Logotipo
Unionpédia
Comunicação
Disponível no Google Play
Novo! Faça o download do Unionpédia em seu dispositivo Android™!
Livre
Acesso mais rápido do que o navegador!
 

Ministério da Guerra (Portugal)

Índice Ministério da Guerra (Portugal)

Entradas do antigo Ministério no Complexo ministerial do Terreiro do Paço, ainda hoje ostentando as inscrições "Ministério do Exército". O Ministério da Guerra (MG) era o antigo departamento governamental de Portugal responsável pela administração dos assuntos relativos ao Exército Português.

234 relações: Academia Militar (Portugal), Academia Real de Marinha, Afonso Costa, Alberto da Silveira, Alberto da Silveira Ramos, Alberto de Andrade e Silva, Alexandre Sallès, Altino Pinto de Magalhães, António de Sousa Maya, António Florêncio de Sousa Pinto, António José de Sousa Manuel de Meneses, António Maria Baptista, António Maria da Silva, António Mário de Figueiredo Campos, António Pereira de Eça, António Ribeiro de Carvalho, António Xavier Correia Barreto, Arma de Transmissões do Exército Português, Álvaro de Castro, Óscar Carmona, Bandeira de Portugal, Barão de São Martinho de Dume, Campo Entrincheirado de Lisboa, Carlos Maia Pinto, Carlos Maria de Caula, Comandos (Exército Português), Conselho de Guerra de Portugal, Convento de Cristo, Corpo Expedicionário Português, Costa Franco, Cronologia da Revolução dos Cravos, Devorismo, Domingos Oliveira, Eduardo Galhardo, Ernesto Vieira da Rocha, Escola Politécnica de Lisboa, Escola Prática de Artilharia, Escola Prática de Engenharia, Escola Prática de Infantaria, Estação Ferroviária de Massamá-Barcarena, Estação Ferroviária do Entroncamento, Exército Brasileiro, Fábrica de Braço de Prata, Fernando de Quintanilha e Mendonça Dias, Força Aérea Portuguesa, Forte da Ponta da Bandeira, Forte de São Francisco de Lovelhe, Francisco Bernardo do Canto, Francisco Rego Chaves, Furtado Coelho, ..., Gabinete dos Mortos, General, Governo da Fusão, Governo da Regência, Governo do Entrudo, Governo Militar de Lisboa, Governo Provisório da República Portuguesa, Guilherme Carlos Lopes Banhos, Heráldica portuguesa, História de Lisboa, História de Sacavém, Igreja de Santo António (Lagos), Instituto Português do Mar e da Atmosfera, Jacinto Desidério Cony, Jerónimo da Silva Maldonado de Eça, Joaquim Abranches, Joaquim Cerveira de Albuquerque, Joaquim Pimenta de Castro, João Carlos de Saldanha Oliveira e Daun, João Estêvão Águas, João Henrique Morley, João José Pereira Dias, João José Sinel de Cordes, João Tamagnini Barbosa, Jorge Aníbal Saldanha Carreira, José de Castro, José Estêvão de Morais Sarmento, José Ferreira Thedim, José Jorge de Andrade Torrezão, José Luís de Sousa Botelho Mourão e Vasconcelos, José Matias Nunes, José Norton de Matos, José Roberto Raposo Pessoa, Junta Constitucional de 1915, Junta Revolucionária de 1917, Legião Portuguesa (Estado Novo), Lisboa, Lista de bandeiras de Portugal, Lista de ministérios de Portugal, Lista de ministros da Guerra e do Exército de Portugal, Lista de ministros de Portugal (Ab–Bo), Lista de ministros de Portugal (Br–Cl), Luís Augusto Pimentel Pinto, Luís da Silva Maldonado de Eça, MG (desambiguação), Ministério da Defesa Nacional, Ministério da Guerra, Ministério do Exército, Otelo Saraiva de Carvalho, Paulo de Thurn e Taxis, Raul Augusto Esteves, Raul Frederico Rato, Regência de 1821, Secretaria de Estado da Aeronáutica, Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Guerra, Serafim Guimarães, Serviço Meteorológico dos Açores, Sidónio Pais, Terminal Fluvial do Terreiro do Paço, Visconde de Ferreri, Vitorino Guimarães, 1.º governo da ditadura militar (Portugal), 1.º governo da Monarquia Constitucional, 1.º governo da regência do Príncipe D. João, 1.º governo do Estado Novo, 1.º governo do Miguelismo, 1.º governo do Regime Joanino, 1.º governo do Vintismo, 10.º governo da Monarquia Constitucional, 10.º governo republicano (Portugal), 11.º governo da Monarquia Constitucional, 11.º governo republicano (Portugal), 12.º governo da Monarquia Constitucional, 12.º governo republicano (Portugal), 13.º governo republicano (Portugal), 14.º governo da Monarquia Constitucional, 14.º governo republicano (Portugal), 15.º governo da Monarquia Constitucional, 15.º governo republicano (Portugal), 16.º governo da Monarquia Constitucional, 16.º governo republicano (Portugal), 17.º governo da Monarquia Constitucional, 17.º governo republicano (Portugal), 18.º governo da Monarquia Constitucional, 18.º governo republicano (Portugal), 19.º governo da Monarquia Constitucional, 19.º governo republicano (Portugal), 2.º governo da ditadura militar (Portugal), 2.º governo da Monarquia Constitucional, 2.º governo do Estado Novo, 2.º governo do Miguelismo, 2.º governo do Regime Joanino, 2.º governo do Vintismo, 2.º governo republicano (Portugal), 20.º governo da Monarquia Constitucional, 20.º governo republicano (Portugal), 21.º governo da Monarquia Constitucional, 21.º governo republicano (Portugal), 22.º governo da Monarquia Constitucional, 22.º governo republicano (Portugal), 23.º governo da Monarquia Constitucional, 23.º governo republicano (Portugal), 24.º governo da Monarquia Constitucional, 24.º governo republicano (Portugal), 25.º governo da Monarquia Constitucional, 25.º governo republicano (Portugal), 26.º governo da Monarquia Constitucional, 26.º governo republicano (Portugal), 27.º governo republicano (Portugal), 28.º governo da Monarquia Constitucional, 28.º governo republicano (Portugal), 29.º governo da Monarquia Constitucional, 29.º governo republicano (Portugal), 3.º governo da ditadura militar (Portugal), 3.º governo da Monarquia Constitucional, 3.º governo do Estado Novo, 3.º governo do Miguelismo, 3.º governo do Vintismo, 3.º governo republicano (Portugal), 30.º governo da Monarquia Constitucional, 30.º governo republicano (Portugal), 31.º governo da Monarquia Constitucional, 31.º governo republicano (Portugal), 32.º governo da Monarquia Constitucional, 32.º governo republicano (Portugal), 33.º governo da Monarquia Constitucional, 33.º governo republicano (Portugal), 34.º governo da Monarquia Constitucional, 34.º governo republicano (Portugal), 35.º governo da Monarquia Constitucional, 35.º governo republicano (Portugal), 36.º governo da Monarquia Constitucional, 36.º governo republicano (Portugal), 37.º governo da Monarquia Constitucional, 37.º governo republicano (Portugal), 38.º governo da Monarquia Constitucional, 38.º governo republicano (Portugal), 39.º governo da Monarquia Constitucional, 39.º governo republicano (Portugal), 4.º governo da ditadura militar (Portugal), 4.º governo da Monarquia Constitucional, 4.º governo republicano (Portugal), 40.º governo da Monarquia Constitucional, 40.º governo republicano (Portugal), 41.º governo da Monarquia Constitucional, 41.º governo republicano (Portugal), 42.º governo da Monarquia Constitucional, 42.º governo republicano (Portugal), 43.º governo da Monarquia Constitucional, 43.º governo republicano (Portugal), 44.º governo da Monarquia Constitucional, 44.º governo republicano (Portugal), 45.º governo da Monarquia Constitucional, 45.º governo republicano (Portugal), 46.º governo da Monarquia Constitucional, 47.º governo da Monarquia Constitucional, 48.º governo da Monarquia Constitucional, 49.º governo da Monarquia Constitucional, 5.º governo da ditadura militar (Portugal), 5.º governo da Monarquia Constitucional, 5.º governo republicano (Portugal), 50.º governo da Monarquia Constitucional, 51.º governo da Monarquia Constitucional, 52.º governo da Monarquia Constitucional, 53.º governo da Monarquia Constitucional, 54.º governo da Monarquia Constitucional, 55.º governo da Monarquia Constitucional, 56.º governo da Monarquia Constitucional, 57.º governo da Monarquia Constitucional, 58.º governo da Monarquia Constitucional, 59.º governo da Monarquia Constitucional, 6.º governo da ditadura militar (Portugal), 6.º governo da Monarquia Constitucional, 6.º governo republicano (Portugal), 60.º governo da Monarquia Constitucional, 61.º governo da Monarquia Constitucional, 7.º governo da ditadura militar (Portugal), 7.º governo da Monarquia Constitucional, 7.º governo republicano (Portugal), 8.º governo da ditadura militar (Portugal), 8.º governo da Monarquia Constitucional, 8.º governo republicano (Portugal), 9.º governo da Monarquia Constitucional, 9.º governo republicano (Portugal). Expandir índice (184 mais) »

Academia Militar (Portugal)

A Academia Militar (AM) MHA • MHSE • GCIH • MHIP é um estabelecimento de de ensino superior público universitário militar, responsável pela formação dos oficiais do Exército Português e da Guarda Nacional Republicana.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Academia Militar (Portugal) · Veja mais »

Academia Real de Marinha

A Academia Real de Marinha foi uma instituição de ensino superior portuguesa criada em Lisboa, por Lei de 5 de agosto de 1779, pela Rainha D. Maria I e na dependência da Secretaria de Estado da Marinha.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Academia Real de Marinha · Veja mais »

Afonso Costa

Afonso Augusto da Costa GCTE • GCL (Santiago, Seia, — Paris), conhecido apenas por Afonso Costa, foi um advogado, professor universitário, político republicano e estadista português.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Afonso Costa · Veja mais »

Alberto da Silveira

Alberto Carlos da Silveira OA • GOA • GCA • MOCE (Lagos, 23 de Fevereiro de 1859 — Lisboa, 22 de Abril de 1927), foi um militar e político português.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Alberto da Silveira · Veja mais »

Alberto da Silveira Ramos

Alberto da Silveira Ramos (Lisboa, Santa Maria de Belém, 22 de Fevereiro de 1912 - Lisboa, 17 de Outubro de 1983) foi um engenheiro civil português.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Alberto da Silveira Ramos · Veja mais »

Alberto de Andrade e Silva

Alberto de Andrade e Silva (Quinta de S. Bruno, Sardoal, 15 de maio de 1906 - ?) foi um General do Exército Português, Chefe de Estado Maior do Exército e o último Ministro do Exército, deposto pela Revolução dos Cravos.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Alberto de Andrade e Silva · Veja mais »

Alexandre Sallès

Alexandre Théophile Sallès (Vincennes, 6 de setembro de 1879 — Nouzilly, 1 de dezembro de 1956), foi um aviador francês que se distinguiu em Portugal até 1914.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Alexandre Sallès · Veja mais »

Altino Pinto de Magalhães

Altino Amadeu Pinto Magalhães GC C • GO A (Ribalonga, Carrazeda de Ansiães, 8 de maio de 1922 – Oeiras, 24 de janeiro de 2019) foi um general do Exército Português.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Altino Pinto de Magalhães · Veja mais »

António de Sousa Maya

António de Sousa Maya CvC • CvA • ComA (Porto, Foz do Douro, 11 de outubro de 1888 - Lisboa, Benfica, 11 de junho de 1969) foi um pioneiro da aviação em Portugal que atingiu a patente de Brigadeiro-General no Exército Português.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e António de Sousa Maya · Veja mais »

António Florêncio de Sousa Pinto

António Florêncio de Sousa Pinto (Abrantes, 27 de Fevereiro de 1818 - Lisboa, 18 de Fevereiro de 1890) foi um político, militar e escritor de assuntos militares português.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e António Florêncio de Sousa Pinto · Veja mais »

António José de Sousa Manuel de Meneses

António José de Sousa Manuel de Meneses Severim de Noronha GCNSC (Lisboa, – Lisboa), 7.º Conde de Juro e Herdade e 1.º Marquês de Vila Flor e ainda 1.º Duque da Terceira, de juro e herdade, com Honras de Parente, foi um importante general e homem de Estado português do tempo do liberalismo, sendo uma das mais importantes figuras do tempo, tanto no plano político, como, e talvez sobretudo, no plano militar.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e António José de Sousa Manuel de Meneses · Veja mais »

António Maria Baptista

António Maria Baptista GCTE • ComA (São João Baptista, Beja, 3 de abril de 1863 — Lisboa, 6 de junho de 1920) foi um político e militar português que se distinguiu nas campanhas coloniais, tendo chegado a presidente do Ministério (primeiro-ministro), falecendo no exercício desse cargo.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e António Maria Baptista · Veja mais »

António Maria da Silva

António Maria da Silva GCTE (Lisboa, 26 de maio de 1872 — Lisboa, 14 de outubro de 1950) foi um político português do tempo da Primeira República.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e António Maria da Silva · Veja mais »

António Mário de Figueiredo Campos

António Mário de Figueiredo Campos ComIP • ComSE • MOCE • ComA • ComC • DSO • MPBS • MOSD (Lamego, 1876 - Lisboa, ?) foi um militar, professor e escritor português.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e António Mário de Figueiredo Campos · Veja mais »

António Pereira de Eça

António Júlio da Costa Pereira de Eça GCIC (Santo André, Lisboa, 31 de março de 1852 — Alcântara, Lisboa, 6 de novembro de 1917), conhecido como General Pereira de Eça, foi um general de Artilharia do Exército Português, administrador colonial e Ministro da Guerra (1914-1915) durante a Primeira República Portuguesa.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e António Pereira de Eça · Veja mais »

António Ribeiro de Carvalho

António Germano Guedes Ribeiro de Carvalho CvTE • OTE • ComC • ComA (Chaves, — Lisboa) foi um oficial do Exército Português.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e António Ribeiro de Carvalho · Veja mais »

António Xavier Correia Barreto

António Xavier Correia Barreto GCTE • OA • ComA • GOA • GCA • MPBS • MPCE • MOCE (Lisboa, Santos-o-Velho, 5 de Fevereiro de 1853 – Sintra, 15 de Agosto de 1939) foi um militar e político português.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e António Xavier Correia Barreto · Veja mais »

Arma de Transmissões do Exército Português

A Arma de Transmissões (TM) constitui a arma do Exército Português à qual compete assegurar e desenvolver as comunicações dos comandos e grandes unidades, a manutenção do material de transmissões e as operações de guerra eletrónica.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Arma de Transmissões do Exército Português · Veja mais »

Álvaro de Castro

Álvaro Xavier de Castro GOTE • ComA • ComSE • GCIC (Guarda, 9 de Novembro de 1878 – Coimbra, 29 de Junho de 1928) foi um major de Infantaria e político português da I República que fez parte da Junta Constitucional que governou Portugal após o derrube do governo de ditadura do general Pimenta de Castro, em 1915.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Álvaro de Castro · Veja mais »

Óscar Carmona

António Óscar de Fragoso Carmona ComC • ComA • GCA • ComSE (Lisboa, Pena, 24 de Novembro de 1869 – Lisboa, Lumiar, 18 de Abril de 1951) foi um militar e governante português, como presidente do Ministério e presidente da República Portuguesa (terceiro da Ditadura e primeiro do Estado Novo).

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Óscar Carmona · Veja mais »

Bandeira de Portugal

A bandeira de Portugal constitui a bandeira nacional da República Portuguesa.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Bandeira de Portugal · Veja mais »

Barão de São Martinho de Dume

Barão de São Martinho de Dume é um título nobiliárquico criado por D. Maria II de Portugal, por Decreto de 4 de Abril de 1837, em favor de Duarte Guilherme Ferreri de Gusmão.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Barão de São Martinho de Dume · Veja mais »

Campo Entrincheirado de Lisboa

O Campo Entrincheirado de Lisboa é um conjunto de fortificações localizado na Área Metropolitana de Lisboa, em Portugal.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Campo Entrincheirado de Lisboa · Veja mais »

Carlos Maia Pinto

Carlos Henrique da Silva Maia Pinto ComC • ComA • GOA, mais conhecido por Carlos Maia Pinto ou apenas Maia Pinto (Porto, – Foz do Douro, Porto), foi um oficial de Artilharia do Exército Português e político republicano do período da Primeira República Portuguesa que, entre outras funções de relevo, exerceu os cargos de deputado à Assembleia Nacional Constituinte de 1911, governador civil do Distrito de Viana do Castelo (1914), ministro das Colónias (1921) e presidente do Ministério (primeiro-ministro), acumulando com a pasta de ministro do Interior (1921).

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Carlos Maia Pinto · Veja mais »

Carlos Maria de Caula

Carlos Maria de Caula • GCA • GCOSSML • ComTE • ComNSC (Lisboa, – Lisboa) foi um Marechal de campo, General de divisão e 2º Visconde de Elvas (1865).

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Carlos Maria de Caula · Veja mais »

Comandos (Exército Português)

Os Comandos MHTE • MHC • MHA • MHL constituem uma das forças especiais do Exército Português.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Comandos (Exército Português) · Veja mais »

Conselho de Guerra de Portugal

O Conselho de Guerra de Portugal, criado por D. João IV no Conselho Régio reunido em Aldeia Galega do Ribatejo (actual Montijo) a 5 de dezembro de 1640, era um alto órgão de Estado com a dignidade de tribunal régio.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Conselho de Guerra de Portugal · Veja mais »

Convento de Cristo

O Convento de Cristo (século XII – século XVIII) é a denominação atribuída a um conjunto de edificações históricas situado na freguesia de São João Baptista, cidade de Tomar, Portugal.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Convento de Cristo · Veja mais »

Corpo Expedicionário Português

O Corpo Expedicionário Português (CEP) foi a principal força militar portuguesa que participou na frente europeia da Primeira Guerra Mundial.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Corpo Expedicionário Português · Veja mais »

Costa Franco

José António de Almeida Costa Franco, mais conhecido por Brigadeiro Costa Franco (Lagos, 7 de Agosto de 1910 - Lagos, 20 de Julho de 1986), foi um militar e político português.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Costa Franco · Veja mais »

Cronologia da Revolução dos Cravos

Esta é uma cronologia da Revolução dos Cravos que, em 25 de Abril de 1974, pôs fim a 48 anos de ditadura em Portugal, abrindo caminho para a implementação de um governo democrático.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Cronologia da Revolução dos Cravos · Veja mais »

Devorismo

Devorismo foi a designação, inicialmente pejorativa, dada ao grupo político que se instalou no poder nos anos imediatos à vitória liberal na Guerra Civil Portuguesa, em especial no período entre 24 de Setembro de 1834 e 9 de Setembro de 1836.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Devorismo · Veja mais »

Domingos Oliveira

Domingos Augusto Alves da Costa Oliveira GCTE • ComA • GOA • GCA (Lisboa, Santa Maria de Belém, 31 de Julho de 1873 — Lisboa, 24 de Dezembro de 1957), conhecido por Domingos Oliveira, foi um militar e político que, entre outras funções, foi presidente do Ministério (primeiro-ministro) do penúltimo governo da Ditadura Militar, governando de 21 de Janeiro de 1930 a 25 de Junho de 1932.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Domingos Oliveira · Veja mais »

Eduardo Galhardo

Eduardo Augusto Rodrigues Galhardo GOTE • MOVM • ComC • ComA • GOA • MPBS • GCIC • ComNSC • GCNSC (Lisboa, 26 de Junho de 1845 — Lisboa, 8 de Fevereiro de 1908) foi um militar, político, administrador colonial e diplomata português que se notabilizou nas operações de ocupação militar do sul de Moçambique que levaram à captura do monarca nguni Ngungunhane (Gungunhana).

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Eduardo Galhardo · Veja mais »

Ernesto Vieira da Rocha

Ernesto Maria Vieira da Rocha ComTE • MPVM • MPCG • ComC • GCC • ComA • GOA • GCA • MPBS • MOBS • GOIC • MPCE (Évora, 18 de Outubro de 1872 — Lisboa, 16 de Abril de 1952), mais conhecido por Vieira da Rocha, foi um militar do Exército Português, onde atingiu o posto de general, e político do período final da Primeira República Portuguesa.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Ernesto Vieira da Rocha · Veja mais »

Escola Politécnica de Lisboa

A Escola Politecnica de Lisboa (1837 — 1911) foi um estabelecimento de ensino superior técnico e científico com sede em Lisboa.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Escola Politécnica de Lisboa · Veja mais »

Escola Prática de Artilharia

A Escola Prática de Artilharia (EPA) GOC • MHA • MHL era um estabelecimento de ensino do exército português cujo objectivo principal é a formação na arma de artilharia.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Escola Prática de Artilharia · Veja mais »

Escola Prática de Engenharia

A Escola Prática de Engenharia (EPE) MHC • GOSE • MHA • MHL foi um órgão de base do Exército Português cujo objetivo principal era a formação na arma de engenharia.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Escola Prática de Engenharia · Veja mais »

Escola Prática de Infantaria

A Escola Prática de Infantaria (EPI) MHTE • MHA • MHL era um estabelecimento de ensino do exército português, cujo objetivo é a formação de tropas na arma de infantaria.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Escola Prática de Infantaria · Veja mais »

Estação Ferroviária de Massamá-Barcarena

A Estação Ferroviária de Massamá-Barcarena, anteriormente denominada de Tercena-Barcarena e originalmente Apeadeiro de Barcarena, é uma interface da Linha de Sintra, servindo as freguesias de Massamá e Barcarena, no Distrito de Lisboa, em Portugal, tendo entrado ao serviço em 2 de Abril de 1887.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Estação Ferroviária de Massamá-Barcarena · Veja mais »

Estação Ferroviária do Entroncamento

A estação ferroviária do Entroncamento (ou do Entroncamento), originalmente denominada de Ponte da Pedra, é uma interface ferroviária das Linhas do Norte e da Beira Baixa, que serve a localidade do Entroncamento, no distrito de Santarém, em Portugal.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Estação Ferroviária do Entroncamento · Veja mais »

Exército Brasileiro

Exército Brasileiro (EB) é uma das três Forças Armadas do Brasil, responsável, no plano externo, pela defesa do país em operações eminentemente terrestres e, no interno, pela garantia da lei, da ordem e dos poderes constitucionais.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Exército Brasileiro · Veja mais »

Fábrica de Braço de Prata

A Fábrica de Braço de Prata (FBP) era um antigo estabelecimento fabril militar do Estado Português, desativado na década de 1990.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Fábrica de Braço de Prata · Veja mais »

Fernando de Quintanilha e Mendonça Dias

Fernando de Quintanilha e Mendonça Dias GCC • OA • ComA • GOA • GCA • MPBS • MOBS • GOI • GOIH • MOCE • 2 MCC • MV (Chaves, Santa Maria Maior, 15 de Novembro de 1898 — Lisboa, São Vicente de Fora, 9 de Junho de 1992) foi um militar da Armada Portuguesa, político e administrador colonial durante o Estado Novo que, entre outras funções, foi Ministro da Marinha entre 1958 e 1968.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Fernando de Quintanilha e Mendonça Dias · Veja mais »

Força Aérea Portuguesa

A Força Aérea Portuguesa (FAP) é o ramo aéreo das Forças Armadas Portuguesas.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Força Aérea Portuguesa · Veja mais »

Forte da Ponta da Bandeira

O Forte da Ponta da Bandeira, igualmente denominado como Forte do Pau da Bandeira, Forte de Nossa Senhora da Penha de França ou Forte do Registo, é um monumento militar na cidade de Lagos, na região do Algarve, em Portugal.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Forte da Ponta da Bandeira · Veja mais »

Forte de São Francisco de Lovelhe

O Forte de São Francisco de Lovelhe, também denominado como Forte de Azevedo ou simplesmente Forte de Lovelhe, localiza-se na atual Freguesia de Vila Nova de Cerveira e Lovelhe, Município de Vila Nova de Cerveira, Distrito de Viana do Castelo, em Portugal.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Forte de São Francisco de Lovelhe · Veja mais »

Francisco Bernardo do Canto

Francisco Bernardo do Canto OSBA • GOA • ComC • MOCE • MC1914 • MV • MPBS (Lagoa (Açores), 23 de março de 1873 — Lisboa, 16 de outubro de 1949).

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Francisco Bernardo do Canto · Veja mais »

Francisco Rego Chaves

Francisco da Cunha Rego Chaves OSE (Lisboa, 19 de Setembro de 1881 - Lisboa, 6 de Fevereiro de 1941) foi militar, político português e alto funcionário ultramarino.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Francisco Rego Chaves · Veja mais »

Furtado Coelho

Luís Cândido Furtado Coelho, mais conhecido por Furtado Coelho (Lisboa, 28 de dezembro de 1831 — Lisboa, 13 de fevereiro de 1900) foi um ator, dramaturgo, compositor, pianista, poeta e empresário português que fez uma movimentada carreira no Brasil.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Furtado Coelho · Veja mais »

Gabinete dos Mortos

Gabinete dos Mortos foi o governo falhado do marquês de Valença, nomeado a 4 de novembro de 1836 e exonerado um dia depois (se bem que alguns ministros só o seriam a 6 de novembro), sem ter, no entanto, chegado a tomar posse.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Gabinete dos Mortos · Veja mais »

General

General é a designação geral de um oficial do círculo dos Oficiais Generais nas forças armadas da maioria dos países.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e General · Veja mais »

Governo da Fusão

O 27.º governo da Monarquia Constitucional, ou 6.º governo da Regeneração, mais conhecido por governo da Fusão por juntar regeneradores e históricos, é a designação dada ao executivo de coligação nomeado a 4 de setembro de 1865 e exonerado a 4 de janeiro de 1868, e presidido por Joaquim António de Aguiar.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Governo da Fusão · Veja mais »

Governo da Regência

O Governo da Regência de D. Pedro, nomeado a 15 de março de 1830, na Terceira, Açores, e exonerado a 29 de setembro de 1834, foi o governo português do lado liberal chefiado por D. Pedro, Duque de Bragança (que era regente) em defesa do direito ao trono português por parte da sua filha D. Maria II, durante a Guerra Civil Portuguesa de 1828–1834, e opondo-se à usurpação deste pelo seu irmão D. Miguel.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Governo da Regência · Veja mais »

Governo do Entrudo

O 13.º governo da Monarquia Constitucional, mais conhecido como Governo do Entrudo, foi o executivo presidido pelo Duque de Palmela que governou Portugal por 3 dias, por coincidência os dias em torno do Carnaval, de 7 a 9 de Fevereiro de 1842.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Governo do Entrudo · Veja mais »

Governo Militar de Lisboa

O Governo Militar de Lisboa (GML) constituiu um comando territorial do Exército Português, existente entre 1926 e 2006, com sede em Lisboa.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Governo Militar de Lisboa · Veja mais »

Governo Provisório da República Portuguesa

O Governo Provisório da República Portuguesa foi o directório que, após a proclamação da República Portuguesa em 5 de Outubro de 1910, ficou encarregado de dirigir superiormente a Nação até que fosse aprovada uma nova Lei fundamental.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Governo Provisório da República Portuguesa · Veja mais »

Guilherme Carlos Lopes Banhos

Guilherme Carlos Lopes Banhos OA (Mártires, Lisboa, 26 de Janeiro de 1849 - Estrela, Lisboa, 13 de Fevereiro de 1930), foi um militar português.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Guilherme Carlos Lopes Banhos · Veja mais »

Heráldica portuguesa

A heráldica portuguesa engloba as tradições históricas e modernas da heráldica em Portugal, bem como nos territórios que historicamente fizeram parte do Ultramar Português ou que de outro modo tiveram influência heráldica portuguesa.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Heráldica portuguesa · Veja mais »

História de Lisboa

Terreiro do Paço, também conhecido por Praça do Comércio, a ''Praça Maior'' de Lisboa que se abre para o Tejo Lisboa é a capital de Portugal, cuja história circula à volta da sua posição geográfica estratégica no estuário do maior rio da Península Ibérica, o Tejo; do seu porto natural ser o melhor para o reabastecimento dos barcos que fazem o comércio entre o Mar do Norte e o Mediterrâneo; além da sua proximidade no extremo Sul e Ocidente da Europa, com os novos continentes da África Subsahariana e da América.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e História de Lisboa · Veja mais »

História de Sacavém

Romanos, que aí ergueram essa construção que se manteve a ligar as duas margens do Trancão ao longo de mais de quinze séculos. A história de Sacavém é a história de uma localidade que, pela sua posição estratégica – situada na encruzilhada dos caminhos que, vindos do Norte e do Este, se dirigiam a Lisboa – esteve presente em inúmeros momentos da História portuguesa.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e História de Sacavém · Veja mais »

Igreja de Santo António (Lagos)

A Igreja de Santo António, originalmente conhecida como Igreja de Santo António dos Militares, é um edifício religioso na cidade de Lagos, na região do Algarve, em Portugal.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Igreja de Santo António (Lagos) · Veja mais »

Instituto Português do Mar e da Atmosfera

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera, IP é o serviço nacional meteorológico, sísmico e oceanográfico de Portugal.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Instituto Português do Mar e da Atmosfera · Veja mais »

Jacinto Desidério Cony

Jacinto Desidério Cony, também grafado como Jacinto Dizidério Coni, Jacinto Desidério de Coni ou simplesmente Jacinto Desidério (Lisboa, 16 de agosto de 1777 – Rio de Janeiro, 13 de setembro de 1833), foi um engenheiro militar e cartógrafo português, cuja atuação deu-se, principalmente, no Brasil Colonial e no primeiro decênio pós-Independência.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Jacinto Desidério Cony · Veja mais »

Jerónimo da Silva Maldonado de Eça

Jerónimo da Silva Maldonado de Eça ComTE • ComA • ComNSC (8 de Dezembro de 1803 - 5 de Maio de 1886), foi um militar, político e escritor português.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Jerónimo da Silva Maldonado de Eça · Veja mais »

Joaquim Abranches

Joaquim José de Andrade e Silva Abranches GCC • ComA • GOMAI (Viseu, 23 de Fevereiro de 1888 - 20 de Abril de 1939) foi um militar, engenheiro militar e político português.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Joaquim Abranches · Veja mais »

Joaquim Cerveira de Albuquerque

Joaquim Basílio Cerveira e Sousa Albuquerque e Castro (Mogofores, 8 de Junho de 1853 — Lisboa, 1925), mais conhecido por Joaquim Cerveira de Albuquerque, foi um oficial de engenharia do Exército Português que exerceu importantes cargos políticos na Primeira República Portuguesa, entre os quais os de Ministro das Colónias (1912-1913) e de Ministro da Guerra (1914-1915).

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Joaquim Cerveira de Albuquerque · Veja mais »

Joaquim Pimenta de Castro

Joaquim Pereira Pimenta de Castro (Monção, Pias, – Lisboa) foi um oficial militar, engenheiro e político português que se tornou brevemente Ministro da Guerra de Portugal, em 1911, e Presidente do Ministério em 1915, quando foi deposto do poder por um movimento militar liderado por Álvaro de Castro.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Joaquim Pimenta de Castro · Veja mais »

João Carlos de Saldanha Oliveira e Daun

João Carlos Gregório Domingos Vicente Francisco de Saldanha Oliveira e Daun GCTE • GCC • GCSE • GCNSC (Lisboa, – Londres), 1.º conde, 1.º marquês e 1.º duque de Saldanha, também conhecido por Marechal Saldanha, foi um oficial do Exército Português, no qual atingiu o posto de marechal, diplomata e um dos políticos dominantes do século XIX em Portugal, com uma carreira política que se iniciou na Guerra Civil Portuguesa (1828-1834) e só terminou com a sua morte em 1876.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e João Carlos de Saldanha Oliveira e Daun · Veja mais »

João Estêvão Águas

João Estêvão Águas (em grafia antiga João Estevam Águas) GCC • GCA • ComSE (Albufeira, Albufeira, 19 de Abril de 1872 - Lisboa, 10 de Janeiro de 1956) foi um militar, político e maçon português.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e João Estêvão Águas · Veja mais »

João Henrique Morley

João Henrique Morley CvC • CvA • ComA • CvNSC • ComNSC (Lisboa, 20 de abril de 1816 - Lisboa, 31 de março de 1888) foi um médico e militar português, que ocupou o cargo de cirurgião-mor do Reino e Conselheiro do rei Luís I de Portugal.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e João Henrique Morley · Veja mais »

João José Pereira Dias

João José Pereira Dias (5 de Março de 1852 - Lisboa, 21 de Abril de 1933) foi um militar e engenheiro português.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e João José Pereira Dias · Veja mais »

João José Sinel de Cordes

João José Ludovice Sinel de Cordes ComTE • GCC • CvA • OA • ComA • GCA • MOCE • MV • MCC (Oeiras, Barcarena, Ribeira Abaixo, Quinta de Nossa Senhora da Conceição ou Quinta de Sinel de Cordes, 18 de Agosto de 1867 – Lisboa, São Jorge de Arroios, 29 de Janeiro de 1930) foi um militar e político português.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e João José Sinel de Cordes · Veja mais »

João Tamagnini Barbosa

João Tamagnini de Sousa Barbosa ComC • OA • ComA • GOA (Macau, 30 de dezembro de 1883 – Lisboa, 15 de dezembro de 1948) foi um militar do Exército Português, habilitado com o curso de engenharia militar, que concluiu com distinção, que exerceu diversas funções políticas, entre as quais as de ministro do governo da República Nova e de presidente do conselho de ministros após o assassinato de Sidónio Pais.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e João Tamagnini Barbosa · Veja mais »

Jorge Aníbal Saldanha Carreira

Jorge Aníbal Saldanha Carreira (Lisboa, 12 de Janeiro de 1887 - ?) foi um publicista português.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Jorge Aníbal Saldanha Carreira · Veja mais »

José de Castro

José Augusto Soares Ribeiro de Castro (Guarda, Valhelhas, — Lisboa), mais conhecido por José de Castro, foi um advogado, jornalista e político português que, entre outras funções, ocupou o cargo de presidente do Ministério de um dos governos da Primeira República Portuguesa.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e José de Castro · Veja mais »

José Estêvão de Morais Sarmento

José Estêvão de Morais Sarmento GCTE • GCC • GCSE (Lisboa, Santo André, 12 de Outubro de 1843 – Lisboa, 14 de Fevereiro de 1930), nascido Estevam de Moraes, foi um militar, Ministro da Guerra e escritor militar português.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e José Estêvão de Morais Sarmento · Veja mais »

José Ferreira Thedim

José Ferreira Thedim (São Mamede do Coronado, 1892 - São Mamede do Coronado, 1971) foi um escultor português mais conhecido por ter realizado a estátua de Nossa Senhora de Fátima que se encontra na Capelinha das Aparições de Fátima.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e José Ferreira Thedim · Veja mais »

José Jorge de Andrade Torrezão

José Jorge de Andrade Botelho Torrezão (em grafia antiga Torresão) (Lisboa, 1836-1892) foi um empresário e político português.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e José Jorge de Andrade Torrezão · Veja mais »

José Luís de Sousa Botelho Mourão e Vasconcelos

D.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e José Luís de Sousa Botelho Mourão e Vasconcelos · Veja mais »

José Matias Nunes

José Matias Nunes (1848 — 1920) foi um oficial do Exército Português, ligado ao Partido Progressista, que, entre outras funções de relevo, foi Ministro da Guerra no governo presidido por José Luciano de Castro, de 27 de Dezembro de 1905 a 19 de Março de 1906, e novamente no governo presidido por Veiga Beirão, entre 22 de Dezembro de 1909 e 26 de Junho de 1910.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e José Matias Nunes · Veja mais »

José Norton de Matos

José Maria Mendes Ribeiro Norton de Matos GCTE • GOA • GCA • GCL (Ponte de Lima, Ponte de Lima, 23 de Março de 1867 — Ponte de Lima, 2 de Janeiro de 1955) foi um general e político português.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e José Norton de Matos · Veja mais »

José Roberto Raposo Pessoa

José Roberto Raposo Pessoa, conhecido simplesmente por José Pessoa OC • GOC • OA • ComA • MPBS • MPCE (Cascais, Cascais (ou Lisboa), 27 de Março de 1899 - Cascais, Cascais, 3 (ou 11) de Janeiro de 1974), foi um militar e político português.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e José Roberto Raposo Pessoa · Veja mais »

Junta Constitucional de 1915

A Junta Constitucional de 1915, também conhecida como Junta Revolucionária foi um órgão provisório formado após o golpe militar de 14 de Maio de 1915, que destituiu o governo do general Joaquim Pimenta de Castro.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Junta Constitucional de 1915 · Veja mais »

Junta Revolucionária de 1917

presidente da República, Sidónio Pais. A Junta Revolucionária de 1917 foi um órgão governamental provisório criado no decurso do golpe de Estado de 5–8 de dezembro de 1917 liderado por Sidónio Pais.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Junta Revolucionária de 1917 · Veja mais »

Legião Portuguesa (Estado Novo)

A Legião Portuguesa (LP) GOC GCA constituiu uma organização nacional, integrando uma milícia, que funcionou durante o período do Estado Novo em Portugal.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Legião Portuguesa (Estado Novo) · Veja mais »

Lisboa

Lisboa é uma cidade e município, capital de Portugal e da Área Metropolitana de Lisboa.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Lisboa · Veja mais »

Lista de bandeiras de Portugal

Lista sinóptica de bandeiras históricas e contemporâneas de origem portuguesa.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Lista de bandeiras de Portugal · Veja mais »

Lista de ministérios de Portugal

Segue-se uma lista de todos ministérios de Portugal criados até ao momento.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Lista de ministérios de Portugal · Veja mais »

Lista de ministros da Guerra e do Exército de Portugal

Esta é uma lista de ministros da Guerra e, mais tarde, ministros do Exército de Portugal, entre o reinado do último rei absolutista de Portugal, Rei D. João VI de Portugal, passando pelo estabelecimento pelas Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa de um Conselho de Regência que governará em nome do rei anteriormente mencionado, que permanecera instalado com a restante corte no Brasil, e a extinção da pasta após a revolução de 25 de abril de 1974.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Lista de ministros da Guerra e do Exército de Portugal · Veja mais »

Lista de ministros de Portugal (Ab–Bo)

Este artigo faz parte de uma série contendo uma lista de ocupantes de cargos ministeriais (ou equivalentes) de Portugal, entre a instauração do governo liberal da regência de D. Pedro a 15 de março de 1830 e a atualidade, incluindo membros do governo hierarquicamente superiores aos ministros: chefes de governo e vice-chefes de governo.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Lista de ministros de Portugal (Ab–Bo) · Veja mais »

Lista de ministros de Portugal (Br–Cl)

Este artigo faz parte de uma série contendo uma lista de ocupantes de cargos ministeriais (ou equivalentes) de Portugal, entre a instauração do governo liberal da regência de D. Pedro a 15 de março de 1830 e a atualidade, incluindo membros do governo hierarquicamente superiores aos ministros: chefes de governo e vice-chefes de governo.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Lista de ministros de Portugal (Br–Cl) · Veja mais »

Luís Augusto Pimentel Pinto

Luís Augusto Pimentel Pinto (Chaves, 6 de Março de 1843 — Lisboa, 7 de Junho de 1913) foi um oficial general do Exército Português e político ligado ao Partido Regenerador.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Luís Augusto Pimentel Pinto · Veja mais »

Luís da Silva Maldonado de Eça

Luís da Silva Maldonado de Eça ComTE • ComA (Elvas, 4 de Abril de 1808 - 7 de Agosto de 1879), foi um militar e político português.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Luís da Silva Maldonado de Eça · Veja mais »

MG (desambiguação)

*MG.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e MG (desambiguação) · Veja mais »

Ministério da Defesa Nacional

O Ministério da Defesa Nacional (MDN) é o departamento governativo da administração central portuguesa ao qual incumbe preparar e executar a política de defesa nacional, no âmbito das competências que lhe são conferidas, bem como assegurar e fiscalizar a administração das Forças Armadas e dos demais órgãos, serviços e organismos nele integrados.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Ministério da Defesa Nacional · Veja mais »

Ministério da Guerra

*Ministério da Guerra (Brasil) — antigo ministério brasileiro.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Ministério da Guerra · Veja mais »

Ministério do Exército

*Ministério da Guerra (Portugal) — antigo órgão governamental português, denominado entre 1950 e 1974 por Ministério do Exército.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Ministério do Exército · Veja mais »

Otelo Saraiva de Carvalho

Otelo Nuno Romão Saraiva de Carvalho MSMM • GCL • MPCE (Lourenço Marques, Conceição, 31 de agosto de 1936 – Lisboa, Lumiar, 25 de julho de 2021) foi um coronel de artilharia português, destacando-se por ter sido um dos principais estrategas do 25 de Abril de 1974.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Otelo Saraiva de Carvalho · Veja mais »

Paulo de Thurn e Taxis

Paulo Maximiliano Lamoral (Alemão: Paul Maximilian Lamoral) foi príncipe de Thurn e Taxis.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Paulo de Thurn e Taxis · Veja mais »

Raul Augusto Esteves

Raúl Augusto Esteves OTE • MSVM • ComC • GCA • MPBS • MOBS • MPCE • MOCE (Santa Isabel, Lisboa, 8 de Dezembro de 1878 - Julho de 1955), foi um engenheiro, militar e ferroviário português.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Raul Augusto Esteves · Veja mais »

Raul Frederico Rato

Raúl Frederico Rato CvC • OA • ComA • MPBS • MOBS • OSE • MOCE (Lagos, 16 de Outubro de 1885 - Lagos, 4 de Março de 1950), foi um militar português.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Raul Frederico Rato · Veja mais »

Regência de 1821

A Regência de 1821A designação de "Conselho de Regência", embora conste de algumas fontes, é incorrecta.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Regência de 1821 · Veja mais »

Secretaria de Estado da Aeronáutica

A Secretaria de Estado da Aeronáutica (SEA) - inicialmente Subsecretariado de Estado da Aeronáutica - era o departamento do Governo de Portugal responsável pela tutela da Força Aérea Portuguesa, até ser extinto em 1974.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Secretaria de Estado da Aeronáutica · Veja mais »

Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Guerra

A Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Guerra (SENEG) foi o departamento governativo de Portugal, responsável pela administração dos assuntos relativos às relações externas e ao Exército, de 1736 até 1822.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Guerra · Veja mais »

Serafim Guimarães

Serafim Correia Pinto Guimarães (Espargo, Santa Maria da Feira, 2 de maio de 1934) é um professor de Medicina e Farmacologia português.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Serafim Guimarães · Veja mais »

Serviço Meteorológico dos Açores

O Serviço Meteorológico dos Açores (1901-1946) foi um serviço estatal de observação meteorológica e geofísica criado por Lei de 12 de junho de 1901, com o objectivo de realizar observações regulares no arquipélago dos Açores, as quais eram enviadas por cabo submarino para os observatórios europeus.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Serviço Meteorológico dos Açores · Veja mais »

Sidónio Pais

Sidónio Bernardino Cardoso da Silva Pais (Matriz, Caminha, – Socorro, Lisboa) foi um militar e político que, entre outras funções, exerceu os cargos de Deputado, de Ministro do Fomento, de Ministro das Finanças, de Embaixador de Portugal em Berlim, de Ministro da Guerra, de Ministro dos Negócios Estrangeiros, de Presidente da Junta Revolucionária de 1917, de Presidente do Ministério e de Presidente da República Portuguesa.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Sidónio Pais · Veja mais »

Terminal Fluvial do Terreiro do Paço

Entrada principal, em 2009 Interior do edifício em 1932, ainda antes da inauguração Interior do edifício em 2021, após obras de recuperação O Terminal Fluvial Sul e Sueste, originalmente denominada Estação do Sul e Sueste, situa-se na cidade de Lisboa, em Portugal.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Terminal Fluvial do Terreiro do Paço · Veja mais »

Visconde de Ferreri

Visconde de Ferreri é um título nobiliárquico criado por D. Luís I de Portugal, por Decreto de 21 de Novembro e Carta de 5 de Dezembro de 1878, em favor de Adriano Augusto Brandão de Sousa Ferreri.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Visconde de Ferreri · Veja mais »

Vitorino Guimarães

Vitorino Máximo de Carvalho Guimarães GOC • CvA • ComA • GOA • OSE (Penafiel, — Lisboa), conhecido como Vitorino Guimarães, foi um militar, economista e político português que, entre outras funções, foi deputado e várias vezes Ministro das Finanças, tendo em 1925 sido presidente do Ministério (primeiro-ministro) de um dos governos da Primeira República Portuguesa.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e Vitorino Guimarães · Veja mais »

1.º governo da ditadura militar (Portugal)

O 1.º governo da Ditadura portuguesa, nomeado a 30 de maio de 1926, na sequência do golpe de 28 de maio de 1926, e exonerado a 17 de junho do mesmo ano, foi liderado por José Mendes Cabeçadas.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 1.º governo da ditadura militar (Portugal) · Veja mais »

1.º governo da Monarquia Constitucional

O 1.º governo da Monarquia Constitucional, ou 1.º governo do Devorismo, nomeado a 24 de setembro de 1834 e exonerado a 27 de maio de 1835, foi liderado pelo duque de Palmela, e posteriormente pelo conde de Linhares.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 1.º governo da Monarquia Constitucional · Veja mais »

1.º governo da regência do Príncipe D. João

O 1.º governo da regência do Príncipe D. João, constituído a 6 de Janeiro de 1801 e exonerado a 15 de Abril de 1804, foi presidido pelo Duque de Lafões, na qualidade de ministro assistente ao despacho (se bem que o cargo de chefe de governo não estava ainda definido), sendo o executivo encabeçado pelo próprio D. João, Príncipe Regente, que exercia a regência por incapacidade da rainha D. Maria I. A 6 de Janeiro de 1801, as secretarias de Estado dos Negócios da Guerra e a dos Negócios Estrangeiros foram separadas, mas logo se voltaram a unir em 23 de Julho de 1801.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 1.º governo da regência do Príncipe D. João · Veja mais »

1.º governo do Estado Novo

O 1.º governo do Estado Novo e 9.º governo da Ditadura portuguesa, nomeado a 11 de abril de 1933 e exonerado a 18 de janeiro de 1936, foi o segundo de três governos consecutivos liderados por António de Oliveira Salazar.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 1.º governo do Estado Novo · Veja mais »

1.º governo do Miguelismo

O 1.º governo do Miguelismo, nomeado a 26 de fevereiro de 1828 e exonerado a 1 de julho de 1831, foi presidido pelo duque de Cadaval, na qualidade de Ministro Assistente ao Despacho, sendo o executivo encabeçado por D. Miguel I de Portugal.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 1.º governo do Miguelismo · Veja mais »

1.º governo do Regime Joanino

O 1.º governo do Regime Joanino, nomeado a 1 de Junho de 1823Suplemento ao Diário do Governo, n.º 129, 2 de Junho de 1823 (que pode ser consultado). e exonerado a 15 de Janeiro de 1825, foi presidido por Manuel Inácio Martins Pamplona Corte Real (elevado à condição de Conde de Subserra ao iniciar funções), na qualidade de Ministro Assistente ao Despacho.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 1.º governo do Regime Joanino · Veja mais »

1.º governo do Vintismo

O 1.º governo do Vintismo, nomeado a 4 de JulhoDiário da Governo, n.º 157, 5 de Julho de 1821 (que pode ser lido). e exonerado a 7 de Setembro de 1821, foi o primeiro governo após o regresso de D. João VI a Lisboa, após um longo período no Rio de Janeiro.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 1.º governo do Vintismo · Veja mais »

10.º governo da Monarquia Constitucional

O 10.º governo da Monarquia Constitucional, ou 5.º governo do Setembrismo, nomeado a 18 de abril de 1839 e exonerado a 26 de novembro de 1839, foi presidido pelo barão de Sabrosa, se bem que o cargo de presidente do Conselho de Ministros ainda não estava juridicamente definido.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 10.º governo da Monarquia Constitucional · Veja mais »

10.º governo republicano (Portugal)

O 10.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 9.º governo da Primeira República Portuguesa.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 10.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

11.º governo da Monarquia Constitucional

O 11.º governo da Monarquia Constitucional, ou 6.º governo do Setembrismo, nomeado a 26 de novembro de 1839 e exonerado a 9 de junho de 1841, foi presidido pelo conde do Bonfim, se bem que o cargo de presidente do Conselho de Ministros ainda não estava juridicamente definido.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 11.º governo da Monarquia Constitucional · Veja mais »

11.º governo republicano (Portugal)

O 11.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 10.º governo da Primeira República Portuguesa.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 11.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

12.º governo da Monarquia Constitucional

O 12.º governo da Monarquia Constitucional, ou 7.º governo do Setembrismo, último governo deste período, nomeado a 9 de junho de 1841 e exonerado a 7 de fevereiro de 1842, foi presidido por Joaquim António de Aguiar, se bem que o cargo de presidente do Conselho de Ministros ainda não estava juridicamente definido.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 12.º governo da Monarquia Constitucional · Veja mais »

12.º governo republicano (Portugal)

O 12.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 11.º governo da Primeira República Portuguesa.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 12.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

13.º governo republicano (Portugal)

O 13.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 12.º governo da Primeira República Portuguesa.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 13.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

14.º governo da Monarquia Constitucional

O 14.º governo da Monarquia Constitucional, ou 1.º governo da restauração da Carta, nomeado a 9 de fevereiro de 1842 e exonerado a 20 de maio de 1846, foi presidido pelo duque da Terceira, se bem que o cargo de presidente do Conselho de Ministros ainda não estava juridicamente definido.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 14.º governo da Monarquia Constitucional · Veja mais »

14.º governo republicano (Portugal)

O 14.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 13.º governo da Primeira República Portuguesa.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 14.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

15.º governo da Monarquia Constitucional

O 15.º governo da Monarquia Constitucional, ou 2.º governo da restauração da Carta, nomeado a 20 de maio de 1846 e exonerado a 6 de outubro de 1846, foi presidido pelo duque de Palmela, mas o cargo de presidente do Conselho de Ministros ainda não estava juridicamente definido.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 15.º governo da Monarquia Constitucional · Veja mais »

15.º governo republicano (Portugal)

O 15.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 14.º governo da Primeira República Portuguesa.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 15.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

16.º governo da Monarquia Constitucional

O 16.º governo da Monarquia Constitucional, ou 3.º governo da restauração da Carta, nomeado a 6 de outubro de 1846 e exonerado a 18 de dezembro de 1847, foi presidido pelo marquês de Saldanha, se bem que o cargo de presidente do Conselho de Ministros ainda não estava juridicamente definido.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 16.º governo da Monarquia Constitucional · Veja mais »

16.º governo republicano (Portugal)

O 16.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 15.º governo da Primeira República Portuguesa.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 16.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

17.º governo da Monarquia Constitucional

O 17.º governo da Monarquia Constitucional, também conhecido como a segunda parte do 3.º governo da restauração da Carta, nomeado a 18 de dezembro de 1847 e exonerado a 18 de junho de 1849, foi presidido pelo duque de Saldanha, se bem que o cargo de presidente do Conselho de Ministros ainda não estava juridicamente definido.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 17.º governo da Monarquia Constitucional · Veja mais »

17.º governo republicano (Portugal)

O 17.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 16.º governo da Primeira República Portuguesa.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 17.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

18.º governo da Monarquia Constitucional

O 18.º governo da Monarquia Constitucional, ou 4.º governo da restauração da Carta, nomeado a 18 de junho de 1849 e exonerado a 26 de abril de 1851, foi presidido por António Bernardo da Costa Cabral, conde de Tomar, se bem que o cargo de presidente do Conselho de Ministros ainda não estava juridicamente definido.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 18.º governo da Monarquia Constitucional · Veja mais »

18.º governo republicano (Portugal)

O 18.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 17.º governo da Primeira República Portuguesa.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 18.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

19.º governo da Monarquia Constitucional

O 19.º governo da Monarquia Constitucional, ou 5.º governo da restauração da Carta, nomeado a 26 de abril de 1851 e exonerado a 1 de maio de 1851, foi presidido pelo duque da Terceira, se bem que o cargo de presidente do Conselho de Ministros ainda não estava juridicamente definido.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 19.º governo da Monarquia Constitucional · Veja mais »

19.º governo republicano (Portugal)

O 19.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 18.º governo da Primeira República Portuguesa.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 19.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

2.º governo da ditadura militar (Portugal)

O 2.º governo da Ditadura portuguesa, nomeado a 17 de junho de 1926 e exonerado a 9 de julho do mesmo ano, foi liderado por Manuel Gomes da Costa.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 2.º governo da ditadura militar (Portugal) · Veja mais »

2.º governo da Monarquia Constitucional

O 2.º governo da Monarquia Constitucional, também conhecido como a primeira fase do 2.º governo do Devorismo, também conhecido como governo de fusão, e pejorativamente inicialmente por ministério dos impossíveis, nomeado a 27 de maio de 1835 e exonerado a 15 de julho de 1835, foi presidido pelo marquês de Saldanha, se bem que o cargo de presidente do Conselho de Ministros ainda não estava juridicamente definido.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 2.º governo da Monarquia Constitucional · Veja mais »

2.º governo do Estado Novo

O 2.º governo do Estado Novo e 10.º governo da Ditadura portuguesa, nomeado a 18 de janeiro de 1936 e exonerado a 27 de setembro de 1968, foi o terceiro de três governos consecutivos liderados por António de Oliveira Salazar, e o mais longo governo de sempre em Portugal.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 2.º governo do Estado Novo · Veja mais »

2.º governo do Miguelismo

O 2.º governo do Miguelismo, nomeado a no final de julho de 1831 e exonerado a 22 de setembro de 1833, não teve presidente, ficando extinta a pasta de Ministro Assistente ao Despacho com a demissão do Duque de Cadaval, sendo o executivo encabeçado por D. Miguel I de Portugal.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 2.º governo do Miguelismo · Veja mais »

2.º governo do Regime Joanino

O 2.º governo do Regime Joanino, nomeado a 15 de Janeiro de 1825Gazeta de Lisboa, n.º 19, 22 de Janeiro de 1825 (que pode ser consultado em linha). e exonerado a 1 de Agosto de 1826, foi dominado por José Joaquim de Almeida e Araújo Correia de Lacerda e Fernando Luís Pereira de Sousa Barradas, na qualidade de Ministro e Secretário de Estado dos Negócios do Reino, e de Ministro e Secretário de Estado dos Negócios Eclesiásticos e da Justiça, respectivamente.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 2.º governo do Regime Joanino · Veja mais »

2.º governo do Vintismo

O 2.º governo do Vintismo foi nomeado a 7 de Setembro de 1821Diário da Governo, n.º 157, 5 de Julho de 1821 (que pode ser lido). e exonerado a 27 de Maio de 1823 por ocasião da Vilafrancada.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 2.º governo do Vintismo · Veja mais »

2.º governo republicano (Portugal)

O 2.º Governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 1.º governo da Primeira República Portuguesa.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 2.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

20.º governo da Monarquia Constitucional

O 20.º governo da Monarquia Constitucional, também conhecido como a primeira parte do 1.º governo da Regeneração, nomeado a 1 de maio de 1851 e exonerado a 22 de maio de 1851, foi presidido pelo duque de Saldanha.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 20.º governo da Monarquia Constitucional · Veja mais »

20.º governo republicano (Portugal)

O 20.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 19.º governo da Primeira República Portuguesa.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 20.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

21.º governo da Monarquia Constitucional

O 21.º governo da Monarquia Constitucional, também conhecido como a segunda parte do 1.º governo da Regeneração, nomeado a 22 de maio de 1851 e exonerado a 6 de junho de 1856, foi presidido pelo duque de Saldanha.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 21.º governo da Monarquia Constitucional · Veja mais »

21.º governo republicano (Portugal)

O 21.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 20.º governo — caso não seja contabilizado o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, e caso a recondução do governo após o governo de Fernandes Costa (que não tomou posse) seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 20.º e 21.º governos — caso não seja contabilizado nem Governo Provisório nem o de Fernandes Costa, mas ainda assim a recondução do governo conte como formação de um novo;c) 20.º e 22.º governos — caso não seja contabilizado o Governo Provisório, mas ainda assim a recondução do governo conte como formação de um novo.;d) 21.º governo — caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas a recondução do governo seja considerada como uma continuação natual do mesmo governo;e) 21.º e 22.º governos — caso seja contabilizado o Governo Provisório, não seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo conte como a formação de um novo;f) 21.º e 23.º governos — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo conte como a formação de um novo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo, segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º governo reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). foi nomeado a 29 de junho de 1919 e exonerado a 15 de janeiro de 1920, sendo no mesmo dia reempossado devido à queda do governo de Francisco Fernandes Costa que havia sido nomeado e exonerado nesse dia sem tomar posse. O 21.º governo republicano manteve-se sempre em funções, tendo a sua exoneração de 15 de janeiro sido anulada, sendo apenas efetivamente exonerado a 21 de janeiro de 1920, cinco dias depois. Foi liderado por Alfredo de Sá Cardoso. A sua constituição era a seguinte.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 21.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

22.º governo da Monarquia Constitucional

O 22.º governo da Monarquia Constitucional, ou 2.º governo da Regeneração, nomeado a 6 de junho de 1856 e exonerado a 16 de março de 1859, foi presidido pelo marquês de Loulé.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 22.º governo da Monarquia Constitucional · Veja mais »

22.º governo republicano (Portugal)

O 22.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 21.º governo da Primeira República Portuguesa.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 22.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

23.º governo da Monarquia Constitucional

O 23.º governo da Monarquia Constitucional, também conhecido como a primeira parte do 3.º governo da Regeneração, nomeado a 16 de março de 1859 e exonerado a 1 de maio de 1860, foi presidido inicialmente pelo duque da Terceira, até à sua morte a 26 de abril de 1860.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 23.º governo da Monarquia Constitucional · Veja mais »

23.º governo republicano (Portugal)

O 23.º governo da Primeira República Portuguesa,Este governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 21.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 22.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 23.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 24.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 21 de janeiro de 1920 e exonerado a 8 de março do mesmo ano, foi liderado por Domingos Pereira. A sua constituição era a seguinte.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 23.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

24.º governo da Monarquia Constitucional

O 24.º governo da Monarquia Constitucional, também conhecido como a segunda parte do 3.º governo da Regeneração, nomeado a 1 de maio de 1860 e exonerado a 4 de julho de 1860, foi presidido por Joaquim António de Aguiar.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 24.º governo da Monarquia Constitucional · Veja mais »

24.º governo republicano (Portugal)

O 24.º governo da Primeira República Portuguesa,Este governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 22.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 23.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 24.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 25.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 8 de março de 1920 e exonerado a 26 de junho de 1920, foi liderado inicialmente por António Maria Baptista e, após a morte deste, interinamente por José Ramos Preto no dia 6 de junho, e efetivamente por este último de 6 a 26 de junho do mesmo ano. A sua constituição era a seguinte.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 24.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

25.º governo da Monarquia Constitucional

O 25.º governo da Monarquia Constitucional, ou 4.º governo da Regeneração, nomeado a 4 de julho de 1860 e exonerado a 17 de abril de 1865, foi presidido pelo marquês de Loulé, sendo interrompido pela presidência interina do visconde de Sá da Bandeira de 12 de setembro a 6 de outubro de 1862.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 25.º governo da Monarquia Constitucional · Veja mais »

25.º governo republicano (Portugal)

O 25.º governo da Primeira República Portuguesa,Este governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 23.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 24.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 25.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 26.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 26 de junho de 1920 e exonerado a 19 de julho de 1920, foi liderado por António Maria da Silva. A sua constituição era a seguinte.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 25.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

26.º governo da Monarquia Constitucional

O 26.º governo da Monarquia Constitucional, ou 5.º governo da Regeneração, nomeado a 17 de abril de 1865 e exonerado a 4 de setembro do mesmo ano, foi presidido pelo marquês de Sá da Bandeira.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 26.º governo da Monarquia Constitucional · Veja mais »

26.º governo republicano (Portugal)

O 26.º governo da Primeira República Portuguesa,Este governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 24.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 25.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 26.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 27.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 19 de julho de 1920 e exonerado a 20 de novembro do mesmo ano, foi liderado por António Granjo. A sua constituição era a seguinte.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 26.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

27.º governo republicano (Portugal)

O 27.º governo da Primeira República Portuguesa,Este governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 25.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 26.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 27.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 28.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 20 de novembro de 1920 e exonerado dez dias depois a 30 de novembro do mesmo ano, foi liderado por Álvaro de Castro. A sua constituição era a seguinte.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 27.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

28.º governo da Monarquia Constitucional

O 28.º governo da Monarquia Constitucional, ou 7.º governo da Regeneração, nomeado a 4 de janeiro de 1868 e exonerado a 22 de julho do mesmo ano, foi presidido pelo conde de Ávila.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 28.º governo da Monarquia Constitucional · Veja mais »

28.º governo republicano (Portugal)

O 28.º governo da Primeira República Portuguesa,Este governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 26.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 27.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 28.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 29.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 30 de novembro de 1920 e exonerado a 2 de março de 1921, foi liderado por Liberato Pinto. A sua constituição era a seguinte.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 28.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

29.º governo da Monarquia Constitucional

O 29.º governo da Monarquia Constitucional, ou 8.º governo da Regeneração, nomeado a 22 de julho de 1868 e exonerado a 11 de agosto de 1869, foi presidido pelo marquês de Sá da Bandeira.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 29.º governo da Monarquia Constitucional · Veja mais »

29.º governo republicano (Portugal)

O 29.º governo da Primeira República Portuguesa,Este governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 27.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 28.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 29.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 30.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 2 de março de 1921 e exonerado a 23 de maio do mesmo ano, foi liderado por Bernardino Machado. A sua constituição era a seguinte.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 29.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

3.º governo da ditadura militar (Portugal)

O 3.º governo da Ditadura portuguesa, nomeado a 9 de julho de 1926 e exonerado a 18 de abril de 1928, foi liderado por Óscar Carmona.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 3.º governo da ditadura militar (Portugal) · Veja mais »

3.º governo da Monarquia Constitucional

O 3.º governo da Monarquia Constitucional, também conhecido como a segunda fase do 2.º governo do Devorismo, também conhecido como ministério dos godos, nomeado a 15 de julho de 1835 e exonerado a 18 de novembro de 1835, foi presidido pelo marquês de Saldanha, se bem que o cargo de presidente do Conselho de Ministros ainda não estava juridicamente definido.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 3.º governo da Monarquia Constitucional · Veja mais »

3.º governo do Estado Novo

O 3.º governo do Estado Novo e 11.º governo da Ditadura Portuguesa, nomeado a 27 de setembro de 1968 e exonerado a 25 de abril de 1974, por via da Revolução dos Cravos, foi o primeiro e único governo liderado por Marcelo Caetano.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 3.º governo do Estado Novo · Veja mais »

3.º governo do Miguelismo

O 3.º governo do Miguelismo, nomeado a 22 de setembro de 1833 e exonerado a 26 de maio de 1834 na sequência da Concessão de Evoramonte.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 3.º governo do Miguelismo · Veja mais »

3.º governo do Vintismo

O 3.º governo do Vintismo, nomeado a 28 de MaioDiário do Governo, n.º 127, 30 de Maio de 1823 (que pode ser consultado). e exonerado a 1 de Junho de 1823, no contexto das convulsões políticas da Vilafrancada, foi inicialmente dominado por José António Faria de Carvalho, na qualidade de Ministro e Secretário de Estado dos Negócios do Reino, tendo este sido substituido por Marciano de Azevedo quando desertou (juntamente com os ministros da Guerra e dos Negócios Estrangeiros, José Maria das Neves Costa e Hermano José Braamcamp do Sobral) para o lado de D. Miguel em Santarém.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 3.º governo do Vintismo · Veja mais »

3.º governo republicano (Portugal)

O 3.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 2.º governo da Primeira República Portuguesa.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 3.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

30.º governo da Monarquia Constitucional

O 30.º governo da Monarquia Constitucional, ou 9.º governo da Regeneração, nomeado a 11 de agosto de 1869 e exonerado parcialmente a 19 de maio de 1870 (alguns ministros foram exonerados no dia 20), foi presidido pelo duque de Loulé.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 30.º governo da Monarquia Constitucional · Veja mais »

30.º governo republicano (Portugal)

O 30.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 28.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 29.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 30.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 31.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 23 de maio de 1921 e exonerado a 30 de agosto de 1921, foi liderado por Tomé de Barros Queirós. A sua constituição era a seguinte.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 30.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

31.º governo da Monarquia Constitucional

O 31.º governo da Monarquia Constitucional, ou 10.º governo da Regeneração, nomeado a 19 de maio de 1870 (alguns ministros foram apenas nomeados no dia 20) e exonerado a 29 de agosto do mesmo ano, foi presidido pelo duque de Saldanha.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 31.º governo da Monarquia Constitucional · Veja mais »

31.º governo republicano (Portugal)

O 31.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 29.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 30.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 31.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 32.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 30 de agosto de 1921 e exonerado a 19 de outubro de 1921, foi liderado por António Granjo, tendo este sido assassinado nessa mesma data. A sua constituição era a seguinte.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 31.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

32.º governo da Monarquia Constitucional

O 32.º governo da Monarquia Constitucional, ou 11.º governo da Regeneração, nomeado a 29 de agosto de 1870 e exonerado a 29 de outubro do mesmo ano, foi presidido pelo marquês de Sá da Bandeira.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 32.º governo da Monarquia Constitucional · Veja mais »

32.º governo republicano (Portugal)

O 32.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 30.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 31.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 32.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 33.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 19 de outubro de 1921 e exonerado a 5 de novembro do mesmo ano, foi liderado por Manuel Maria Coelho. A sua constituição era a seguinte.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 32.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

33.º governo da Monarquia Constitucional

O 33.º governo da Monarquia Constitucional, ou 12.º governo da Regeneração, nomeado a 29 de outubro de 1870 e exonerado a 13 de setembro de 1871, foi presidido pelo marquês de Ávila.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 33.º governo da Monarquia Constitucional · Veja mais »

33.º governo republicano (Portugal)

O 33.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 31.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 32.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 33.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 34.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 5 de novembro de 1921 e exonerado a 16 de dezembro de 1921, foi liderado por Carlos Maia Pinto. Ficou conhecido como Governo Outubrista. A sua constituição era a seguinte.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 33.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

34.º governo da Monarquia Constitucional

O 34.º governo da Monarquia Constitucional, ou 1.º governo do Fontismo, e 13.º governo desde a Regeneração, nomeado a 13 de setembro de 1871 e exonerado a 5 de março de 1877, foi presidido por António Maria de Fontes Pereira de Melo.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 34.º governo da Monarquia Constitucional · Veja mais »

34.º governo republicano (Portugal)

O 34.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 32.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 33.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 34.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 35.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 16 de dezembro de 1921 e exonerado a 6 de fevereiro de 1922, foi liderado por Francisco Cunha Leal. A sua constituição era a seguinte.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 34.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

35.º governo da Monarquia Constitucional

O 35.º governo da Monarquia Constitucional, ou 1.º governo do Rotativismo, e o 14.º desde a Regeneração, nomeado a 5 de março de 1877 e exonerado a 29 de janeiro de 1878, foi presidido pelo marquês de Ávila.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 35.º governo da Monarquia Constitucional · Veja mais »

35.º governo republicano (Portugal)

O 35.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 33.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 34.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 35.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 36.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 6 de fevereiro de 1922 e exonerado a 30 de novembro do mesmo ano, foi liderado por António Maria da Silva. A sua constituição era a seguinte.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 35.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

36.º governo da Monarquia Constitucional

O 36.º governo da Monarquia Constitucional, 2.º governo do Rotativismo e 2.º governo do Fontismo, e o 15.º desde a Regeneração, nomeado a 29 de janeiro de 1878 e exonerado a 1 de junho de 1879, foi presidido por António Maria de Fontes Pereira de Melo.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 36.º governo da Monarquia Constitucional · Veja mais »

36.º governo republicano (Portugal)

O 36.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 34.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 35.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 36.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 37.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 30 de novembro de 1922 e exonerado a 7 de dezembro do mesmo ano, foi o segundo governo consecutivo liderado por António Maria da Silva. A sua constituição era a seguinte.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 36.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

37.º governo da Monarquia Constitucional

O 37.º governo da Monarquia Constitucional, 3.º governo do Rotativismo, e o 16.º desde a Regeneração, nomeado a 1 de junho de 1879 e exonerado a 25 de março de 1881, foi presidido por Anselmo José Braamcamp.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 37.º governo da Monarquia Constitucional · Veja mais »

37.º governo republicano (Portugal)

O 37.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 35.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 36.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 37.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 38.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 7 de dezembro de 1922 e exonerado a 15 de novembro de 1923, foi o terceiro governo consecutivo liderado por António Maria da Silva. A sua constituição era a seguinte.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 37.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

38.º governo da Monarquia Constitucional

O 38.º governo da Monarquia Constitucional, também conhecido como a primeira fase do 4.º governo do Rotativismo, do 3.º governo do Fontismo e do 17.º desde a Regeneração, nomeado a 25 de março de 1881 e exonerado a 14 de novembro do mesmo ano, foi presidido por António Rodrigues Sampaio.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 38.º governo da Monarquia Constitucional · Veja mais »

38.º governo republicano (Portugal)

O 38.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 36.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 37.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 38.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 39.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 15 de novembro de 1923 e exonerado a 18 de dezembro do mesmo ano, foi liderado por António Ginestal Machado. A sua constituição era a seguinte.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 38.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

39.º governo da Monarquia Constitucional

O 39.º governo da Monarquia Constitucional, também conhecido como a segunda fase do 4.º governo do Rotativismo, do 3.º governo do Fontismo e do 17.º desde a Regeneração, nomeado a 14 de novembro de 1881, foi presidido por António Maria de Fontes Pereira de Melo.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 39.º governo da Monarquia Constitucional · Veja mais »

39.º governo republicano (Portugal)

O 39.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 37.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 38.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 39.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 40.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 18 de dezembro de 1923 e exonerado a 6 de julho de 1924, foi liderado por Álvaro de Castro. A sua constituição era a seguinte.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 39.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

4.º governo da ditadura militar (Portugal)

O 4.º governo da Ditadura portuguesa, nomeado a 18 de abril de 1928 e exonerado a 10 de novembro de 1928, foi liderado por José Vicente de Freitas.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 4.º governo da ditadura militar (Portugal) · Veja mais »

4.º governo da Monarquia Constitucional

O 1.º governo da Monarquia Constitucional, ou 3.º governo do Devorismo, também conhecido pejorativamente por ministério dos vândalos, nomeado a 18 de novembro de 1835 e exonerado a 20 de abril de 1836, foi presidido, a partir de dia 25 de novembro, por José Jorge Loureiro, se bem que o cargo de presidente do Conselho de Ministros ainda não estava juridicamente definido.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 4.º governo da Monarquia Constitucional · Veja mais »

4.º governo republicano (Portugal)

O 4.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 3.º governo da Primeira República Portuguesa.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 4.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

40.º governo da Monarquia Constitucional

O 40.º governo da Monarquia Constitucional, também conhecido como a terceira fase do 4.º governo do Rotativismo, do 3.º governo do Fontismo e do 17.º desde a Regeneração, nomeado a 24 de outubro de 1883 e exonerado a 20 de fevereiro de 1886, foi presidido por António Maria de Fontes Pereira de Melo.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 40.º governo da Monarquia Constitucional · Veja mais »

40.º governo republicano (Portugal)

O 40.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 38.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 39.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 40.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 41.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 6 de julho de 1924 e exonerado a 22 de novembro do mesmo ano, foi liderado por Alfredo Rodrigues Gaspar. A sua constituição era a seguinte.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 40.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

41.º governo da Monarquia Constitucional

O 41.º governo da Monarquia Constitucional e 5.º governo do Rotativismo, e 18.º desde a Regeneração, nomeado a 20 de fevereiro de 1886 e exonerado a 14 de janeiro de 1890, foi presidido por José Luciano de Castro.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 41.º governo da Monarquia Constitucional · Veja mais »

41.º governo republicano (Portugal)

O 41.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 39.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 40.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 41.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 42.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 22 de novembro de 1924 e exonerado a 15 de fevereiro de 1925, foi liderado por José Domingues dos Santos. Por ser formado por personalidades da fação mais à esquerda ("canhota") do Partido Democrático, ficou para a histórica como Governo Canhoto. A sua constituição era a seguinte.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 41.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

42.º governo da Monarquia Constitucional

O 42.º governo da Monarquia Constitucional, 6.º governo do Rotativismo, e do 19.º desde a Regeneração, nomeado a 14 de janeiro de 1890 e exonerado a 13 de outubro de 1890, foi presidido por António Serpa.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 42.º governo da Monarquia Constitucional · Veja mais »

42.º governo republicano (Portugal)

O 42.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 40.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 41.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 42.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 43.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 15 de fevereiro de 1928 e exonerado a 1 de julho do mesmo ano, foi liderado por Vitorino Guimarães. A sua constituição era a seguinte.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 42.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

43.º governo da Monarquia Constitucional

O 43.º governo da Monarquia Constitucional, também conhecido como a primeira fase do 7.º governo do Rotativismo, e do 20.º desde a Regeneração, nomeado a 13 de outubro de 1890 e exonerado a 21 de maio de 1891, foi presidido por João Crisóstomo.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 43.º governo da Monarquia Constitucional · Veja mais »

43.º governo republicano (Portugal)

O 43.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 41.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 42.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 43.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 44.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 1 de julho de 1925 e exonerado a 1 de agosto do mesmo ano, foi liderado por António Maria da Silva. Ficou conhecido como o Governo Bonzo ou dos Bonzos. A sua constituição era a seguinte.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 43.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

44.º governo da Monarquia Constitucional

O 44.º governo da Monarquia Constitucional, também conhecido como a segunda fase do 7.º governo do Rotativismo, e do 20.º desde a Regeneração, nomeado a 21 de maio de 1891 e exonerado a 17 de janeiro de 1892, foi presidido por João Crisóstomo.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 44.º governo da Monarquia Constitucional · Veja mais »

44.º governo republicano (Portugal)

O 44.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 42.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 43.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 44.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 45.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 1 de agosto de 1925 e exonerado a 17 de dezembro do mesmo ano, foi liderado por Domingos Pereira. A sua constituição era a seguinte.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 44.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

45.º governo da Monarquia Constitucional

O 45.º governo da Monarquia Constitucional, também conhecido como a primeira fase do 8.º governo do Rotativismo, e do 21.º desde a Regeneração, nomeado a 17 de janeiro de 1892 e exonerado a 27 de maio do mesmo ano, foi presidido por José Dias Ferreira.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 45.º governo da Monarquia Constitucional · Veja mais »

45.º governo republicano (Portugal)

O 45.º e último governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 43.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 44.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 45.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 46.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 17 de dezembro de 1925 e exonerado a 30 de maio de 1926, após o golpe militar de 28 de maio de 1926, foi liderado por António Maria da Silva. A sua constituição era a seguinte.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 45.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

46.º governo da Monarquia Constitucional

O 46.º governo da Monarquia Constitucional, também conhecido como a segunda fase do 8.º governo do Rotativismo, e do 21.º desde a Regeneração, nomeado a 27 de maio de 1892 e exonerado a 22 de fevereiro de 1893, foi presidido por José Dias Ferreira.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 46.º governo da Monarquia Constitucional · Veja mais »

47.º governo da Monarquia Constitucional

O 47.º governo da Monarquia Constitucional, 9.º governo do Rotativismo, e do 22.º desde a Regeneração, nomeado a 22 de fevereiro de 1893 e exonerado a 7 de fevereiro de 1897, foi presidido por Ernesto Hintze Ribeiro.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 47.º governo da Monarquia Constitucional · Veja mais »

48.º governo da Monarquia Constitucional

O 48.º governo da Monarquia Constitucional, também conhecido como a primeira fase do 10.º governo do Rotativismo, e do 23.º desde a Regeneração, nomeado a 7 de fevereiro de 1897 e exonerado a 18 de agosto de 1898, foi presidido por José Luciano de Castro.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 48.º governo da Monarquia Constitucional · Veja mais »

49.º governo da Monarquia Constitucional

O 49.º governo da Monarquia Constitucional, também conhecido como a segunda fase do 10.º governo do Rotativismo, e do 23.º desde a Regeneração, nomeado a 18 de agosto de 1898 e exonerado a 25 de junho de 1900, foi presidido por José Luciano de Castro.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 49.º governo da Monarquia Constitucional · Veja mais »

5.º governo da ditadura militar (Portugal)

O 5.º governo da Ditadura portuguesa, nomeado a 10 de novembro de 1928 e exonerado a 8 de julho de 1929, foi o segundo ministério consecutivo liderado por José Vicente de Freitas.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 5.º governo da ditadura militar (Portugal) · Veja mais »

5.º governo da Monarquia Constitucional

O 5.º governo da Monarquia Constitucional, ou 4.º governo do Devorismo, o último deste período, nomeado a 20 de abril de 1836 e exonerado a 10 de setembro de 1836, foi presidido pelo duque da Terceira (que foi nomeado um dia antes), se bem que o cargo de presidente do Conselho de Ministros ainda não estava juridicamente definido.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 5.º governo da Monarquia Constitucional · Veja mais »

5.º governo republicano (Portugal)

5.º governo republicano: da esquerda para a direita: António Macieira, Afonso Costa, Germano Martins (secretário-geral e director-geral no Ministério da Justiça) e Simão José (secretário do gabinete de Afonso Costa) O 5.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 4.º governo da Primeira República Portuguesa.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 5.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

50.º governo da Monarquia Constitucional

O 50.º governo da Monarquia Constitucional e também conhecido como a primeira fase do 24.º governo desde a Regeneração, nomeado a 25 de junho de 1900 e exonerado a 28 de fevereiro de 1903, foi presidido por Ernesto Hintze Ribeiro.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 50.º governo da Monarquia Constitucional · Veja mais »

51.º governo da Monarquia Constitucional

O 51.º governo da Monarquia Constitucional e também conhecido como a segunda fase do 24.º governo desde a Regeneração, nomeado a 28 de fevereiro de 1903 e exonerado a 20 de outubro de 1904, foi presidido por Ernesto Hintze Ribeiro.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 51.º governo da Monarquia Constitucional · Veja mais »

52.º governo da Monarquia Constitucional

O 52.º governo da Monarquia Constitucional e também conhecido como a primeira fase do 25.º governo desde a Regeneração, nomeado a 20 de outubro de 1904 e exonerado a 27 de dezembro de 1905, foi presidido por José Luciano de Castro.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 52.º governo da Monarquia Constitucional · Veja mais »

53.º governo da Monarquia Constitucional

O 53.º governo da Monarquia Constitucional e também conhecido como a segunda fase do 25.º governo desde a Regeneração, nomeado a 27 de dezembro de 1905 e exonerado a 20 de março de 1906, foi presidido por José Luciano de Castro.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 53.º governo da Monarquia Constitucional · Veja mais »

54.º governo da Monarquia Constitucional

O 54.º governo da Monarquia Constitucional e 25.º governo desde a Regeneração, nomeado a 20 de março de 1906 e exonerado a 19 de maio do mesmo ano, foi presidido por Ernesto Hintze Ribeiro.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 54.º governo da Monarquia Constitucional · Veja mais »

55.º governo da Monarquia Constitucional

O 55.º governo da Monarquia Constitucional e 27.º governo desde a Regeneração, nomeado a 19 de maio de 1906 e exonerado a 4 de fevereiro de 1908 (na sequência do Regicídio de 1908), foi presidido por João Franco.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 55.º governo da Monarquia Constitucional · Veja mais »

56.º governo da Monarquia Constitucional

O 56.º governo da Monarquia Constitucional e 28.º governo desde a Regeneração, também conhecido como governo da acalmação, nomeado a 4 de fevereiro de 1908 e exonerado a 25 de dezembro do mesmo ano, foi presidido por Francisco Ferreira do Amaral.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 56.º governo da Monarquia Constitucional · Veja mais »

57.º governo da Monarquia Constitucional

O 57.º governo da Monarquia Constitucional e 29.º governo desde a Regeneração, nomeado a 25 de dezembro de 1908 e exonerado a 11 de abril de 1909, foi presidido por Artur de Campos Henriques.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 57.º governo da Monarquia Constitucional · Veja mais »

58.º governo da Monarquia Constitucional

O 58.º governo da Monarquia Constitucional e 30.º governo desde a Regeneração, nomeado a 11 de abril de 1909 e exonerado a 14 de maio do mesmo ano, foi presidido por Sebastião Teles.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 58.º governo da Monarquia Constitucional · Veja mais »

59.º governo da Monarquia Constitucional

O 59.º governo da Monarquia Constitucional e 31.º governo desde a Regeneração, nomeado a 14 de maio de 1909 e exonerado a 22 de dezembro do mesmo ano, foi presidido por Venceslau de Lima.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 59.º governo da Monarquia Constitucional · Veja mais »

6.º governo da ditadura militar (Portugal)

O 6.º governo da Ditadura portuguesa, nomeado a 8 de julho de 1929 e exonerado a 21 de janeiro de 1930, foi liderado por Artur Ivens Ferraz.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 6.º governo da ditadura militar (Portugal) · Veja mais »

6.º governo da Monarquia Constitucional

O 6.º governo da Monarquia Constitucional, ou 1.º governo do Setembrismo, nomeado a 10 de setembro de 1836 e tendo o seu fim a 4 de novembro de 1836 após o golpe da Belenzada, foi presidido pelo conde de Lumiares, se bem que o cargo de presidente do Conselho de Ministros ainda não estava juridicamente definido.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 6.º governo da Monarquia Constitucional · Veja mais »

6.º governo republicano (Portugal)

O 6.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 5.º governo da Primeira República Portuguesa.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 6.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

60.º governo da Monarquia Constitucional

O 60.º e penúltimo governo da Monarquia Constitucional e 32.º governo desde a Regeneração, nomeado a 22 de dezembro de 1909 e exonerado a 26 de junho de 1910, foi presidido por Francisco da Veiga Beirão.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 60.º governo da Monarquia Constitucional · Veja mais »

61.º governo da Monarquia Constitucional

O 61.º e último governo da Monarquia Constitucional e 33.º governo desde a Regeneração, nomeado a 26 de junho de 1910 e exonerado a 5 de outubro de 1910 (após a revolução republicana), foi presidido por António Teixeira de Sousa.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 61.º governo da Monarquia Constitucional · Veja mais »

7.º governo da ditadura militar (Portugal)

O 7.º governo da Ditadura portuguesa, nomeado a 21 de janeiro de 1930 e exonerado a 5 de julho de 1932, foi liderado por Domingos Oliveira.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 7.º governo da ditadura militar (Portugal) · Veja mais »

7.º governo da Monarquia Constitucional

O 7.º governo da Monarquia Constitucional, ou 2.º governo do Setembrismo, nomeado a 5 de novembro de 1836 (se bem que alguns ministros só seriam nomeados a 6 de novembro) e exonerado a 1 de junho de 1837, foi presidido pelo visconde de Sá da Bandeira, se bem que o cargo de presidente do Conselho de Ministros ainda não estava juridicamente definido.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 7.º governo da Monarquia Constitucional · Veja mais »

7.º governo republicano (Portugal)

O 7.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 6.º governo da Primeira República Portuguesa.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 7.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

8.º governo da ditadura militar (Portugal)

O 8.º governo da Ditadura portuguesa, nomeado a 5 de julho de 1932 e exonerado a 11 de abril de 1933 com a adoção da Constituição de 1933 que instituiu o Estado Novo, foi o primeiro de três governos consecutivos liderados por António de Oliveira Salazar.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 8.º governo da ditadura militar (Portugal) · Veja mais »

8.º governo da Monarquia Constitucional

O 8.º governo da Monarquia Constitucional, ou 3.º governo do Setembrismo, nomeado a 1 de junho de 1837 e exonerado a 10 de agosto de 1837, foi presidido por António Dias de Oliveira (a partir de 2 de junho), se bem que o cargo de presidente do Conselho de Ministros ainda não estava juridicamente definido.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 8.º governo da Monarquia Constitucional · Veja mais »

8.º governo republicano (Portugal)

O 8.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 7.º governo da Primeira República Portuguesa.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 8.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

9.º governo da Monarquia Constitucional

O 9.º governo da Monarquia Constitucional, ou 4.º governo do Setembrismo, nomeado a 10 de agosto de 1837 e exonerado a 18 de abril de 1839, foi presidido pelo visconde de Sá da Bandeira, se bem que o cargo de presidente do Conselho de Ministros ainda não estava juridicamente definido.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 9.º governo da Monarquia Constitucional · Veja mais »

9.º governo republicano (Portugal)

O 9.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 8.º governo da Primeira República Portuguesa.

Novo!!: Ministério da Guerra (Portugal) e 9.º governo republicano (Portugal) · Veja mais »

Redireciona aqui:

Ministério do Exército (Portugal), Secretaria de Estado dos Negócios da Guerra.

CessanteEntrada
Ei! Agora estamos em Facebook! »