Logotipo
Unionpédia
Comunicação
Disponível no Google Play
Novo! Faça o download do Unionpédia em seu dispositivo Android™!
Livre
Acesso mais rápido do que o navegador!
 

Ministério da Instrução Pública

Índice Ministério da Instrução Pública

Ministério da Instrução Pública foi a denominação dada em Portugal, entre 1913 e 1936, ao departamento governamental responsável pela política da educação.

133 relações: Adães Bermudes, Afonso Pinto Veloso, Agostinho Fernandes, Alberto Rocha Saraiva, Alfredo Augusto Freire de Andrade, Alfredo de Magalhães, António Alberto Torres Garcia, António Carneiro Pacheco, António da Costa (escritor), António de Abranches Ferrão, António de Sousa Júnior, António Ginestal Machado, António Maria da Silva, António Maria da Silva Barreto, Armando Ginestal Machado, Artur Octávio do Rego Chagas, Artur Ricardo Jorge, Augusto Isaac de Esaguy, Augusto Nobre, Álvaro de Meneses Alves Reis Gomes, Ângelo Alves de Sousa Vaz, Carlos Babo, Carlos Bento da Silva, Casa do Rossio (Viseu), Comité Olímpico de Portugal, Conselho Superior de Instrução Pública, Eduardo da Costa Ferreira, Eduardo Santos Silva, Elina Júlia Chaves Pereira Guimarães, Escola Nacional de Belas Artes, Escola Secundária D. Filipa de Lencastre, Escola Secundária Dr. Ginestal Machado, Escola Secundária Dr. Júlio Martins, Escola Secundária Manuel de Arriaga, Eusébio Tamagnini, Felisberto Pedrosa, Francisco Alberto da Costa Cabral, Francisco José Nobre Guedes, Francisco Xavier da Silva Teles, Frederico Ferreira de Simas, Gustavo Cordeiro Ramos, Hélder Ribeiro, História de Portugal de Damião Peres, Igreja de Santo António (Lagos), Instituto Português de Oncologia Francisco Gentil, Júlio Dantas, Júlio Martins, Joaquim Mendes dos Remédios, Joaquim Pedro Martins, João Camoesas, ..., João de Barros (1881), João Lopes Martins, José Dias Ferreira, José Maria de Queiroz Veloso, José Sobral Cid, Junta de Educação Nacional, Junta de Orientação dos Estudos, Liga Nacional de Instrução, Lista de ministérios de Portugal, Lista de ministros da Educação de Portugal, Lista de ministros de Portugal (Ab–Bo), Lista de ministros de Portugal (Br–Cl), Lista de ministros de Portugal (Co–Fa), Luís Cardim, Luís Simões Raposo, Manuel de Melo e Simas, Manuel Goulart de Medeiros, Manuel José da Silva, Manuel Lacerda de Almeida, Maximiano de Aragão, Noite Sangrenta, Pedro da Costa de Sousa de Macedo, Renascença Portuguesa, Ricardo Jorge, Rodolfo Xavier da Silva, Sebastião de Magalhães Lima, Tomás da Fonseca, Tomé de Barros Queirós, Vasco Borges, 1.º governo da ditadura militar (Portugal), 1.º governo do Estado Novo, 10.º governo republicano (Portugal), 11.º governo republicano (Portugal), 12.º governo republicano (Portugal), 13.º governo republicano (Portugal), 14.º governo republicano (Portugal), 15.º governo republicano (Portugal), 16.º governo republicano (Portugal), 17.º governo republicano (Portugal), 18.º governo republicano (Portugal), 19.º governo republicano (Portugal), 2.º governo da ditadura militar (Portugal), 2.º governo do Estado Novo, 20.º governo republicano (Portugal), 21.º governo republicano (Portugal), 22.º governo republicano (Portugal), 23.º governo republicano (Portugal), 24.º governo republicano (Portugal), 25.º governo republicano (Portugal), 26.º governo republicano (Portugal), 27.º governo republicano (Portugal), 28.º governo republicano (Portugal), 29.º governo republicano (Portugal), 3.º governo da ditadura militar (Portugal), 30.º governo republicano (Portugal), 31.º governo da Monarquia Constitucional, 31.º governo republicano (Portugal), 32.º governo da Monarquia Constitucional, 32.º governo republicano (Portugal), 33.º governo da Monarquia Constitucional, 33.º governo republicano (Portugal), 34.º governo republicano (Portugal), 35.º governo republicano (Portugal), 36.º governo republicano (Portugal), 37.º governo republicano (Portugal), 38.º governo republicano (Portugal), 39.º governo republicano (Portugal), 4.º governo da ditadura militar (Portugal), 40.º governo republicano (Portugal), 41.º governo republicano (Portugal), 42.º governo republicano (Portugal), 43.º governo republicano (Portugal), 44.º governo republicano (Portugal), 45.º governo republicano (Portugal), 5.º governo da ditadura militar (Portugal), 5.º governo republicano (Portugal), 6.º governo da ditadura militar (Portugal), 6.º governo republicano (Portugal), 7.º governo da ditadura militar (Portugal), 7.º governo republicano (Portugal), 8.º governo da ditadura militar (Portugal), 8.º governo republicano (Portugal), 9.º governo republicano (Portugal). Expandir índice (83 mais) »

Adães Bermudes

Arnaldo Redondo Adães Bermudes (Porto, 1 de Outubro de 1864 — Sintra, 18 de Fevereiro de 1948), mais conhecido por Adães Bermudes, foi um arquitecto, professor de arquitectura e político português de origem galega que se notabilizou como um dos expoentes do movimento da Arte Nova em Portugal.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e Adães Bermudes · Veja mais »

Afonso Pinto Veloso

Afonso de Melo Pinto Veloso GCC • ComA (Águeda, Águeda, 9 de Outubro de 1878 — Lisboa, 15 de Fevereiro de 1968) foi um militar, magistrado, administrador de empresas e político que exerceu importantes funções políticas durante a Primeira República Portuguesa e durante o regime do Estado Novo.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e Afonso Pinto Veloso · Veja mais »

Agostinho Fernandes

Joaquim Agostinho Fernandes, igualmente conhecido como Agostinho Fernandes CvIP (Mexilhoeira Grande, 1886 — Lisboa, 1972), foi um empresário e coleccionador de arte português.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e Agostinho Fernandes · Veja mais »

Alberto Rocha Saraiva

Alberto da Cunha Rocha Saraiva (Trancoso, 1886 — 1946) foi um jurista, professor de Direito na Universidade de Coimbra e depois na Universidade de Lisboa, e político.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e Alberto Rocha Saraiva · Veja mais »

Alfredo Augusto Freire de Andrade

Alfredo Augusto Freire de Andrade ComSE • GOSE • GCIC (Figueira da Foz, 19 de dezembro de 1859 — Lisboa, 30 de julho de 1929) foi um general de engenharia do Exército Português, político e administrador colonial.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e Alfredo Augusto Freire de Andrade · Veja mais »

Alfredo de Magalhães

José Alfredo Mendes de Magalhães GCC • GCSE (Valença do Minho, São Salvador de Gandra, 20 de Abril de 1870 — Porto, 17 de Outubro de 1957), mais conhecido por Alfredo de Magalhães, foi médico, professor de Medicina, publicista e político republicano com actividade no período da Primeira República Portuguesa e do Estado Novo.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e Alfredo de Magalhães · Veja mais »

António Alberto Torres Garcia

António Alberto Torres Garcia (Vila Nova do Ceira, 30 de Setembro de 1889 — 9 de Setembro de 1937) foi um político e militar português que ocupou vários cargos sendo, nomeadamente, responsável pelas pastas do Trabalho, da Agricultura e das Finanças na Primeira República Portuguesa.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e António Alberto Torres Garcia · Veja mais »

António Carneiro Pacheco

António Faria de Carneiro Pacheco (Santo Tirso, 14 de novembro de 1887 — Cascais, 21 de novembro de 1957), mais conhecido por Carneiro Pacheco, foi um professor de Direito na Universidade de Lisboa e político que, entre outras funções, foi presidente da comissão executiva da União Nacional e Ministro da Educação Nacional, cargo em que se distinguiu no estabelecimento dos fundamentos da política de educação do Estado Novo, materializada na denominada Reforma Carneiro Pacheco, operada pela Lei n.º 1941, de 11 de abril de 1936 (a Lei de Bases da Educação do Estado Novo).

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e António Carneiro Pacheco · Veja mais »

António da Costa (escritor)

D. António da Costa de Sousa de Macedo, conhecido como António da Costa (Lisboa, 24 de novembro de 1824 — Lisboa, 24 de janeiro de 1892) foi um escritor e político português.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e António da Costa (escritor) · Veja mais »

António de Abranches Ferrão

António de Abranches Ferrão (Seia, 25 de Agosto de 1883 — Lisboa, 23 de Abril de 1932) foi um jurista, advogado e professor de Direito da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa que exerceu importantes funções políticas durante a Primeira República Portuguesa, entre os quais os de Ministro da Justiça e Ministro da Instrução Pública.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e António de Abranches Ferrão · Veja mais »

António de Sousa Júnior

António Joaquim de Sousa Júnior (Praia da Vitória, 15 de Dezembro de 1871 — Porto, 7 de Junho de 1938), mais conhecido por Sousa Júnior, foi um médico e político republicano de origem açoriana que, entre outras funções, foi deputado ao Congresso Constituinte de 1911 e, por duas vezes, Ministro da Instrução Pública de governos da Primeira República Portuguesa.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e António de Sousa Júnior · Veja mais »

António Ginestal Machado

António Ginestal Machado (Almeida, Almeida, 3 de Maio de 1874 — Santarém, 28 de Junho de 1940) foi um advogado, professor liceal e político português.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e António Ginestal Machado · Veja mais »

António Maria da Silva

António Maria da Silva GCTE (Lisboa, 26 de maio de 1872 — Lisboa, 14 de outubro de 1950) foi um político português do tempo da Primeira República.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e António Maria da Silva · Veja mais »

António Maria da Silva Barreto

António Maria da Silva Barreto (Alcochete, Alcochete, 14 de Abril de 1865 - 18 de Junho de 1943) foi um professor e político português.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e António Maria da Silva Barreto · Veja mais »

Armando Ginestal Machado

Armando Ginestal Machado (Santarém, 1913 - 1991), foi um engenheiro e ferroviário português.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e Armando Ginestal Machado · Veja mais »

Artur Octávio do Rego Chagas

Artur Octávio do Rego Chagas (Tavira, 12 de Setembro de 1869 - Tavira, 25 de Maio de 1944) foi um político e militar português.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e Artur Octávio do Rego Chagas · Veja mais »

Artur Ricardo Jorge

Artur Ricardo Jorge (Lisboa, 21 de Julho de 1886 — Lisboa, 13 de Novembro de 1974) foi um médico, naturalista e político português, filho do célebre higienista Doutor Ricardo Jorge.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e Artur Ricardo Jorge · Veja mais »

Augusto Isaac de Esaguy

Augusto Isaac de Esaguy OSE (1899 — 1961) foi um médico e escritor português.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e Augusto Isaac de Esaguy · Veja mais »

Augusto Nobre

Augusto Pereira Nobre (Porto, 23 de Junho de 1865 — Porto, Foz do Douro, 13 de Setembro de 1946) foi um cientista, político e professor da Universidade do Porto e um dos fundadores da zoologia moderna, pioneiro no estudo da Biologia Marinha em Portugal.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e Augusto Nobre · Veja mais »

Álvaro de Meneses Alves Reis Gomes

Álvaro de Meneses Alves Reis Gomes foi um professor, jornalista e escritor português.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e Álvaro de Meneses Alves Reis Gomes · Veja mais »

Ângelo Alves de Sousa Vaz

Ângelo Alves de Sousa Vaz (Lisboa, 16 de Fevereiro de 1879 - Porto, 6 de Dezembro de 1962) foi um médico, político e maçon português.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e Ângelo Alves de Sousa Vaz · Veja mais »

Carlos Babo

Carlos Cândido dos Santos Babo (Corredoura, freguesia de S. Tiago de Figueiró, Amarante, 4 de setembro de 1882 - 2 de janeiro de 1958), foi um jurista, escritor, maçon e político republicano português.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e Carlos Babo · Veja mais »

Carlos Bento da Silva

Carlos Bento da Silva (Lisboa, 21 de março de 1812 — 1891) foi um administrador público, jornalista e político português, conselheiro de Estado, oficial da secretaria de Estado dos Negócios da Fazenda, e responsável por diversas pastas ministeriais, como a da Fazenda, das Obras Públicas, da Instrução Pública, da Marinha e dos Negócios Estrangeiros.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e Carlos Bento da Silva · Veja mais »

Casa do Rossio (Viseu)

A Casa do Rossio, na cidade de Viseu, que também ficou conhecida por Casa do Conselheiro Afonso de Melo, o seu último mais ilustre proprietário, foi classificada como Imóvel de Interesse Municipal em 2004.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e Casa do Rossio (Viseu) · Veja mais »

Comité Olímpico de Portugal

O Comité Olímpico de Portugal (COP) MHIH é a entidade máxima do desporto em Portugal.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e Comité Olímpico de Portugal · Veja mais »

Conselho Superior de Instrução Pública

O Conselho Superior de Instrução Pública foi um órgão criado por Decreto de 7 de Setembro de 1835, assinado por Rodrigo da Fonseca, no âmbito do Ministério do Reino, então o departamento governamental responsável pelas políticas de educação e cultura, em substituição da Junta da Directoria Geral de Estudos.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e Conselho Superior de Instrução Pública · Veja mais »

Eduardo da Costa Ferreira

Eduardo da Costa Ferreira (Santa Maria Maior, Viana do Castelo, 19 de janeiro de 1888 — 1951) foi um oficial da arma de Artilharia do Exército Português, onde atingiu o posto de coronel, participante do Golpe de 28 de Maio de 1926, que no período de 11 de setembro de 1929 a 14 de novembro de 1929 exerceu as funções de Ministro da Instrução Pública do governo da Ditadura Nacional presidido pelo general Artur Ivens Ferraz.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e Eduardo da Costa Ferreira · Veja mais »

Eduardo Santos Silva

Eduardo Ferreira dos Santos Silva (Porto, 18 de Março de 1879 — Porto, 14 de Setembro de 1960) foi um médico, professor, pedagogo e político, presidente da Câmara Municipal do Porto, que se distinguiu na oposição ao regime ditatorial saído do golpe de 28 de Maio de 1926.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e Eduardo Santos Silva · Veja mais »

Elina Júlia Chaves Pereira Guimarães

Elina Júlia Chaves Pereira Guimarães OL (Lisboa, 8 de agosto de 1904 - Lisboa, 24 de junho de 1991), mais conhecida por Elina Guimarães, foi uma escritora, jurista, activista feminista e vice-presidente da direcção do Conselho Nacional das Mulheres Portuguesas (CNMP).

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e Elina Júlia Chaves Pereira Guimarães · Veja mais »

Escola Nacional de Belas Artes

Escola Nacional de Belas Artes é a atual Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro, no Brasil.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e Escola Nacional de Belas Artes · Veja mais »

Escola Secundária D. Filipa de Lencastre

A Escola Secundária D. Filipa de Lencastre - anteriormente denominada Liceu D. Filipa de Lencastre - é uma escola de ensino secundário pública localizada no Arco do Cego em Lisboa.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e Escola Secundária D. Filipa de Lencastre · Veja mais »

Escola Secundária Dr. Ginestal Machado

A Escola Secundária Dr.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e Escola Secundária Dr. Ginestal Machado · Veja mais »

Escola Secundária Dr. Júlio Martins

A Escola Secundária Dr.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e Escola Secundária Dr. Júlio Martins · Veja mais »

Escola Secundária Manuel de Arriaga

A Escola Secundária Manuel de Arriaga é um estabelecimento público de ensino secundário sito na cidade da Horta, ilha do Faial, Região Autónoma dos Açores, em Portugal.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e Escola Secundária Manuel de Arriaga · Veja mais »

Eusébio Tamagnini

Eusébio Barbosa Tamagnini de Matos Encarnação (Tomar, Santa Maria dos Olivais, 8 de Julho de 1880 — Tomar, Santa Maria dos Olivais, 1 de Novembro de 1972), mais conhecido por Eusébio Tamagnini, foi um lente catedrático da Universidade de Coimbra, onde regeu a cadeira de antropologia e fez investigação na área da antropobiologia, na qual cultivou laivos de eugenismo.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e Eusébio Tamagnini · Veja mais »

Felisberto Pedrosa

Felisberto Alves Pedrosa (Lisboa, 28 de setembro de 1862 — Lisboa, 3 de julho de 1937), mais conhecido por Felisberto Pedrosa, foi um militar e político português.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e Felisberto Pedrosa · Veja mais »

Francisco Alberto da Costa Cabral

Francisco Alberto da Costa Cabral (Lisboa, 19 de Novembro de 1880 — Lisboa, 15 de Setembro de 1946) foi um professor liceal e político que, entre outras funções de relevo, foi Governador Civil do Distrito de Portalegre, Ministro da Instrução Pública e Ministro do Trabalho durante a Primeira República Portuguesa.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e Francisco Alberto da Costa Cabral · Veja mais »

Francisco José Nobre Guedes

Francisco José Nobre Guedes ComC • GCIP (Beja, 12 de Fevereiro de 1893 – Lisboa, 27/28 de Outubro de 1969) foi engenheiro, diplomata e homem público português, figura destacada dos primeiros tempos do Estado Novo.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e Francisco José Nobre Guedes · Veja mais »

Francisco Xavier da Silva Teles

Francisco Xavier da Silva Teles CvA • OA • ComA • OSE • MPCE • MOCE (Goa, Goa Norte, Pondá, 2 de Setembro de 1860 — Lisboa, 21 de Maio de 1930), mais conhecido por Silva Teles, foi um médico naval, formado na Escola Médico-Cirúrgica de Lisboa, professor universitário, reitor da Universidade de Lisboa, Ministro da Instrução Pública, cientista e académico.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e Francisco Xavier da Silva Teles · Veja mais »

Frederico Ferreira de Simas

Frederico António Ferreira de Simas ComC • GCC • CvA • ComA • GOA • ComSE (Lisboa, 11 de Maio de 1872 — Lisboa, 7 de Outubro de 1945) foi um militar, professor, político e maçon português.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e Frederico Ferreira de Simas · Veja mais »

Gustavo Cordeiro Ramos

Gustavo Cordeiro Ramos GCC (Évora, — Lisboa) foi um filólogo, político e professor universitário, especialista em literatura alemã, disciplina de que foi professor catedrático na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e Gustavo Cordeiro Ramos · Veja mais »

Hélder Ribeiro

Hélder Armando dos Santos Ribeiro OTE • ComC • ComA • ComSE • GOL (Lisboa, 19 de Junho de 1883 — Porto, 10 de Novembro de 1973), conhecido apenas por Hélder Ribeiro, foi um oficial de Infantaria do Exército Português que se distinguiu no movimento revolucionário que levou à Proclamação da República Portuguesa e depois como político durante a Primeira República tendo sido deputado ao Congresso da República e desempenhado funções ministeriais.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e Hélder Ribeiro · Veja mais »

História de Portugal de Damião Peres

''História de Portugal'' - edição monumental da Portucalense Editora, Porto (1928-1981) A História de Portugal, dirigida por Damião Peres, é a mais extensa história de Portugal jamais publicada, totalizando as 7229 páginas.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e História de Portugal de Damião Peres · Veja mais »

Igreja de Santo António (Lagos)

A Igreja de Santo António, originalmente conhecida como Igreja de Santo António dos Militares, é um edifício religioso na cidade de Lagos, na região do Algarve, em Portugal.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e Igreja de Santo António (Lagos) · Veja mais »

Instituto Português de Oncologia Francisco Gentil

Instituto Português de Oncologia Francisco Gentil (IPOFG) MHC • GOSE é a designação dada aos centros regionais de assistência a pacientes oncológicos e de ensino e investigação na área oncológica, existindo em Portugal três centros (institucionalmente independentes) localizados em Lisboa, Coimbra e Porto.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e Instituto Português de Oncologia Francisco Gentil · Veja mais »

Júlio Dantas

Júlio Dantas GCC • GOSE • GCSE (Lagos, 19 de Maio de 1876 – Lisboa, 25 de maio de 1962) foi um escritor, médico, político e diplomata português, que se distinguiu como um dos mais conhecidos intelectuais portugueses das primeiras décadas do século XX.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e Júlio Dantas · Veja mais »

Júlio Martins

Júlio Augusto do Patrocínio Martins (Sousel, Casa Branca, 1878 — Sousel, Casa Branca, 13 de Maio de 1922), mais conhecido por Júlio Martins, foi um médico e político da Primeira República Portuguesa, ligado à ala popular do republicanismo português.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e Júlio Martins · Veja mais »

Joaquim Mendes dos Remédios

Joaquim Mendes dos Remédios (Nisa, 21 de Setembro de 1867 — Montemor-o-Velho, 30 de Setembro de 1932) foi um professor universitário, político e escritor português que, entre outras funções, foi reitor da Universidade de Coimbra e Ministro da Instrução Pública.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e Joaquim Mendes dos Remédios · Veja mais »

Joaquim Pedro Martins

Joaquim Pedro Martins GCC (Sousel, Casa Branca, 23 de Dezembro de 1875 — Lisboa, 29 de Novembro de 1939) foi um professor universitário, doutorado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, na qual foi docente, transferindo-se posteriormente para a Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, de que foi director.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e Joaquim Pedro Martins · Veja mais »

João Camoesas

João José da Conceição Camoesas (Elvas, 13 de março de 1887 — New Bedford, 12 de novembro de 1951) foi um médico, jornalista e político que, entre outras funções, foi Ministro da Instrução Pública durante a Primeira República Portuguesa, tendo então protagonizado uma tentativa de reforma do sistema educativo que ficou conhecida por Reforma Camoesas.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e João Camoesas · Veja mais »

João de Barros (1881)

João de Barros OSE • GOSE • GCL (Figueira da Foz, São Julião da Figueira da Foz, 4 de Fevereiro de 1881 – Lisboa, 25 de Outubro de 1960) foi um poeta, pedagogo e publicista português.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e João de Barros (1881) · Veja mais »

João Lopes Martins

João Lopes da Silva Martins Júnior (Porto, 9 de Dezembro de 1866 — Porto, 11 de Março de 1945) foi um oficial do Exército Português, médico e professor de Medicina na Escola Médico-Cirúrgica do Porto e depois na Universidade do Porto.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e João Lopes Martins · Veja mais »

José Dias Ferreira

José Dias Ferreira GCTE (Arganil, Pombeiro da Beira, — Chaves, Vidago) foi um professor universitário de direito, advogado, jurisconsulto e político português.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e José Dias Ferreira · Veja mais »

José Maria de Queiroz Veloso

José Maria de Queiroz Veloso (Barcelos, 26 de Agosto de 1860 — Lisboa, 31 de Outubro de 1952) foi um professor universitário, político, jornalista e historiador português.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e José Maria de Queiroz Veloso · Veja mais »

José Sobral Cid

José de Matos Sobral Cid (Cambres, Lamego, 29 de Junho de 1877 — Lisboa, 28 de Abril de 1941), mais conhecido por Sobral Cid, foi um médico e professor de Psiquiatria da Universidade de Coimbra.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e José Sobral Cid · Veja mais »

Junta de Educação Nacional

A Junta de Educação Nacional (1929 — 1936) foi uma instituição estatal portuguesa que pretendeu europeizar a ciência e a pedagogia em Portugal.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e Junta de Educação Nacional · Veja mais »

Junta de Orientação dos Estudos

A Junta de Orientação dos Estudos foi um organismo criado pelo Decreto n.º 9332, de 29 de Dezembro de 1923,.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e Junta de Orientação dos Estudos · Veja mais »

Liga Nacional de Instrução

Liga Nacional de Instrução: arquivo dos seus trabalhos publicou-se em Lisboa entre Janeiro de 1915 e Dezembro de 1917.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e Liga Nacional de Instrução · Veja mais »

Lista de ministérios de Portugal

Segue-se uma lista de todos ministérios de Portugal criados até ao momento.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e Lista de ministérios de Portugal · Veja mais »

Lista de ministros da Educação de Portugal

Esta é uma lista de ministros da Educação de Portugal bem como dos seus antecessores, os ministros da Instrução Pública, entre a primeira criação do cargo a 22 de junho de 1870, durante a Monarquia Constitucional e a atualidade.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e Lista de ministros da Educação de Portugal · Veja mais »

Lista de ministros de Portugal (Ab–Bo)

Este artigo faz parte de uma série contendo uma lista de ocupantes de cargos ministeriais (ou equivalentes) de Portugal, entre a instauração do governo liberal da regência de D. Pedro a 15 de março de 1830 e a atualidade, incluindo membros do governo hierarquicamente superiores aos ministros: chefes de governo e vice-chefes de governo.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e Lista de ministros de Portugal (Ab–Bo) · Veja mais »

Lista de ministros de Portugal (Br–Cl)

Este artigo faz parte de uma série contendo uma lista de ocupantes de cargos ministeriais (ou equivalentes) de Portugal, entre a instauração do governo liberal da regência de D. Pedro a 15 de março de 1830 e a atualidade, incluindo membros do governo hierarquicamente superiores aos ministros: chefes de governo e vice-chefes de governo.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e Lista de ministros de Portugal (Br–Cl) · Veja mais »

Lista de ministros de Portugal (Co–Fa)

Este artigo faz parte de uma série contendo uma lista de ocupantes de cargos ministeriais (ou equivalentes) de Portugal, entre a instauração do governo liberal da regência de D. Pedro a 15 de março de 1830 e a atualidade, incluindo membros do governo hierarquicamente superiores aos ministros: chefes de governo e vice-chefes de governo.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e Lista de ministros de Portugal (Co–Fa) · Veja mais »

Luís Cardim

Luiz Alfredo Pires Cardim (Cascais, 9 de julho de 1879 — Porto, 6 de Agosto de 1958) foi um professor da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, escritor e tradutor, com uma distinta carreira no campo da docência e do estudo da cultura portuguesa e inglesa.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e Luís Cardim · Veja mais »

Luís Simões Raposo

Luís Robertes Simões Raposo (Lisboa, 15 de Abril de 1898 — Lisboa, 10 de Maio de 1934) foi um médico e investigador que se destacou na fundação da Junta de Orientação dos Estudos, que dirigiu nos anos finais da Primeira República Portuguesa.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e Luís Simões Raposo · Veja mais »

Manuel de Melo e Simas

Manuel Soares de Melo e Simas (Horta, 10 de julho de 1870 — Lisboa, 10 de agosto de 1934) foi um oficial do Exército Português, astrónomo e político.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e Manuel de Melo e Simas · Veja mais »

Manuel Goulart de Medeiros

Manuel Goulart de Medeiros ComA (Horta, Matriz, 24 de Março de 1861 — Lisboa, 18 de Fevereiro de 1947) foi um militar, oficial do Exército Português, político e maçon que, entre outras funções de destaque, foi deputado, senador e Ministro da Instrução Pública durante a Primeira República Portuguesa.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e Manuel Goulart de Medeiros · Veja mais »

Manuel José da Silva

Manuel José da Silva (Fresno, Califórnia, 19 de Agosto de 1892 — Horta, 8 de Maio de 1935) foi um político açoriano que se distinguiu durante a Primeira República Portuguesa enquanto deputado pelo círculo da Horta no parlamento da República.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e Manuel José da Silva · Veja mais »

Manuel Lacerda de Almeida

Manuel Lacerda de Almeida (Horta, 15 de Março de 1890 — Lisboa, 1 de Janeiro de 1955) foi um intelectual, professor e político, ligado à ala radical do republicanismo português, que, entre outras funções, foi Ministro da Instrução Pública de um dos governos da Primeira República Portuguesa.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e Manuel Lacerda de Almeida · Veja mais »

Maximiano de Aragão

Maximiano Pereira da Fonseca e Aragão (Fagilde, 29 de Maio de 1853 - 2 de Julho de 1929) foi um estudioso da cidade e do distrito de Viseu.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e Maximiano de Aragão · Veja mais »

Noite Sangrenta

Noite Sangrenta é a designação pela qual ficou conhecida a revolta radical de militares da Guarda Nacional Republicana, Marinha Portuguesa e outros arsenalistas, que ocorreu em Lisboa na noite de 19 de outubro para o dia 20 de outubro de 1921, no decurso da qual foram assassinados, entre outros, António Granjo, então presidente do Ministério, Machado Santos e José Carlos da Maia, dois dos históricos da Proclamação da República Portuguesa, o comandante Freitas da Silva, secretário do Ministro da Marinha, e o coronel Botelho de Vasconcelos, no Arsenal da Marinha.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e Noite Sangrenta · Veja mais »

Pedro da Costa de Sousa de Macedo

Pedro da Costa de Sousa de Macedo ComC • ComNSC (Lisboa, 14 de Maio de 1821 — Lisboa, 7 de Dezembro de 1901), 1.º conde de Vila Franca do Campo, foi um aristocrata, diplomata e político, que, entre outras funções, exerceu o cargo de governador civil dos distritos de Ponta Delgada e do Porto, deputado às Cortes (1848), secretário da legação portuguesa em São Petersburgo e depois em Roma, secretário na embaixada na Santa Sé e enviado extraordinário e ministro plenipotenciário junto da corte do Império Russo e em Madrid.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e Pedro da Costa de Sousa de Macedo · Veja mais »

Renascença Portuguesa

Renascença Portuguesa foi um movimento cultural português surgido em 1912 no Porto que se manteve activo durante o primeiro quartel do século XX.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e Renascença Portuguesa · Veja mais »

Ricardo Jorge

Ricardo de Almeida Jorge (Porto, 9 de maio de 1858 — Lisboa, 29 de julho de 1939) foi um médico, investigador, higienista, professor de Medicina, escritor e introdutor em Portugal das modernas técnicas e conceitos de saúde pública, exercendo diversos cargos na administração da saúde e conseguindo uma importante influência política.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e Ricardo Jorge · Veja mais »

Rodolfo Xavier da Silva

Rodolfo Xavier da Silva Júnior GOSE • GOB (Lisboa, 9 de Julho de 1877 — Lisboa, 3 de Abril de 1955) foi um médico e político que se destacou durante a Primeira República Portuguesa.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e Rodolfo Xavier da Silva · Veja mais »

Sebastião de Magalhães Lima

Sebastião de Magalhães Lima GCTE (Santos, 30 de Maio de 1850 — Lisboa, 7 de Dezembro de 1928) foi um advogado, jornalista, político e escritor português, fundador do jornal O Século.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e Sebastião de Magalhães Lima · Veja mais »

Tomás da Fonseca

José Tomás da Fonseca (Mortágua, 10 de Março de 1877 Lisboa, 12 de Fevereiro de 1968) foi um agricultor, ex-seminarista, poeta, escritor, historiógrafo, jornalista, professor, político e militante republicano de cariz ateu e anticlerical português.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e Tomás da Fonseca · Veja mais »

Tomé de Barros Queirós

Tomé José de Barros Queirós (Ílhavo, – Lisboa) foi um comerciante, capitalista e político republicano do período da Primeira República Portuguesa que, entre outras funções, exerceu os cargos de deputado, Ministro das Finanças, Ministro da Instrução Pública e Presidente do Ministério (Primeiro-Ministro).

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e Tomé de Barros Queirós · Veja mais »

Vasco Borges

Vasco Borges ComC • GCC (Lisboa, 23 de Setembro de 1882 — Lisboa, 17 de Fevereiro de 1942) foi um magistrado e político, activo durante a Primeira República Portuguesa e depois durante o regime do Estado Novo.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e Vasco Borges · Veja mais »

1.º governo da ditadura militar (Portugal)

O 1.º governo da Ditadura portuguesa, nomeado a 30 de maio de 1926, na sequência do golpe de 28 de maio de 1926, e exonerado a 17 de junho do mesmo ano, foi liderado por José Mendes Cabeçadas.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e 1.º governo da ditadura militar (Portugal) · Veja mais »

1.º governo do Estado Novo

O 1.º governo do Estado Novo e 9.º governo da Ditadura portuguesa, nomeado a 11 de abril de 1933 e exonerado a 18 de janeiro de 1936, foi o segundo de três governos consecutivos liderados por António de Oliveira Salazar.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e 1.º governo do Estado Novo · Veja mais »

10.º governo republicano (Portugal)

O 10.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 9.º governo da Primeira República Portuguesa.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e 10.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

11.º governo republicano (Portugal)

O 11.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 10.º governo da Primeira República Portuguesa.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e 11.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

12.º governo republicano (Portugal)

O 12.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 11.º governo da Primeira República Portuguesa.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e 12.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

13.º governo republicano (Portugal)

O 13.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 12.º governo da Primeira República Portuguesa.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e 13.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

14.º governo republicano (Portugal)

O 14.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 13.º governo da Primeira República Portuguesa.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e 14.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

15.º governo republicano (Portugal)

O 15.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 14.º governo da Primeira República Portuguesa.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e 15.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

16.º governo republicano (Portugal)

O 16.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 15.º governo da Primeira República Portuguesa.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e 16.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

17.º governo republicano (Portugal)

O 17.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 16.º governo da Primeira República Portuguesa.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e 17.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

18.º governo republicano (Portugal)

O 18.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 17.º governo da Primeira República Portuguesa.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e 18.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

19.º governo republicano (Portugal)

O 19.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 18.º governo da Primeira República Portuguesa.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e 19.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

2.º governo da ditadura militar (Portugal)

O 2.º governo da Ditadura portuguesa, nomeado a 17 de junho de 1926 e exonerado a 9 de julho do mesmo ano, foi liderado por Manuel Gomes da Costa.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e 2.º governo da ditadura militar (Portugal) · Veja mais »

2.º governo do Estado Novo

O 2.º governo do Estado Novo e 10.º governo da Ditadura portuguesa, nomeado a 18 de janeiro de 1936 e exonerado a 27 de setembro de 1968, foi o terceiro de três governos consecutivos liderados por António de Oliveira Salazar, e o mais longo governo de sempre em Portugal.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e 2.º governo do Estado Novo · Veja mais »

20.º governo republicano (Portugal)

O 20.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 19.º governo da Primeira República Portuguesa.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e 20.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

21.º governo republicano (Portugal)

O 21.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 20.º governo — caso não seja contabilizado o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, e caso a recondução do governo após o governo de Fernandes Costa (que não tomou posse) seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 20.º e 21.º governos — caso não seja contabilizado nem Governo Provisório nem o de Fernandes Costa, mas ainda assim a recondução do governo conte como formação de um novo;c) 20.º e 22.º governos — caso não seja contabilizado o Governo Provisório, mas ainda assim a recondução do governo conte como formação de um novo.;d) 21.º governo — caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas a recondução do governo seja considerada como uma continuação natual do mesmo governo;e) 21.º e 22.º governos — caso seja contabilizado o Governo Provisório, não seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo conte como a formação de um novo;f) 21.º e 23.º governos — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo conte como a formação de um novo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo, segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º governo reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). foi nomeado a 29 de junho de 1919 e exonerado a 15 de janeiro de 1920, sendo no mesmo dia reempossado devido à queda do governo de Francisco Fernandes Costa que havia sido nomeado e exonerado nesse dia sem tomar posse. O 21.º governo republicano manteve-se sempre em funções, tendo a sua exoneração de 15 de janeiro sido anulada, sendo apenas efetivamente exonerado a 21 de janeiro de 1920, cinco dias depois. Foi liderado por Alfredo de Sá Cardoso. A sua constituição era a seguinte.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e 21.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

22.º governo republicano (Portugal)

O 22.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 21.º governo da Primeira República Portuguesa.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e 22.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

23.º governo republicano (Portugal)

O 23.º governo da Primeira República Portuguesa,Este governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 21.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 22.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 23.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 24.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 21 de janeiro de 1920 e exonerado a 8 de março do mesmo ano, foi liderado por Domingos Pereira. A sua constituição era a seguinte.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e 23.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

24.º governo republicano (Portugal)

O 24.º governo da Primeira República Portuguesa,Este governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 22.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 23.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 24.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 25.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 8 de março de 1920 e exonerado a 26 de junho de 1920, foi liderado inicialmente por António Maria Baptista e, após a morte deste, interinamente por José Ramos Preto no dia 6 de junho, e efetivamente por este último de 6 a 26 de junho do mesmo ano. A sua constituição era a seguinte.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e 24.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

25.º governo republicano (Portugal)

O 25.º governo da Primeira República Portuguesa,Este governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 23.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 24.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 25.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 26.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 26 de junho de 1920 e exonerado a 19 de julho de 1920, foi liderado por António Maria da Silva. A sua constituição era a seguinte.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e 25.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

26.º governo republicano (Portugal)

O 26.º governo da Primeira República Portuguesa,Este governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 24.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 25.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 26.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 27.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 19 de julho de 1920 e exonerado a 20 de novembro do mesmo ano, foi liderado por António Granjo. A sua constituição era a seguinte.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e 26.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

27.º governo republicano (Portugal)

O 27.º governo da Primeira República Portuguesa,Este governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 25.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 26.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 27.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 28.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 20 de novembro de 1920 e exonerado dez dias depois a 30 de novembro do mesmo ano, foi liderado por Álvaro de Castro. A sua constituição era a seguinte.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e 27.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

28.º governo republicano (Portugal)

O 28.º governo da Primeira República Portuguesa,Este governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 26.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 27.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 28.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 29.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 30 de novembro de 1920 e exonerado a 2 de março de 1921, foi liderado por Liberato Pinto. A sua constituição era a seguinte.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e 28.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

29.º governo republicano (Portugal)

O 29.º governo da Primeira República Portuguesa,Este governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 27.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 28.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 29.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 30.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 2 de março de 1921 e exonerado a 23 de maio do mesmo ano, foi liderado por Bernardino Machado. A sua constituição era a seguinte.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e 29.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

3.º governo da ditadura militar (Portugal)

O 3.º governo da Ditadura portuguesa, nomeado a 9 de julho de 1926 e exonerado a 18 de abril de 1928, foi liderado por Óscar Carmona.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e 3.º governo da ditadura militar (Portugal) · Veja mais »

30.º governo republicano (Portugal)

O 30.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 28.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 29.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 30.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 31.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 23 de maio de 1921 e exonerado a 30 de agosto de 1921, foi liderado por Tomé de Barros Queirós. A sua constituição era a seguinte.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e 30.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

31.º governo da Monarquia Constitucional

O 31.º governo da Monarquia Constitucional, ou 10.º governo da Regeneração, nomeado a 19 de maio de 1870 (alguns ministros foram apenas nomeados no dia 20) e exonerado a 29 de agosto do mesmo ano, foi presidido pelo duque de Saldanha.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e 31.º governo da Monarquia Constitucional · Veja mais »

31.º governo republicano (Portugal)

O 31.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 29.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 30.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 31.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 32.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 30 de agosto de 1921 e exonerado a 19 de outubro de 1921, foi liderado por António Granjo, tendo este sido assassinado nessa mesma data. A sua constituição era a seguinte.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e 31.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

32.º governo da Monarquia Constitucional

O 32.º governo da Monarquia Constitucional, ou 11.º governo da Regeneração, nomeado a 29 de agosto de 1870 e exonerado a 29 de outubro do mesmo ano, foi presidido pelo marquês de Sá da Bandeira.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e 32.º governo da Monarquia Constitucional · Veja mais »

32.º governo republicano (Portugal)

O 32.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 30.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 31.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 32.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 33.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 19 de outubro de 1921 e exonerado a 5 de novembro do mesmo ano, foi liderado por Manuel Maria Coelho. A sua constituição era a seguinte.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e 32.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

33.º governo da Monarquia Constitucional

O 33.º governo da Monarquia Constitucional, ou 12.º governo da Regeneração, nomeado a 29 de outubro de 1870 e exonerado a 13 de setembro de 1871, foi presidido pelo marquês de Ávila.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e 33.º governo da Monarquia Constitucional · Veja mais »

33.º governo republicano (Portugal)

O 33.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 31.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 32.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 33.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 34.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 5 de novembro de 1921 e exonerado a 16 de dezembro de 1921, foi liderado por Carlos Maia Pinto. Ficou conhecido como Governo Outubrista. A sua constituição era a seguinte.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e 33.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

34.º governo republicano (Portugal)

O 34.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 32.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 33.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 34.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 35.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 16 de dezembro de 1921 e exonerado a 6 de fevereiro de 1922, foi liderado por Francisco Cunha Leal. A sua constituição era a seguinte.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e 34.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

35.º governo republicano (Portugal)

O 35.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 33.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 34.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 35.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 36.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 6 de fevereiro de 1922 e exonerado a 30 de novembro do mesmo ano, foi liderado por António Maria da Silva. A sua constituição era a seguinte.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e 35.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

36.º governo republicano (Portugal)

O 36.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 34.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 35.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 36.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 37.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 30 de novembro de 1922 e exonerado a 7 de dezembro do mesmo ano, foi o segundo governo consecutivo liderado por António Maria da Silva. A sua constituição era a seguinte.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e 36.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

37.º governo republicano (Portugal)

O 37.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 35.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 36.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 37.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 38.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 7 de dezembro de 1922 e exonerado a 15 de novembro de 1923, foi o terceiro governo consecutivo liderado por António Maria da Silva. A sua constituição era a seguinte.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e 37.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

38.º governo republicano (Portugal)

O 38.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 36.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 37.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 38.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 39.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 15 de novembro de 1923 e exonerado a 18 de dezembro do mesmo ano, foi liderado por António Ginestal Machado. A sua constituição era a seguinte.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e 38.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

39.º governo republicano (Portugal)

O 39.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 37.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 38.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 39.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 40.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 18 de dezembro de 1923 e exonerado a 6 de julho de 1924, foi liderado por Álvaro de Castro. A sua constituição era a seguinte.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e 39.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

4.º governo da ditadura militar (Portugal)

O 4.º governo da Ditadura portuguesa, nomeado a 18 de abril de 1928 e exonerado a 10 de novembro de 1928, foi liderado por José Vicente de Freitas.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e 4.º governo da ditadura militar (Portugal) · Veja mais »

40.º governo republicano (Portugal)

O 40.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 38.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 39.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 40.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 41.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 6 de julho de 1924 e exonerado a 22 de novembro do mesmo ano, foi liderado por Alfredo Rodrigues Gaspar. A sua constituição era a seguinte.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e 40.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

41.º governo republicano (Portugal)

O 41.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 39.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 40.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 41.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 42.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 22 de novembro de 1924 e exonerado a 15 de fevereiro de 1925, foi liderado por José Domingues dos Santos. Por ser formado por personalidades da fação mais à esquerda ("canhota") do Partido Democrático, ficou para a histórica como Governo Canhoto. A sua constituição era a seguinte.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e 41.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

42.º governo republicano (Portugal)

O 42.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 40.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 41.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 42.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 43.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 15 de fevereiro de 1928 e exonerado a 1 de julho do mesmo ano, foi liderado por Vitorino Guimarães. A sua constituição era a seguinte.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e 42.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

43.º governo republicano (Portugal)

O 43.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 41.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 42.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 43.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 44.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 1 de julho de 1925 e exonerado a 1 de agosto do mesmo ano, foi liderado por António Maria da Silva. Ficou conhecido como o Governo Bonzo ou dos Bonzos. A sua constituição era a seguinte.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e 43.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

44.º governo republicano (Portugal)

O 44.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 42.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 43.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 44.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 45.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 1 de agosto de 1925 e exonerado a 17 de dezembro do mesmo ano, foi liderado por Domingos Pereira. A sua constituição era a seguinte.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e 44.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

45.º governo republicano (Portugal)

O 45.º e último governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 43.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 44.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 45.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 46.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 17 de dezembro de 1925 e exonerado a 30 de maio de 1926, após o golpe militar de 28 de maio de 1926, foi liderado por António Maria da Silva. A sua constituição era a seguinte.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e 45.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

5.º governo da ditadura militar (Portugal)

O 5.º governo da Ditadura portuguesa, nomeado a 10 de novembro de 1928 e exonerado a 8 de julho de 1929, foi o segundo ministério consecutivo liderado por José Vicente de Freitas.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e 5.º governo da ditadura militar (Portugal) · Veja mais »

5.º governo republicano (Portugal)

5.º governo republicano: da esquerda para a direita: António Macieira, Afonso Costa, Germano Martins (secretário-geral e director-geral no Ministério da Justiça) e Simão José (secretário do gabinete de Afonso Costa) O 5.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 4.º governo da Primeira República Portuguesa.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e 5.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

6.º governo da ditadura militar (Portugal)

O 6.º governo da Ditadura portuguesa, nomeado a 8 de julho de 1929 e exonerado a 21 de janeiro de 1930, foi liderado por Artur Ivens Ferraz.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e 6.º governo da ditadura militar (Portugal) · Veja mais »

6.º governo republicano (Portugal)

O 6.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 5.º governo da Primeira República Portuguesa.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e 6.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

7.º governo da ditadura militar (Portugal)

O 7.º governo da Ditadura portuguesa, nomeado a 21 de janeiro de 1930 e exonerado a 5 de julho de 1932, foi liderado por Domingos Oliveira.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e 7.º governo da ditadura militar (Portugal) · Veja mais »

7.º governo republicano (Portugal)

O 7.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 6.º governo da Primeira República Portuguesa.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e 7.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

8.º governo da ditadura militar (Portugal)

O 8.º governo da Ditadura portuguesa, nomeado a 5 de julho de 1932 e exonerado a 11 de abril de 1933 com a adoção da Constituição de 1933 que instituiu o Estado Novo, foi o primeiro de três governos consecutivos liderados por António de Oliveira Salazar.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e 8.º governo da ditadura militar (Portugal) · Veja mais »

8.º governo republicano (Portugal)

O 8.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 7.º governo da Primeira República Portuguesa.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e 8.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

9.º governo republicano (Portugal)

O 9.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 8.º governo da Primeira República Portuguesa.

Novo!!: Ministério da Instrução Pública e 9.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

Redireciona aqui:

Ministro da Instrução Pública, Ministro da Instrução Pública e das Belas Artes, Ministério da Instrução.

CessanteEntrada
Ei! Agora estamos em Facebook! »