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Lista de unidades aéreas da Força Aérea Brasileira e Terceiro Esquadrão do Oitavo Grupo de Aviação

Atalhos: Diferenças, Semelhanças, Coeficiente de Similaridade de Jaccard, Referências.

Diferença entre Lista de unidades aéreas da Força Aérea Brasileira e Terceiro Esquadrão do Oitavo Grupo de Aviação

Lista de unidades aéreas da Força Aérea Brasileira vs. Terceiro Esquadrão do Oitavo Grupo de Aviação

As Unidades Aéreas da Força Aérea Brasileira se encontram elencadas a seguir (conforme a reestruturação da FAB, iniciada a partir de 2016). O 3º Esquadrão do 8º Grupo de Aviação (3º/8º GAv) ou Esquadrão Puma é uma unidade aérea da Força Aérea Brasileira.

Semelhanças entre Lista de unidades aéreas da Força Aérea Brasileira e Terceiro Esquadrão do Oitavo Grupo de Aviação

Lista de unidades aéreas da Força Aérea Brasileira e Terceiro Esquadrão do Oitavo Grupo de Aviação têm 2 coisas em comum (em Unionpedia): Base Aérea de Santa Cruz, Força Aérea Brasileira.

Base Aérea de Santa Cruz

A ALA 12 (antiga Base Aérea de Santa Cruz - BASC,, é uma base da Força Aérea Brasileira localizada na região de Santa Cruz, região oeste do município do Rio de Janeiro. Nessa Base Aérea, localiza-se o famoso Hangar do Zeppelin, construído na década de 1930, perfeitamente conservado e em uso como hangar para aeronaves militares de asa fixa. Criada a 21 de agosto de 1944, a Base Aérea de Santa Cruz - BASC, situada no estado do Rio de Janeiro, é uma das principais bases da Força Aérea Brasileira, sediando não menos do que quatro unidades aéreas: os 1º e 2º esquadrões do, o 1º/16º Grupo de Aviação, o 4º/7º Grupo de Aviação e a 2ª Esquadrilha de Ligação e Observação, bem como uma unidade de controle aerotático, o 1º/1º Grupo de Comunicações e Controle. A sede da BASC é de grande importância histórica. É situada em terras da antiga Fazenda de Santa Cruz, aonde viveram grande parte de suas vidas o rei de Portugal, D. João VI, e o imperador do Brasil, D. Pedro I. Na década de 30, tornou-se famosa por receber os famosos dirigíveis rígidos "Zeppelin". Com o desejo de estabelecer de forma permanente uma linha aérea ligando a Alemanha ao Brasil, a empresa "Luftschiffbau Zeppelin Gmbh." consultou o governo brasileiro sobre tal possibilidade. Assim foi que em 31 de março de 1934 a companhia alemã foi autorizada a estabelecer tal serviço; dois anos após, foi inaugurado o primeiro aeródromo dedicado à operação de dirigíveis na América do Sul, localizado na Fazenda de Santa Cruz e recebendo o nome de Aeroporto Bartolomeu de Gusmão, em honra ao pioneiro brasileiro da aerostação. Um imponente hangar para abrigar dois dirigíveis foi construído e inaugurado a 26 de dezembro de 1936, na presença do presidente do Brasil, Getúlio Vargas e do embaixador da Alemanha, Schmidt Elskop. O hangar tem 270 m de comprimento, 50m de largura, 53,58 m de altura e pé direito de 35 m. Quatro plataformas rolantes sob o teto foram instaladas, para permitir a manutenção dos dirigíveis. Todas as instalações elétricas do hangar eram seladas, para impedir a ocorrência de um incêndio, devido à alta volatilidade do hidrogênio, gás que sustentava os dirigíveis. Dada sua importância histórica, o hangar foi tombado como patrimônio histórico nacional em 14 de março de 1999. Além do hangar, que continua em uso até hoje, abrigando as aeronaves da FAB, também foi construído à época uma torre de atracação, de desenho único, telescópica (alcançando alturas de 16m a 21,5m), permitindo operar tanto com o "Graf von Zeppelin" ou com o "Hindenburg". A destruição do "Hindenburg" devido a uma explosão enquanto estava sendo atracado em Lakehurst, EUA, no dia 7 de maio de 1937, causando a morte de 35 dos 97 passageiros, levou à suspensão dos voos dos "zeppelins". Em 12 de fevereiro de 1942, após o rompimento de relações diplomáticas entre o Brasil e a Alemanha, como resultado de acordos diplomáticos dos países americanos, a concessão de operação do aeroporto foi cassada, e sua operação foi transferida ao Ministério da Aeronáutica. Naquele mesmo ano, o 1º Regimento de Aviação - 1º RAv foi transferido do Campo dos Afonsos para o Aeroporto Bartolomeu de Gusmão, a fim de desempenhar missões de patrulha marítima e escolta de comboios navegando na região. Em 1943, com a decisão do governo brasileiro de enviar uma unidade aérea de combate para participar do esforço aliado na Europa, foi instalada no aeroporto uma unidade de treinamento, com o objetivo de criar uma reserva de pilotos para emprego no teatro de operações europeu. Durante a guerra, uma unidade de dirigíveis da Marinha dos EUA, equipada com os famosos "blimps", foi sediada no aeroporto, realizando missões de patrulha anti-submarina e escolta a comboios no Atlântico Sul. O 1.º Grupo de Aviação de Caça - 1º GAVCA, subordinado ao 1º RAv, foi criado a 18 de dezembro de 1943 e, após treinamento em Aguadulce, Panamá e em Suffolk Field, E.U.A., chegou à Itália em 6 de outubro de 1944. Um dia antes, foi transferido para o efetivo do 1º RAv o 2º Grupo de Aviação de Caça, unidade criada a 17 de agosto de 1944 em Natal - RN e equipada com os famosos Curtiss P-40 (nas versões E, K-10, K-15 e M). Em 21 de agosto de 1944, o aeroporto passou a denominar-se Base Aérea de Santa Cruz, nome que mantém até os dias de hoje. Ao final do mês de maio de 1945, a BASC sediava também o 1º Grupo de Bombardeio Picado, equipado com os Vultee A-31/A-35 "Vengeance", o qual não chegou a tornar-se operacional. Após a guerra, a BASC acolheu o 1º GAVCA, vitorioso sobre os céus da Itália, o qual operava aeronaves Republic P-47D Thunderbolt, trazidas dos E.U.A. quando do retorno do 1º GAVCA da campanha na Itália. Os P-47D utilizados pela unidade na Itália foram desmontados e trazidos de navio, passando a equipar o 2º GAVCA, o qual transferiu seus P-40 para o 3º GAVCA, sediado na Base Aérea de Canoas - BACO, no Rio Grande do Sul. Em 1946, o 2º GAVCA passou a operar como unidade de treinamento, responsável pelo Estágio para Seleção de Pilotos de Caça. Em 1947, com a reorganização das unidades da FAB e conseqüente desativação dos Regimentos de Aviação, a BASC passou a abrigar os 1º e 2º esquadrões do 9º Grupo de Aviação, novas designações dos 1.º GAVCA e 2.º GAVCA. Porém, em 14 de outubro de 1949, o 9º GAV foi redenominado 1º Grupo de Aviação de Caça. Em 19 de dezembro de 1950 a BASC passou a abrigar o 1.º Esquadrão de Controle e Alarme, unidade de controle aerotático cuja finalidade era apoiar o 1º GAVCA. Em 6 de fevereiro de 1957 foi criado o 1.º Grupo de Aviação Embarcada, sediado na BASC, o qual foi a unidade da FAB embarcada no porta-aviões "Minas Gerais", da Marinha do Brasil, até a desativação de seus Grumman P-16 Tracker em 1996. Em 1972, foi criado na BASC o 3.º Esquadrão Misto de Reconhecimento e Ataque - 3º EMRA, o qual foi redesignado 1º/13º Grupo de Aviação em 9 de setembro de 1980, tendo permanecido sediado na BASC até a sua desativação em 3 de maio de 1989. Em 19 de dezembro de 1976 o Destacamento de Proteção ao Voo de Santa Cruz passou a desempenhar suas atividades de controle de tráfego aéreo na região, integrado ao Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro. A 11 de setembro de 1985 o 1º ECA foi redesignado como 1º/1º Grupo de Comunicações e Controle. Em 7 de novembro de 1988 foi ativado na BASC o 1º/16º Grupo de Aviação, primeira unidade da FAB a operar as aeronaves de ataque AMX A-1. Devido às restrições de espaço físico existentes na Base Aeronaval de São Pedro da Aldeia, foi transferida para a BASC, em 1995, a 2ª Esquadrilha de Ligação e Observação, equipada com aeronaves EMBRAER EMB.312 Tucano e dedicada a operações em conjunto com a Marinha do Brasil. A 31 de julho de 1999 o 1º GAE foi redenominado como 4º/7º Grupo de Aviação, operando os EMBRAER EMB.111 P-95 Bandeirante Patrulha em missões de patrulha marítima.

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Força Aérea Brasileira

Força Aérea Brasileira (FAB) é o ramo aeronáutico das Forças Armadas do Brasil sendo uma das três forças que compõem a defesa externa do Brasil.

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Comparação entre Lista de unidades aéreas da Força Aérea Brasileira e Terceiro Esquadrão do Oitavo Grupo de Aviação

Lista de unidades aéreas da Força Aérea Brasileira tem 28 relações, enquanto Terceiro Esquadrão do Oitavo Grupo de Aviação tem 4. Como eles têm em comum 2, o índice de Jaccard é 6.25% = 2 / (28 + 4).

Referências

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