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Comando Supremo da Revolução

Índice Comando Supremo da Revolução

O autodenominado Comando Supremo da Revolução, foi um triunvirato governamental composto pelos três ministros militares, em 1964.

31 relações: Antônio Garcia Filho, Ato Institucional n.º 1, Ato Institucional n.º 5, Atos Institucionais, Augusto Rademaker, Cabo Anselmo, Costa e Silva, Ditadura militar brasileira, Edmar Morel, Eleição presidencial no Brasil em 1964, Francisco de Assis Correia de Melo, Golpe de Estado no Brasil em 1964, Governo provisório, Início do golpe de Estado no Brasil em 1964, José Joffily Bezerra de Mello, Junta Governativa Provisória de 1930, Junta militar brasileira de 1961, Junta militar brasileira de 1969, Juntas militares no Brasil, Lista de eleições presidenciais no Brasil, Lista de golpes de Estado no Brasil, Lista de presidentes do Brasil, Movimento Democrático Brasileiro (1966), Negacionismo da ditadura militar brasileira, Olímpio Mourão Filho, Operação Popeye, Período Populista, Presidente do Brasil, Ranieri Mazzilli, Relações entre Brasil e Estados Unidos no governo João Goulart, Vacância da Presidência do Brasil em 1964.

Antônio Garcia Filho

Antônio Garcia Filho (Uruguaiana, 21 de agosto de 1926 - Rio de Janeiro, 23 de fevereiro de 1999) foi um militar, político e professor brasileiro.

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Ato Institucional n.º 1

Leitura do Ato Institucional nº 1 por Siseno Sarmento. O Ato Institucional Número Um (AI-1) foi assinado em 9 de abril de 1964 pela junta militar, autodenominada Comando Supremo da Revolução, composta pelo general do exército Artur da Costa e Silva, tenente-brigadeiro Francisco de Assis Correia de Melo e vice-almirante Augusto Hamann Rademaker Grünewald, que também eram ministros de Ranieri Mazzilli, e que de fato exerciam o poder durante o segundo período de Ranieri na presidência.

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Ato Institucional n.º 5

O Ato Institucional Número Cinco (AI-5) foi o quinto de dezessete grandes decretos emitidos pela ditadura militar nos anos que se seguiram ao golpe de estado de 1964 no Brasil.

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Atos Institucionais

Os Atos Institucionais (AI) foram diplomas legais baixados pelo poder executivo no período de 1964 a 1969, durante a ditadura militar brasileira.

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Augusto Rademaker

Augusto Hamann Rademaker Grünewald (Rio de Janeiro, – Rio de Janeiro) foi um militar brasileiro, líder e integrante da segunda junta militar, que presidiu o país de 31 de agosto a 30 de outubro de 1969, durante o afastamento por doença do presidente Costa e Silva e, por conseguinte, pelo impedimento do vice-presidente Pedro Aleixo.

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Cabo Anselmo

José Anselmo dos Santos, conhecido como Cabo Anselmo (Itaporanga d'Ajuda, 13 de fevereiro de 1942 – Jundiaí, 15 de março de 2022), foi um militar brasileiro, líder durante a Revolta dos Marinheiros, que deu início à série de eventos que culminariam na derrubada do presidente eleito João Goulart pelo golpe de Estado de 1964, e na ditadura militar que governaria o Brasil nos vinte e um anos seguintes.

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Costa e Silva

Artur da Costa e Silva GCTE • GCC (Taquari, 3 de outubro de 1899 – Rio de Janeiro, 17 de dezembro de 1969) foi um militar e político brasileiro.

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Ditadura militar brasileira

A ditadura militar brasileira foi o regime instaurado no Brasil em e que durou até, sob comando de sucessivos governos militares.

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Edmar Morel

Edmar Morel (Fortaleza, —) foi um jornalista e escritor brasileiro.

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Eleição presidencial no Brasil em 1964

A eleição presidencial brasileira de 1964 foi a décima-oitava eleição presidencial do país, sendo a primeira a ocorrer de forma indireta após a deposição do então presidente João Goulart e a última em que se escolheu presidente e vice-presidente de forma separada.

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Francisco de Assis Correia de Melo

Francisco de Assis Correa de Mello (Rio de Janeiro, — Rio de Janeiro), foi um tenente-brigadeiro da Força Aérea Brasileira.

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Golpe de Estado no Brasil em 1964

O golpe de Estado no Brasil em 1964 foi a deposição do presidente brasileiro João Goulart por um golpe militar de 31 de março a 1.º de abril de 1964, pondo fim à Quarta República (1946–1964) e iniciando a ditadura militar brasileira (1964–1985).

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Governo provisório

Um governo provisório, também chamado de governo interino ou governo de transição, é uma autoridade governamental de emergência criada para gerenciar uma transição política, geralmente nos casos de países novos, ou após o colapso da administração anterior.

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Início do golpe de Estado no Brasil em 1964

O início do golpe de Estado no Brasil em 1964 foi em 31 de março sob a iniciativa do general Olímpio Mourão Filho, comandante da 4ª Região Militar/Divisão de Infantaria (4ª RM/DI) do Exército Brasileiro.

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José Joffily Bezerra de Mello

José Joffily Bezerra de Mello (Pocinhos, — Londrina) foi um polímata brasileiro, tendo se destacado principalmente como político, empresário e historiador.

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Junta Governativa Provisória de 1930

A Junta Governativa Provisória de 1930, também conhecida como Primeira Junta Militar ou Junta Pacificadora, foi um triunvirato governamental militar composto por.

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Junta militar brasileira de 1961

A junta militar brasileira de 1961 foi um triunvirato governamental militar composto pelos três ministros militares.

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Junta militar brasileira de 1969

A junta militar brasileira de 1969, também conhecida como Segunda Junta Militar, foi um triunvirato governamental que governou o Brasil de 31 de agosto de 1969 até 30 de outubro de 1969.

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Juntas militares no Brasil

Junta governativa provisória de 1930: Isaías de Noronha, Augusto Tasso Fragoso e João de Deus Mena BarretoHistoricamente, no Brasil, as juntas militares foram grupos de oficiais que assumiram o governo durante o período da República, em períodos de exceção constitucional: em 1930, 1961, 1964 e 1969.

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Lista de eleições presidenciais no Brasil

Esta é uma lista de eleições presidenciais no Brasil, compreendendo todas as eleições para presidente e vice-presidente do país, desde a de 1891 até a de 2022, englobando todas as Repúblicas brasileiras e seus sufrágios diretos e indiretos.

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Lista de golpes de Estado no Brasil

Está é uma lista de golpes de Estado no Brasil, considerando aqueles ocorridos desde a independência do país até os dias atuais.

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Lista de presidentes do Brasil

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Movimento Democrático Brasileiro (1966)

Movimento Democrático Brasileiro (MDB) foi um partido político brasileiro que abrigou os opositores da ditadura militar brasileira ante o poderio governista da Aliança Renovadora Nacional (ARENA).

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Negacionismo da ditadura militar brasileira

O negacionismo da Ditadura Militar Brasileira é um tipo de revisionismo histórico negacionista existente no Brasil, muito presente em círculos políticos de extrema-direita e ultraconservadores.

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Olímpio Mourão Filho

Olímpio Mourão Filho (Diamantina, – Rio de Janeiro) foi um militar brasileiro conhecido como o autor do Plano Cohen, documento utilizado para justificar o golpe do Estado Novo em 1937, e, à frente da 4.ª Região Militar/Divisão de Infantaria (4ª RM/DI), como precipitador do golpe de Estado de 1964. Atingiu a patente de general-de-exército e terminou a carreira presidindo o Superior Tribunal Militar (STM) em 1967–1969. Enquanto chefe do serviço secreto da Ação Integralista Brasileira, redigiu sob ordem de Plínio Salgado o roteiro de uma fantasiosa tomada de poder por comunistas. Nas mãos do governo, o texto foi divulgado e falsamente atribuído à Internacional Comunista como plano real de insurreição, com a finalidade de justificar a adoção de poderes ditatoriais por Getúlio Vargas. As acusações de ter servido à implantação do Estado Novo prejudicaram sua carreira e criaram desconfiança duradoura entre os outros oficiais, mesmo tendo sido absolvido num Conselho de Justificação do Exército em 1955. Serviu na logística da Força Expedicionária Brasileira e trabalhou nas telecomunicações no governo de Juscelino Kubitschek. Após defender a posse de João Goulart na Presidência em 1961, nos anos seguintes considerou-o ameaça ao sistema político e conspirou pela sua derrubada enquanto servia em Santa Maria, Rio Grande do Sul, São Paulo e Juiz de Fora, Minas Gerais. Reivindicava ter constituído a “maior conspiração das Américas”, mas suas articulações eram apenas uma parte da atividade conspiratória e outros conspiradores buscavam controlá-lo. Em Minas Gerais, teve como aliados seu subordinado, o general Carlos Luís Guedes, e o governador Magalhães Pinto. Concretizou a deposição de Goulart ao, antes da data prevista pelos outros conspiradores, deslocar sua 4.ª RM/DI de Minas Gerais na Operação Popeye, dando início ao golpe. Seu papel na continuação e vitória do golpe foi menor. Na ditadura militar resultante, foi escanteado das posições de poder pelos demais golpistas e relegado à posição de ministro do STM. Durante a ditadura criticou os governos de Castelo Branco e Costa e Silva, tendo posição política errática, a princípio de linha-dura e depois crítica ao autoritarismo. Em 1979, anos após sua morte, a publicação de suas memórias pelo jornalista Hélio Silva criou grande polêmica, pois atacavam duramente os demais militares.

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Operação Popeye

A Operação Popeye foi o avanço dos destacamentos Tiradentes e Caicó do Exército Brasileiro e Polícia Militar de Minas Gerais, a partir de Minas Gerais, ao Rio de Janeiro e Brasília durante o golpe de Estado no Brasil em 1964.

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Período Populista

República Populista, Quarta República Brasileira, República Nova e República de 46 referem-se ao período da história do Brasil que tem início com o fim do governo provisório de José Linhares (31 de janeiro de 1946), que por sua vez, teve início após a renúncia forçada de Getúlio Vargas (29 de outubro de 1945), pondo fim ao Estado Novo. Neste período da história brasileira a Petrobras, sob o segundo governo de Vargas (1951-1954), é fundada e a capital nacional é transferida do Rio de Janeiro para a cidade planejada de Brasília. Segundo Zicman de Barros e Lago, a expressão "República Populista" foi empregada pela primeira vez por Celso Lafer em 1971. Por sua vez, a palavra "populismo" entra no léxico político brasileiro precisamente na segunda metade dos anos 1940. Ela foi inicialmente usada para nomear políticos carismáticos capazes de mobilizar grandes novas massas formadas a partir da migração de trabalhadores para as grandes cidades. No contexto de democratização do país, esses novos contingentes eleitorais escapavam das dinâmicas de voto de cabresto, sendo incorporados à vida política nacional. Se a palavra foi por vezes utilizada de forma pejorativa, sendo associada à demagogia e à manipulação, de modo geral ele carregava uma conotação positiva, sendo reivindicada por diversos políticos. O dito "período populista" termina em 31 de março de 1964, com o Golpe Militar de 1964, que depôs o então presidente eleito democraticamente João Goulart. O governo da época, atordoado pelas críticas de todos os lados e fustigado pelos problemas econômicos que se avolumavam, optou pelo apoio das esquerdas. Em 31 de março, à noite, o movimento militar eclodiu em Belo Horizonte e espalhou-se rapidamente por todo o Brasil, praticamente sem reação da esquerda. Alguns políticos e líderes críticos ao regime foram presos ou optaram pelo exílio, como Goulart, que exilou-se no Uruguai. Era o início da ditadura militar no Brasil.

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Presidente do Brasil

Presidente da República é o chefe de Estado e de governo da República Federativa do Brasil.

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Ranieri Mazzilli

Paschoal Ranieri Mazzilli (Caconde, 27 de abril de 1910 – São Paulo, 21 de abril de 1975) foi um advogado, jornalista e político brasileiro, tendo sido Presidente da República em dois momentos durante a década de 1960.

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Relações entre Brasil e Estados Unidos no governo João Goulart

As relações entre Brasil e Estados Unidos no governo João Goulart (1961–1964) gradativamente deterioraram, culminando no apoio americano à destituição do presidente brasileiro no golpe de Estado no Brasil em 1964.

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Vacância da Presidência do Brasil em 1964

Com o golpe de Estado no Brasil em 1964, em 2 de abril o Congresso Nacional do Brasil declarou vaga a presidência da República ocupada por João Goulart.

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Redireciona aqui:

Autodenominado Comando Supremo da Revolução, Junta Governativa Provisória de 1964.

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