

1442

---- (na numeração romana) foi um ano comum do século XV do Calendário Juliano, da Era de Cristo, e a sua letra dominical foi G (52 semanas), teve início numa segunda-feira e terminou também numa segunda-feira.

Ver Casa de Bragança e 1442

1451

---- (na numeração romana) foi um ano comum do século XV do Calendário Juliano, da Era de Cristo, a sua letra dominical foi C (52 semanas), teve início a uma sexta-feira e terminou também a uma sexta-feira.

Ver Casa de Bragança e 1451

1458

---- (na numeração romana) foi um ano comum do século XV do Calendário Juliano, da Era de Cristo, a sua letra dominical foi A (52 semanas), teve início a um domingo e terminou também a um domingo.

Ver Casa de Bragança e 1458

1460

---- (na numeração romana) foi um ano bissexto do século XV do Calendário Juliano, da Era de Cristo, e as suas letras dominicais foram F e E (52 semanas), teve início a uma terça-feira e terminou a uma quarta-feira.

Ver Casa de Bragança e 1460

1483

---- (na numeração romana) foi um ano comum do século XV do Calendário Juliano, da Era de Cristo, e a sua letra dominical foi E (52 semanas), teve início a uma quarta-feira, terminou também a uma quarta-feira.

Ver Casa de Bragança e 1483

1640

---- (na numeração romana) foi um ano bissexto do século XVII do actual Calendário Gregoriano, da Era de Cristo, e as suas letras dominicais foram A e G (52 semanas), teve início a um domingo e terminou a uma segunda-feira.

Ver Casa de Bragança e 1640

1808

---- (na numeração romana) foi um ano bissexto do século XIX do actual Calendário Gregoriano, da Era de Cristo, e as suas letras dominicais foram C e B (52 semanas), teve início a uma sexta-feira e terminou a um sábado.

Ver Casa de Bragança e 1808

1815

---- (na numeração romana) foi um ano comum do século XIX do actual Calendário Gregoriano, da Era de Cristo, a sua letra dominical foi A (52 semanas), teve início a um domingo e terminou também a um domingo.

Ver Casa de Bragança e 1815

1821

---- (na numeração romana) foi um ano comum do século XIX do Calendário Gregoriano, da Era de Cristo, e a sua letra dominical foi G (52 semanas), teve início numa segunda-feira e terminou também numa segunda-feira.

Ver Casa de Bragança e 1821

1822

---- (na numeração romana) foi um ano comum do século XIX do actual Calendário Gregoriano, da Era de Cristo, a sua letra dominical foi F (52 semanas), teve início a uma terça-feira e terminou também a uma terça-feira.

Ver Casa de Bragança e 1822

1825

---- (na numeração romana) foi um ano comum do século XIX do actual Calendário Gregoriano, da Era de Cristo, e a sua letra dominical foi B (52 semanas), teve início a um sábado e terminou também a um sábado.

Ver Casa de Bragança e 1825

1826

---- (na numeração romana) foi um ano comum do século XIX do actual Calendário Gregoriano, da Era de Cristo, e a sua letra dominical foi A (52 semanas), teve início a um domingo e terminou também a um domingo.

Ver Casa de Bragança e 1826

1828

---- (na numeração romana) foi um ano bissexto do século XIX do actual Calendário Gregoriano, da Era de Cristo, e as suas letras dominicais foram F e E (52 semanas), teve início a uma terça-feira e terminou a uma quarta-feira.

Ver Casa de Bragança e 1828

1831

---- (na numeração romana) foi um ano comum do século XIX do actual Calendário Gregoriano, da Era de Cristo, e a sua letra dominical foi B (52 semanas), teve início a um sábado e terminou também a um sábado.

Ver Casa de Bragança e 1831

1834

---- 1834 (na numeração romana) foi um ano comum do do calendário gregoriano, da Era de Cristo, e a sua letra dominical foi E (52 semanas), teve início a uma quarta-feira e terminou também a uma quarta-feira.

Ver Casa de Bragança e 1834

1837

---- (na numeração romana) foi um ano comum do século XIX do actual Calendário Gregoriano, da Era de Cristo, e a sua letra dominical foi A (52 semanas), teve início a um domingo e terminou também a um domingo.

Ver Casa de Bragança e 1837

1840

---- 1840 (na numeração romana) foi um ano bissexto, de 366 dias, do Calendário Gregoriano, as suas letras dominicais foram E e D, teve 53 semanas, teve início a uma quarta-feira, e terminou a uma quinta-feira.

Ver Casa de Bragança e 1840

1888

---- (na numeração romana) foi um ano bissexto do século XIX do actual Calendário Gregoriano, da Era de Cristo, e as suas letras dominicais foram A e G (52 semanas), teve início a um domingo e terminou a uma segunda-feira.

Ver Casa de Bragança e 1888

1889

---- (MDCCCLXXXIX, na numeração romana) foi um ano comum do século XIX do actual Calendário Gregoriano, da Era de Cristo, a sua letra dominical foi F (52 semanas), teve início a uma terça-feira e terminou também a uma terça-feira.

Ver Casa de Bragança e 1889

1910

---- (na numeração romana) foi um ano comum do século XX do actual Calendário Gregoriano, da Era de Cristo, e a sua letra dominical foi B (52 semanas), teve início a um sábado e terminou também a um sábado.

Ver Casa de Bragança e 1910

30 de dezembro

2000: Sonda Cassini-Huygens 2004: Incêndio na Discoteca ''República Cromañón''.

Ver Casa de Bragança e 30 de dezembro

7 de abril

1831: Abdicação de Pedro I do Brasil navio de guerra japonês ''Yamato'' 1948: Bandeira da Organização Mundial da Saúde (OMS) 1983: STS-6 1988: Retirada soviética do Afeganistão submarino soviético ''Komsomolets'' ''Mars Odyssey'' na órbita de Marte.

Ver Casa de Bragança e 7 de abril

7 de setembro

1812: Batalha de Borodino 1822: Independência do Brasil.

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Também conhecido/a como Casa Ducal de Bragança, Casa de Bragança-Saxe-Coburgo e Gota, Casa de Bragança-Saxe-Coburgo-Gota, Casa de Bragança-Wettin, D. Dinis de Santa Maria, D. Maria Francisca, Ramo de Bragança-Saxe-Coburgo e Gota, Ramo de Saxe-Coburgo-Gota e Bragança, Sereníssima Casa de Bragança.

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