44 relações: Acanthopholis, Cetiosaurus, Cladística, Clado, Cladograma, Compsognathidae, Compsognathus, Dinosauromorpha, Dinossauros, Dryptosaurus, Et al., Fêmur, Filogenia, Grupo irmão, Hadrosaurus, Harry Seeley, Herrerasauridae, Heterodontosaurus, Holoceno, Hylaeosaurus, Hypsilophodon, Iguanodon, Iguanodontidae, Inferência bayesiana, Lesothosaurus, Marasuchus, Megalosauridae, Megalosaurus, Nature, Ordem (biologia), Ornithischia, Pardal-doméstico, Polacanthus, Saurischia, Sauropoda, Sauropodomorpha, Scelidosaurus, Tíbia, Thecodontosaurus, Theropoda, Thomas Henry Huxley, Triássico Superior, Triceratops, Vértebra cervical.
Acanthopholis
Acanthopholis (que significa escamas espinhosas) era um género de anquilossauro da família Nodosauridae, e que viveu durante o Cretáceo inferior, há cerca de 140 milhões de anos.
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Cetiosaurus
Cetiosaurus (do latim "lagarto baleia") foi uma espécie de dinossauro herbívoro e quadrúpede que viveu durante o período Jurássico.
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Cladística
A Cladística (gr.cl. κλάδος.
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Clado
Em cladística, um clado ou ramo é um grupo de organismos originados de um único ancestral comum exclusivo.
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Cladograma
Cladograma horizontal, com o ancestral (sem nome) à esquerda. Cladograma vertical, com o ancestral em cima. Dois cladogramas verticais, com o ancestral em baixo. Exemplo de cladograma. No caso, destacando o grupo dos Dinosauria. Cladograma é um diagrama usado em cladística que mostra as relações (filogenéticas ou genealógicas) entre táxons terminais, seja em nível de espécie ou grupos supraespecíficos, formando grupos monofiléticos evidenciados por sinapomorfias, indicando uma história em comum, não necessariamente uma ancestralidade direta.
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Compsognathidae
Compsognathidae é uma família de dinossauros terópodes que viveram do Final do Jurássico ao Início do Cretáceo na Eurásia e América do Sul.
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Compsognathus
Compsognathus longipes (aportuguesado como: compsognato) é a única espécie conhecida do gênero extinto Compsognathus de dinossauros terópodes compsognatídeos, que viveram no fim do período Jurássico há aproximadamente 150 milhões de anos, na idade do Tithoniano, onde hoje é a Europa.
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Dinosauromorpha
Dinosauromorpha é um clado de arcossauros do clado Avemetatarsalia (répteis mais próximos dos pássaros do que dos crocodilianos) que inclui os dinossauros e alguns de seus parentes próximos.
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Dinossauros
Dinossauros ou dinossáurios (do grego δεινός σαῦρος, deinos sauros, que significa "lagarto terrível") constituem um grupo de diversos animais, membros do clado Dinosauria.
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Dryptosaurus
Dryptosaurus, (do grego drypto, "eu corto", e saurus, "lagarto") foi um género de dinossauro tiranossauroide, que viveu na América do Norte no final do Cretáceo (começo da época Maastrichtiana).
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Et al.
Et al. é uma abreviatura referente a três expressões em latim que diferem apenas no gênero: et alii ("e outros", masculino plural), et aliae ("e outras", feminino plural) e et alia ("e outros", neutro plural), usada em citações bibliográficas quando a obra possui muitos autores.
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Fêmur
O é o osso mais longo e mais volumoso do corpo humano, e localiza-se na coxa.
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Filogenia
Em biologia, filogenia (ou filogênese) é o estudo da relação evolutiva entre grupos de organismos (por exemplo, espécies, populações), que é descoberto por meio de sequenciamento de dados moleculares e matrizes de dados morfológicos.
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Grupo irmão
Grupo irmão e táxon irmão são as designações usadas em sistemática e em cladística para denotar os agrupamentos taxonómicos que incluem os parentes mais próximos numa árvore filogenética.
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Hadrosaurus
Hadrosaurus (do latim "lagarto bico de pato") foi um dinossauro herbívoro e semi-bípede que viveu no fim do período Cretáceo.
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Harry Seeley
Harry Govier Seeley (Londres, 18 de fevereiro de 1839 – 8 de janeiro de 1909) foi um paleontólogo britânico.
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Herrerasauridae
Herrerasauridae é uma família de dinossauros, que viveram no Triássico Superior.
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Heterodontosaurus
Heterodontosaurus é um gênero de dinossauro ornitísquio heterodontossaurídeo que viveu durante o Jurássico Inferior, 200-190 milhões de anos atrás.
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Holoceno
Na escala de tempo geológico, o Holoceno ou Holocénico é a atual época do período Quaternário da era Cenozoica do éon Fanerozoico que se iniciou há cerca de 11,65 mil anos antes do presente, após o último período glacial, que concluiu com o recuo glacial holocênico.
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Hylaeosaurus
Hylaeosaurus (Hylaeosaurus armatus, do latim "réptil das florestas") foi um dos três gêneros de dinossauro que Richard Owen utilizou para definir o grupo dinosauria.
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Hypsilophodon
Hypsilophodon (do latim "dente pontudo") foi um dinossauro herbívoro e bípede que viveu durante o fim do período Jurássico até o início do Cretáceo.
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Iguanodon
Iguanodon, do latim "dente de iguana", também conhecido como iguanodonte ou iguanodon, é um gênero de dinossauro herbívoro e bípede que viveu no início do período Cretáceo Inferior.
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Iguanodontidae
Iguanodontidae é uma família dinossauros herbívoros que viveram entre os períodos Jurássico e Cretáceo.
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Inferência bayesiana
A inferência bayesiana (IB) consiste na avaliação de hipóteses pela máxima verossimilhança, uma decorrência imediata da fórmula de Bayes, e é fundamental para métodos computacionais relacionados à inteligência, mineração de dados, ou linguística histórica, sejam eles métodos bayesianos de aprendizado de máquina (AM) ou não-bayesianos.
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Lesothosaurus
Lesothosaurus (que significa "lagarto do Lesoto") foi uma espécie de dinossauro herbívoro e bípede que viveu durante o período Jurássico.
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Marasuchus
Marasuchus é um dinossauriforme surgido no período Triássico médio na Argentina.
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Megalosauridae
Megalosauridae foi uma família de dinossauros terópodes da infra-ordem Tetanurae, ordem Saurischia, do período Jurássico (Médio e Superior).
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Megalosaurus
Megalosaurus é um gênero de dinossauro terópode, carnívoro e bípede, que viveu durante o período Jurássico.
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Nature
Nature é uma revista científica interdisciplinar britânica, publicada pela primeira vez em 4 de novembro de 1869.
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Ordem (biologia)
Ordem (latim: ordo, plural ordines) é um taxon de alto nível hierárquico utilizado no sistema de classificação científica dos seres vivos para agrupar famílias constituídas por espécies que apresentam entre si um elevado grau de semelhança morfofuncional.
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Ornithischia
Ornithischia, chamados ainda de Predentata) constituem uma ordem de dinossauros herbívoros, caracterizados pelo focinho em forma de bico e pela estrutura da pélvis (bacia) que se assemelha à das aves. Esta característica distingue os Ornithischia dos Saurischia, a outra ordem de dinossauros. As diferentes espécies destes animais podiam ser tanto bípedes como quadrúpedes, embora houvesse uma predominância de espécies quadrupedes, e ainda outras que, segundo creem os paleontológos, poderiam assumir as duas posturas. Apresentavam também os mais variados tamanhos, variando deste espécies com menos de 1 metro de comprimento, até outras com quase 20 metros. Outra característica dos Ornitísquios é que todas as suas espécies eram herbívoras, embora existem suposições de algumas poderem ter sido onívoras. No Rio Grande do Sul, em 2001, foi encontrado um fóssil de um desses animais, que foi batizado de Sacissauro. Ele era bípede com aproximadamente 1,5 metros de comprimento e 0,70 centímetros de altura. O fóssil data do período triássico (aproximadamente 230 milhões de anos), mas pegadas de outros ornisticos já foram encontradas também em São Paulo e Paraíba, essas do período Cretácio (entre 145 a 65 milhões de anos).
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Pardal-doméstico
O pardal-doméstico ou pardal-do-telhado (Passer domesticus) é uma ave da família Passeridae bastante comum em Portugal.
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Polacanthus
Polacanthus (Polacanthus foxii, do latim "muitos espigões") foi uma espécie de dinossauro herbívoro e quadrúpede que viveu durante a primeira metade do período Cretáceo.
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Saurischia
Saurischia (do grego sauros (σαυρος) lagarto, e ischion (ισχιον), que significa quadril) é uma das duas ordens, ou divisões dos dinossauros.
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Sauropoda
Sauropoda foram um dos dois grandes grupos de dinossauros saurísquios ou dinossauros com bacia de réptil.
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Sauropodomorpha
Sauropodomorpha era um grupo de dinossauros herbívoros com pescoço longo e se tornaram os maiores dos animais que já existiram sobre a Terra.
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Scelidosaurus
Scelidosaurus (Scelidosaurus harrisonii do latim "lagarto com membros") foi uma espécie de dinossauro herbívoro e quadrúpede que viveu durante a primeira metade do período Jurássico.
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Tíbia
As tíbias, mais conhecidas como ossos da canela, na anatomia humana, são ossos longos localizados entre os pés e os joelhos.
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Thecodontosaurus
Thecodontosaurus é um gênero de dinossauro herbívoro que viveu durante o final do período Triássico.
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Theropoda
Theropoda ou terópodes (que significa "pés de ser selvagem") é uma subordem de dinossauros bípedes, geralmente (mas não necessariamente) carnívoros ou omnívoros.
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Thomas Henry Huxley
Thomas Henry Huxley (Ealing, Middlesex, — Eastbourne, Sussex) foi um biólogo e filósofo britânico que ficou conhecido como "O Buldogue de Darwin", por ser o principal defensor público da teoria da evolução de Charles Darwin e um dos principais cientistas ingleses do século XIX.
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Triássico Superior
Na escala de tempo geológico, o Triássico Superior é a época do período Triássico da era Mesozoica do éon Fanerozoico que está compreendida entre há 237 milhões de anos e 201,3 milhões de anos, aproximadamente.
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Triceratops
Tricerátops (nome científico: Triceratops spp.) ou tricerátopo foi um gênero de dinossauro ceratopsídeo, da subfamília Chasmosaurinae.
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Vértebra cervical
No corpo humano existem sete vértebras cervicais. O conjunto dessas vértebras forma a coluna vertebral cervical. A primeira vértebra cervical, o atlas, liga-se ao osso occipital e é responsável pela sustentação do crânio; a última vértebra cervical, chamada "C7", está acima da primeira vértebra torácica, "T1". Normalmente as vértebras cervicais arranjam-se de modo a formar uma suave curvatura na coluna cervical chamada lordose cervical que é observada no perfil do corpo humano, no pescoço. As sete vértebras têm em comum um formato algo anelar, sendo que as cinco últimas têm a sua parte anterior mais desenvolvida, maior, a qual é formada pelo corpo vertebral. Além disso, essas vértebras normalmente possuem o corpo vertebral retangular e relativamente pequeno, pois não precisam de sustentar tanto peso como as vértebras inferiores. De C2 a C6, há possibilidade dos processos espinhosos serem bífidos. Nessa região anterior de cada vértebra, iniciando-se abaixo de C2, entre os corpos vertebrais, até a parte móvel inferior da coluna vertebral (região lombo-sacra), existe em cada intervalo um disco intervertebral coluna vertebral cervical que acompanham a medula espinhal ao longo do pescoço. Na região posterior das vértebras cervicais existe a parte de arco ósseo que fecha o "anel" formando o canal vertebral. Empilhadas, as vértebras formam um longo canal vertebral e dentro deste está a medula espinhal - não confundir com medula óssea. O arco posterior é formado na linha média pela apófise posterior e de cada lado desta há uma lâmina, além das facetas ósseas formadas pelas apófises articulares superiores e inferiores. Estas pequenas articulações vão auxiliar a distribuição da carga da vértebra, sendo a maior parte suportada pelos discos intervertebrais na frente e pelas articulações facetárias na parte de trás. A principal diferença entre as vértebras cervicais das torácicas e lombares é que, além do menor tamanho, possuem de cada lado o forame transverso, através do qual passa a artéria vertebral - excepto na C7, sendo que essa pode ou não possuir o forame (e, mesmo se o possuir, através dele passam somente veias acessórias). O forame transverso localiza-se no processo transverso. As duas primeiras vértebras cervicais, atlas e áxis, são atípicas, pois não possuem corpo vertebral e a última cervical (C7) é chamada vértebra proeminente, visto que sua apófise posterior é facilmente visível na superfície inferior da nuca. Porém, o que a torna mais atípica é o fato de o forame transverso poder estar ausente, ou, se presente, não há passagem da artéria vertebral, que transita a partir de C6 em direção ao crânio. As vértebras cervicais que são visualizadas na radiografias laterais da cabeça, são utilizadas na odontologia, mais especificamente na ortodontia e ortopedia funcional dos maxilares para estimar a idade óssea. Existe vários métodos que utilizam as vértebras para estimar a idade óssea, são eles: Hassel & Farman (1995), Baccetti et al (2005), Mito et al (2002). Existem muitos aplicativos para smartphone para estimar a idade óssea pelos métodos cervicais, como o Categoria:Esqueleto Categoria:Cabeça e pescoço.
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