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Ehud Olmert e Israel

Atalhos: Diferenças, Semelhanças, Coeficiente de Similaridade de Jaccard, Referências.

Diferença entre Ehud Olmert e Israel

Ehud Olmert vs. Israel

Ehud Olmert (em hebraico: אהוד אולמרט; Binyamina, 30 de setembro de 1945) é um político de Israel, foi primeiro-ministro do seu país de 4 de Janeiro de 2006 a 31 de Março de 2009, cargo que assumiu depois do derrame cerebral do primeiro-ministro Ariel Sharon. Israel (יִשְׂרָאֵל,; إِسْرَائِيلُ), oficialmente Estado de Israel (מדינת ישראל, transl Medīnát Isra'él,; دولة إسرائيل), é uma democracia parlamentar localizada no Oriente Médio, ao longo da costa oriental do mar Mediterrâneo.

Semelhanças entre Ehud Olmert e Israel

Ehud Olmert e Israel têm 26 coisas em comum (em Unionpedia): Acidente vascular cerebral, Acordos de Camp David, Ariel Sharon, Benjamin Netanyahu, Bomba nuclear, China, Estado da Palestina, Europa, Guerra dos Seis Dias, Hamas, Hebrom, Jerusalém, Judaísmo, Knesset, Língua hebraica, Likud, Mandato Britânico da Palestina, Menachem Begin, Operação Chumbo Fundido, Plano de retirada unilateral de Israel, Pogrom, Primeiro-ministro de Israel, Shimon Peres, Sinai, Universidade de Tel Aviv, Universidade Hebraica de Jerusalém.

Acidente vascular cerebral

Um acidente vascular cerebral (AVC) ocorre quando problemas na irrigação sanguínea do cérebro causam a morte das células, o que faz com que partes do cérebro deixem de funcionar devidamente.

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Acordos de Camp David

Sadat em Camp David. Os dois Acordos de Paz de Camp David, foram dois acordos políticos assinados pelo presidente egípcio Anwar Sadat e pelo primeiro-ministro israelense Menachem Begin em 17 de setembro de 1978, após doze dias de negociações secretas em Camp David, o retiro do Presidente dos Estados Unidos em Maryland.

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Ariel Sharon

Ariel Sharon (אריאל שרון, أرئيل شارون,, também conhecido pelo seu diminutivo Arik, אַריק, nascido Ariel Scheinermann, אריאל שיינרמן‎ Kfar Malal, Sarom, —Ramat Gan), foi um político e militar israelita que serviu como 11º primeiro-ministro de Israel de 2001 até 2006, quando ficou incapacitado por um acidente vascular cerebral.

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Benjamin Netanyahu

Benjamin "Bibi" Netanyahu (em hebraico: בִּנְיָמִין "בִּיבִּי" נְתַנְיָהוּ; nascido em 21 de outubro de 1949) é um político israelense que serve atualmente como Primeiro-ministro de Israel desde dezembro de 2022.

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Bomba nuclear

bomba atômica de Nagasaki, no Japão, em 9 de agosto de 1945, subiu cerca de 18 km acima do hipocentro da explosão. Bomba nuclear é um dispositivo explosivo que deriva sua força destrutiva das reações nucleares, tanto de fissão (conhecida como bomba atômica) ou de uma combinação de fissão e fusão (conhecida como bomba termonuclear).

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China

A República Popular da China (RPC), também conhecida simplesmente como China, é o maior país da Ásia Oriental e o segundo país mais populoso do mundo, com mais de 1,4 bilhão de habitantes, quase um quinto da população da Terra, superado apenas pela Índia.

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Estado da Palestina

Palestina (فلسطين), oficialmente Estado da Palestina (دولة فلسطين), é um Estado de jure que reivindica soberania sobre os territórios da Cisjordânia e da Faixa de Gaza e que designa Jerusalém Oriental como sua capital, apesar de seu centro administrativo estar localizado na cidade de Ramallah.

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Europa

A Europa é, por convenção, um dos seis continentes do mundo.

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Guerra dos Seis Dias

A Guerra dos Seis Dias (em hebraico: מלחמת ששת הימים, Milhemet Sheshet Ha Yamim; em árabe: النكسة, an-Naksah, 'O Revés' ou حرب ۱۹٦۷, Ḥarb 1967, 'Guerra de 1967'), também conhecida como Guerra de Junho de 1967 ou Guerra árabe-israelense de 1967 ou ainda Terceira Guerra Árabe-Israelense, foi o conflito que envolveu Israel e os países árabes — Síria, Egito, Jordânia e Iraque apoiados pelo Kuwait, Arábia Saudita, Argélia e Sudão — entre 5 e 10 de junho de 1967.

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Hamas

O Hamas (Ḥamās, (lit. "zelo", "força" ou "bravura"), oficialmente conhecido como Movimento de Resistência Islâmica (Ḥarakat al-Muqāwamah al-ʾIslāmiyyah) é uma organização política e militar palestina de orientação sunita islâmica, que governa a Faixa de Gaza (parte dos território palestinos atualmente submetida a bloqueio aéreo, terrestre a marítimo por Israel). Com sede na Cidade de Gaza, o Hamas também tem presença na Cisjordânia, o maior dos dois territórios palestinos, onde seu rival secular, o Fatah, exerce controle. Em 1987, após o início da Primeira Intifada contra Israel, o Hamas foi fundado pelo imã e ativista palestino Ahmed Yassin. Ele surgiu a partir de um grupo chamado Mujama al-Islamiya (Centro Islâmico), estabelecido em Gaza em 1973 como uma instituição de caridade islâmica associada à Irmandade Muçulmana baseada no Egito. Ao longo dos anos, o Hamas se envolveu cada vez mais no conflito israelense-palestino; no final da década de 1990, foi contra as Cartas de Reconhecimento mútuo Israel-Palestina da Organização para a Libertação da Palestina, bem como os Acordos de paz de Oslo, nos quais o Fatah renunciou "ao uso de terrorismo e outros atos de violência" e reconheceu Israel em busca de uma solução de dois estados. O Hamas continuou a advogar pela resistência armada palestina. Em 2006, venceu as eleições legislativas palestinas, obtendo maioria no Conselho Legislativo Palestino. Posteriormente assumiu o controle da Faixa de Gaza após uma guerra civil com o Fatah em 2007. Desde então, tem governado Gaza como um estado autocrático de fato e de partido único. O cisma entre Hamas e a Autoridade Palestina (controlada pelo Fatah) tem contribuído para a confusão legal e repetidos adiamentos das eleições. Apesar de tudo, o Hamas desfruta de crescente popularidade na sociedade palestina, por suas posições decididamente antissionistas e anti-israelenses. Embora historicamente buscasse criar um estado único em todo o mandato da Palestina, o Hamas passou a concordar com as fronteiras de 1967 nos acordos assinados com o Fatah em 2005, 2006 e 2007. Em 2017, o Hamas lançou seu Documento Geral de Princípios e Políticas, onde declara apoiar um estado palestino transitório dentro das fronteiras de 1967, mas sem reconhecer Israel. Muitos autores acreditam que as repetidas ofertas de trégua do Hamas, com duração de 10 a 100 anos e baseadas nas fronteiras de 1967, indicam que o grupo estaria de acordo com a ideia de uma solução de dois estados, enquanto outros afirmam que o Hamas mantém um objetivo de longo prazo de estabelecer um estado único no antigo mandato da Palestina. Embora a Carta do Hamas de 1988 tenha sido amplamente descrito como antissemita, o Documento Geral, de 2017, removeu a linguagem antissemita e afirmou que a luta do Hamas era contra os sionistas, não contra os judeus. Sob os princípios ideológicos do islamismo, o Hamas promove o nacionalismo palestino em um contexto islâmico; seguindo uma política de jihad (luta armada) contra Israel. A organização possui uma ala de serviços sociais, Dawah e uma ala militar, as Brigadas Izz ad-Din al-Qassam. Desde meados da década de 1990, o Hamas ganhou ampla popularidade dentro da sociedade palestina por sua posição anti-israelense. Por diversas vezes, atacou civis em Israel, inclusive mediante atentados suicidas e lançamentos indiscriminados de foguetes. Estes atos levaram muitos países a designar o Hamas como uma organização terrorista. Em 2018, os Estados Unidos tentaram passar, sem êxito, na Assembleia Geral da ONU, uma moção de condenação do Hamas por "repetidamente disparar foguetes em direção a Israel e por incitar violência, colocando civis em risco", bem como por construir infraestrutura militar em Gaza, "incluindo túneis para infiltrar-se em Israel e equipamento para lançar foguetes contra áreas civis". Atualmente, a Faixa de Gaza é governada pelo Hamas e encontra-se sob bloqueio por terra, mar e ar, imposto por Israel e pelo Egito. Ao longo do tempo, Israel empreendeu uma série de guerras contra Gaza, em 2008-09, 2012, 2014 e 2021, além de vários bombardeios aéreos israelenses de menor duração, em resposta ao lançamento de foguetes contra Israel. Na guerra de 2023, o Hamas lançou a Operação Al-Aqsa Flood, na qual seus combatentes romperam a barreira de Gaza, atacaram bases militares israelenses e levaram civis e militares como reféns para Gaza. O ataque foi descrito como o maior revés dos militares israelenses desde a guerra de 1973. Em resposta, Israel bombardeou a área densamente povoada de Gaza (13.000/km2), atingindo inúmeros alvos civis, com a intenção declarada de eliminar o Hamas da face da Terra". O Parlamento Europeu aprovou uma resolução afirmando a necessidade de eliminar o Hamas; o presidente dos EUA, Joe Biden, expressou a mesma opinião.

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Hebrom

Hebrom, Hebron ou Hébron Ḥevron; al-Khalīl) é uma cidade palestina da Cisjordânia.. É a maior cidade da Cisjordânia e a segunda maior nos territórios palestinos após Gaza, com uma população de palestinos (2016) e entre 500 e 850 colonos judeus concentrados no bairro antigo e nos arredores. Situada na região histórica da Judeia, é considerada sagrada por judeus, cristãos e muçulmanos por sua associação com Abraão. A cidade inclui o local de enterro tradicional de vários patriarcas e matriarcas bíblicos no Túmulo dos Patriarcas. O judaísmo classifica Hebrom como a segunda cidade mais sagrada depois de Jerusalém, enquanto alguns muçulmanos a consideram uma das quatro cidades sagradas. Em 2017, o centro histórico foi declarado Património Mundial da UNESCO, e declarado como palestino por esse órgão em sua lista. Após Israel ter ocupado a cidade em 1967, o Protocolo de Hebrom de 1997, parte dos esforços de paz entre israelenses e palestinos, dividiu a cidade em dois setores: H1, controlado pela Autoridade Palestina, e H2, aproximadamente 20% da cidade, administrada por Israel. Todas as providências de segurança e autorizações de viagem para os residentes locais são coordenadas entre a Autoridade Palestina e Israel através da administração militar da Cisjordânia (COGAT). Os colonos judeus têm seu próprio órgão municipal, o Comitê da Comunidade Judaica de Hebrom. Aninhado nas montanhas da Judeia, fica a 930 metros acima do nível do mar. A província de Hebrom é a maior província palestina, com uma população de em 2010. Hebrom é um centro movimentado do comércio na Cisjordânia, gerando cerca de um terço do produto interno bruto da região, devido principalmente à venda de calcário de pedreiras na região. Possui reputação local por suas uvas, figos, calcário, oficinas de cerâmica e fábricas de sopro de vidro, e possui o principal fabricante de laticínios. A cidade velha de Hebrom possui ruas estreitas e sinuosas, casas de pedra com telhado plano e bazares antigos. A cidade é sede da Universidade de Hebrom e da Universidade Politécnica da Palestina. pp. 59, 60.

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Jerusalém

Jerusalém (Yerushaláyim; al-Quds; Ierossólyma) é uma cidade localizada em um planalto nas montanhas da Judeia entre o Mediterrâneo e o mar Morto, é uma das cidades mais antigas do mundo.

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Judaísmo

Judaísmo (יהדות) é uma das três principais religiões abraâmicas, definida como "religião, filosofia e modo de vida" do povo judeu.

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Knesset

A Knesset (הַכְּנֶסֶת; lit. A Assembleia, ou A Reunião; الكنيست) é a assembleia legislativa unicameral (o parlamento) de Israel.

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Língua hebraica

O hebraico (עברית, ivrit/ibrit) ou hebreu é uma língua semítica pertencente à família das línguas afro-asiáticas.

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Likud

Likud (Consolidação, em hebraico) é um partido político de Israel, que congrega o centro-direita e a direita conservadora.

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Mandato Britânico da Palestina

O Mandato Britânico da Palestina foi uma entidade geopolítica sob administração britânica que foi criada com a Partilha do Império Otomano após o final da Primeira Guerra Mundial.

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Menachem Begin

Menachem Begin (Brest-Litovsk, 16 de agosto de 1913 — Jerusalém, 9 de março de 1992) tornou-se o sexto primeiro-ministro de Israel em Maio de 1977.

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Operação Chumbo Fundido

A Operação Chumbo Fundido (מבצע עופרת יצוקה; trans.: Mivtza Oferet Yetsuká, "chumbo fundido", também chamada, incorretamente, de "Operação Chumbo Grosso") é uma grande ofensiva militar das Forças de Defesa de Israel, realizada na Faixa de Gaza, partir do dia 27 de dezembro de 2008, sexto dia da festa judaica de Hanucá. Todavia, na maior parte do mundo árabe, a ação israelense é referida como Massacre de Gaza (مجزرة غزة)."Hamas slammed the silent and still Arab position on Gaza massacre" - "it's impossible to contain the Arab and Islamic world after the Gaza massacre" - "Diplomatic race to stop the Gazza massacre" - Libya calling the operation a "horrible massacre" - O ataque israelense ocorreu dias após o fim de um cessar-fogo, que vigorou por seis meses, - BBC Brasil, 17 de junho de 2008 - Folha Online, 7 de maio de 2008 conforme havia sido acordado entre o governo de Israel e representantes do Hamas, partido majoritário no Conselho Legislativo da Palestina e que controla a Faixa de Gaza. - BBC Brasil, 19 de dezembro de 2008 - Folha Online, 27 de dezembro de 2008 Como Israel não suspendeu o bloqueio à Faixa de Gaza e não cessou os ataques ao território palestino, The Guardian, 4 de novembro de 2008. militantes do Hamas anunciaram o encerramento oficial da trégua - Folha de S.Paulo, 15 de dezembro de 2008 - Folha Online, 19 de dezembro de 2008 e passaram a lançar foguetes caseiros, tipo Qassam, em direção ao sul do território israelense. - Folha Online, 17 de dezembro de 2008 - Folha Online, 21 de dezembro de 2008 - Folha Online, 21 de dezembro de 2008 Dias depois do anúncio do fim do cessar-fogo, o próprio grupo palestino ofereceu uma proposta para renovar a trégua, condicionando-a ao fim do bloqueio israelense ao território palestino. - Yedioth Ahronoth, 23 de dezembro de 2008 - BBC, 23 de dezembro de 2008 Todavia, já em 27 de dezembro de 2008, as Forças de Defesa de Israel iniciaram a sua mais intensa operação militar contra um território palestino desde a Guerra dos Seis Dias (1967). Oficialmente, o objetivo da operação era interromper os ataques de foguetes do Hamas contra o território israelense. - BBC Brasil, 27 de dezembro de 2008 - Folha Online, 28 de dezembro de 2008 - El País, 28 de dezembro de 2008 - O Estado de S. Paulo, 28 de dezembro de 2008 No primeiro dia da ofensiva militar, a força aérea israelense lançou, em um intervalo de quatro minutos, mais de cem bombas contra bases, escritórios e campos de treinamento do Hamas - Haaretz, 28 de dezembro de 2008 - The Jerusalem Post, 28 de dezembro de 2008 nas principais cidades da Faixa de Gaza, entre as quais Cidade de Gaza, Beit Hanoun, Khan Younis e Rafah. - Folha Online, 27 de dezembro de 2008 - O Estado de S. Paulo, 27 de dezembro de 2008 - El País, 27 de dezembro de 2008 - Al Jazeera, 27 de dezembro de 2008 - BBC, 28 de dezembro de 2008 - The Jerusalem Post, 28 de dezembro de 2008, Yedioth Ahronoth, 29 de dezembro de 2008 - Al Jazeera, 28 de dezembro de 2008 Também foram alvos de ataques a infraestrutura civil, incluindo casas, escolas e mesquitas; Israel disse que destes locais são disparados muitos dos foguetes palestinos ou servem para esconder munição, e portanto não seriam alvos civis. - The Boston Globe, 1 de janeiro de 2009 - The Guardian, 2 de janeiro de 2009 - The Jerusalem Post, 4 de janeiro de 2008 - The Seattle Times, 4 de janeiro de 2009 - San Francisco Chronicle, 5 de janeiro de 2009 - The Washington Post, 5 de janeiro de 2009 - McClatchy Newspapers, 5 de janeiro de 2009 A marinha israelense também reforçou o bloqueio e bombardeou alvos na Faixa de Gaza, o que resultou em um incidente com o barco de uma organização pacifista, que trazia ajuda médica para a população de Gaza. - Terra, 29 de dezembro de 2008 - G1, 29 de dezembro de 2008 - Haaretz, 30 de dezembro de 2008 - CNN, 30 de dezembro de 2008 - IAF, 30 de dezembro de 2008 Militantes do Hamas intensificaram os ataques de foguetes e morteiros em direção ao sul de Israel, - Folha Online, 30 de dezembro de 2008 atingindo cidades como Bersebá e Asdode. - Yedioth Ahronoth, 30 de dezembro de 2008 - Yedioth Ahronoth, 30 de dezembro de 2008 Na noite de 3 de janeiro de 2009, começou a ofensiva por terra, com tropas e tanques israelenses entrando no território palestino. - Folha Online, 3 de janeiro de 2009 Em 17 de janeiro, o primeiro-ministro israelense Ehud Olmert anunciou uma trégua unilateral, a vigorar a partir da madrugada do dia seguinte. - Folha Online, 17 de janeiro de 2009 O Hamas também anunciou um cessar-fogo imediato na Faixa de Gaza. O representante do grupo, Ayman Taha, afirmou que a trégua valeria por uma semana, para que os israelenses pudessem retirar suas tropas da região. - Folha Online, 19 de janeiro de 2009 O Exército de Israel declarou que retiraria suas tropas da Faixa de Gaza até a posse de Barack Obama na presidência dos Estados Unidos, no dia 20 de janeiro. - Folha Online, 19 de janeiro de 2009 Em 21 de janeiro, Israel completou a retirada de suas tropas da Faixa de Gaza. Em 1.º de junho uma comissão do Conselho de Direitos Humanos da ONU, chefiada pelo juiz sul-africano Richard Goldstone, chegou à Faixa de Gaza, para investigar possíveis violações dos direitos humanos durante a ofensiva israelense. Em 15 de setembro de 2009, a comissão apresentou seu relatório, concluindo que Israel "cometeu crimes de guerra e, possivelmente, contra a humanidade", e que "o plano visava, pelo menos em parte, a população de Gaza como um todo". O mesmo relatório reconheceu que o lançamento de foguetes pelos insurgentes palestinos também configura crime de guerra. Segundo a ONG israelense de direitos humanos B'Tselem, a Operação Chumbo Fundido resultou na morte de 1 387 palestinos, mais da metade deles civis. 773 deles não participaram nos combates, incluindo 320 jovens ou crianças (252 com menos de 16 anos) e 111 mulheres. Do lado de Israel, houve 13 mortos, sendo três deles por "fogo amigo".

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Plano de retirada unilateral de Israel

Acampamento israelense ao lado da Faixa de Gaza, após a retirada. O Plano de retirada unilateral de Israel (em hebraico: תוכנית ההנתקות ou תכנית ההתנתקות, translit. Tokhnit HaHinatkut ou Tokhnit HaHitnatkut), oficialmente, "Lei de Implementação do Plano de Retirada", foi uma proposta do primeiro ministro de Israel, Ariel Sharon, adoptada pelo governo e decretado em Agosto 2005, para remoção de toda presença permanente de Israel da Faixa de Gaza e de quatro colônias no norte da Cisjordânia.

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Pogrom

O termo pogrom (em iídiche, פּאָגראָם, do russo погром) tem múltiplos significados, mais frequentemente atribuída à perseguição deliberada de um grupo étnico ou religioso, aprovado ou tolerado pelas autoridades locais, sendo um ataque violento massivo, com a destruição simultânea do seu ambiente (casas, negócios, centros religiosos).

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Primeiro-ministro de Israel

O Primeiro-ministro do Estado de Israel (רֹאשׁ הַמֶּמְשָׁלָה, Rosh HaMemshala, Chefe de Governo; رئيس الحكومة, Ra'īs al-Ḥukūma) é o mais alto cargo do governo, apesar de que oficialmente o chefe de Estado seja o presidente.

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Shimon Peres

Shimon Peres (שמעון פרס; Wiszniew, – Ramat Gan) foi um político israelense.

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Sinai

Mapa da Península do Sinai Fronteira Egito-Israel, ao norte de Eilat Duna na Península do Sinai O Sinai é uma península montanhosa e desértica do Egito, entre os golfos de Suez e Ácaba.

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Universidade de Tel Aviv

A Universidade de Tel Aviv (TAU) (אוּנִיבֶרְסִיטַת תֵּל-אָבִיב; Universitat Tel Aviv) é uma das maiores universidades de Israel.

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Universidade Hebraica de Jerusalém

A Universidade Hebraica de Jerusalém (em hebraico: האוניברסיטה העברית בירושלים, abreviado Huji ou Uhji) é uma das sete universidades de Israel.

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A lista acima responda às seguintes perguntas

Comparação entre Ehud Olmert e Israel

Ehud Olmert tem 82 relações, enquanto Israel tem 809. Como eles têm em comum 26, o índice de Jaccard é 2.92% = 26 / (82 + 809).

Referências

Este artigo é a relação entre Ehud Olmert e Israel. Para acessar cada artigo visite:

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