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Reino de Gabu

Índice Reino de Gabu

O reino de Gabu (também conhecido por Kaabu, Ngabou ou N’Gabu) foi um reino mandinga que existiu entre 1537 e 1867, estendendo-se da região da Senegâmbia (mais especificamente a Casamansa, no Senegal, e o leste da Gâmbia) até o nordeste da Guiné-Bissau.

32 relações: África Ocidental, Casamansa, Chefe militar, Corá, Gabu (cidade), Gâmbia, Griô, Guiné, Guiné Portuguesa, Guiné-Bissau, História da Guiné-Bissau, Idade Moderna, Imamato de Futa Jalom, Império do Mali, Império Songai, Jihad, Língua mandinga, Mali, Mandês, Mandingas, Mansa, Monarquia, Mossis, Pirada, Religiões tradicionais africanas, Sama Koli, Século XIV, Século XIX, Sédhiou (departamento), Senegal, Senegâmbia, Sundiata Queita.

África Ocidental

África Austral ou Meridional A África Ocidental é uma região do oeste da África.

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Casamansa

Casamansa (em francês, "Casamance") é uma região do Senegal localizada ao sul da Gâmbia e a norte da Guiné-Bissau, cortada pelo rio Casamansa (Casamance).

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Chefe militar

Estátua de Pier Gerlofs Donia, autointitulado "Rei de todos os frísios". Famoso rebelde, chefe militar e combatente da liberdade, de tamanho e força lendários. Chefe militar ou senhor da guerra (do inglês warlord) são expressões utilizadas para se referir a uma pessoa com poder de controle militar de facto sobre uma área subnacional, devido ao fato de as forças armadas obedecerem ao chefe militar e não à autoridade central.

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Corá

O corá (em inglês e francês kora) é uma harpa-alaúde de 21-cordas amplamente utilizado por povos na África ocidental.

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Gabu (cidade)

Gabu é uma cidade da Guiné-Bissau pertencente ao sector de mesmo nome, capital da região de Gabu.

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Gâmbia

A Gâmbia, oficialmente República da Gâmbia, é um pequeno país da África Ocidental que rodeia o curso inferior do Rio Gâmbia.

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Griô

uolofe do Senegal, 1890 Griô (Griot), ou griote na forma feminina, e também chamados jali ou jeli (djeli ou djéli), é o indivíduo que na África Ocidental tem por vocação preservar e transmitir as histórias, conhecimentos, canções e mitos do seu povo.

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Guiné

A Guiné (Guinée; em fula: 𞤘𞤭𞤲𞤫, Gine; em mandinga: ߖߌ߬ߣߍ߫, Gine), oficialmente República da Guiné (République de Guinée; em fula: 𞤈𞤫𞤨𞤵𞤦𞤤𞤭𞤳 𞤦𞤵 𞤘𞤭𞤲𞤫, Republik bu Gine; também chamada Guiné-Conacri para a distinguir da vizinha Guiné-Bissau e da Guiné Equatorial) é um país da África Ocidental limitado a norte pela Guiné-Bissau e pelo Senegal, a norte e leste pelo Mali, a leste pela Costa do Marfim, a sul pela Libéria e pela Serra Leoa e a oeste pelo oceano Atlântico.

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Guiné Portuguesa

A Guiné Portuguesa, depois elevada para Província Ultramarina da Guiné a 11 de Junho de 1951 e, finalmente, Estado da Guiné em 1972) era a actual Guiné-Bissau enquanto colónia portuguesa entre 1446 e 10 de Setembro de 1974. Embora Portugal tivesse reclamado o território quatro anos antes, foi o explorador Nuno Tristão pela costa da África Ocidental em busca das fontes do ouro, escravos e outros bens de valor, que chegavam à Europa muito lentamente, via terrestre. Nuno Tristão, chegou à Guiné (foz do Rio Gâmbia) em 1446. A Guiné-Bissau fazia parte do Império Sahel, e as tribos locais comercializavam sal e cultivavam o arroz. Com a ajuda de tribos locais cerca de 1600, os Portugueses, bem como outras potências europeias, como os Franceses, Britânicos e Suecos, montaram os alicerces para o tráfico negreiro. A feitoria de Cacheu, junto ao rio do mesmo nome, foi um dos maiores mercados africanos durante vários anos. Com a abolição da escravatura, no final do século XIX, o comércio de escravos caiu em forte declínio, embora restassem alguns focos clandestinos. Bissau, fundada em 1700, tornou-se a capital da Guiné Portuguesa. Com o evoluir das conquistas em África, Portugal perdeu uma grande parte do território para a França (que se tornaria, mais tarde, no actual país da Guiné), incluindo a próspera área do rio Casamansa, que era um grande centro comercial para a colónia. O Reino Unido tentou apoderar-se de Bolama, o que resultaria numa grande disputa entre os dois seculares aliados, que ficaria conhecida pela Questão de Bolama, cuja resolução favorável à pretensões portuguesas muito se deveu a António José de Ávila (recompensado pelo feito com o título de Duque de Ávila e '''Bolama'''), o qual, recorrendo à intervenção do presidente norte-americano Ulysses S. Grant, que intercedeu a favor de Portugal, conseguiu assegurar para a Coroa Portuguesa a posse de Bolama. Descobrimentos. A Guiné era administrada como uma colónia das ilhas de Cabo Verde até 1879, altura em que foi separada das ilhas, para passar a ser governada autonomamente. Na viragem para o século XX, Portugal iniciou uma campanha contra as tribos animistas, com o auxílio das populações islâmicas costeiras. Isto iria desencadear uma luta constante pelo controlo do interior e arquipélagos mais distantes. Não seria antes de 1936 que o controlo das ilhas Bijagós estaria assegurado na totalidade para Portugal. Em 1951, quando Portugal reformou o sistema colonial, todas as colónias portuguesas se passaram a designar províncias ultramarinas. Na Guiné, assim como fez em todas as suas colónias, Portugal tentou europeizar a população local e assimilá-la à cultura portuguesa. Lisboa também queria manter as colónias como parceiros comerciais e mercados para seus produtos. Os habitantes africanos da colónia acabaram por ser, supostamente, colocados na posição de cidadãos de pleno direito, com plenos direitos políticos através de um processo de desenvolvimento de longo prazo. Para o efeito, a segregação na Guiné era mínima se comparada com a da distante África do Sul. No entanto, o trabalho forçado, a que todos os africanos eram obrigados ​​se não pagassem os impostos, não foi abolido até à extinção do Estatuto do Indígena por Adriano Moreira em 1961. A luta pela independência iniciou-se em 1956, quando Amílcar Cabral formou o Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), que se manteve relativamente pacífico até 1961, altura em que estalava a Guerra do Ultramar, declarando a província ultramarina como independente e alterando o seu nome para Guiné-Bissau (para a distinguir da vizinha República da Guiné). A Guiné foi, talvez, o conflito mais complicado para Portugal em termos bélicos e, com o decorrer da guerra, a derrota portuguesa avizinhava-se. Porém, com o golpe de estado do 25 de Abril de 1974, Portugal iniciou as negociações com o PAIGC para a descolonização. Com o assassínio do seu irmão em 1973, Luís Cabral tornou-se no primeiro presidente da Guiné-Bissau imediatamente a declaração da independência a 24 de Setembro de 1974.

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Guiné-Bissau

Guiné-Bissau, oficialmente República da Guiné-Bissau, é um país da África Ocidental que faz fronteira com o Senegal ao norte, Guiné-Conacri ao sul e ao leste e com o Oceano Atlântico a oeste.

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História da Guiné-Bissau

A história da Guiné-Bissau como nação africana remonta a períodos muito anteriores aos Descobrimentos.

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Idade Moderna

A Idade Moderna foi um período específico da História do Ocidente que se inicia no final da Idade Média em 1453 d.C., embora os limites cronológicos sejam objeto de debate, a linha temporal deste período estende-se do final do século XV até à Idade das Revoluções no século XVIII; muitos historiadores assinalam o início desta idade na data de 29 de maio de 1453, quando ocorreu a tomada de Constantinopla pelos turcos otomanos, incluindo assim o Renascimento e a Era dos Descobrimentos (incluindo as viagens de Colombo que começaram em 1492 e a descoberta do caminho marítimo para a Índia por Vasco da Gama em 1498), e data de término com a Revolução Francesa no dia 14 de julho de 1789.

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Imamato de Futa Jalom

O Imamato de Futa Jalom (Fouta Djallon; em pular: Fuuta Jaloo ou Fuuta Jalon) foi um Estado teocrático da África Ocidental centrado nas terras altas de Futa Jalom na atual Guiné.

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Império do Mali

O Império do Mali (Mandinga: Nyeni ou Niani. Ou também Manden Kurufaba ou historicamente Manden) foi um império pré-colonial africano, da época da Idade Média, existente entre 1235 e 1670, na região de Manden, nos atuais Mali, Serra Leoa, Senegal, Gâmbia, Guiné e sul do Saara Ocidental.

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Império Songai

Império Songai (Songhai) ou Império Sonrai foi um estado pré-colonial africano e grande civilização da África Ocidental que desenvolveu-se onde hoje está localizado o país Mali que foi fundado em 1464, quando foi estabelecido por Suni Ali, mas somente chegaria a seu apogeu durante o reinado de da dinastia de Ásquia, cujas reformas administrativas, religiosas e educacionais consolidaram as conquistas militares de Suni Ali e permitiram o Império Songai prosperar durante a maior parte do.

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Jihad

Bandeira da ''jihad'' A jiade ou jihad ("empenho", "luta") é um conceito do islão que é habitualmente entendido como "guerra santa" contra os inimigos da religião muçulmana.

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Língua mandinga

O mandinga (mandinka) é uma língua africana do grupo mandê dentro da família linguística das línguas nigero-congolesas.

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Mali

O Mali ou Máli,.

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Mandês

é um grupo étnico da África Ocidental.

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Mandingas

Os mandingas (em mandinga: Mandinka) ou Malinke (também conhecidos como Maninka, Manding, Mandingo, Mandenka e Mandinko) são um grupo étnico da África ocidental, com uma população estimada em 45 milhões de pessoas.

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Mansa

Mansa Muça Mansa é um termo mandinga utilizado no Império do Mali para designar o líder do país.

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Monarquia

Monarquia é uma forma de governo em que um monarca (tal como um rei ou imperador) exerce a função de chefe de Estado e mantém-se em tal cargo até a sua morte ou abdicação.

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Mossis

Os Mossi são um povo gur da África oriental, constituindo o principal grupo étnico do Burquina Fasso, habitando principalmente na bacia hidrográfica do Rio Volta.

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Pirada

Pirada é um sector da região administrativa de Gabu na Guiné-Bissau.

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Religiões tradicionais africanas

A chamada máscara de Canaga é um dos muitos tipos de máscara conhecidos pelos dogons As religiões tradicionais africanas, também referidas como religiões indígenas africanas, englobam manifestações culturais, religiosas e espirituais originárias do continente africano e que continuam sendo praticadas nesse continente nos dias atuais.

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Sama Koli

Kalemankoto Baa Saane (c. séc. XVI), comumente referido como Sama Koli, foi o fundador e primeiro rei ("mansaba") do Reino de Gabu (conhecido como Mansaya Kaabunke ou simplesmente Kaabu).

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Século XIV

O século XIV foi o século que durou de 1 de janeiro de 1301 a 31 de dezembro de 1400.

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Século XIX

323x323px O século XIX começou no dia 1 de janeiro de 1801 e terminou no dia 31 de dezembro de 1900.

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Sédhiou (departamento)

Sédhiou é um departamento da região de Sédhiou, na Casamansa, Senegal.

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Senegal

O Senegal, oficialmente República do Senegal (em francês, République du Sénégal), é um país localizado na África Ocidental.

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Senegâmbia

A Senegâmbia foi uma confederação formada em 1 de Fevereiro de 1982 entre o Senegal e a Gâmbia, dois países vizinhos da África Ocidental, através de um pacto que unia instituições comuns e uma integração das forças armadas e de segurança.

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Sundiata Queita

Sundiata Queita (Soundiata Keïta) foi o primeiro mansa e fundador do Império do Mali, governando de 1235 até 1255.

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Redireciona aqui:

Reino de Gabú.

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