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31 relações: Acromatopsia, Analéptico, Bacillus cereus, Bastonete, Bomba de íons, Canal de cálcio dependente de voltagem, Canal de potássio dependente de voltagem, Célula, Célula ciliada, Citosol, Fermentação malolática, Fibra sensorial Ia, Fibra sensorial tipo II, Fuso muscular, Gradiente eletroquímico, Hiperpolarização, Mapa de Rulkov, Modelo de Hodgkin-Huxley, Modelo de Morris–Lecar, Modelo FitzHugh–Nagumo, Modelo Hindmarsh-Rose, Modelos de disparos neuronais, Neurônio bipolar, Neurociência dinâmica, Onda cerebral, Ondas lentas, Potencial, Potencial de ação, Potencial de repouso, Potencial pós-sináptico excitatório, Repolarização.
Acromatopsia
A acromatopsia (ACHM), é uma síndrome médica que apresenta sintomas relacionados com pelo menos cinco doenças diferentes.
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Analéptico
Um analéptico, na medicina, é um estimulante do sistema nervoso central.
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Bacillus cereus
O Bacillus cereus é uma bactéria beta-hemolítica gram-positiva, de forma cilíndrica, endêmica, que vive no solo.
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Bastonete
Secção transversal da retina, com os bastonetes no extremo direito da imagem. Os bastonetes são células da retina dos olhos dos vertebrados, que detectam os níveis de luminosidade.
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Bomba de íons
Em biologia celular, uma bomba de íons ou bomba iônica é uma proteína transmembranar que, através da membrana plasmática, transfere íons através da membrana celular, contra os respectivos gradientes de concentração, para a região de potencial químico mais elevado, mediante a utilização de uma fonte de energia externa, que pode ser, por exemplo, a energia liberada pela hidrólise de uma molécula de ATP ou uma reação de oxirredução ou a energia solar ou, ainda, outro gradiente de concentração preexistente.
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Canal de cálcio dependente de voltagem
Canais de cálcio dependentes de voltagem são um grupo de canais iónicos dependentes de voltagem encontrados em células excitáveis (músculo, células da glia, neurónios, etc.) com permeabilidade para o ion Ca2+.
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Canal de potássio dependente de voltagem
Os canais de potássio dependentes de voltagem são canais transmembranares específicos para potássio e sensíveis a mudanças de voltagem que ocorrem no potencial de membrana da célula.
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Célula
Células do gênero Allium em diferentes fases do ciclo celular A célula (do latim cella, que significa "pequeno aposento") é a unidade básica e fundamental de todos os organismos conhecidos.
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Célula ciliada
Células ciliadas são os receptores sensoriais dos sistemas auditivo e estão presentes em todos os vertebrados.
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Citosol
doi.
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Fermentação malolática
A fermentação malolática (também conhecida como MLF ou conversão malolática) é um processo de vinificação no qual o ácido málico de sabor ácido, naturalmente presente no mosto de uva, é convertido em ácido lático de sabor mais suave.
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Fibra sensorial Ia
motoneurônio γ e fibra sensorial Ia Circuito neuro-muscular de inibição recíproca Uma fibra sensorial Ia, ou fibra primária aferente, é um tipo de via neural aferente que transmite informação sensorial de receptores encontrados em fusos musculares.
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Fibra sensorial tipo II
Fibra sensorial tipo II (grupo Aß) é um tipo de fibra sensorial muscular, o segundo dos dois principais grupos de receptores de estiramento.
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Fuso muscular
Fuso muscular Fuso muscular é um receptor sensorial proprioceptivo fuso composto por fibras feixes musculares.
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Gradiente eletroquímico
Em biologia celular, um gradiente eletroquímico refere-se às propriedades elétricas e químicas que ocorrem através das membranas.
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Hiperpolarização
Uma hiperpolarização é qualquer mudança no potencial de membrana que torna a membrana celular mais polarizada, ou seja, é o aumento no valor absoluto do potencial de membrana.
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Mapa de Rulkov
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Modelo de Hodgkin-Huxley
Componentes básicos de modelos do tipo Hodgkin-Huxley, representando as características biofísicas das membranas celulares. O modelo de Hodgkin-Huxley, ou modelo baseado em condutância, é um modelo matemático que descreve como potenciais de ação nos neurônios são iniciados e propagados.
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Modelo de Morris–Lecar
O modelo de Morris–Lecar é um modelo de disparos neuronal desenvolvido por Catherine Morris e Harold Lecar para reproduzir os diversos comportamentos oscilatórios associadas à condutância de íons Ca2+ e K+ na fibra muscular da cirripedia.
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Modelo FitzHugh–Nagumo
Gráfico da evolução temporal de x(t) com parâmetros a.
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Modelo Hindmarsh-Rose
O modelo Hindmarsh–Rose é um modelo de atividade neuronal proposto por J. L. Hindmarsh e R. M. Rose em 1984 que tem como objetivo estudar o comportamento de rajada de disparos do potencial de membrana observado em experimentos feitos com um único neurônio.
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Modelos de disparos neuronais
Ilustração da propagação do potencial de ação em um neurônio. Modelos de disparos neuronais são modelos matemáticos que descrevem os padrões com os quais potenciais de ação são iniciados e propagados nos neurônios.
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Neurônio bipolar
Ilustração de um neurônio bipolar. Um neurônio bipolar, ou célula bipolar, é um tipo de neurônio que possui dois neuritos, um axônio e um dendrito.
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Neurociência dinâmica
A neurociência dinâmica descreve a dinâmica não linear em muitos níveis do cérebro, desde células neurais individuais até processos cognitivos, estados de sono e comportamento de neurônios em simulação neuronal em larga escala.
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Onda cerebral
Oscilações neurais, ou ondas cerebrais, são padrões rítmicos ou repetitivos de atividade neural no sistema nervoso central.
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Ondas lentas
Ondas lentas são variações no potencial de membrana de células musculares provocadas, provavelmente, pela atividade da bomba de sódio e potássio.
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Potencial
Potencial geralmente se refere a uma habilidade não realizada no momento.
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Potencial de ação
O potencial de ação é uma inversão do potencial de membrana que percorre a membrana de uma célula.
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Potencial de repouso
O potencial de repouso (denominado também por estado fixo ou potencial transmembrana de regime estacionário) de uma célula ocorre quando o potencial de membrana não é alterado por potenciais de ação, ou seja, quando a membrana está polarizada e não há potenciais sinápticos ou qualquer outra alteração ativa do potencial de membrana.
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Potencial pós-sináptico excitatório
Este único EPSP não despolariza a membrana o suficiente para gerar um potencial de ação. A soma destes três EPSPs gera um potencial de ação. Em neurociência, um potencial pós-sináptico excitatório (EPSP ou excitatory postsynaptic potential, em inglês) é um potencial pós-sináptico que faz o neurônio pós-sináptico mais propenso a disparar um potencial de ação.
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Repolarização
Em neurociência, repolarização é a alteração no potencial elétrico de membrana que o faz regressar a um valor negativo, imediatamente após a fase de despolarização de um potencial de ação ter alterado esse potencial de membrana para um valor positivo.
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Redireciona aqui:
Potencial Eléctrico de Membrana, Potencial de membrana, Potencial eléctrico de membrana.
