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Assassinato de Shani Louk

Índice Assassinato de Shani Louk

Shani Nicole Louk (7 de fevereiro de 2001 — outubro de 2023) foi uma tatuadora teuto-israelense e influenciadora.

12 relações: Associated Press, Celebridade da internet, Der Spiegel, Deutsche Welle, Die Welt, Hamas, Kibutz, Portland (Oregon), Sequestros na Faixa de Gaza em 2023, Sky News, Tel Aviv, The Times of Israel.

Associated Press

273x273px A Associated Press (muitas vezes abreviada por AP) é uma agência de notícias independente, fundada em Maio de 1846.

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Celebridade da internet

O tiktoker Khaby Lame é um dos maiores influenciadores do mundo. As celebridades da internet, também conhecidas como influenciadores de mídia social ou influenciadores digitais, são celebridades que adquiriram ou desenvolveram sua fama e participação por meio da internet.

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Der Spiegel

Der Spiegel ("O Espelho" em alemão) é uma revista de notícias semanal alemã, publicada em Hamburgo.

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Deutsche Welle

Deutsche Welle (DW) (português: Onda alemã) é uma empresa pública de radiodifusão da Alemanha, com sedes em Bonn e Berlim, que transmite para o exterior programas de rádio, além de oferecer uma programação televisiva e um amplo portal de conteúdo online em 30 línguas.

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Die Welt

O Die Welt é um jornal alemão com circulação em todo o país.

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Hamas

O Hamas (Ḥamās, (lit. "zelo", "força" ou "bravura"), oficialmente conhecido como Movimento de Resistência Islâmica (Ḥarakat al-Muqāwamah al-ʾIslāmiyyah) é uma organização política e militar palestina de orientação sunita islâmica, que governa a Faixa de Gaza (parte dos território palestinos atualmente submetida a bloqueio aéreo, terrestre a marítimo por Israel). Com sede na Cidade de Gaza, o Hamas também tem presença na Cisjordânia, o maior dos dois territórios palestinos, onde seu rival secular, o Fatah, exerce controle. Em 1987, após o início da Primeira Intifada contra Israel, o Hamas foi fundado pelo imã e ativista palestino Ahmed Yassin. Ele surgiu a partir de um grupo chamado Mujama al-Islamiya (Centro Islâmico), estabelecido em Gaza em 1973 como uma instituição de caridade islâmica associada à Irmandade Muçulmana baseada no Egito. Ao longo dos anos, o Hamas se envolveu cada vez mais no conflito israelense-palestino; no final da década de 1990, foi contra as Cartas de Reconhecimento mútuo Israel-Palestina da Organização para a Libertação da Palestina, bem como os Acordos de paz de Oslo, nos quais o Fatah renunciou "ao uso de terrorismo e outros atos de violência" e reconheceu Israel em busca de uma solução de dois estados. O Hamas continuou a advogar pela resistência armada palestina. Em 2006, venceu as eleições legislativas palestinas, obtendo maioria no Conselho Legislativo Palestino. Posteriormente assumiu o controle da Faixa de Gaza após uma guerra civil com o Fatah em 2007. Desde então, tem governado Gaza como um estado autocrático de fato e de partido único. O cisma entre Hamas e a Autoridade Palestina (controlada pelo Fatah) tem contribuído para a confusão legal e repetidos adiamentos das eleições. Apesar de tudo, o Hamas desfruta de crescente popularidade na sociedade palestina, por suas posições decididamente antissionistas e anti-israelenses. Embora historicamente buscasse criar um estado único em todo o mandato da Palestina, o Hamas passou a concordar com as fronteiras de 1967 nos acordos assinados com o Fatah em 2005, 2006 e 2007. Em 2017, o Hamas lançou seu Documento Geral de Princípios e Políticas, onde declara apoiar um estado palestino transitório dentro das fronteiras de 1967, mas sem reconhecer Israel. Muitos autores acreditam que as repetidas ofertas de trégua do Hamas, com duração de 10 a 100 anos e baseadas nas fronteiras de 1967, indicam que o grupo estaria de acordo com a ideia de uma solução de dois estados, enquanto outros afirmam que o Hamas mantém um objetivo de longo prazo de estabelecer um estado único no antigo mandato da Palestina. Embora a Carta do Hamas de 1988 tenha sido amplamente descrito como antissemita, o Documento Geral, de 2017, removeu a linguagem antissemita e afirmou que a luta do Hamas era contra os sionistas, não contra os judeus. Sob os princípios ideológicos do islamismo, o Hamas promove o nacionalismo palestino em um contexto islâmico; seguindo uma política de jihad (luta armada) contra Israel. A organização possui uma ala de serviços sociais, Dawah e uma ala militar, as Brigadas Izz ad-Din al-Qassam. Desde meados da década de 1990, o Hamas ganhou ampla popularidade dentro da sociedade palestina por sua posição anti-israelense. Por diversas vezes, atacou civis em Israel, inclusive mediante atentados suicidas e lançamentos indiscriminados de foguetes. Estes atos levaram muitos países a designar o Hamas como uma organização terrorista. Em 2018, os Estados Unidos tentaram passar, sem êxito, na Assembleia Geral da ONU, uma moção de condenação do Hamas por "repetidamente disparar foguetes em direção a Israel e por incitar violência, colocando civis em risco", bem como por construir infraestrutura militar em Gaza, "incluindo túneis para infiltrar-se em Israel e equipamento para lançar foguetes contra áreas civis". Atualmente, a Faixa de Gaza é governada pelo Hamas e encontra-se sob bloqueio por terra, mar e ar, imposto por Israel e pelo Egito. Ao longo do tempo, Israel empreendeu uma série de guerras contra Gaza, em 2008-09, 2012, 2014 e 2021, além de vários bombardeios aéreos israelenses de menor duração, em resposta ao lançamento de foguetes contra Israel. Na guerra de 2023, o Hamas lançou a Operação Al-Aqsa Flood, na qual seus combatentes romperam a barreira de Gaza, atacaram bases militares israelenses e levaram civis e militares como reféns para Gaza. O ataque foi descrito como o maior revés dos militares israelenses desde a guerra de 1973. Em resposta, Israel bombardeou a área densamente povoada de Gaza (13.000/km2), atingindo inúmeros alvos civis, com a intenção declarada de eliminar o Hamas da face da Terra". O Parlamento Europeu aprovou uma resolução afirmando a necessidade de eliminar o Hamas; o presidente dos EUA, Joe Biden, expressou a mesma opinião.

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Kibutz

Campo de trigo no ''kibutz'' En Hashlosha O kibutz (hebraico: קיבוץ; plural: kibutzim: קיבוצים, "reunião" ou "juntos") é uma comunidade agrária coletiva israelita inicialmente utópica, sem uso de meios de produção privativos, uma coletividade comunitária voluntária baseada nos princípios do sionismo trabalhista (combinação de socialismo e sionismo).

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Portland (Oregon)

Portland é uma cidade no noroeste dos Estados Unidos, perto da confluência dos rios Willamette e Columbia, no estado do Óregon.

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Sequestros na Faixa de Gaza em 2023

Em 7 de outubro de 2023, como parte do ataque surpresa a Israel no início da Guerra Israel-Hamas de 2023, militantes do Hamas sequestraram cerca de 150 pessoas para a Faixa de Gaza.

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Sky News

Sky News é um canal de televisão 24 horas de informação direto, sendo o primeiro canal europeu em seu gênero.

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Tel Aviv

Tel Aviv-Yafo (תֵּל־אָבִיב-יָפוֹ; تل أبيب) geralmente chamada de Tel Aviv ou Telavive, é a segunda maior cidade de Israel e por vezes referida como capital de facto e reconhecida internacionalmente de Israel, quando na verdade, a cidade é apenas a capital econômica de Israel, com uma população estimada em 2011 em 405 000 habitantes.

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The Times of Israel

The Times of Israel é um jornal online baseado em Israel e principalmente em inglês, lançado em 2012.

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Redireciona aqui:

Rapto de Shani Louk, Shani Louk.

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