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Classificação de locomotivas

Índice Classificação de locomotivas

A classificação, notação ou codificação – existem as três expressões para fazer referência ao assunto do presente artigo – de uma locomotiva faz-se basicamente de acordo com a disposição de seus rodeiros ou eixos.

35 relações: Bo-Bo, Classe DeKi 100, Classe DeKi 200, Classificação UIC, Dona Joaninha (locomotiva), Estrada de Ferro Perus-Pirapora, GE B-B (EFS), GE C-C (CPEF), LMS Fowler Class 4F, Locomotiva, Locomotiva 0-2-2, Locomotiva 0-3-0, Locomotiva 0-4-0, Locomotiva 0-4-0+0-4-0, Locomotiva 2-2-2, Locomotiva 2-4-0, Locomotiva 2-4-2, Locomotiva 2-6-0, Locomotiva 2-6-2, Locomotiva 2-8-0, Locomotiva 2-8-4, Locomotiva 4-2-2, Locomotiva 4-2-4, Locomotiva 4-4-0, Locomotiva 4-4-2, Locomotiva 4-4-4-4, Locomotiva 4-6-0, Locomotiva 4-6-2, Locomotiva 4-6-6-4, Locomotiva 4-8-4, Locomotiva 6-2-0, Novelty, Reporting mark (ferrovia), Santa Fe 2926, Slug (ferrovia).

Bo-Bo

Uma locomotiva Bo-Bo (uso britânico) ou Bo'Bo', na Classificação UIC significa que a locomotiva tem dois truques totalmente independentes com quatro rodas e com os eixos tracionados por motores.

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Classe DeKi 100

A Classe DeKi 100 é uma classe de 8 locomotivas elétricas construídas pela Hitachi do Japão com arranjo de rodeiros Bo-Bo na Classificação UIC e operadas pela ferrovia privada Chichibu Railway na província de Saitama, Japão, principalmente para serviços de transporte de carga desde 1951.

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Classe DeKi 200

A Classe DeKi 200 é uma classe de 3 locomotivas elétricas, com arranjo de rodeiros Bo-Bo conforme a Classificação UIC, foram construídas pela empresa Hitachi do Japão.

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Classificação UIC

A Classificação UIC é um sistema abrangente de classificação de locomotivas, unidades múltiplas e eléctricos de acordo com a disposição das suas rodas.

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Dona Joaninha (locomotiva)

  Dona Joaninha ou Estrada de Ferro Sorocabana 6 é uma locomotiva a vapor (com o incomum arranjo de rodas 2-6-4) que agora está em exibição estática em Guarulhos, São Paulo.

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Estrada de Ferro Perus-Pirapora

A Estrada de Ferro Perus-Pirapora (ou simplesmente EFPP) é uma ferrovia situada no estado de São Paulo, Brasil, atualmente a única remanescente com bitola de 600 mm.

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GE B-B (EFS)

A GE B-B (EFS) (Série 2100) operou na Estrada de Ferro Sorocabana e recebeu nesta ferrovia o apelido de Mini-Saia e Toco quase sempre, as locomotivas operavam em tração dupla, tracionando trens de carga na linha-tronco da Sorocabana.

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GE C-C (CPEF)

GE C-C (CPEF) ou GE-Série 350 foi a primeira locomotiva elétrica fabricada no Brasil pela General Electric.

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LMS Fowler Class 4F

A London, Midland and Scottish Railway (LMS) Fowler 4F é uma classe de locomotivas no padrão 0-6-0 na classificação Whyte designada para serviço de fretamento de cargas médias.

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Locomotiva

Uma locomotiva é um veículo ferroviário que fornece a energia necessária para a colocação de um comboio ou trem em movimento; as locomotivas não têm capacidade de transporte própria, quer de passageiros, quer de carga.

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Locomotiva 0-2-2

Stephenson's Rocket, uma das primeiras locomotivas 0-2-2 Um arranjo 0-2-2 na Classificação Whyte para locomotivas a vapor são duas rodas motrizes seguidas por duas rodas rasteiras não tracionadas.

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Locomotiva 0-3-0

Um arranjo 0-3-0 na Classificação Whyte para locomotivas a vapor é um tipo de arranjo usado em locomotivas de ou Sistema Larmanjat.

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Locomotiva 0-4-0

Locomotiva construída pela Vulcan Iron Works (EUA) para a Tinplate Company of India. Baltimore and Ohio Railroad 0-4-0 "Atlantic" #2, conhecida como ''"Grasshopper"'' (gafanhoto), construída em 1832, é uma das mais antigas locomotivas ainda existentes. Um arranjo 0-4-0 na Classificação Whyte para locomotivas a vapor é um dos mais simples possíveis, pois trata-se de uma máquina com dois eixos, ambos motrizes.

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Locomotiva 0-4-0+0-4-0

Esquema do arranjo 0-4-0+0-4-0. Um arranjo 0-4-0+0-4-0 na notação Whyte de classificação de locomotivas a vapor, se trata de uma locomotiva articulada do tipo Garratt em que os rodeiros são arranjados da seguinte forma: sem rodas líderes, seguido de quatro rodas motrizes e nenhuma roda de arrasto, ligada a uma outra parte de igual arranjo, tendo a cabine e a caldeira no centro.

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Locomotiva 2-2-2

Uma fotografia da metade da era Vitoriana mostrando uma 2-2-2WT da Coln Valley and Halstead Railway no galpão da empresa. Um arranjo 2-2-2 na Classificação Whyte para locomotivas a vapor tem a seguinte classificação: duas rodas lideres, duas motrizes e duas rodas não tracionadas.Este tipo de configuração é conhecido como Jenny Lind, chamada desse nome em honra da cantora de ópera Jenny Lind, que tinha um arranjo de rodas 2-2-2, e que foi previamente concebida em 1847.

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Locomotiva 2-4-0

Denver & Rio Grande. Um arranjo 2-4-0 na Classificação Whyte para locomotivas a vapor é disposto de duas rodas líderes sem tração, seguida por quatro motrizes em um truque.

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Locomotiva 2-4-2

Uma locomotiva na configuração 2-4-2 construída pela Baldwin Locomotive Works, para a ferrovia Atlantic Coast Line ('''ACL'''). Um arranjo 2-4-2 na Classificação Whyte para locomotivas a vapor é assim configurado: são dois rodeiros líderes destracionados em um eixo, seguidos por quatro rodas motrizes ligadas com o eixo de tração da caldeira, e depois mais dois rodeiros destracionados de arrasto em um eixo.

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Locomotiva 2-6-0

Diagrama do arranjo de rodas 2-6-0. Uma locomotiva 2-6-0 possui, de acordo com a Classificação Whyte para locomotivas a vapor, um arranjo de rodas com duas rodas guia em um eixo sem tração, seguidas de seis rodas motrizes, em três eixos, e nenhum conjunto rodas portantes, em eixos posteriores.

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Locomotiva 2-6-2

Diagrama do arranjo de rodas 2-6-2. Uma locomotiva 2-6-2 possui, de acordo com a Classificação Whyte para locomotivas a vapor, um arranjo de rodas consistindo de duas rodas guia em um eixo sem tração, seguidas de seis rodas motrizes, em três eixos, e duas rodas portantes, em um eixo posterior.

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Locomotiva 2-8-0

Diagrama do arranjo 2-8-0. Uma locomotiva 2-8-0 possui, de acordo com a Classificação Whyte para locomotivas a vapor, um arranjo de rodas consistindo de duas rodas guia em um eixo sem tração, seguidas de oito rodas motrizes, em quatro eixos, e sem rodas portantes em eixos posteriores.

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Locomotiva 2-8-4

Um exemplo de locomotiva a vapor 2-8-4 (Baldwin Classe S3).Um arranjo 2-8-4 é uma locomotiva a vapor desenvolvida pela Lima Locomotive Works, tendo sido posteriormente aproveitado por outros fabricantes de locomotivas.

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Locomotiva 4-2-2

Projeto da primeira locomotiva alemã 4-2-2, feito pela Börsig em 1840. Um arranjo 4-2-2 na Classificação Whyte para locomotivas a vapor é configurada da seguinte maneira: quatro rodeiros lideres seguido por dois rodeiros motrizes e um rodeiro traseiro.

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Locomotiva 4-2-4

'''B&ER 9ft 4-2-4T''' Locomotiva Bristol & Exeter 4-2-4T, com esta configuração de rodeiros. Um arranjo 4-2-4 na Classificação Whyte para locomotivas a vapor é da seguinte maneira configurada: são quatro rodeiros lideres seguido por dois rodeiros motrizes e quatro rodeiros destracionados.

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Locomotiva 4-4-0

Arranjo 4-4-0. Desenho da patente da primeira locomotiva que utilizou este tipo de arranjo. Um arranjo 4-4-0 na Classificação Whyte para locomotivas a vapor significa que as quatro rodas líderes são sem tração seguidas por quatro rodas tracionadas.

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Locomotiva 4-4-2

Diagrama do arranjo de rodas 4-4-2. Uma locomotiva 4-4-2 possui, de acordo com a Classificação Whyte para locomotivas a vapor, um arranjo de rodas com quatro rodas guia em um truque de dois eixos sem tração, seguidas de seis rodas motrizes, em três eixos, e duas rodas portantes, em um eixo posterior.

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Locomotiva 4-4-4-4

Baltimore & Ohio Class N-1. Um arranjo 4-4-4-4 na Classificação Whyte para locomotivas a vapor é da seguinte maneira configurada: quatro rodeiros líderes em um truque seguido por dois truques de rodeiros motrizes e mais um truque de rodeiros não tracionados.

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Locomotiva 4-6-0

Diagrama do arranjo de rodas 4-6-0. Uma locomotiva 4-6-0 possui, de acordo com a Classificação Whyte para locomotivas a vapor, um arranjo de rodas com quatro rodas guia em um truque de dois eixos sem tração, seguidas de seis rodas motrizes, em três eixos, e nenhum conjunto de rodas portantes em eixos posteriores.

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Locomotiva 4-6-2

Diagrama do arranjo de rodas 4-6-2. Uma locomotiva 4-6-2 possui, de acordo com a Classificação Whyte para locomotivas a vapor, um arranjo de rodas consistindo de quatro rodas guia em um truque de dois eixos sem tração, seguidas de seis rodas motrizes, em três eixos, e duas rodas portantes, em um eixo posterior.

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Locomotiva 4-6-6-4

Diagrama do arranjo de rodas 4-6-6-4. Uma locomotiva 4-6-6-4 é uma locomotiva articulada do tipo Mallet, que possui, de acordo com a Classificação Whyte para locomotivas a vapor, um arranjo de rodas com quatro rodas guia em dois eixo sem tração, seguidas de seis rodas motrizes em três eixos, articulados com mais seis rodas motrizes em três eixos e mais quatro eixos portantes posteriores.

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Locomotiva 4-8-4

Diagrama do arranjo de rodas 4-8-4. Uma locomotiva 4-8-4 possui, de acordo com a Classificação Whyte para locomotivas a vapor, um arranjo de rodas com quatro rodas guia em um truque de dois eixos sem tração, seguidas de oito rodas motrizes, em quatro eixos, e quatro rodas portantes, em dois eixos posteriores.

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Locomotiva 6-2-0

Desenho de uma locomotiva Crampton da '''Camden and Amboy Railroad''', com esta configuração de rodeiros. Um arranjo 6-2-0 na Classificação Whyte para locomotivas a vapor significa que a locomotiva tem os três primeiros eixos de rodeiros líderes sem tração, seguidos por um rodeiro motriz.

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Novelty

A Novelty foi a primeira locomotiva construída por John Ericsson e John Braithwaite, concebida para participar do Rainhill Trials.

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Reporting mark (ferrovia)

CP 388686 e o carro da direita marcado como SOO 115239 Reporting marks (códigos de identificação ou códigos de relatório em português) são códigos de letras e números utilizados para identificar proprietários ou arrendatários de locomotivas, material rodante e outros equipamentos utilizados em determinadas redes de transporte ferroviário.

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Santa Fe 2926

A Santa Fe 2926 é uma ex-locomotiva a vapor de configuração 4-8-4 da ferrovia Atchison, Topeka and Santa Fe Railway, originalmente construída em 1944 pela Baldwin Locomotive Works sob numeração #69814.

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Slug (ferrovia)

Uma slug atrás de uma locomotiva de tamanho normal. Não tem cabine nem motor principal, embora algumas slugs mantenham suas cabines para abrigar sistemas de processamento, medição e aferição de equipamentos. Em contraste, uma unidade B tem um motor principal e motores de tração, mas nunca possui uma cabine Uma slug cabinada (CSXT N° 2354) conduzindo sua locomotiva-mãe. Na ferrovia, uma slug, ou unidade lastreada é uma versão de uma locomotiva diesel-elétrica que não possui motor principal e, muitas vezes, cabine.

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Redireciona aqui:

Classificação Whyte, Classificação das Locomotivas.

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