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Eurínome

Índice Eurínome

Eurínome (Εὐρυνόμη), na mitologia grega, era uma oceânide, filha de Oceano e Tétis.

43 relações: Aglaia (mitologia), Apolónio de Rodes, Apolodoro de Atenas, Arcádia, Asopo, Ártemis, Biblioteca (Pseudo-Apolodoro), Cronos, Dóricos, Deusa-mãe, Eufrosina, Gaia (mitologia), Graças, Grécia, Hefesto, Hesíodo, Homero, Jônios, Mar Mediterrâneo, Mitologia grega, Nono de Panópolis, Oceano (mitologia), Oceânides, Ofíon, Orvalho, Ouro, Ovídio, Paleolítico, Patriarcado (Sociologia), Pausânias (geógrafo), Pelasgos, Peloponeso, Pseudo-Apolodoro, Reia, Robert Graves, Santuário, Serpente, Suméria, Tália, Tétis (nereida), Tétis (titânide), Urano (mitologia), Zeus.

Aglaia (mitologia)

Aglaia ou aglaiê transliterado do grego (Αγλαιη Αγλαια), significa 'Glória' ou 'esplendor', na mitologia grega, era uma das três graças e a deusa da beleza, esplendor, glória e adorno.

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Apolónio de Rodes

de Rodes (Alexandria, c. 295 a.C. – Rodes, 215 a.C.) foi um poeta da Grécia Antiga, autor da obra épica As Argonáuticas (ou A Argonáutica), que foi primeiramente reconhecido e aclamado em Rodes (daí seu apelido).

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Apolodoro de Atenas

Apolodoro de Atenas (lit.; c. 180 a.C. - 120 a.C.), filho de Asclepíades, foi um filósofo e gramático grego.

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Arcádia

Arcádia (em grego Αρκαδία) é uma unidade regional da Grécia, localizada na península do Peloponeso, ao sul do país.

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Asopo

Na mitologia grega Asopo é o nome de vários personagens, alguns deles sendo deus-rios da Grécia.

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Ártemis

Ártemis, Artemisa ou Artemísia (Ártemis) é a deusa grega ligada à vida selvagem e à caça; mais tarde, também se tornou associada à lua e à magia.

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Biblioteca (Pseudo-Apolodoro)

A Biblioteca ('Bibliothēkē) é um grande sumário da mitologia grega tradicional e de suas lendas heroicas, abrangendo desde as origens do universo até à Guerra de Troia.

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Cronos

Cronos ou Crono (Krónos), na mitologia grega, deus do tempo e rei dos titãs.

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Dóricos

Os dóricos (ou dórios; Δωριεῖς, transl. Dōrieis, singular Δωριεύς, transl. Dōrieus) foram uma das quatro principais tribos em que os antigos gregos dividiam a si próprios, ao lado dos aqueus, jônicos e eólicos.

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Deusa-mãe

x Uma Deusa-Mãe é uma Deusa, por vezes associada à Mãe Terra; é representada como uma Deusa geradora da vida, da natureza, águas, fertilidade e cultura; geralmente sendo a generosa personificação da Terra.

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Eufrosina

Eufrosina (em grego Ευφροσύνη, "alegria", "bom-humor", "felicidade"), na mitologia grega, era uma das graças.

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Gaia (mitologia)

Gaia, Geia ou Gé, na mitologia grega, é a Mãe-Terra, como elemento primordial e latente de uma potencialidade geradora imensa.

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Graças

As Graças ou Cárites (translit. no singular Kháris,; no plural Khárites, Χάριτες, em latim Gratiae, 'Graças'), na mitologia grega, são as deusas do banquete, da concórdia, do encanto, da gratidão, da prosperidade familiar e da sorte, ou seja, das graças.

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Grécia

Grécia (Elláda), oficialmente República (Ellīnikī́ Dīmokratía) e historicamente conhecida como Hélade (Hellás), é um país localizado no sul da Europa.

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Hefesto

Hefesto (Hēphaistos) é um deus da mitologia grega, cujo equivalente na mitologia romana era Vulcano.

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Hesíodo

Hesíodo (Ἡσίοδος, transl. Hēsíodos) foi um poeta oral grego da Antiguidade, geralmente tido como tendo estado em atividade entre 750 e 650 a.C. Sua poesia é a primeira feita na Europa na qual o poeta vê a si mesmo como um tópico, um indivíduo com um papel distinto a desempenhar.

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Homero

Homero (Ὅμηρος, transl. Hómēros) foi um poeta épico da Grécia Antiga, ao qual tradicionalmente se atribui a autoria dos poemas épicos Ilíada e Odisseia.

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Jônios

Os, também conhecidos como e, eram um povo indo-europeu que se estabeleceu na Ática e no Peloponeso e foram depois para a Ásia Menor pela chegada dos dóricos.

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Mar Mediterrâneo

O mar Mediterrâneo é um mar entre a Europa, África e Ásia, tendo abertura e comunicação direta com o Atlântico através do estreito de Gibraltar e o Oriente Médio como limite oriental.

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Mitologia grega

IV x Mitologia grega é o estudo dos conjuntos de narrativas relacionadas com os mitos dos gregos antigos e dos seus significados.

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Nono de Panópolis

Nono de Panópolis (Nónnos, significando 'puro' ou 'santo'; Nonnus) foi um poeta épico grego, conhecido por ter composto a Metábole (Metabole), uma paráfrase do Evangelho de João, e a Dionisíaca (em grego, Διονυσιακά, transl. Dionysiaká), um poema épico sobre o deus Dionísio, onde ele introduz o verso acentuado.

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Oceano (mitologia)

Oceano, na mitologia grega, é o filho primogênito de Urano (Céu) e Gaia (Terra), portanto o mais velho dos titãs. Era o deus das águas correntes, do fluxo e do refluxo e a origem de todas as massas líquidas e fontes de água doce do mundo. Oceano também era o deus que regulamentava o nascer e o ocaso dos corpos celestes, que se acreditava surgirem e descerem em seu reino aquático nas extremidades da terra. Na cosmogonia grega, o deus Oceano era o grande rio cósmico primordial que circundava o mundo, mantendo-o apertado na rede circular de suas águas. No período helenístico, com a evolução dos conhecimentos geográficos, ele passou a ser o deus que personificava os oceanos do planeta, fazendo do distante Atlântico a sede de seu domínio aquático, enquanto Posídon reinava sobre o Mediterrâneo. Os oceanos são assim denominados em honra a esse antigo deus. Na Ilíada (Poema épico), Oceano é chamado de "o pai de todos os seres". Uniu-se à sua irmã Tétis, deusa das fontes de água pura e personificação dos aquíferos subterrâneos que alimentam o mundo, e com ela gerou todos os rios, poços, nascentes e nuvens de chuva. O casal engendrou mais de 6000 filhos, compostos por 3000 filhas (Oceânides) e 3000 filhos (Potamoi), divindades relacionadas às águas e aos rios. Na Titanomaquia, Oceano e sua esposa não tomaram o partido dos titãs, angariando um imenso prestígio junto aos olímpicos. Oceano e Tétis foram os pais adotivos da deusa Hera, rainha dos deuses.Córdova Oceano serviu como patriarca e ancestral comum para várias gerações divinas, isso porque suas filhas Oceânides foram esposas e companheiras de diversos deuses, quer fossem protogenoi (primordiais), titãs ou olimpianos. As oceânides eram ninfas (divindades menores da natureza) de grande beleza, deusas dos córregos, das nuvens, das chuvas, das fontes e nascentes; as mais velhas eram personificações de bênçãos divinas ou conceitos abstratos. Entre as principais estavam Métis (deusa da prudência e do bom conselho), Clímene (deusa da fama), Eurínome (deusa das campinas e das pastagens), Dóris (deusa do encontro do rio com o mar e dos ricos pesqueiros na foz dos rios), Dione (deusa do oráculo de Dodona), Tikhé (deusa da boa fortuna e da sorte), Telesto (deusa do sucesso), Peithó (deusa da persuasão e da sedução), Paregoron (deusa da consolação), Plouto (deusa da riqueza), Electra (deusa das nuvens de tempestade iluminadas pelo sol), Pleione (deusa da abundância), Hesíone (deusa da presciência), Rhodeia (deusa do florescer das rosas), Rhodope (deusa das nuvens rosas da alvorada), Eudora (deusa das chuvas férteis), Polidora (deusa das chuvas abundantes), Galaxaura (deusa da brisa que dissipa a névoa) e Perseis (cognominada "a destruidora", deusa dos poderes destrutivos da magia). Já os filhos homens de Oceano e Tétis eram os potamoi, deuses que personificavam os rios existentes em toda a terra. Possuíam os mesmos nomes dos rios do qual eram a manifestação divina. Os potamoi eram descritos como deuses poderosos e eram temidos por outras divindades. Entre os principais deuses-rios figuravam Escamandro (também conhecido como Xanto, era o deus do rio Escamandro, em Troia), Aqueloo (deus-rio da Etólia), Asterion (deus-rio de Argos), Nilo (deus-rio do Egito), Tigre (deus-rio da Assíria), Eufrates (assim como o irmão, deus-rio da Assíria), Orontes (deus-rio da Síria), Ganges (deus-rio da Índia), Eurotas (deus-rio da Lacedemônia), Erimanto (deus-rio da Arcádia), Asopo (deus-rio da Beócia e de Argos), Ilissos (deus-rio da Ática), Peneu (deus-rio da Tessália), Titaressos (igualmente um deus-rio da região da Tessália). Para além desses, eram divindades especialmente temíveis os cinco rios-deuses do inferno: Aqueronte (o rio da dor), Flegetonte (o rio de fogo), Cócitos (o rio da lamentação), Lete (o rio do esquecimento) e Estige (o rio do ódio), sendo estas duas últimas oceânides. Pouco afeito a conflitos, Oceano teria se recusado a aliar-se com Cronos na sua revolta contra seu pai Urano. Embora Oceano também tenha permanecido neutro no conflito que opôs olímpicos e titãs, ele pode ser considerado como que um dos artífices da vitória de Zeus sobre seus irmãos. Isso porque, no auge da guerra, Oceano aconselhou a deusa Estige, sua poderosa filha mais velha, a abandonar o campo dos titãs e lutar ao lado de Zeus. Estige era uma deusa que representava tudo o que o mundo subterrâneo, o mundo infernal e também o mundo aquático comportam em matéria de força perigosa. As águas do rio Estige eram tão poderosas que qualquer mortal que as bebesse seria imediatamente fulminado. Ao se aliar a Zeus, ela leva consigo ao campo de batalha os filhos que nasceram de sua união com o deus Palas, filho de Crio: Nice (deusa da vitória), Zelo (deus da dedicação), Cratos (deus da força e do poder de dominação) e Bia (deus da violência brutal). Com a ajuda dessas forças titanescas, Zeus obteve a vitória e distribuiu honras e privilégios para estes que saíram em seu auxílio. Oceano e Tétis continuariam a envolver o mundo em seus circuitos líquidos e sempre desfrutariam de grande respeito e veneração por parte de Zeus e dos olímpicos. Estige também seria venerada pelos deuses e, para honrá-la, os olímpicos desceriam ao inferno e brindariam com suas águas sempre que fizessem um juramento inviolável. Se um deus fizesse um juramento falso e mentiroso, seria reduzido à letargia total, pois as águas de Estige tinham a capacidade de roubar dos deuses a vitalidade, deixando-os num estado de coma profundo. Nesse sentido, a oceânide foi elevada à condição de árbitra divina: sempre que uma briga entre deuses ameaçasse se transformar numa guerra aberta, Estige era convocada ao Olimpo para, subitamente, pôr fim ao conflito nocauteando as parte contentoras. Por fim, Zeus não se esqueceria de honrar os filhos dela: o rei dos deuses se cercaria permanentemente do netos de Oceano, Cratos (o poder da soberania universal) e Bia (a capacidade de desatar uma violência contra a qual não há defesa possível). Mais do que honraria ou gratidão, Zeus realmente precisava do auxílio dos dois para manter a ordem divina e a sua própria proteção. Quando Zeus se deslocava, aonde quer que fosse, Cratos e Bia estavam sempre com ele, à sua direita e à sua esquerda. Nice dirigia a biga de Zeus e acompanhava Atena nas batalhas.

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Oceânides

As oceânides, na mitologia grega e na mitologia romana, são as filhas de Oceano e Tétis.

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Ofíon

Ofíon ou Ofioneu, na mitologia grega, governou o mundo junto com Eurínome até ambos serem derrotados por Cronos e Reia, que lhes arremessaram ao Oceano.

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Orvalho

O orvalho, também chamado em algumas regiões do Brasil de sereno, é um fenômeno físico no qual a umidade do ar precipita por condensação na forma de gotas, pela diminuição da temperatura ou em contato com superfícies frias.

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Ouro

O ouro é um elemento químico com o símbolo Au (do latim aurum 'ouro') e número atômico 79.

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Ovídio

Públio Ovídio Naso (Publius Ovidius Naso), conhecido como Ovídio nos países de língua portuguesa (Sulmona, 20 de março de 43 a.C. — Constança, Romênia, 17 ou 18 d.C.) foi um poeta romano que é mais conhecido como o autor de Heroides, Amores, e Ars Amatoria, três grandes coleções de poesia erótica, Metamorfoses, um poema hexâmetro mitológico, Fastos, sobre o calendário romano, e Tristia e Epistulae ex Ponto, duas coletâneas de poemas escritos no exílio, no mar Negro.

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Paleolítico

O Paleolítico (παλαιός, palaiós.

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Patriarcado (Sociologia)

Patriarcado é um sistema social em que homens mantêm o poder primário e predominam em funções de liderança política, autoridade moral, privilégio social e controle das propriedades.

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Pausânias (geógrafo)

Pausânias (Lídia, c. 110 — 180) foi um geógrafo e viajante grego, autor da Descrição da Grécia (Ελλάδος περιήγησις), obra que presta um importante contributo para o conhecimento da Grécia Antiga, graças às suas descrições de localidades da Grécia central e do Peloponeso.

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Pelasgos

Presença pelasga na Grécia segundo fontes antigas Pelasgos (Πελασγοί, Pelasgoí, singular Πελασγός, Pelasgós) era um termo usado por alguns autores da Grécia Antiga para se referir a populações que teriam sido ancestrais dos gregos ou que os teriam antecedido na colonização do território onde hoje em dia está a Grécia, "um termo abrangente que englobava qualquer povo antigo, primitivo e, presumivelmente, autóctone no mundo grego." No geral, "pelasgo" passou a significar, de maneira mais ampla, todos os habitantes autóctones das terras ao redor do mar Egeu, bem como suas culturas, antes do advento da língua grega.

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Peloponeso

O Peloponeso é uma extensa península montanhosa no sul da Grécia, com quilômetros quadrados, unida ao continente pelo istmo de Corinto.

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Pseudo-Apolodoro

Pseudo-Apolodoro é o nome dado ao autor da Biblioteca, obra anteriormente atribuída a Apolodoro de Atenas (século II a.C.). Nada se sabe de sua vida ou de outras obras que porventura tenha escrito.

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Reia

Reia, na mitologia grega, era uma titânide, filha de Urano e de Gaia. Na mitologia romana é identificada como Cibele, a Magna Mater. Os doze titãs, filhos de Urano e Gaia, eram Oceano, Céos, Crio, Hiperião, Jápeto, Teia, Reia, Têmis, Mnemosine, a coroada de ouro Febe e a amada Tétis e Cronos.Hesíodo, Teogonia, Cosmogonia, 134-138 Irmã e esposa de Cronos, gerou nesta ordem, segundo Pseudo-Apolodoro, Hera (a mais velha), seguida de Deméter e Héstia, seguidas de Hades e Posídon;Pseudo-Apolodoro, Biblioteca (Pseudo-Apolodoro), 1.1.5 o próximo a nascer, Zeus, foi escondido por Reia em Creta,Pseudo-Apolodoro, Biblioteca (Pseudo-Apolodoro), 1.1.6 que deu uma pedra para Cronos comer.Pseudo-Apolodoro, Biblioteca (Pseudo-Apolodoro), 1.1.7 Higino enumera os filhos de Saturno e Ops como Vesta, Ceres, Juno, Júpiter, Plutão e Netuno,Higino, Fabulae, Prefácio ele também relata uma versão alternativa da lenda, em que Saturno encerra Orco no Tártaro e Netuno em baixo do mar, em vez de comê-los.Higino, Fabulae, CXXXIX, Curetes Por ser mãe de cinco dos treze deuses do Olimpo, é conhecida como Mãe dos Deuses.Hino Órfico XIII. A Reia É uma deusa relacionada com a fertilidade; isso acarreta uma relação errônea com a deusa Cibele; que é a Mãe Terra original da Ásia Menor, e tardiamente adaptada a mitologia romana. Devido a um oráculo de Urano, que profetizara que Cronos seria destronado por um dos filhos, este passou a engolir todos os filhos assim que nasciam. Reia decidiu que isto não ocorreria com o sexto filho. Assim, quando Zeus nasceu, Reia escondeu-o numa caverna no Monte Ida em Creta ao cuidado dos assistentes curetes posteriormente sacerdotes e, no lugar do filho, deu a Cronos uma pedra enrolada em panos. Cronos engoliu-a, pensando ser o filho. Há diversas versões sobre quem criou Zeus. Algumas relatam que ele foi criado por Gaia; outras, por uma ninfa (Adamanteia ou Cinosura); segundo uma outra versão, foi nutrido por uma cabra (Amalteia); há outra versão, que Amalteia é ninfa e possuía a cabra Aix que cedeu leite a Zeus recém-nascido.Corintha Maciel.. Editora Agora. p. 36. ISBN 978-85-7183-720-1. Ao atingir a idade adulta, Zeus destronou o pai, forçou-o a vomitar os irmãos e assumiu o Olimpo. Seguindo a ascensão do filho Zeus ao status de rei dos deuses, ela contestou uma parte do mundo e acabou refugiando-se nas montanhas, onde cercou-se de criaturas selvagens. Geralmente, é associada a leões ou a uma biga puxada por leões. Na Ásia Menor, era conhecida como uma deusa terrestre, sendo adorada com ritos orgíacos. O nome significa "fluxo", aparentemente em referência à menstruação feminina, e "reconforto", talvez em referência aos partos fáceis.

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Robert Graves

Robert Von Ranke Graves (Wimbledon, Londres, — Deià, Maiorca) foi um poeta, romancista e crítico literário britânico.

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Santuário

Santuário de Fátima, Fátima, Portugal Peregrinos do lado de fora do santuário do Imame Huceine ibne Ali em Carbala, Iraque Loreto'', (AN), Itália Santuário Budista de Wat Phnom, Phnom Penh, Camboja Um santuário (do Latim sanctuarium, de sanctus), no conceito religioso, é um local sagrado, para onde, por devoção, acorrem peregrinos de diversas regiões.

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Serpente

As serpentes, também chamadas ofídios, cobras, mbóis, mboias e malacatifas,FERREIRA, A. B. H. Novo Dicionário da Língua Portuguesa.

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Suméria

A Suméria (ou) é a mais antiga civilização conhecida da região do sul da Mesopotâmia (atual sul do Iraque), na região do delta dos rios Tigre e Eufrates, durante as idades do Cobre e do do Bronze, e uma das primeiras civilizações do mundo, junto com o Egito Antigo e o Vale do Indo. Ao longo dos vales dos rios Tigre e Eufrates, os agricultores sumérios cultivaram uma abundância de cereais e outras culturas, cujo excedente permitiu que se instalassem em um só lugar. Os primeiros textos pré-históricos do tipo protoescrita remontam a, das cidades de Uruque e Jemdet Nasr; a primeira escrita cuneiforme também surgiu por volta de Historiadores modernos sugeriram que a Suméria foi estabelecida permanentemente entre e por um povo da Ásia Ocidental que falava a língua suméria, uma língua isolada e aglutinante. Esses povos pré-históricos são agora chamados "proto-eufratinos" ou "ubaidianos" e teoriza-se que evoluíram da Cultura de Samarra, no norte da Mesopotâmia. Os ubaidianos, embora nunca mencionados pelos próprios sumérios, são considerados pelos estudiosos modernos como a primeira força civilizadora da Suméria. Eles drenaram os pântanos para a agricultura, desenvolveram o comércio e estabeleceram manufaturas, incluindo a tecelagem, o trabalho em couro, a metalurgia, a alvenaria e a cerâmica. Alguns estudiosos contestam a ideia de uma língua proto-eufratina; acham que a língua suméria pode originalmente ter sido a dos povos de caçadores-coletores que viviam nos pântanos e no leste da Arábia e faziam parte da cultura bifacial da região. Registros históricos confiáveis ​​começam muito mais tarde; não há nenhum registro de qualquer tipo na Suméria que tenha sido datado antes de Enmebaragesi. O arqueólogo estadunidense-letão Juris Zarins acredita que os sumérios viveram ao longo da costa da Arábia Oriental, a atual região do Golfo Pérsico, antes da área ser inundada no último período glacial. A civilização suméria tomou forma no Período de Uruque, continuando nos períodos de Jemdet Nasr e Dinástico Arcaico. Durante o, uma estreita simbiose cultural desenvolveu-se entre os sumérios, que falavam uma língua isolada, e os acádios, o que deu origem ao bilinguismo generalizado. A influência do sumério no acadiano (e vice-versa) é evidente em todas as áreas, desde o empréstimo lexical em escala maciça até a convergência sintática, morfológica e fonológica. Isto levou os estudiosos a se referir ao sumério-acádio do como um sprachbund. A Suméria foi conquistada pelos reis de língua semítica do Império Acadiano por volta de, mas o sumério continuou sendo usado como uma língua sagrada. Um governo sumério nativo ressurgiu por cerca de um século na Terceira Dinastia de Ur, aproximadamente –, mas a língua acadiana também permaneceu em uso.Leick, Gwendolyn (2003), "Mesopotamia, the Invention of the City" (Penguin) A cidade suméria de Eridu, na costa do Golfo Pérsico, é considerada uma das cidades mais antigas, onde três culturas separadas podem ter se fundido: a dos camponeses ubaidianos, vivendo em cabanas de barro e praticando irrigação; a dos pastores semitas móveis nômades que vivem em tendas e seguem manadas de ovelhas e cabras; e a dos pescadores, que vivem em cabanas de juncos nos pântanos, que podem ter sido os ancestrais dos sumérios.

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Tália

Tália ou Talia (do grego antigo θάλλειν, thállein: florescer, ser verdejante) era uma das nove musas da mitologia grega, filhas de Zeus e Mnemósine, filha de Oceano e Tétis.

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Tétis (nereida)

Tétis, na mitologia grega, é uma ninfa do mar, uma das cinquenta nereidas filhas do antigo deus marinho.

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Tétis (titânide)

Tétis (Tēthýs), na mitologia grega, era uma titânide, filha de Urano e de Gaia.

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Urano (mitologia)

Urano (lit. "o que cobre" ou "o que envolve"), na mitologia grega, era a divindade que personificava o céu.

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Zeus

Zeus (em grego antigo: Ζεύς; transl. Zeús; em grego moderno: Δίας, transl. Días) é o pai dos deuses (πατὴρ ἀνδρῶν τε θεῶν τε, patēr andrōn te theōn te), que exercia a autoridade sobre os deuses olímpicos na antiga religião grega.

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Redireciona aqui:

Eurinome, Eurynome, Eurínome (oceânide).

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