5 relações: Alfabeto georgiano, Baixo-relevo, Gabriel (anjo), Geórgia Oriental, Miguel (arcanjo).
Alfabeto georgiano
O alfabeto georgiano é o único alfabeto atualmente usado para escrever a língua georgiana e outras línguas do Cáucaso.
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Baixo-relevo
Baixo-relevo no Templo Banteay Srei em Angkor, Camboja Baixo-relevo é uma forma escultórica utilizada na decoração de vários elementos arquitectónicos.
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Gabriel (anjo)
Gabriel (em hebraico גַּבְרִיאֵל, no hebraico moderno Gavriʼel, no hebraico tiberiano Gaḇrîʼēl; em latim Gabrielus; em grego Γαβριήλ, transl. Gabriēl; em árabe جبريل, trans. Jibrīl ou جبرائيل, transl. Jibrail; todos do aramaico Gabri-el, "homem forte de Deus") é, nas religiões abraâmicas, um anjo que serve como mensageiro de Deus.
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Geórgia Oriental
Carta dos contornos do território da Geórgia Oriental Geórgia Oriental refere-se à parte oriental da Geórgia, que em tempos históricos compreendia o Reino da Ibéria.
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Miguel (arcanjo)
Miguel (מִיכָאֵל (Micha'el ou Mîkhā'ēl; Μιχαήλ, Mikhaḗl; Michael ou Míchaël; ميخائيل, Mīkhā'īl) é um arcanjo nas doutrinas religiosas judaicas, cristãs e islâmicas. Os católicos, anglicanos, ortodoxos e luteranos se referem a ele como Arcanjo Miguel ou simplesmente como Miguel. É sincretizado nas religiões afro-brasileiras com o orixá Exu. Em Pernambuco, é sincretizado com o orixá Oxóssi. Em hebraico, Miguel significa "aquele que é similar a Deus" (Mi-"quem", kha-"como", '''El'''-"Deus"), o que é tradicionalmente interpretado como uma pergunta retórica: "Quem como Deus?" (Quis ut Deus?), para a qual se espera uma resposta negativa, e que implica que ninguém é como Deus. Assim, Miguel é reinterpretado como um símbolo de humildade perante Deus. Na Bíblia Hebraica, Miguel é mencionado três vezes no Livro de Daniel, uma como um "grande protetor que defende o povo de Deus". A ideia de Miguel como um advogado de defesa dos judeus se tornou tão prevalente que, a despeito da proibição rabínica contra se apelar aos anjos como intermediários entre Deus e seu povo, Miguel acabou tomando um lugar importante na liturgia judaica. Em, Miguel lidera os exércitos de Deus contra as forças de Satã e seus anjos e os derrota durante a guerra no céu. Na Epístola de Judas, Miguel é citado no versículo 9 especificamente como o "arcanjo" que menciona a frase "O Senhor te repreenda" contra Satanás quando esse discutia sobre o corpo de Moisés. Os santuários cristãos em honra a Miguel começaram a aparecer no século IV, quando ele era percebido como um anjo de cura, e, com o tempo, como protetor e líder do exército de Deus contra as forças do mal. Já no século VI, a devoção a Arcanjo Miguel já havia se espalhado tanto no oriente quanto no ocidente. Com o passar dos anos, as doutrinas sobre ele começaram a se diferenciar.