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Avigdor Lieberman e Benjamin Netanyahu

Atalhos: Diferenças, Semelhanças, Coeficiente de Similaridade de Jaccard, Referências.

Diferença entre Avigdor Lieberman e Benjamin Netanyahu

Avigdor Lieberman vs. Benjamin Netanyahu

Avigdor Lieberman (em hebraico:; Авигдор (Эве́т Львович) Либерман., transl. Avigdor (Evet Livovich) Liberman; Quixineve, 5 de julho de 1958) é um político israelense, membro do Knesset e que serviu como ministro da defesa do seu país de 2016 a 2018. Benjamin "Bibi" Netanyahu (em hebraico: בִּנְיָמִין "בִּיבִּי" נְתַנְיָהוּ; nascido em 21 de outubro de 1949) é um político israelense que serve atualmente como Primeiro-ministro de Israel desde dezembro de 2022.

Semelhanças entre Avigdor Lieberman e Benjamin Netanyahu

Avigdor Lieberman e Benjamin Netanyahu têm 17 coisas em comum (em Unionpedia): Ariel Sharon, Ehud Olmert, Eleições legislativas de Israel em 2009, Estado da Palestina, Forças de Defesa de Israel, Hamas, Israel, Knesset, Língua hebraica, Likud, Ministério das Relações Exteriores (Israel), Organização das Nações Unidas, Plano de retirada unilateral de Israel, Primeiro-ministro de Israel, Secularismo, Solução de dois Estados, The Jerusalem Post.

Ariel Sharon

Ariel Sharon (אריאל שרון, أرئيل شارون,, também conhecido pelo seu diminutivo Arik, אַריק, nascido Ariel Scheinermann, אריאל שיינרמן‎ Kfar Malal, Sarom, —Ramat Gan), foi um político e militar israelita que serviu como 11º primeiro-ministro de Israel de 2001 até 2006, quando ficou incapacitado por um acidente vascular cerebral.

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Ehud Olmert

Ehud Olmert (em hebraico: אהוד אולמרט; Binyamina, 30 de setembro de 1945) é um político de Israel, foi primeiro-ministro do seu país de 4 de Janeiro de 2006 a 31 de Março de 2009, cargo que assumiu depois do derrame cerebral do primeiro-ministro Ariel Sharon.

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Eleições legislativas de Israel em 2009

As eleições legislativas de 2009 em Israel foram realizadas em 10 de fevereiro daquele ano para eleger os 120 membros da 18ª legislatura do Knesset.

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Estado da Palestina

Palestina (فلسطين), oficialmente Estado da Palestina (دولة فلسطين), é um Estado de jure que reivindica soberania sobre os territórios da Cisjordânia e da Faixa de Gaza e que designa Jerusalém Oriental como sua capital, apesar de seu centro administrativo estar localizado na cidade de Ramallah.

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Forças de Defesa de Israel

As Forças de Defesa de Israel (em hebraico: צבא ההגנה לישראל, transl., lit. "Exército de Defesa para Israel"), conhecidas comumente no país pelo acrônimo hebraico Tzahal (צה"ל), são as forças armadas de Israel, que englobam suas forças terrestres, bem como a sua Marinha e Força Aérea, e foram formadas durante a Independência do país.

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Hamas

O Hamas (Ḥamās, (lit. "zelo", "força" ou "bravura"), oficialmente conhecido como Movimento de Resistência Islâmica (Ḥarakat al-Muqāwamah al-ʾIslāmiyyah) é uma organização política e militar palestina de orientação sunita islâmica, que governa a Faixa de Gaza (parte dos território palestinos atualmente submetida a bloqueio aéreo, terrestre a marítimo por Israel). Com sede na Cidade de Gaza, o Hamas também tem presença na Cisjordânia, o maior dos dois territórios palestinos, onde seu rival secular, o Fatah, exerce controle. Em 1987, após o início da Primeira Intifada contra Israel, o Hamas foi fundado pelo imã e ativista palestino Ahmed Yassin. Ele surgiu a partir de um grupo chamado Mujama al-Islamiya (Centro Islâmico), estabelecido em Gaza em 1973 como uma instituição de caridade islâmica associada à Irmandade Muçulmana baseada no Egito. Ao longo dos anos, o Hamas se envolveu cada vez mais no conflito israelense-palestino; no final da década de 1990, foi contra as Cartas de Reconhecimento mútuo Israel-Palestina da Organização para a Libertação da Palestina, bem como os Acordos de paz de Oslo, nos quais o Fatah renunciou "ao uso de terrorismo e outros atos de violência" e reconheceu Israel em busca de uma solução de dois estados. O Hamas continuou a advogar pela resistência armada palestina. Em 2006, venceu as eleições legislativas palestinas, obtendo maioria no Conselho Legislativo Palestino. Posteriormente assumiu o controle da Faixa de Gaza após uma guerra civil com o Fatah em 2007. Desde então, tem governado Gaza como um estado autocrático de fato e de partido único. O cisma entre Hamas e a Autoridade Palestina (controlada pelo Fatah) tem contribuído para a confusão legal e repetidos adiamentos das eleições. Apesar de tudo, o Hamas desfruta de crescente popularidade na sociedade palestina, por suas posições decididamente antissionistas e anti-israelenses. Embora historicamente buscasse criar um estado único em todo o mandato da Palestina, o Hamas passou a concordar com as fronteiras de 1967 nos acordos assinados com o Fatah em 2005, 2006 e 2007. Em 2017, o Hamas lançou seu Documento Geral de Princípios e Políticas, onde declara apoiar um estado palestino transitório dentro das fronteiras de 1967, mas sem reconhecer Israel. Muitos autores acreditam que as repetidas ofertas de trégua do Hamas, com duração de 10 a 100 anos e baseadas nas fronteiras de 1967, indicam que o grupo estaria de acordo com a ideia de uma solução de dois estados, enquanto outros afirmam que o Hamas mantém um objetivo de longo prazo de estabelecer um estado único no antigo mandato da Palestina. Embora a Carta do Hamas de 1988 tenha sido amplamente descrito como antissemita, o Documento Geral, de 2017, removeu a linguagem antissemita e afirmou que a luta do Hamas era contra os sionistas, não contra os judeus. Sob os princípios ideológicos do islamismo, o Hamas promove o nacionalismo palestino em um contexto islâmico; seguindo uma política de jihad (luta armada) contra Israel. A organização possui uma ala de serviços sociais, Dawah e uma ala militar, as Brigadas Izz ad-Din al-Qassam. Desde meados da década de 1990, o Hamas ganhou ampla popularidade dentro da sociedade palestina por sua posição anti-israelense. Por diversas vezes, atacou civis em Israel, inclusive mediante atentados suicidas e lançamentos indiscriminados de foguetes. Estes atos levaram muitos países a designar o Hamas como uma organização terrorista. Em 2018, os Estados Unidos tentaram passar, sem êxito, na Assembleia Geral da ONU, uma moção de condenação do Hamas por "repetidamente disparar foguetes em direção a Israel e por incitar violência, colocando civis em risco", bem como por construir infraestrutura militar em Gaza, "incluindo túneis para infiltrar-se em Israel e equipamento para lançar foguetes contra áreas civis". Atualmente, a Faixa de Gaza é governada pelo Hamas e encontra-se sob bloqueio por terra, mar e ar, imposto por Israel e pelo Egito. Ao longo do tempo, Israel empreendeu uma série de guerras contra Gaza, em 2008-09, 2012, 2014 e 2021, além de vários bombardeios aéreos israelenses de menor duração, em resposta ao lançamento de foguetes contra Israel. Na guerra de 2023, o Hamas lançou a Operação Al-Aqsa Flood, na qual seus combatentes romperam a barreira de Gaza, atacaram bases militares israelenses e levaram civis e militares como reféns para Gaza. O ataque foi descrito como o maior revés dos militares israelenses desde a guerra de 1973. Em resposta, Israel bombardeou a área densamente povoada de Gaza (13.000/km2), atingindo inúmeros alvos civis, com a intenção declarada de eliminar o Hamas da face da Terra". O Parlamento Europeu aprovou uma resolução afirmando a necessidade de eliminar o Hamas; o presidente dos EUA, Joe Biden, expressou a mesma opinião.

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Israel

Israel (יִשְׂרָאֵל,; إِسْرَائِيلُ), oficialmente Estado de Israel (מדינת ישראל, transl Medīnát Isra'él,; دولة إسرائيل), é uma democracia parlamentar localizada no Oriente Médio, ao longo da costa oriental do mar Mediterrâneo.

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Knesset

A Knesset (הַכְּנֶסֶת; lit. A Assembleia, ou A Reunião; الكنيست) é a assembleia legislativa unicameral (o parlamento) de Israel.

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Língua hebraica

O hebraico (עברית, ivrit/ibrit) ou hebreu é uma língua semítica pertencente à família das línguas afro-asiáticas.

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Likud

Likud (Consolidação, em hebraico) é um partido político de Israel, que congrega o centro-direita e a direita conservadora.

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Ministério das Relações Exteriores (Israel)

O Ministério de Relações Exteriores de Israel (em hebraico: משרד החוץ, transl. Misrad HaHutz) é considerado um dos mais importantes ministérios no governo israelense.

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Organização das Nações Unidas

Organização das Nações Unidas (ONU), ou simplesmente Nações Unidas, é uma organização intergovernamental criada para promover a cooperação internacional.

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Plano de retirada unilateral de Israel

Acampamento israelense ao lado da Faixa de Gaza, após a retirada. O Plano de retirada unilateral de Israel (em hebraico: תוכנית ההנתקות ou תכנית ההתנתקות, translit. Tokhnit HaHinatkut ou Tokhnit HaHitnatkut), oficialmente, "Lei de Implementação do Plano de Retirada", foi uma proposta do primeiro ministro de Israel, Ariel Sharon, adoptada pelo governo e decretado em Agosto 2005, para remoção de toda presença permanente de Israel da Faixa de Gaza e de quatro colônias no norte da Cisjordânia.

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Primeiro-ministro de Israel

O Primeiro-ministro do Estado de Israel (רֹאשׁ הַמֶּמְשָׁלָה, Rosh HaMemshala, Chefe de Governo; رئيس الحكومة, Ra'īs al-Ḥukūma) é o mais alto cargo do governo, apesar de que oficialmente o chefe de Estado seja o presidente.

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Secularismo

O secularismo é o princípio da separação entre instituições governamentais e instituições religiosas.

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Solução de dois Estados

A Solução de dois Estados é um projeto de criação e de coexistência pacífica dos Estados independentes de Israel e da Palestina que visa acabar com as disputas de soberania política, territorial e militar na região.

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The Jerusalem Post

The Jerusalem Post é um jornal diário israelense, em língua inglesa, fundado em 1 de dezembro de 1932, como The Palestine Post.

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A lista acima responda às seguintes perguntas

Comparação entre Avigdor Lieberman e Benjamin Netanyahu

Avigdor Lieberman tem 51 relações, enquanto Benjamin Netanyahu tem 105. Como eles têm em comum 17, o índice de Jaccard é 10.90% = 17 / (51 + 105).

Referências

Este artigo é a relação entre Avigdor Lieberman e Benjamin Netanyahu. Para acessar cada artigo visite:

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