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Nodicia de Kesos

Índice Nodicia de Kesos

A Nodicia de Kesos ("Documento de Kesos") é talvez o primeiro texto escrito no idioma leonês, possivelmente ainda numa forma do idioma anterior ao próprio leonês e ao castelhano.

5 relações: Asturo-leonês, Foro de Avilés, Glosas Emilianenses, Lista de línguas por primeiro registro escrito, Literatura em asturiano.

Asturo-leonês

Mapa dialetológico do asturo-leonês O asturo-leonês (asturleonés ou ásture-leonês) é um diassistema linguístico que abrange o noroeste da Península Ibérica, conhecido nos diferentes territórios como asturiano, leonês ou mirandês (tradicionalmente cada zona ou região utilizava localismos para fazer referência à língua, originando-se outras denominações como cabreirés, senabrés, pixueto ou paḷḷuezu). Filogeneticamente, o asturo-leonês faz parte do grupo iberorromance ocidental e surge da peculiar evolução que sofreu o latim no Reino das Astúrias (posteriormente Reino de Leão).

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Foro de Avilés

O Foro de Avilés (Fueru d'Avilés) é um documento escrito em língua asturiana.

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Glosas Emilianenses

Página 72 do ''Códice Emilianense 60'' com uma das glosas Detalhe da glosa mais extensa, a da página 72 do ''Códice Emilianense 60'' As Glosas Emilianenses são pequenas anotações manuscritas escritas em várias línguas (variedade riojana do romance navarro-aragonês e (medieval), entre as linhas ou nas margens de algumas passagens do códice latino Aemilianensis 60. Supõe-se que essas anotações datam do final do ou, mais provavelmente, do início do século XI. A intenção do monge copista era provavelmente clarificar o significado de algumas das passagens do texto latino. Durante muito tempo, as glosas foram consideradas o primeiro testemunho escrito conhecido de um dialeto romance hispânico, o mesmo é dizer, da língua falada pelo povo. A maior parte das Glosas Emilianenses, mais de mil no total, estão escritas na variedade riojana do romance navarro-aragonês, mas também há duas escritas em basco, as quais constituem o primeiro testemunho escrito não epigráfico dessa língua. O seu nome deve-se ao facto de terem sido compostas no Mosteiro de San Millán de la Cogolla (Millán ou Emiliano procede do latim Aemilianus), situado em La Rioja, que ao tempo fazia parte do Reino de Navarra, uma zona onde não se falou castelhano até séculos mais tarde. A importância das glosas só foi descoberta em 1911, quando o historiador Manuel Gómez-Moreno as transcreveu na totalidade e as enviou ao filólogo e medievalista Ramón Menéndez Pidal. Devido à falta de rigor filológico, inicialmente atribuiu-se de forma errónea o epíteto de "berço do castelhano" a San Millán de la Cogolla e, por extensão, à Rioja. O poeta e filólogo Dámaso Alonso chamou-lhes "o primeiro vagido na nossa língua". No entanto, atualmente considera-se que elas não estão escritas em castelhano e encontraram-se escritos mais antigos nessa língua. Segundo o Instituto Castelhano e Leonês da Língua (ILCYL), uma fundação da Junta de Castela e Leão, os registos mais antigos em língua castelhana são os Cartularios de Valpuesta e a Nodicia de Kesos.

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Lista de línguas por primeiro registro escrito

Esta é uma lista de línguas organizada pela idade do mais antigo registro escrito de uma sentença completa nela.

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Literatura em asturiano

Literatura em asturiano é o nome dado à literatura escrita nessa língua.

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