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Massacre de Pidjiguiti

Índice Massacre de Pidjiguiti

O massacre em 1959 de cerca de cinquenta estivadores do Porto de Pindjiguiti O Massacre de Pidjiguiti foi um episódio da luta pela independência da Guiné-Bissau do domínio português, antecedendo e provocando o início da luta armada naquele território.

16 relações: Amílcar Cabral, António de Oliveira Salazar, Bloco de Leste, Carlos Fabião, Colonização portuguesa de África, Crioulo da Guiné-Bissau, Estivador, Greve, Guerra Colonial Portuguesa, Guerra de Independência da Guiné-Bissau, Guiné Portuguesa, Henrique Medina Carreira, Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde, Polícia Internacional e de Defesa do Estado, Porto de Bissau, Revolução de 25 de Abril de 1974.

Amílcar Cabral

Amílcar Lopes da Costa Cabral (Bafatá, Guiné Portuguesa, actual Guiné-Bissau, 12 de setembro de 1924 — Conacri, 20 de janeiro de 1973) foi um político, agrónomo e teórico marxista da Guiné-Bissau e de Cabo Verde.

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António de Oliveira Salazar

António de Oliveira Salazar GCTE • GCSE • GColIH • GCIC (Vimieiro, Santa Comba Dão, — Lapa, Lisboa) foi um ditador nacionalista português.

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Bloco de Leste

Durante a Guerra Fria, a expressão bloco de Leste (ou bloco soviético, bloco comunista, bloco socialista) era uma referência à União Soviética e seus aliados da Europa central e Europa do leste (Bulgária, Tchecoslováquia, Alemanha Oriental, Hungria, Polônia, Romênia, e - até os anos 1960 - a Albânia).

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Carlos Fabião

Carlos Alberto Idães Soares Fabião GOL (Lisboa, 9 de dezembro de 1930 – Lisboa, 2 de abril de 2006) foi um militar português.

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Colonização portuguesa de África

A colonização portuguesa de África foi o resultado dos descobrimentos e começou com a ocupação das Ilhas Canárias ainda no princípio do século XIV.

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Crioulo da Guiné-Bissau

O crioulo da Guiné-Bissau ou criol é a língua franca de 60% da população da Guiné-Bissau, sendo falado também no Senegal (conhecido como crioulo de Casamansa).

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Estivador

Estivador O estivador é o técnico responsável pela colocação, retirada e/ou arrumação de cargas nos porões ou sobre o convés de embarcações principais e auxiliares, autopropulsadas ou não.

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Greve

Greve é a cessação coletiva e voluntária do trabalho realizado por trabalhadores com o propósito de obter direitos ou benefícios, como aumento de salário, melhoria de condições de trabalho ou direitos trabalhistas, ou para evitar a perda de benefícios.

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Guerra Colonial Portuguesa

A Guerra Colonial Portuguesa, também conhecida como Guerra de Libertação ou Guerra da Independência pelos movimentos independentistas africanos e asiáticos, é uma das designações atuais do período de confrontos entre as Forças Armadas Portuguesas e as forças organizadas pelos movimentos de libertação ou independência formados nas províncias do então Ultramar Português, em particular Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau e Moçambique — entre 1961 e 1974.

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Guerra de Independência da Guiné-Bissau

A Guerra de Independência da Guiné-Bissau foi um conflito armado entre o Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) e as Forças Armadas de Portugal.

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Guiné Portuguesa

A Guiné Portuguesa, depois elevada para Província Ultramarina da Guiné a 11 de Junho de 1951 e, finalmente, Estado da Guiné em 1972) era a actual Guiné-Bissau enquanto colónia portuguesa entre 1446 e 10 de Setembro de 1974. Embora Portugal tivesse reclamado o território quatro anos antes, foi o explorador Nuno Tristão pela costa da África Ocidental em busca das fontes do ouro, escravos e outros bens de valor, que chegavam à Europa muito lentamente, via terrestre. Nuno Tristão, chegou à Guiné (foz do Rio Gâmbia) em 1446. A Guiné-Bissau fazia parte do Império Sahel, e as tribos locais comercializavam sal e cultivavam o arroz. Com a ajuda de tribos locais cerca de 1600, os Portugueses, bem como outras potências europeias, como os Franceses, Britânicos e Suecos, montaram os alicerces para o tráfico negreiro. A feitoria de Cacheu, junto ao rio do mesmo nome, foi um dos maiores mercados africanos durante vários anos. Com a abolição da escravatura, no final do século XIX, o comércio de escravos caiu em forte declínio, embora restassem alguns focos clandestinos. Bissau, fundada em 1700, tornou-se a capital da Guiné Portuguesa. Com o evoluir das conquistas em África, Portugal perdeu uma grande parte do território para a França (que se tornaria, mais tarde, no actual país da Guiné), incluindo a próspera área do rio Casamansa, que era um grande centro comercial para a colónia. O Reino Unido tentou apoderar-se de Bolama, o que resultaria numa grande disputa entre os dois seculares aliados, que ficaria conhecida pela Questão de Bolama, cuja resolução favorável à pretensões portuguesas muito se deveu a António José de Ávila (recompensado pelo feito com o título de Duque de Ávila e '''Bolama'''), o qual, recorrendo à intervenção do presidente norte-americano Ulysses S. Grant, que intercedeu a favor de Portugal, conseguiu assegurar para a Coroa Portuguesa a posse de Bolama. Descobrimentos. A Guiné era administrada como uma colónia das ilhas de Cabo Verde até 1879, altura em que foi separada das ilhas, para passar a ser governada autonomamente. Na viragem para o século XX, Portugal iniciou uma campanha contra as tribos animistas, com o auxílio das populações islâmicas costeiras. Isto iria desencadear uma luta constante pelo controlo do interior e arquipélagos mais distantes. Não seria antes de 1936 que o controlo das ilhas Bijagós estaria assegurado na totalidade para Portugal. Em 1951, quando Portugal reformou o sistema colonial, todas as colónias portuguesas se passaram a designar províncias ultramarinas. Na Guiné, assim como fez em todas as suas colónias, Portugal tentou europeizar a população local e assimilá-la à cultura portuguesa. Lisboa também queria manter as colónias como parceiros comerciais e mercados para seus produtos. Os habitantes africanos da colónia acabaram por ser, supostamente, colocados na posição de cidadãos de pleno direito, com plenos direitos políticos através de um processo de desenvolvimento de longo prazo. Para o efeito, a segregação na Guiné era mínima se comparada com a da distante África do Sul. No entanto, o trabalho forçado, a que todos os africanos eram obrigados ​​se não pagassem os impostos, não foi abolido até à extinção do Estatuto do Indígena por Adriano Moreira em 1961. A luta pela independência iniciou-se em 1956, quando Amílcar Cabral formou o Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), que se manteve relativamente pacífico até 1961, altura em que estalava a Guerra do Ultramar, declarando a província ultramarina como independente e alterando o seu nome para Guiné-Bissau (para a distinguir da vizinha República da Guiné). A Guiné foi, talvez, o conflito mais complicado para Portugal em termos bélicos e, com o decorrer da guerra, a derrota portuguesa avizinhava-se. Porém, com o golpe de estado do 25 de Abril de 1974, Portugal iniciou as negociações com o PAIGC para a descolonização. Com o assassínio do seu irmão em 1973, Luís Cabral tornou-se no primeiro presidente da Guiné-Bissau imediatamente a declaração da independência a 24 de Setembro de 1974.

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Henrique Medina Carreira

Henrique Carlos de Medina Carreira (Bissau, 14 de dezembro de 1930 – Lisboa, 3 de julho de 2017) foi um advogado e consultor fiscal português.

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Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde

O Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde, também conhecido pela sigla PAIGC, foi o movimento que organizou a luta pela independência da Guiné Portuguesa (Guiné-Bissau) e de Cabo Verde, que eram colónias de Portugal.

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Polícia Internacional e de Defesa do Estado

A Polícia Internacional e de Defesa do Estado (PIDE) foi a polícia política portuguesa entre 1945 e 1969, responsável pela repressão de todas as formas de oposição ao regime político do Estado Novo.

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Porto de Bissau

O Porto de Bissau é o porto principal da Guiné-Bissau.

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Revolução de 25 de Abril de 1974

A Revolução de 25 de Abril, também conhecida como Revolução dos Cravos, Revolução de AbrilCf.

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