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O Grande Livro dos Mitos Gregos

Índice O Grande Livro dos Mitos Gregos

O Grande Livro dos Mitos Gregos (em inglês, no original, The Greek Myths) é uma mitografia, um compêndio da mitologia grega, publicada em 1955, pelo poeta e escritor Robert Graves, normalmente publicado em dois volumes.

18 relações: Arcádia (desambiguação), Cavalo de troia (computação), Compêndio, Cronos, Dinastia nerva-antonina, Eurínome, Mito, Mitografia, Mitologia grega, Oceano (mitologia), Pausânias (geógrafo), Plutarco, Pneuma, Religião matriarcal, Robert Graves, Têmis, The White Goddess, Theia.

Arcádia (desambiguação)

*Arcádia, região na Grécia Lugares na Roma Antiga.

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Cavalo de troia (computação)

Em computação, um cavalo de Troia (do inglês, Trojan horse, ou, simplesmente, trojan) é qualquer malware que engana os usuários sobre sua verdadeira intenção.

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Compêndio

Compêndio é uma coleção concisa e compacta de informação relativa a uma dada área do saber em forma de livro.

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Cronos

Cronos ou Crono (Krónos), na mitologia grega, deus do tempo e rei dos titãs.

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Dinastia nerva-antonina

A dinastia nerva-antonina foi uma dinastia de sete imperadores que governaram o Império Romano entre 96 d.C. e 192 d.C. Foram eles: Nerva, Trajano, Adriano, Antonino Pio, Marco Aurélio, Lúcio Vero e Cômodo.

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Eurínome

Eurínome (Εὐρυνόμη), na mitologia grega, era uma oceânide, filha de Oceano e Tétis.

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Mito

Thor dos ''vikings'' na Batalha contra os gigantes. Pintura de Mårten Eskil Winge (1872) Um mito (mithós) é uma narrativa de caráter simbólico-imagético, ou seja, o mito não é uma realidade independente, mas evolui com as condições históricas e étnicas relacionadas a uma dada cultura, que procura explicar e demonstrar, por meio da ação e do modo de ser das personagens, a origem das coisas (do mundo; dos homens; dos animais; das doenças; dos objetos; das práticas de caça, pesca, medicina entre outros; do amor; do ódio; da mentira e das relações, seja entre homens e homens, homens e mulheres e mulheres e mulheres, humanos e animais etc.). Sendo dessa maneira, é correto dizer que o mito depende de um tempo e espaço para existir e para ser compreendido.

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Mitografia

Tradicionalmente, mitografia é a representação artística (literária) dos mitos, mas também é o nome de uma ciência que estuda as questões que dizem respeito à origem e a transmissão dos mitos, como fonte de dados úteis para a sociologia e a antropologia.

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Mitologia grega

IV x Mitologia grega é o estudo dos conjuntos de narrativas relacionadas com os mitos dos gregos antigos e dos seus significados.

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Oceano (mitologia)

Oceano, na mitologia grega, é o filho primogênito de Urano (Céu) e Gaia (Terra), portanto o mais velho dos titãs. Era o deus das águas correntes, do fluxo e do refluxo e a origem de todas as massas líquidas e fontes de água doce do mundo. Oceano também era o deus que regulamentava o nascer e o ocaso dos corpos celestes, que se acreditava surgirem e descerem em seu reino aquático nas extremidades da terra. Na cosmogonia grega, o deus Oceano era o grande rio cósmico primordial que circundava o mundo, mantendo-o apertado na rede circular de suas águas. No período helenístico, com a evolução dos conhecimentos geográficos, ele passou a ser o deus que personificava os oceanos do planeta, fazendo do distante Atlântico a sede de seu domínio aquático, enquanto Posídon reinava sobre o Mediterrâneo. Os oceanos são assim denominados em honra a esse antigo deus. Na Ilíada (Poema épico), Oceano é chamado de "o pai de todos os seres". Uniu-se à sua irmã Tétis, deusa das fontes de água pura e personificação dos aquíferos subterrâneos que alimentam o mundo, e com ela gerou todos os rios, poços, nascentes e nuvens de chuva. O casal engendrou mais de 6000 filhos, compostos por 3000 filhas (Oceânides) e 3000 filhos (Potamoi), divindades relacionadas às águas e aos rios. Na Titanomaquia, Oceano e sua esposa não tomaram o partido dos titãs, angariando um imenso prestígio junto aos olímpicos. Oceano e Tétis foram os pais adotivos da deusa Hera, rainha dos deuses.Córdova Oceano serviu como patriarca e ancestral comum para várias gerações divinas, isso porque suas filhas Oceânides foram esposas e companheiras de diversos deuses, quer fossem protogenoi (primordiais), titãs ou olimpianos. As oceânides eram ninfas (divindades menores da natureza) de grande beleza, deusas dos córregos, das nuvens, das chuvas, das fontes e nascentes; as mais velhas eram personificações de bênçãos divinas ou conceitos abstratos. Entre as principais estavam Métis (deusa da prudência e do bom conselho), Clímene (deusa da fama), Eurínome (deusa das campinas e das pastagens), Dóris (deusa do encontro do rio com o mar e dos ricos pesqueiros na foz dos rios), Dione (deusa do oráculo de Dodona), Tikhé (deusa da boa fortuna e da sorte), Telesto (deusa do sucesso), Peithó (deusa da persuasão e da sedução), Paregoron (deusa da consolação), Plouto (deusa da riqueza), Electra (deusa das nuvens de tempestade iluminadas pelo sol), Pleione (deusa da abundância), Hesíone (deusa da presciência), Rhodeia (deusa do florescer das rosas), Rhodope (deusa das nuvens rosas da alvorada), Eudora (deusa das chuvas férteis), Polidora (deusa das chuvas abundantes), Galaxaura (deusa da brisa que dissipa a névoa) e Perseis (cognominada "a destruidora", deusa dos poderes destrutivos da magia). Já os filhos homens de Oceano e Tétis eram os potamoi, deuses que personificavam os rios existentes em toda a terra. Possuíam os mesmos nomes dos rios do qual eram a manifestação divina. Os potamoi eram descritos como deuses poderosos e eram temidos por outras divindades. Entre os principais deuses-rios figuravam Escamandro (também conhecido como Xanto, era o deus do rio Escamandro, em Troia), Aqueloo (deus-rio da Etólia), Asterion (deus-rio de Argos), Nilo (deus-rio do Egito), Tigre (deus-rio da Assíria), Eufrates (assim como o irmão, deus-rio da Assíria), Orontes (deus-rio da Síria), Ganges (deus-rio da Índia), Eurotas (deus-rio da Lacedemônia), Erimanto (deus-rio da Arcádia), Asopo (deus-rio da Beócia e de Argos), Ilissos (deus-rio da Ática), Peneu (deus-rio da Tessália), Titaressos (igualmente um deus-rio da região da Tessália). Para além desses, eram divindades especialmente temíveis os cinco rios-deuses do inferno: Aqueronte (o rio da dor), Flegetonte (o rio de fogo), Cócitos (o rio da lamentação), Lete (o rio do esquecimento) e Estige (o rio do ódio), sendo estas duas últimas oceânides. Pouco afeito a conflitos, Oceano teria se recusado a aliar-se com Cronos na sua revolta contra seu pai Urano. Embora Oceano também tenha permanecido neutro no conflito que opôs olímpicos e titãs, ele pode ser considerado como que um dos artífices da vitória de Zeus sobre seus irmãos. Isso porque, no auge da guerra, Oceano aconselhou a deusa Estige, sua poderosa filha mais velha, a abandonar o campo dos titãs e lutar ao lado de Zeus. Estige era uma deusa que representava tudo o que o mundo subterrâneo, o mundo infernal e também o mundo aquático comportam em matéria de força perigosa. As águas do rio Estige eram tão poderosas que qualquer mortal que as bebesse seria imediatamente fulminado. Ao se aliar a Zeus, ela leva consigo ao campo de batalha os filhos que nasceram de sua união com o deus Palas, filho de Crio: Nice (deusa da vitória), Zelo (deus da dedicação), Cratos (deus da força e do poder de dominação) e Bia (deus da violência brutal). Com a ajuda dessas forças titanescas, Zeus obteve a vitória e distribuiu honras e privilégios para estes que saíram em seu auxílio. Oceano e Tétis continuariam a envolver o mundo em seus circuitos líquidos e sempre desfrutariam de grande respeito e veneração por parte de Zeus e dos olímpicos. Estige também seria venerada pelos deuses e, para honrá-la, os olímpicos desceriam ao inferno e brindariam com suas águas sempre que fizessem um juramento inviolável. Se um deus fizesse um juramento falso e mentiroso, seria reduzido à letargia total, pois as águas de Estige tinham a capacidade de roubar dos deuses a vitalidade, deixando-os num estado de coma profundo. Nesse sentido, a oceânide foi elevada à condição de árbitra divina: sempre que uma briga entre deuses ameaçasse se transformar numa guerra aberta, Estige era convocada ao Olimpo para, subitamente, pôr fim ao conflito nocauteando as parte contentoras. Por fim, Zeus não se esqueceria de honrar os filhos dela: o rei dos deuses se cercaria permanentemente do netos de Oceano, Cratos (o poder da soberania universal) e Bia (a capacidade de desatar uma violência contra a qual não há defesa possível). Mais do que honraria ou gratidão, Zeus realmente precisava do auxílio dos dois para manter a ordem divina e a sua própria proteção. Quando Zeus se deslocava, aonde quer que fosse, Cratos e Bia estavam sempre com ele, à sua direita e à sua esquerda. Nice dirigia a biga de Zeus e acompanhava Atena nas batalhas.

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Pausânias (geógrafo)

Pausânias (Lídia, c. 110 — 180) foi um geógrafo e viajante grego, autor da Descrição da Grécia (Ελλάδος περιήγησις), obra que presta um importante contributo para o conhecimento da Grécia Antiga, graças às suas descrições de localidades da Grécia central e do Peloponeso.

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Plutarco

Plutarco (Ploútarkhos) ou Lúcio Méstrio Plutarco (Lucius Mestrius Plutarchus (em grego, Λούκιος Μέστριος Πλούταρχος), ca. Queroneia, – Delfos,, foi um historiador, biógrafo, ensaísta e filósofo médio platônico grego, conhecido principalmente por suas obras Vidas Paralelas e Morália.

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Pneuma

Pneuma (πνεῦμα) é uma palavra em grego antigo que significa "respiração" que, num contexto religioso, significa "espírito" ou "alma".

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Religião matriarcal

A deusa das serpentes é muitas vezes utilizada como prova da existência de um matriarcado primitivo embora não haja provas de que esta imagem represente uma deusa. Uma religião matriarcal é uma religião que se concentra em uma deusa ou deusas.

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Robert Graves

Robert Von Ranke Graves (Wimbledon, Londres, — Deià, Maiorca) foi um poeta, romancista e crítico literário britânico.

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Têmis

(), na mitologia grega, era uma titânide, filha de Urano e de Gaia. Era a deusa-guardiã dos juramentos dos homens e da lei, sendo costumeiro invocá-la nos julgamentos perante os magistrados. Por isso, foi por vezes tida como deusa da justiça, título atribuído na realidade a Dice cuja equivalente romana é a deusa Justiça. Têmis empunha a balança, com que equilibra a razão com o julgamento, e/ou uma cornucópia; mas não é representada segurando uma espada. Seu nome significa "aquela que é posta, colocada".

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The White Goddess

The White Goddess: a Historical Grammar of Poetic Myth é um livro de ensaios sobre a natureza de como surgem os mitos poéticos, de autoria do poeta Robert Graves.

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Theia

Ilustração de '''Theia''' ao colidir com a Terra Theia é o nome dado ao planeta que, de acordo com a Hipótese do grande impacto, colidiu com a Terra, dando assim origem à Lua.

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Redireciona aqui:

The Greek Myths.

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