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Lista de ministros do Trabalho de Portugal

Índice Lista de ministros do Trabalho de Portugal

Esta é uma lista de ministros detentores da pasta do Trabalho ou do Emprego, bem como da Previdência/Segurança Social e da Solidariedade da República Portuguesa, desde a criação do Ministério do Trabalho e Previdência Social a 17 de março de 1916 até aos dias de hoje e à integração da pasta no Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social.

188 relações: Adelino da Palma Carlos, Adriano Gomes Pimenta, Afonso Costa, Alberto Rocha Saraiva, Alfredo de Sá Cardoso, Alfredo Nobre da Costa, Alfredo Rodrigues Gaspar, Aliança Democrática - Coligação PSD/CDS/PPM, Amândio de Azevedo, Amílcar Ramada Curto, Ana Mendes Godinho, Aníbal Cavaco Silva, António Alberto Torres Garcia, António Bagão Félix, António Costa, António da Costa Leal, António de Oliveira Salazar, António de Spínola, António do Lago Cerqueira, António Ginestal Machado, António Granjo, António Guterres, António Joaquim Ferreira da Fonseca, António José de Almeida, António Machado Santos, António Maldonado Gonelha, António Maria Baptista, António Maria da Silva, António Queirós Martins, António Rosa Coutinho, Augusto Alves dos Santos, Avelino Gonçalves, Álvaro Barreto, Álvaro de Castro, Álvaro Santos Pereira, Baltasar Rebelo de Sousa, Bartolomeu Severino, Bernardino Machado, Carlos Alberto da Mota Pinto, Carlos Galvão de Melo, Carlos Maia Pinto, Coligações do PSD com o CDS, Diogo Freitas do Amaral, Ditadura militar portuguesa, Ditadura Nacional, Domingos Pereira, Eduardo Alberto Lima Basto, Eduardo Ferro Rodrigues, Estado Novo (Portugal), Eurico Cameira, ..., Eusébio Marques de Carvalho, Feliciano da Costa, Fernando Negrão, Francisco Alberto da Costa Cabral, Francisco da Costa Gomes, Francisco da Cunha Leal, Francisco Fernandes Costa, Francisco Marcelo Curto, Francisco Pinto Balsemão, Francisco Sá Carneiro, Governo Provisório da República Portuguesa, Helena André, Henrique Nascimento Rodrigues, I Governo Constitucional de Portugal, I Governo Provisório de Portugal, II Governo Constitucional de Portugal, II Governo Provisório de Portugal, III Governo Constitucional de Portugal, III Governo Provisório de Portugal, IV Governo Constitucional de Portugal, IV Governo Provisório de Portugal, IX Governo Constitucional de Portugal, Jaime Silvério Marques, Júlio Ernesto de Lima Duque, João de Deus Ramos, João do Canto e Castro, João Tamagnini Barbosa, Jorge de Vasconcelos Nunes, Jorge Sá Borges, José António Vieira da Silva, José Domingues dos Santos, José Falcão e Cunha, José Inácio da Costa Martins, José Manuel Durão Barroso, José Pinheiro de Azevedo, José Ramos Preto, José Relvas, José Sócrates, José Silva Peneda, José Soares da Fonseca, Junta de Salvação Nacional, Junta Revolucionária de 1917, Leonardo Coimbra, Liberato Pinto, Luís Mira Amaral, Luís Morales, Manuel Diogo Neto, Manuel Maria Coelho, Marcello Caetano, Maria de Lourdes Pintasilgo, Maria João Rodrigues, Mário Soares, Ministério da Economia e do Emprego, Ministério da Solidariedade e Segurança Social, Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social, Ministério das Atividades Económicas e do Trabalho, Ministério do Trabalho (Portugal), Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social, Ministério do Trabalho e Previdência Social, Ministério do Trabalho e Segurança Social, Partido Democrático (Portugal), Partido Liberal Republicano, Partido Nacional Republicano (Portugal), Partido Republicano da Esquerda Democrática, Partido Republicano da Reconstituição Nacional, Partido Republicano Nacionalista, Partido Social Democrata (Portugal), Partido Socialista (Portugal), Paulo Pedroso, Pedro Mota Soares, Pedro Passos Coelho, Pedro Santana Lopes, Político sem partido, Portugal, Primeira República Portuguesa, Rodolfo Xavier da Silva, Sidónio Pais, Sidonismo, Terceira República Portuguesa, Tomé de Barros Queirós, União Nacional, V Governo Constitucional de Portugal, V Governo Provisório de Portugal, Vasco Borges, Vasco Gonçalves, VI Governo Constitucional de Portugal, VI Governo Provisório de Portugal, VII Governo Constitucional de Portugal, VIII Governo Constitucional de Portugal, Vitorino Guimarães, X Governo Constitucional de Portugal, XI Governo Constitucional de Portugal, XII Governo Constitucional de Portugal, XIII Governo Constitucional de Portugal, XIV Governo Constitucional de Portugal, XIX Governo Constitucional de Portugal, XV Governo Constitucional de Portugal, XVI Governo Constitucional de Portugal, XVII Governo Constitucional de Portugal, XVIII Governo Constitucional de Portugal, XX Governo Constitucional de Portugal, XXI Governo Constitucional de Portugal, XXII Governo Constitucional de Portugal, XXIII Governo Constitucional de Portugal, 13.º governo republicano (Portugal), 14.º governo republicano (Portugal), 15.º governo republicano (Portugal), 16.º governo republicano (Portugal), 17.º governo republicano (Portugal), 18.º governo republicano (Portugal), 19.º governo republicano (Portugal), 2.º governo do Estado Novo, 20.º governo republicano (Portugal), 21.º governo republicano (Portugal), 22.º governo republicano (Portugal), 23.º governo republicano (Portugal), 24.º governo republicano (Portugal), 25.º governo republicano (Portugal), 26.º governo republicano (Portugal), 27.º governo republicano (Portugal), 28.º governo republicano (Portugal), 29.º governo republicano (Portugal), 3.º governo do Estado Novo, 30.º governo republicano (Portugal), 31.º governo republicano (Portugal), 32.º governo republicano (Portugal), 33.º governo republicano (Portugal), 34.º governo republicano (Portugal), 35.º governo republicano (Portugal), 36.º governo republicano (Portugal), 37.º governo republicano (Portugal), 38.º governo republicano (Portugal), 39.º governo republicano (Portugal), 40.º governo republicano (Portugal), 41.º governo republicano (Portugal), 42.º governo republicano (Portugal), 43.º governo republicano (Portugal), 44.º governo republicano (Portugal). Expandir índice (138 mais) »

Adelino da Palma Carlos

Adelino Hermitério da Palma Carlos GCC • GCIH • GOL • OAP (Faro, 3 de Março de 1905 – Lisboa, 25 de Outubro de 1992) foi um professor universitário, advogado e político português.

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Adriano Gomes Pimenta

Adriano Gomes Ferreira Pimenta, mais conhecido como Adriano Pimenta (1883 — 15 de Dezembro de 1926), foi um jornalista e político português.

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Afonso Costa

Afonso Augusto da Costa GCTE • GCL (Santiago, Seia, — Paris), conhecido apenas por Afonso Costa, foi um advogado, professor universitário, político republicano e estadista português.

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Alberto Rocha Saraiva

Alberto da Cunha Rocha Saraiva (Trancoso, 1886 — 1946) foi um jurista, professor de Direito na Universidade de Coimbra e depois na Universidade de Lisboa, e político.

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Alfredo de Sá Cardoso

Alfredo Ernesto de Sá Cardoso GOC • ComA • GOA • GCA (Lisboa, — Lisboa) foi um político republicano português, tendo servido como presidente do Ministério.

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Alfredo Nobre da Costa

Alfredo Jorge Nobre da Costa ComC • GCC (Lisboa, Lapa, 10 de Setembro de 1923 – Lisboa, Campolide, 1 de Abril de 1996) foi um engenheiro, empresário, gestor e administrator que foi também primeiro-ministro do III Governo Constitucional de Portugal (28 de Agosto a 22 de Novembro de 1978), para além de ter ainda participado no VI Governo Provisório e no I Constitucional.

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Alfredo Rodrigues Gaspar

Alfredo Rodrigues Gaspar GCC • ComA • GOA (Funchal, 8 de agosto de 1865 — Lisboa, 30 de novembro de 1938) foi um militar da Armada Portuguesa e político português.

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Aliança Democrática - Coligação PSD/CDS/PPM

Aliança Democrática (AD) é uma coligação política em Portugal de centro-direita, formada pelo Partido Social Democrata (PPD/PSD), pelo CDS-Partido Popular (CDS-PP) e por bastantes personalidades independentes.

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Amândio de Azevedo

Amândio Anes de Azevedo (Faiões, Chaves, 24 de agosto de 1928) é um político português.

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Amílcar Ramada Curto

Amílcar da Silva Ramada Curto (Lisboa, 6 de abril de 1886 — Lisboa, 18 de outubro de 1961) foi um advogado, escritor e político.

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Ana Mendes Godinho

Ana Manuel Jerónimo Lopes Correia Mendes Godinho (Lisboa, 29 de junho de 1972) é uma jurista, funcionária pública e política portuguesa.

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Aníbal Cavaco Silva

Aníbal António Cavaco Silva GColTE • GCC • GColIH • GColL (Loulé, Boliqueime, 15 de julho de 1939) é um economista, professor universitário e político português.

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António Alberto Torres Garcia

António Alberto Torres Garcia (Vila Nova do Ceira, 30 de Setembro de 1889 — 9 de Setembro de 1937) foi um político e militar português que ocupou vários cargos sendo, nomeadamente, responsável pelas pastas do Trabalho, da Agricultura e das Finanças na Primeira República Portuguesa.

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António Bagão Félix

António José de Castro Bagão Félix GCIH (Ílhavo, 9 de abril de 1948) é um gestor e político português.

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António Costa

António Luís Santos da Costa GCIH (Lisboa, São Sebastião da Pedreira, 17 de julho de 1961) é um político e jurista português.

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António da Costa Leal

António Seixas Costa Leal (5 de novembro de 1921 — 7 de fevereiro de 2007) foi um político português.

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António de Oliveira Salazar

António de Oliveira Salazar GCTE • GCSE • GColIH • GCIC (Vimieiro, Santa Comba Dão, — Lapa, Lisboa) foi um ditador nacionalista português.

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António de Spínola

António Sebastião Ribeiro de Spínola (Estremoz, Santo André, 11 de abril de 1910 – Lisboa, Ajuda, 13 de agosto de 1996) foi um militar e político português, décimo quarto presidente da República Portuguesa e o primeiro após o 25 de Abril de 1974.

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António do Lago Cerqueira

António Joaquim Machado Pereira do Lago Cerqueira GOC (Cepelos, Amarante, 11 de Outubro de 1880 — Cepelos, Amarante, 28 de Outubro de 1945) foi um proprietário e político republicano português.

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António Ginestal Machado

António Ginestal Machado (Almeida, Almeida, 3 de Maio de 1874 — Santarém, 28 de Junho de 1940) foi um advogado, professor liceal e político português.

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António Granjo

António Joaquim Granjo OA (Chaves, – Lisboa) foi um advogado e político português.

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António Guterres

António Manuel de Oliveira Guterres GCC • GCL (Lisboa) é um engenheiro, político e diplomata português que serve como nono secretário-geral da Organização das Nações Unidas desde 2017.

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António Joaquim Ferreira da Fonseca

António Joaquim Ferreira da Fonseca (Trancoso, 1887 - 22 de Junho de 1937), foi um político português.

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António José de Almeida

António José de Almeida GCTE • GCC • GCA • GCSE (São Pedro de Alva, Vale da Vinha, 17 de Julho de 1866 — Lisboa, São Sebastião da Pedreira, 31 de Outubro de 1929) foi um político republicano português, sexto presidente da República Portuguesa, cargo que exerceu de 5 de Outubro de 1919 a 5 de Outubro de 1923.

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António Machado Santos

António Maria de Azevedo Machado Santos GCTE • GOA (Lisboa, 10 de Janeiro de 1875 – Lisboa, 19 de Outubro de 1921), mais conhecido por António Machado Santos ou simplesmente Machado Santos, foi um militar e político português, considerado o fundador da República Portuguesa pelo denodo com que se bateu na Revolução de 5 de Outubro de 1910 e depois na defesa do regime contra a intentona monárquica de 22 a 24 de Janeiro de 1919 em Monsanto.

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António Maldonado Gonelha

António Manuel Maldonado Gonelha (Lisboa, 9 de junho de 1935 – 13 de abril de 2022) foi um eletricista, gestor e político português.

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António Maria Baptista

António Maria Baptista GCTE • ComA (São João Baptista, Beja, 3 de abril de 1863 — Lisboa, 6 de junho de 1920) foi um político e militar português que se distinguiu nas campanhas coloniais, tendo chegado a presidente do Ministério (primeiro-ministro), falecendo no exercício desse cargo.

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António Maria da Silva

António Maria da Silva GCTE (Lisboa, 26 de maio de 1872 — Lisboa, 14 de outubro de 1950) foi um político português do tempo da Primeira República.

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António Queirós Martins

António José Barros de Queiroz Martins (Estremoz, 23 de março de 1945 – Lisboa, 12 de setembro de 2010) foi um político português.

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António Rosa Coutinho

António Alva Rosa Coutinho (Celorico da Beira, 14 de fevereiro de 1926 — Lisboa, 2 de junho de 2010) foi um almirante e político português da segunda metade do século XX.

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Augusto Alves dos Santos

Augusto Joaquim Alves dos Santos (Cabração, Ponte de Lima, 14 de outubro de 1866 — Coimbra, 17 de janeiro de 1924) foi republicano, reformista e educador minhoto português.

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Avelino Gonçalves

Avelino António Pacheco Gonçalves (Santiago de Bougado, Santo Tirso, 10 de julho de 1939) é militante do Partido Comunista Português desde 1965, membro da Comissão Concelhia de Cinfães e da Direção Regional de Viseu.

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Álvaro Barreto

Álvaro Roque de Pinho Barreto GCIH • ComMAI (Lisboa, 1 de janeiro de 1936 - Lisboa, 10 de fevereiro de 2020) foi um gestor e político português.

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Álvaro de Castro

Álvaro Xavier de Castro GOTE • ComA • ComSE • GCIC (Guarda, 9 de Novembro de 1878 – Coimbra, 29 de Junho de 1928) foi um major de Infantaria e político português da I República que fez parte da Junta Constitucional que governou Portugal após o derrube do governo de ditadura do general Pimenta de Castro, em 1915.

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Álvaro Santos Pereira

Álvaro Miguel Rodrigues dos Santos Pereira GCIH (Viseu, 7 de janeiro de 1972) é um economista, jornalista e romancista português.

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Baltasar Rebelo de Sousa

Baltazar Leite Rebelo de Sousa GCC • GCIH • GOIP (Lisboa, Santos-o-Velho, 16 de Abril de 1921 – Lisboa, 1 de Dezembro de 2002) foi um médico, professor e político português do Estado Novo, figura de relevo da ditadura.

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Bartolomeu Severino

Bartolomeu dos Mártires de Sousa Severino (1878 — 1953) foi um jornalista e político ligado ao Partido Republicano Democrático com actividade no período da Primeira República Portuguesa.

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Bernardino Machado

Bernardino Luís Machado Guimarães GCTE • GCL (Rio de Janeiro, 28 de março de 1851 – Santo Ildefonso, Porto, 29 de abril de 1944) foi o terceiro e o oitavo presidente eleito da República Portuguesa.

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Carlos Alberto da Mota Pinto

Carlos Alberto da Mota Pinto GCC • GCIP (Pombal, 25 de Julho de 1936 – Coimbra, 7 de Maio de 1985) foi um jurista e político português.

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Carlos Galvão de Melo

Carlos Galvão de Melo (Figueira da Foz, Buarcos, 4 de Agosto de 1921 — Cascais, Alcabideche, 20 de Março de 2008) foi um militar e político português, membro da Junta de Salvação Nacional.

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Carlos Maia Pinto

Carlos Henrique da Silva Maia Pinto ComC • ComA • GOA, mais conhecido por Carlos Maia Pinto ou apenas Maia Pinto (Porto, – Foz do Douro, Porto), foi um oficial de Artilharia do Exército Português e político republicano do período da Primeira República Portuguesa que, entre outras funções de relevo, exerceu os cargos de deputado à Assembleia Nacional Constituinte de 1911, governador civil do Distrito de Viana do Castelo (1914), ministro das Colónias (1921) e presidente do Ministério (primeiro-ministro), acumulando com a pasta de ministro do Interior (1921).

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Coligações do PSD com o CDS

Coligação PSD/CDS é uma coligação eleitoral portuguesa ad hoc que existe entre o Partido Social Democrata (PPD/PSD) e o CDS - Partido Popular (CDS-PP), sendo utilizada, maioritariamente, para eleições autárquicas.

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Diogo Freitas do Amaral

Diogo Pinto de Freitas do Amaral GCC • GCSE • GCIH (Póvoa de Varzim, Póvoa de Varzim, 21 de julho de 1941 – Cascais e Estoril, Cascais, 3 de outubro de 2019) foi um professor universitário, jurisconsulto, político, diplomata, divulgador histórico, romancista e dramaturgo português.

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Ditadura militar portuguesa

Gomes da Costa e as suas tropas desfilam vitoriosos em Lisboa (6 de junho de 1926) Designou-se por Ditadura Militar o período ditatorial que se seguiu à Revolução de 28 de maio de 1926.

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Ditadura Nacional

Ditadura Nacional foi a denominação do regime português saído da publicação do Decreto n.º 12 740 direto do presidente da República Óscar Carmona a 25 de Março de 1928.

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Domingos Pereira

Domingos Leite Pereira GCSE (São Vítor, Braga, 19 de setembro de 1880 — Cedofeita, Porto, 27 de outubro de 1956), foi um político português da primeira república.

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Eduardo Alberto Lima Basto

Eduardo Alberto Lima Basto (Lisboa, 4 de fevereiro de 1875- Lisboa, 18 de junho de 1942) foi um professor, agrónomo e político português, ministro de várias pastas durante a 1ª República.

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Eduardo Ferro Rodrigues

Eduardo Luiz Barreto Ferro Rodrigues (Lisboa, 3 de novembro de 1949) é um economista e político português.

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Estado Novo (Portugal)

Estado Novo foi o regime político ditatorial, autoritário, autocrata e corporativista de Estado que vigorou em Portugal durante 41 anos ininterruptos, desde a aprovação da Constituição portuguesa de 1933 até ao seu derrube pela Revolução de 25 de Abril de 1974.

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Eurico Cameira

Eurico Máximo Cameira Coelho e Sousa (Gonçalo, 1885 — Guarda, 1938) foi um político e militar português.

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Eusébio Marques de Carvalho

Eusébio Marques de Carvalho é um político português.

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Feliciano da Costa

José Feliciano da Costa Júnior CvC (Lisboa, 18 de Dezembro de 1884 — Lisboa, 24 de Outubro de 1929), mais conhecido por Feliciano da Costa, foi um oficial do Exército Português e político de pendor presidencialista e liberal ligado ao sidonismo que, entre outros cargos de relevo, foi vogal da junta revolucionária de 1917, Ministro do Trabalho e Previdência Social do Governo de Sidónio Pais (1918) e representante de Portugal junto da Santa Sé (1918).

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Fernando Negrão

Fernando Mimoso Negrão (Angola, 29 de novembro de 1955) é um jurista e político português.

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Francisco Alberto da Costa Cabral

Francisco Alberto da Costa Cabral (Lisboa, 19 de Novembro de 1880 — Lisboa, 15 de Setembro de 1946) foi um professor liceal e político que, entre outras funções de relevo, foi Governador Civil do Distrito de Portalegre, Ministro da Instrução Pública e Ministro do Trabalho durante a Primeira República Portuguesa.

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Francisco da Costa Gomes

Francisco da Costa Gomes (Chaves, Santa Maria Maior, 30 de junho de 1914 – Lisboa, Lapa, 31 de julho de 2001) foi um militar e político português.

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Francisco da Cunha Leal

Francisco Pinto da Cunha Leal CvC (Penamacor, Pedrógão de São Pedro, 22 de Agosto de 1888 — Lisboa, 26 de Abril de 1970), conhecido como Francisco Cunha Leal ou apenas Cunha Leal, foi um militar, publicista e político português que, entre outras funções, foi deputado, presidente do Ministério (primeiro-ministro) de um dos governos da Primeira República Portuguesa, ministro das Finanças e reitor da Universidade de Coimbra.

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Francisco Fernandes Costa

Francisco José Fernandes Costa (Lousã, Foz de Arouce, 19 de abril de 1867 – Figueira da Foz, 19 de julho de 1925) foi um jurista e político do período da Primeira República Portuguesa.

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Francisco Marcelo Curto

Francisco Marcelo Monteiro Curto (Aldeia de Santa Margarida, Idanha-a-Nova, 1939 – Amadora, 2 de fevereiro de 2001) foi um político português.

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Francisco Pinto Balsemão

Francisco José Pereira Pinto Balsemão GCC • GCIH • GCL • GOB (Lisboa, 1 de setembro de 1937) é um empresário português, que foi primeiro-ministro de Portugal entre Janeiro de 1981 e Junho de 1983.

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Francisco Sá Carneiro

Francisco Manuel Lumbrales de Sá Carneiro GCTE • GCC • GCIH • GCL (Porto, Santo Ildefonso, 19 de julho de 1934 – Loures, Camarate, 4 de dezembro de 1980) foi um advogado e político português, fundador e líder do Partido Popular Democrático/Partido Social Democrata, e ainda primeiro-ministro de Portugal, durante cerca de onze meses, no ano de 1980.

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Governo Provisório da República Portuguesa

O Governo Provisório da República Portuguesa foi o directório que, após a proclamação da República Portuguesa em 5 de Outubro de 1910, ficou encarregado de dirigir superiormente a Nação até que fosse aprovada uma nova Lei fundamental.

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Helena André

Maria Helena dos Santos André ComM (Oeiras, Paço de Arcos, 29 de outubro de 1960) é uma política portuguesa, e foi Ministra do Trabalho e da Solidariedade Social do XVIII Governo Constitucional de Portugal.

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Henrique Nascimento Rodrigues

Henrique Alberto Freitas do Nascimento Rodrigues • • (Vila Luso, 3 de agosto de 1940 — Lisboa, 12 de abril de 2010) foi um jurista português.

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I Governo Constitucional de Portugal

O I Governo Constitucional de Portugal tomou posse a 23 de julho de 1976, sob chefia de Mário Soares, sendo constituído pelo Partido Socialista, que obteve a maioria dos votos (34,89% — 107 deputados) nas eleições legislativas de 25 de abril de 1976.

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I Governo Provisório de Portugal

O I Governo Provisório de Portugal tomou posse a 16 de Maio de 1974, menos de 1 mês após o 25 de Abril de 1974, presidido por um democrata moderado, o advogado Adelino da Palma Carlos.

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II Governo Constitucional de Portugal

O II Governo Constitucional de Portugal tomou posse a 23 de janeiro de 1978, sendo chefiado por Mário Soares e constituído por uma coligação entre o Partido Socialista e o Centro Democrático Social.

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II Governo Provisório de Portugal

O II Governo Provisório de Portugal resultou do pedido de demissão do primeiro-ministro Palma Carlos a 9 de Julho de 1974 por, alegadamente, não ter condições políticas para governar, numa clara alusão ao peso da influência do MFA.

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III Governo Constitucional de Portugal

O III Governo Constitucional de Portugal tomou posse a 29 de agosto de 1978, sendo chefiado por Alfredo Nobre da Costa e constituído por iniciativa do Presidente da República Ramalho Eanes.

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III Governo Provisório de Portugal

O III Governo Provisório de Portugal foi chefiado por Vasco Gonçalves, o qual tomou posse a 30 de Setembro de 1974, tendo terminado o seu mandato a 26 de Março de 1975.

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IV Governo Constitucional de Portugal

O IV Governo Constitucional de Portugal tomou posse a 22 de novembro de 1978, sendo chefiado por Carlos Alberto da Mota Pinto e constituído por iniciativa do Presidente da República Ramalho Eanes.

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IV Governo Provisório de Portugal

O IV Governo Provisório de Portugal foi chefiado por Vasco Gonçalves, cuja tomada de posse se deu a 26 de Março de 1975, tendo o Governo caído a 8 de Agosto de 1975, altura do Verão Quente.

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IX Governo Constitucional de Portugal

O IX Governo Constitucional de Portugal tomou posse a 9 de junho de 1983, sendo chefiado por Mário Soares e constituído por uma coligação pós-eleitoral entre o Partido Socialista e o Partido Social-Democrata, com base nos resultados das eleições de 25 de abril de 1983.

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Jaime Silvério Marques

Jaime Silvério Marques (1915 — Lisboa, 14 de janeiro de 1986) foi um oficial general do Exército Português que se distinguiu como governador de Macau (1959-1962) e como um dos membros da Junta de Salvação Nacional criada na sequência da Revolução de 25 de Abril de 1974.

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Júlio Ernesto de Lima Duque

Júlio Ernesto de Lima Duque (Mata, Torres Novas, 11 de Agosto de 1859 — Coimbra, 12 de Março de 1927), mais conhecido por Lima Duque, foi um major médico do Exército Português, militante do Partido Nacionalista, que se destacou durante a Primeira República Portuguesa no exercício das funções de deputado e de senador no Congresso da República, ministro e governador civil.

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João de Deus Ramos

João de Deus Ramos (Lisboa, 26 de abril de 1878 — Lisboa, 15 de novembro de 1953) foi um pedagogo português, filho do também pedagogo e poeta João de Deus, cuja obra continuou.

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João do Canto e Castro

João do Canto e Castro da Silva Antunes GCTE • CvNSC (Lisboa, Santiago, — Lisboa, Camões) foi um oficial da Marinha e quinto Presidente da República Portuguesa, de 16 de Dezembro de 1918 a 5 de Outubro de 1919.

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João Tamagnini Barbosa

João Tamagnini de Sousa Barbosa ComC • OA • ComA • GOA (Macau, 30 de dezembro de 1883 – Lisboa, 15 de dezembro de 1948) foi um militar do Exército Português, habilitado com o curso de engenharia militar, que concluiu com distinção, que exerceu diversas funções políticas, entre as quais as de ministro do governo da República Nova e de presidente do conselho de ministros após o assassinato de Sidónio Pais.

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Jorge de Vasconcelos Nunes

Jorge de Vasconcelos Nunes GCC (Grândola, 16 de julho de 1878 — Lisboa, 15 de março de 1936), conhecido também como Jorge Nunes, foi um político português.

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Jorge Sá Borges

Jorge Sá Borges (Porto, 1933 — Lisboa, 8 de novembro de 2009) foi político português.

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José António Vieira da Silva

José António Fonseca Vieira da Silva (Marinha Grande, Marinha Grande, 14 de fevereiro de 1953) é um político português e antigo Ministro de Portugal.

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José Domingues dos Santos

José Domingues dos Santos (Lavra, Matosinhos, – Santo Ildefonso, Porto) foi um político, jurista, professor e jornalista português que, entre outras funções, exerceu as funções de presidente do Ministério de um dos governos da Primeira República Portuguesa.

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José Falcão e Cunha

José Bernardo Veloso Falcão e Cunha GCM (21 de janeiro de 1932 - 23 de setembro de 2009) foi um político português.

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José Inácio da Costa Martins

José Inácio da Costa Martins (São Bartolomeu de Messines, Silves, 1938 — Ciborro, Montemor-o-Novo, 6 de Março de 2010) foi um militar e coronel português.

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José Manuel Durão Barroso

José Manuel Durão Barroso GCC • GColIH • CvGDM • GCMM (Lisboa, São Jorge de Arroios, 23 de março de 1956) é um político, professor e gestor português, atual Presidente não-executivo do Banco Goldman Sachs International.

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José Pinheiro de Azevedo

José Baptista Pinheiro de Azevedo OA • ComA • GCL (Luanda, 5 de junho de 1917 – Lisboa, 10 de agosto de 1983Ferro, 2002:41) foi um oficial da Marinha e político português.

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José Ramos Preto

José Ramos Preto (Castelo Branco, Louriçal do Campo, 23 de outubro de 1870 — Castelo Branco, Louriçal do Campo, 7 de janeiro de 1949) foi um jurista e político português dos tempos da Primeira República Portuguesa que, entre outras funções, foi governador civil, senador, ministro e presidente do Ministério.

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José Relvas

José de Azevedo Mascarenhas Relvas (Golegã, – Alpiarça), mais conhecido por José Relvas, foi um político republicano português.

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José Sócrates

José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa GCIH (Alijó, Vilar de Maçada, 6 de setembro de 1957) é um engenheiro técnico e político português.

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José Silva Peneda

José Albino da Silva Peneda GCIH (Matosinhos, São Mamede de Infesta, 6 de junho de 1950) é um político português e, desde abril de 2013, presidente do Conselho Geral da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.

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José Soares da Fonseca

José Soares da Fonseca (Seixo Amarelo, Guarda, 18 de Abril de 1908 — 1969) foi um político e administrador de empresas que exerceu importantes funções durante o Estado Novo, entre as quais as de Ministro das Corporações e Previdência Social e de presidente em exercício da Assembleia Nacional (1968-1969).

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Junta de Salvação Nacional

A Junta de Salvação Nacional (JSN) foi um grupo de militares designados para sustentar o governo do Estado Português em 25 Abril de 1974, após o golpe de estado que derrubou o Estado Novo.

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Junta Revolucionária de 1917

presidente da República, Sidónio Pais. A Junta Revolucionária de 1917 foi um órgão governamental provisório criado no decurso do golpe de Estado de 5–8 de dezembro de 1917 liderado por Sidónio Pais.

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Leonardo Coimbra

Leonardo José Coimbra (Borba de Godim, Lixa, 30 de Dezembro de 1883 – Porto, 2 de Janeiro de 1936) foi um filósofo, professor e político português.

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Liberato Pinto

Liberato Damião Ribeiro Pinto (Lisboa, São Jorge de Arroios, 28 de Setembro de 1880 — Lisboa, Campo Grande, 4 de Setembro de 1949) foi um militar e político da esquerda republicana, ligado ao Partido Democrático, que atingiu o posto de coronel do Exército Português, comandando a Guarda Nacional Republicana entre 1917 e 1922 e exercendo as funções de presidente do Ministério de um dos governos da Primeira República Portuguesa.

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Luís Mira Amaral

Luís Fernando de Mira Amaral GCIH (Amadora, Amadora, 4 de Dezembro de 1945) é um engenheiro, economista e gestor português.

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Luís Morales

Luís Alberto Garcia Ferrero Morales (n. 1935) é um político português.

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Manuel Diogo Neto

Manuel Diogo Neto (Lisboa, 16 de Janeiro de 1924 — 15 de Dezembro de 1995) foi um oficial piloto-aviador da Força Aérea Portuguesa.

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Manuel Maria Coelho

Manuel Maria Coelho (Chaves, 6 de Março de 1857 – Lisboa, 9 de Janeiro de 1943) foi um oficial do Exército Português e político dos tempos da Primeira República Portuguesa, que, entre outras funções de relevo, foi governador de Angola e presidente do Ministério (primeiro-ministro) após a "Noite Sangrenta" de 19 de Outubro de 1921.

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Marcello Caetano

Marcello José das Neves Alves Caetano GCTE • GCC • GCSE • GCI • GCIP (Lisboa, Santo André e Santa Marinha, — Rio de Janeiro) foi um jurisconsulto, professor de direito e político português.

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Maria de Lourdes Pintasilgo

Maria de Lourdes Ruivo da Silva de Matos Pintasilgo GCC • GCIH • GCL (Abrantes, São João, 18 de janeiro de 1930 — Lisboa, 10 de julho de 2004) foi uma engenheira química, dirigente eclesial e política.

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Maria João Rodrigues

Maria João Rodrigues GOIH (Lisboa, 25 de Setembro de 1955) é uma académica portuguesa, especialista em assuntos da União Europeia e em política europeia, tendo sido membro do Parlamento Europeu e vice-presidente do Grupo da Socialistas e Democratas (S & D) entre 2014 e 2019.

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Mário Soares

Mário Alberto Nobre Lopes Soares GColTE • GCC • GColL (Lisboa, Camões, 7 de dezembro de 1924 – Lisboa, São Domingos de Benfica, 7 de janeiro de 2017) foi um advogado e político português que ocupou os cargos de Primeiro-Ministro de Portugal de 1976 a 1978 e de 1983 a 1985 e de Presidente da República Portuguesa de 1986 até 1996.

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Ministério da Economia e do Emprego

O Ministério da Economia e do Emprego (MEE) foi o departamento do Governo de Portugal que tinha por missão a concepção, execução e avaliação das políticas de crescimento do emprego sustentável, competitividade, inovação, internacionalização e comércio externo, investimento estrangeiro, relações de trabalho, formação profissional, energia e geologia, turismo, defesa dos consumidores, obras públicas, transportes e comunicações.

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Ministério da Solidariedade e Segurança Social

O Ministério da Solidariedade e Segurança Social foi a designação de um departamento dos XIII e XIX Governos Constitucionais de Portugal.

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Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social

O Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social é um departamento do Governo de Portugal, que tem por missão a definição, promoção e execução de políticas de solidariedade e segurança social, combate à pobreza e à exclusão social, apoios à família e à natalidade, a crianças e jovens em risco, a idosos, à inclusão de pessoas com deficiência, de promoção do voluntariado e de cooperação activa e partilha de responsabilidades com as entidades da Economia Social.

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Ministério das Atividades Económicas e do Trabalho

O foi um efémero departamento do Governo da República Portuguesa, existente apenas durante a vingência do XVI Governo Constitucional, entre 2004 e 2005.

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Ministério do Trabalho (Portugal)

O Ministério do Trabalho era um antigo departamento do Governo de Portugal, responsável pelas áreas do emprego, formação profissional e condições de trabalho.

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Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social

O Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social (MTSS) foi um departamento do Governo de Portugal, responsável pela gestão dos assuntos respeitantes ao trabalho e à segurança social.

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Ministério do Trabalho e Previdência Social

O Ministério do Trabalho e Previdência Social foi um departamento do Governo da República Portuguesa criado pela Lei n.º 494, de 16 de março de 1916, para conduzir as políticas relativas às chamadas "áreas sociais".

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Ministério do Trabalho e Segurança Social

O Ministério do Trabalho e Segurança Social foi a designação de um departamento dos IX e X Governos Constitucionais de Portugal.

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Partido Democrático (Portugal)

O Partido Democrático foi um partido político português do tempo da I República; aquando da secessão dos Evolucionistas e dos Unionistas do Partido Republicano Português, em Fevereiro de 1912, o Partido Democrático declarou-se seu herdeiro, tendo-se apoderado da sua máquina eleitoral e propagandística, o que explica a sua ampla predominância política ao longo de toda a I República.

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Partido Liberal Republicano

O Partido Liberal Republicano foi um partido político português do tempo da I República, surgindo em 1919 como resultado da fusão dos dois maiores partidos conservadores da altura, o Partido Evolucionista e o Partido Unionista, e com a adesão de figuras do Partido Sidonista (Partido Nacional Republicano), a fim de fazer face ao predomínio que os Democráticos tinham na política portuguesa.

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Partido Nacional Republicano (Portugal)

O Partido Nacional Republicano (informalmente chamado de Partido Sidonista) foi um partido político português, do tempo da I República, fundado em Abril de 1918 para participar nas triplas eleições (legislativas, senatoriais e presidenciais) marcadas para o dia 28 do mesmo mês, centrando-se em torno do seu líder, o golpista Sidónio Pais.

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Partido Republicano da Esquerda Democrática

O Partido Republicano da Esquerda Democrática (PRED) foi um partido político português do tempo da Primeira República, fundado na década de 1920 como uma dissidência do Partido Democrático, situando-se à sua esquerda no espectro parlamentar, sendo conhecidos os seus militantes como “canhotos”.

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Partido Republicano da Reconstituição Nacional

O Partido Republicano da Reconstituição Nacional (PRRN), também chamado Partido Reconstituinte, foi um partido político português do tempo da Primeira República Portuguesa, fundado em 1920 como uma dissidência do Partido Liberal Republicano.

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Partido Republicano Nacionalista

O Partido Republicano Nacionalista foi um partido político português do tempo da I República, tendo surgido como resultado da reunião do Partido Liberal Republicano, do Partido Reconstituinte e de elementos dispersos do velho Partido Sidonista.

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Partido Social Democrata (Portugal)

O Partido Social Democrata (PPD/PSD) é um partido político português fundado em 6 de maio de 1974 por Francisco Sá Carneiro, Francisco Pinto Balsemão e Joaquim Magalhães Mota sob o nome Partido Popular Democrático (PPD).

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Partido Socialista (Portugal)

O Partido Socialista (PS) é um partido político português de centro-esquerda, fundado a 19 de abril de 1973 por militantes da Acção Socialista Portuguesa (ASP).

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Paulo Pedroso

Paulo José Fernandes Pedroso (Aveiro, 28 de abril de 1965) é um professor de ensino superior e político português.

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Pedro Mota Soares

Luís Pedro Russo da Mota Soares (Lisboa, Alvalade, 29 de maio de 1974) é um advogado e político português.

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Pedro Passos Coelho

Pedro Manuel Mamede Passos Coelho mais conhecido por Pedro Passos Coelho (Coimbra, 24 de julho de 1964) é um gestor, político e professor universitário português.

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Pedro Santana Lopes

Pedro Miguel de Santana Lopes GCC (Lisboa, 29 de junho de 1956) é um advogado e político português.

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Político sem partido

Na política, um político sem partido ou independente é aquele que não está filiado a nenhum partido político.

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Portugal

Portugal, oficialmente República Portuguesa, é um país soberano unitário localizado no sudoeste da Europa, cujo território se situa na zona ocidental da Península Ibérica e em arquipélagos no Atlântico Norte.

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Primeira República Portuguesa

A Primeira República Portuguesa (também referida como República Parlamentar) e cujo nome oficial era apenas República Portuguesa, foi o sistema político vigente em Portugal após a queda da Monarquia Portuguesa, entre a revolução republicana de 5 de outubro de 1910 e o golpe de 28 de maio de 1926, que deu origem à Ditadura Militar, mais tarde Ditadura Nacional e posteriormente Estado Novo.

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Rodolfo Xavier da Silva

Rodolfo Xavier da Silva Júnior GOSE • GOB (Lisboa, 9 de Julho de 1877 — Lisboa, 3 de Abril de 1955) foi um médico e político que se destacou durante a Primeira República Portuguesa.

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Sidónio Pais

Sidónio Bernardino Cardoso da Silva Pais (Matriz, Caminha, – Socorro, Lisboa) foi um militar e político que, entre outras funções, exerceu os cargos de Deputado, de Ministro do Fomento, de Ministro das Finanças, de Embaixador de Portugal em Berlim, de Ministro da Guerra, de Ministro dos Negócios Estrangeiros, de Presidente da Junta Revolucionária de 1917, de Presidente do Ministério e de Presidente da República Portuguesa.

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Sidonismo

Sidonismo (também chamado de Consulado Sidonista, República Nova ou Nova República) designa o regime vigente em Portugal durante o governo de Sidónio Pais (Dezembro de 1917 a Dezembro de 1918).

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Terceira República Portuguesa

A Terceira República Portuguesa (também referida como Democracia Portuguesa) e cujo nome oficial é apenas República Portuguesa é o período da história de Portugal que correspondente ao atual regime democrático estabelecido após a Revolução de 25 de Abril de 1974, que pôs fim ao regime autoritário do Estado Novo de António de Oliveira Salazar e Marcello Caetano.

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Tomé de Barros Queirós

Tomé José de Barros Queirós (Ílhavo, – Lisboa) foi um comerciante, capitalista e político republicano do período da Primeira República Portuguesa que, entre outras funções, exerceu os cargos de deputado, Ministro das Finanças, Ministro da Instrução Pública e Presidente do Ministério (Primeiro-Ministro).

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União Nacional

A União Nacional (UN) foi uma organização política portuguesa frentista e fascista criada para apoio ao regime ditatorial do Estado Novo.

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V Governo Constitucional de Portugal

O V Governo Constitucional de Portugal tomou posse a 1 de agosto de 1979, sendo chefiado por Maria de Lourdes Pintasilgo, que já havia sido indigitada a 19 de julho desse ano, e constituído por iniciativa do Presidente da República Ramalho Eanes.

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V Governo Provisório de Portugal

O V Governo Provisório de Portugal, chefiado por Vasco Gonçalves, cuja tomada de posse se deu a 8 de Agosto de 1975, viria a cair a 19 de Setembro de 1975.

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Vasco Borges

Vasco Borges ComC • GCC (Lisboa, 23 de Setembro de 1882 — Lisboa, 17 de Fevereiro de 1942) foi um magistrado e político, activo durante a Primeira República Portuguesa e depois durante o regime do Estado Novo.

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Vasco Gonçalves

Força companheiro Vasco, 1975, pintura mural Vasco dos Santos Gonçalves (Lisboa, 3 de maio de 1921 – Almancil, 11 de junho de 2005) foi um militar (General) e um político português, durante o PREC.

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VI Governo Constitucional de Portugal

O VI Governo Constitucional de Portugal tomou posse a 3 de janeiro de 1980, sendo chefiado por Francisco Sá Carneiro e Diogo Freitas do Amaral (interinamente) e constituído pela Aliança Democrática, coligação eleitoral formada pelo Partido Social-Democrata, o Centro Democrático Social e o Partido Popular Monárquico, com base nos resultados das eleições de 2 de dezembro de 1979.

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VI Governo Provisório de Portugal

O VI Governo Provisório de Portugal (e último dos governos provisórios da Terceira República Portuguesa), foi chefiado por Pinheiro de Azevedo, cuja tomada de posse se deu a 19 de setembro de 1975, e que seria substituído a 23 de junho de 1976, de forma interina, devido a um problema de saúde, por Almeida e Costa.

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VII Governo Constitucional de Portugal

O VII Governo Constitucional de Portugal tomou posse a 9 de janeiro de 1981, sendo chefiado por Francisco Pinto Balsemão e constituído pela coligação formada pelo Partido Social-Democrata, o Centro Democrático Social e o Partido Popular Monárquico.

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VIII Governo Constitucional de Portugal

O VIII Governo Constitucional de Portugal tomou posse a 4 de setembro de 1981, sendo chefiado por Francisco Pinto Balsemão e constituído pela coligação formada pelo Partido Social-Democrata, o Centro Democrático Social e o Partido Popular Monárquico.

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Vitorino Guimarães

Vitorino Máximo de Carvalho Guimarães GOC • CvA • ComA • GOA • OSE (Penafiel, — Lisboa), conhecido como Vitorino Guimarães, foi um militar, economista e político português que, entre outras funções, foi deputado e várias vezes Ministro das Finanças, tendo em 1925 sido presidente do Ministério (primeiro-ministro) de um dos governos da Primeira República Portuguesa.

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X Governo Constitucional de Portugal

O X Governo Constitucional de Portugal tomou posse a 6 de novembro de 1985, sendo chefiado por Aníbal Cavaco Silva e constituído pelo Partido Social-Democrata, com base nos resultados das eleições de 6 de outubro de 1985.

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XI Governo Constitucional de Portugal

O XI Governo Constitucional de Portugal tomou posse a 17 de agosto de 1987, sendo chefiado por Aníbal Cavaco Silva e constituído pelo Partido Social-Democrata, com base nos resultados das eleições de 19 de julho de 1987.

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XII Governo Constitucional de Portugal

O XII Governo Constitucional de Portugal tomou posse a 31 de outubro de 1991, sendo chefiado por Aníbal Cavaco Silva e constituído pelo Partido Social-Democrata, com base nos resultados das eleições de 6 de outubro de 1991.

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XIII Governo Constitucional de Portugal

O XIII Governo Constitucional de Portugal tomou posse a 28 de outubro de 1995, sendo chefiado por António Guterres e constituído pelo Partido Socialista, com base nos resultados das eleições de 1 de outubro de 1995.

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XIV Governo Constitucional de Portugal

O XIV Governo Constitucional de Portugal tomou posse a 25 de outubro de 1999, sendo chefiado por António Guterres e constituído pelo Partido Socialista, com base nos resultados das eleições de 10 de outubro de 1999.

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XIX Governo Constitucional de Portugal

O XIX Governo Constitucional de Portugal (21 de junho de 2011 – 30 de outubro de 2015) foi formado com base nas eleições legislativas de 5 de junho de 2011, que o PSD ganhou com maioria relativa.

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XV Governo Constitucional de Portugal

O XV Governo Constitucional de Portugal tomou posse a 6 de abril de 2002, sendo chefiado por José Manuel Durão Barroso e constituído pelo Partido Social-Democrata e pelo Partido Popular, na sequência das eleições de 17 de março de 2002.

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XVI Governo Constitucional de Portugal

O XVI Governo Constitucional de Portugal foi formado com base na maioria parlamentar constituída pelo Partido Social Democrata e pelo Partido Popular e chefiado por Pedro Santana Lopes, resultante das eleições de 2002 e iniciou o seu mandato a 17 de julho de 2004.

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XVII Governo Constitucional de Portugal

O XVII Governo Constitucional de Portugal (12 de março de 2005 – 26 de outubro de 2009) foi empossado pelo presidente da República Jorge Sampaio na sequência das eleições legislativas portuguesas de 2005, realizadas a 20 de fevereiro.

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XVIII Governo Constitucional de Portugal

O XVIII Governo Constitucional de Portugal (26 de outubro de 2009 a 21 de junho de 2011) empossado pelo Presidente da República Cavaco Silva foi formado com base nas eleições legislativas de 27 de setembro de 2009, em que o Partido Socialista (PS) ganhou com maioria relativa.

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XX Governo Constitucional de Portugal

O XX Governo Constitucional de Portugal (30 de outubro de 2015 – 26 de novembro de 2015) foi formado com base nos resultados das eleições legislativas de 4 de outubro de 2015, em que a coligação Portugal à Frente (entre o Partido Social Democrata e o CDS – Partido Popular) obteve a maioria relativa.

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XXI Governo Constitucional de Portugal

O XXI Governo Constitucional de Portugal (26 de novembro de 2015 – 25 de outubro de 2019) foi o segundo governo formado com base nos resultados das eleições legislativas de 4 de outubro de 2015, após o governo da coligação Portugal à Frente (Partido Social Democrata e CDS – Partido Popular), com maioria relativa, não ter conseguido apoio parlamentar maioritário para entrar em funções.

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XXII Governo Constitucional de Portugal

O XXII Governo Constitucional de Portugal (26 de outubro de 2019 – 30 de março de 2022) foi formado com base nos resultados das eleições legislativas de 6 de outubro de 2019.

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XXIII Governo Constitucional de Portugal

O XXIII Governo Constitucional foi um governo de Portugal, formado com base nos resultados das eleições legislativas de 30 de janeiro de 2022, que elegeu a XV Legislatura da Terceira República Portuguesa.

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13.º governo republicano (Portugal)

O 13.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 12.º governo da Primeira República Portuguesa.

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14.º governo republicano (Portugal)

O 14.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 13.º governo da Primeira República Portuguesa.

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15.º governo republicano (Portugal)

O 15.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 14.º governo da Primeira República Portuguesa.

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16.º governo republicano (Portugal)

O 16.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 15.º governo da Primeira República Portuguesa.

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17.º governo republicano (Portugal)

O 17.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 16.º governo da Primeira República Portuguesa.

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18.º governo republicano (Portugal)

O 18.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 17.º governo da Primeira República Portuguesa.

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19.º governo republicano (Portugal)

O 19.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 18.º governo da Primeira República Portuguesa.

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2.º governo do Estado Novo

O 2.º governo do Estado Novo e 10.º governo da Ditadura portuguesa, nomeado a 18 de janeiro de 1936 e exonerado a 27 de setembro de 1968, foi o terceiro de três governos consecutivos liderados por António de Oliveira Salazar, e o mais longo governo de sempre em Portugal.

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20.º governo republicano (Portugal)

O 20.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 19.º governo da Primeira República Portuguesa.

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21.º governo republicano (Portugal)

O 21.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 20.º governo — caso não seja contabilizado o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, e caso a recondução do governo após o governo de Fernandes Costa (que não tomou posse) seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 20.º e 21.º governos — caso não seja contabilizado nem Governo Provisório nem o de Fernandes Costa, mas ainda assim a recondução do governo conte como formação de um novo;c) 20.º e 22.º governos — caso não seja contabilizado o Governo Provisório, mas ainda assim a recondução do governo conte como formação de um novo.;d) 21.º governo — caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas a recondução do governo seja considerada como uma continuação natual do mesmo governo;e) 21.º e 22.º governos — caso seja contabilizado o Governo Provisório, não seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo conte como a formação de um novo;f) 21.º e 23.º governos — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo conte como a formação de um novo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo, segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º governo reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). foi nomeado a 29 de junho de 1919 e exonerado a 15 de janeiro de 1920, sendo no mesmo dia reempossado devido à queda do governo de Francisco Fernandes Costa que havia sido nomeado e exonerado nesse dia sem tomar posse. O 21.º governo republicano manteve-se sempre em funções, tendo a sua exoneração de 15 de janeiro sido anulada, sendo apenas efetivamente exonerado a 21 de janeiro de 1920, cinco dias depois. Foi liderado por Alfredo de Sá Cardoso. A sua constituição era a seguinte.

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22.º governo republicano (Portugal)

O 22.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 21.º governo da Primeira República Portuguesa.

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23.º governo republicano (Portugal)

O 23.º governo da Primeira República Portuguesa,Este governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 21.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 22.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 23.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 24.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 21 de janeiro de 1920 e exonerado a 8 de março do mesmo ano, foi liderado por Domingos Pereira. A sua constituição era a seguinte.

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24.º governo republicano (Portugal)

O 24.º governo da Primeira República Portuguesa,Este governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 22.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 23.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 24.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 25.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 8 de março de 1920 e exonerado a 26 de junho de 1920, foi liderado inicialmente por António Maria Baptista e, após a morte deste, interinamente por José Ramos Preto no dia 6 de junho, e efetivamente por este último de 6 a 26 de junho do mesmo ano. A sua constituição era a seguinte.

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25.º governo republicano (Portugal)

O 25.º governo da Primeira República Portuguesa,Este governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 23.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 24.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 25.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 26.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 26 de junho de 1920 e exonerado a 19 de julho de 1920, foi liderado por António Maria da Silva. A sua constituição era a seguinte.

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26.º governo republicano (Portugal)

O 26.º governo da Primeira República Portuguesa,Este governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 24.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 25.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 26.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 27.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 19 de julho de 1920 e exonerado a 20 de novembro do mesmo ano, foi liderado por António Granjo. A sua constituição era a seguinte.

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27.º governo republicano (Portugal)

O 27.º governo da Primeira República Portuguesa,Este governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 25.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 26.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 27.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 28.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 20 de novembro de 1920 e exonerado dez dias depois a 30 de novembro do mesmo ano, foi liderado por Álvaro de Castro. A sua constituição era a seguinte.

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28.º governo republicano (Portugal)

O 28.º governo da Primeira República Portuguesa,Este governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 26.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 27.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 28.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 29.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 30 de novembro de 1920 e exonerado a 2 de março de 1921, foi liderado por Liberato Pinto. A sua constituição era a seguinte.

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29.º governo republicano (Portugal)

O 29.º governo da Primeira República Portuguesa,Este governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 27.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 28.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 29.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 30.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 2 de março de 1921 e exonerado a 23 de maio do mesmo ano, foi liderado por Bernardino Machado. A sua constituição era a seguinte.

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3.º governo do Estado Novo

O 3.º governo do Estado Novo e 11.º governo da Ditadura Portuguesa, nomeado a 27 de setembro de 1968 e exonerado a 25 de abril de 1974, por via da Revolução dos Cravos, foi o primeiro e único governo liderado por Marcelo Caetano.

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30.º governo republicano (Portugal)

O 30.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 28.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 29.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 30.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 31.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 23 de maio de 1921 e exonerado a 30 de agosto de 1921, foi liderado por Tomé de Barros Queirós. A sua constituição era a seguinte.

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31.º governo republicano (Portugal)

O 31.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 29.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 30.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 31.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 32.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 30 de agosto de 1921 e exonerado a 19 de outubro de 1921, foi liderado por António Granjo, tendo este sido assassinado nessa mesma data. A sua constituição era a seguinte.

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32.º governo republicano (Portugal)

O 32.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 30.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 31.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 32.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 33.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 19 de outubro de 1921 e exonerado a 5 de novembro do mesmo ano, foi liderado por Manuel Maria Coelho. A sua constituição era a seguinte.

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33.º governo republicano (Portugal)

O 33.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 31.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 32.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 33.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 34.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 5 de novembro de 1921 e exonerado a 16 de dezembro de 1921, foi liderado por Carlos Maia Pinto. Ficou conhecido como Governo Outubrista. A sua constituição era a seguinte.

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34.º governo republicano (Portugal)

O 34.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 32.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 33.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 34.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 35.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 16 de dezembro de 1921 e exonerado a 6 de fevereiro de 1922, foi liderado por Francisco Cunha Leal. A sua constituição era a seguinte.

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35.º governo republicano (Portugal)

O 35.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 33.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 34.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 35.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 36.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 6 de fevereiro de 1922 e exonerado a 30 de novembro do mesmo ano, foi liderado por António Maria da Silva. A sua constituição era a seguinte.

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36.º governo republicano (Portugal)

O 36.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 34.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 35.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 36.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 37.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 30 de novembro de 1922 e exonerado a 7 de dezembro do mesmo ano, foi o segundo governo consecutivo liderado por António Maria da Silva. A sua constituição era a seguinte.

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37.º governo republicano (Portugal)

O 37.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 35.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 36.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 37.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 38.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 7 de dezembro de 1922 e exonerado a 15 de novembro de 1923, foi o terceiro governo consecutivo liderado por António Maria da Silva. A sua constituição era a seguinte.

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38.º governo republicano (Portugal)

O 38.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 36.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 37.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 38.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 39.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 15 de novembro de 1923 e exonerado a 18 de dezembro do mesmo ano, foi liderado por António Ginestal Machado. A sua constituição era a seguinte.

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39.º governo republicano (Portugal)

O 39.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 37.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 38.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 39.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 40.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 18 de dezembro de 1923 e exonerado a 6 de julho de 1924, foi liderado por Álvaro de Castro. A sua constituição era a seguinte.

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40.º governo republicano (Portugal)

O 40.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 38.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 39.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 40.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 41.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 6 de julho de 1924 e exonerado a 22 de novembro do mesmo ano, foi liderado por Alfredo Rodrigues Gaspar. A sua constituição era a seguinte.

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41.º governo republicano (Portugal)

O 41.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 39.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 40.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 41.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 42.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 22 de novembro de 1924 e exonerado a 15 de fevereiro de 1925, foi liderado por José Domingues dos Santos. Por ser formado por personalidades da fação mais à esquerda ("canhota") do Partido Democrático, ficou para a histórica como Governo Canhoto. A sua constituição era a seguinte.

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42.º governo republicano (Portugal)

O 42.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 40.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 41.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 42.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 43.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 15 de fevereiro de 1928 e exonerado a 1 de julho do mesmo ano, foi liderado por Vitorino Guimarães. A sua constituição era a seguinte.

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43.º governo republicano (Portugal)

O 43.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 41.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 42.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 43.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 44.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 1 de julho de 1925 e exonerado a 1 de agosto do mesmo ano, foi liderado por António Maria da Silva. Ficou conhecido como o Governo Bonzo ou dos Bonzos. A sua constituição era a seguinte.

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44.º governo republicano (Portugal)

O 44.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 42.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 43.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 44.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 45.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 1 de agosto de 1925 e exonerado a 17 de dezembro do mesmo ano, foi liderado por Domingos Pereira. A sua constituição era a seguinte.

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