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Egito e Mohamed Morsi

Atalhos: Diferenças, Semelhanças, Coeficiente de Similaridade de Jaccard, Referências.

Diferença entre Egito e Mohamed Morsi

Egito vs. Mohamed Morsi

O (Kṃt; Kīmi; Miṣr,,; Maṣr), oficialmente República Árabe do Egito (جمهورية مصر العربية; Gomhoreyyet Maṣr el-ʿArabeyya), é um país localizado entre o nordeste da África e o sudoeste da Ásia, através da Península do Sinai. Mohamed Mohamed Morsi Issa al-Ayyat (محمد مرسى عيسى العياط) (El-Adwah, Província de Xarqia, 8 de agosto de 1951 – Cairo, 17 de junho de 2019) foi um político do Egito, foi o 5º presidente do seu país de 2012 até 2013, ano que foi deposto.

Semelhanças entre Egito e Mohamed Morsi

Egito e Mohamed Morsi têm 24 coisas em comum (em Unionpedia): Abdul Fatah Khalil Al-Sisi, Adly Mansur, BBC News, Cairo, Canal de Suez, Coptas, Cristão, Eleição presidencial no Egito em 2012, Estados Unidos, Forças Armadas do Egito, Golpe de Estado no Egito em 2013, Hamas, Hosni Mubarak, Irmandade Muçulmana, Islão, Lista de presidentes do Egito, Oriental (Egito), Pena de morte, Primavera Árabe, Reino do Egito, Revolução Egípcia de 2011, Secularismo, Terrorismo, Universidade do Cairo.

Abdul Fatah Khalil Al-Sisi

Abdel Fattah Saeed Hussein Khalil as-Sisi (عبد الفتاح سعيد حسين خليل السيسي;, Cairo), mais conhecido como General Sisi, é um militar e político egípcio, atual presidente do Egito desde 2014.

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Adly Mansur

Adly Mansur (em Árabe عدلي منصور; nascido 23 dezembro de 1945) é um jurista egípcio que é atualmente o chefe do Supremo Tribunal Constitucional e serviu como presidente Interino do Egito entre 3 de julho de 2013 a 8 de junho de 2014.

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BBC News

BBC News (anteriormente BBC News and Current Affairs) é o departamento dentro da British Broadcasting Corporation (BBC) responsável pela área de jornalismo e notícias da corporação, e pela produção de seus programas de notícias, tanto para a televisão como para a rádio e internet.

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Cairo

Cairo (literalmente: "conquistador" ou "vencedor"; Ⲕⲁϩⲓⲣⲏ) é a capital do Egito e da província homônima.

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Canal de Suez

O canal de Suez (قناة السويس) é uma via navegável artificial a nível do mar localizada no Egito, entre o mar Mediterrâneo e o mar Vermelho (golfo de Suez).

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Coptas

Os coptas ou coptos (em: ⲟⲩⲣⲉⲙ'ⲛⲭⲏⲙⲓ 'ⲛ'Ⲭⲣⲏⲥⲧⲓ'ⲁⲛⲟⲥ, ou.Remenkīmi en.Ekhristianos, literalmente: "cristão egípcio") são egípcios cujos ancestrais abraçaram o cristianismo no.

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Cristão

Cristão é todo o indivíduo que adere ao cristianismo, uma religião monoteísta abraâmica centrada na vida e nos ensinamentos de Jesus de Nazaré, e que foi profetizada na Bíblia hebraica (Antigo Testamento).

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Eleição presidencial no Egito em 2012

A eleição presidencial do Egito de 2012 foi realizada em duas etapas: primeiro turno em 23 e 24 de maio; e segundo turno em 16 e 17 de junho.

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Estados Unidos

Os Estados Unidos da América (EUA; United States of America — USA), ou simplesmente Estados Unidos ou América, são uma república constitucional federal composta por 50 estados e um distrito federal.

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Forças Armadas do Egito

As Forças Armadas do Egito são a principal unidade de combate e defesa deste país.

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Golpe de Estado no Egito em 2013

O Golpe de Estado no Egito em 2013 ocorreu quando o governo do então presidente do Egito, Mohamed Mursi, foi declarado removido por Abdul Fatah Khalil Al-Sisi, o ministro da Defesa.

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Hamas

O Hamas (Ḥamās, (lit. "zelo", "força" ou "bravura"), oficialmente conhecido como Movimento de Resistência Islâmica (Ḥarakat al-Muqāwamah al-ʾIslāmiyyah) é uma organização política e militar palestina de orientação sunita islâmica, que governa a Faixa de Gaza (parte dos território palestinos atualmente submetida a bloqueio aéreo, terrestre a marítimo por Israel). Com sede na Cidade de Gaza, o Hamas também tem presença na Cisjordânia, o maior dos dois territórios palestinos, onde seu rival secular, o Fatah, exerce controle. Em 1987, após o início da Primeira Intifada contra Israel, o Hamas foi fundado pelo imã e ativista palestino Ahmed Yassin. Ele surgiu a partir de um grupo chamado Mujama al-Islamiya (Centro Islâmico), estabelecido em Gaza em 1973 como uma instituição de caridade islâmica associada à Irmandade Muçulmana baseada no Egito. Ao longo dos anos, o Hamas se envolveu cada vez mais no conflito israelense-palestino; no final da década de 1990, foi contra as Cartas de Reconhecimento mútuo Israel-Palestina da Organização para a Libertação da Palestina, bem como os Acordos de paz de Oslo, nos quais o Fatah renunciou "ao uso de terrorismo e outros atos de violência" e reconheceu Israel em busca de uma solução de dois estados. O Hamas continuou a advogar pela resistência armada palestina. Em 2006, venceu as eleições legislativas palestinas, obtendo maioria no Conselho Legislativo Palestino. Posteriormente assumiu o controle da Faixa de Gaza após uma guerra civil com o Fatah em 2007. Desde então, tem governado Gaza como um estado autocrático de fato e de partido único. O cisma entre Hamas e a Autoridade Palestina (controlada pelo Fatah) tem contribuído para a confusão legal e repetidos adiamentos das eleições. Apesar de tudo, o Hamas desfruta de crescente popularidade na sociedade palestina, por suas posições decididamente antissionistas e anti-israelenses. Embora historicamente buscasse criar um estado único em todo o mandato da Palestina, o Hamas passou a concordar com as fronteiras de 1967 nos acordos assinados com o Fatah em 2005, 2006 e 2007. Em 2017, o Hamas lançou seu Documento Geral de Princípios e Políticas, onde declara apoiar um estado palestino transitório dentro das fronteiras de 1967, mas sem reconhecer Israel. Muitos autores acreditam que as repetidas ofertas de trégua do Hamas, com duração de 10 a 100 anos e baseadas nas fronteiras de 1967, indicam que o grupo estaria de acordo com a ideia de uma solução de dois estados, enquanto outros afirmam que o Hamas mantém um objetivo de longo prazo de estabelecer um estado único no antigo mandato da Palestina. Embora a Carta do Hamas de 1988 tenha sido amplamente descrito como antissemita, o Documento Geral, de 2017, removeu a linguagem antissemita e afirmou que a luta do Hamas era contra os sionistas, não contra os judeus. Sob os princípios ideológicos do islamismo, o Hamas promove o nacionalismo palestino em um contexto islâmico; seguindo uma política de jihad (luta armada) contra Israel. A organização possui uma ala de serviços sociais, Dawah e uma ala militar, as Brigadas Izz ad-Din al-Qassam. Desde meados da década de 1990, o Hamas ganhou ampla popularidade dentro da sociedade palestina por sua posição anti-israelense. Por diversas vezes, atacou civis em Israel, inclusive mediante atentados suicidas e lançamentos indiscriminados de foguetes. Estes atos levaram muitos países a designar o Hamas como uma organização terrorista. Em 2018, os Estados Unidos tentaram passar, sem êxito, na Assembleia Geral da ONU, uma moção de condenação do Hamas por "repetidamente disparar foguetes em direção a Israel e por incitar violência, colocando civis em risco", bem como por construir infraestrutura militar em Gaza, "incluindo túneis para infiltrar-se em Israel e equipamento para lançar foguetes contra áreas civis". Atualmente, a Faixa de Gaza é governada pelo Hamas e encontra-se sob bloqueio por terra, mar e ar, imposto por Israel e pelo Egito. Ao longo do tempo, Israel empreendeu uma série de guerras contra Gaza, em 2008-09, 2012, 2014 e 2021, além de vários bombardeios aéreos israelenses de menor duração, em resposta ao lançamento de foguetes contra Israel. Na guerra de 2023, o Hamas lançou a Operação Al-Aqsa Flood, na qual seus combatentes romperam a barreira de Gaza, atacaram bases militares israelenses e levaram civis e militares como reféns para Gaza. O ataque foi descrito como o maior revés dos militares israelenses desde a guerra de 1973. Em resposta, Israel bombardeou a área densamente povoada de Gaza (13.000/km2), atingindo inúmeros alvos civis, com a intenção declarada de eliminar o Hamas da face da Terra". O Parlamento Europeu aprovou uma resolução afirmando a necessidade de eliminar o Hamas; o presidente dos EUA, Joe Biden, expressou a mesma opinião.

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Hosni Mubarak

Muhammad Hosni Said Mubarak, em árabe محمد حسنى سيد مبارك GColIH (Monufia, 4 de maio de 1928 - Cairo, 25 de fevereiro de 2020) foi um militar e político egípcio, presidente da República Árabe do Egito de 1981 até 2011.

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Irmandade Muçulmana

A Irmandade Muçulmana ou ainda Fraternidade Muçulmana,, acesso em 10 de agosto de 2014.

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Islão

(Islām), também chamado de islamismo, é uma religião abraâmica monoteísta centrada no Alcorão e nos ensinamentos de Maomé.

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Lista de presidentes do Egito

Este artigo é uma lista de presidentes do Egito.

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Oriental (Egito)

Oriental ou Xarquia (Muḥāfāzah Al Xarqiya) é uma província (moafaza) do Egito sediada em Zagazigue.

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Pena de morte

Permitida por lei e em prática – 36 (18%) Cesare Beccaria, ''Dos delitos e das penas'' Pena de morte ou pena capital é um processo legal pelo qual uma pessoa é morta pelo Estado como punição por um crime cometido.

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Primavera Árabe

Primavera Árabe (الربيع العربي, transliterado -), como é conhecida mundialmente, foi uma onda revolucionária de manifestações e protestos que ocorreram no Oriente Médio e no Norte da África a partir de 18 de dezembro de 2010.

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Reino do Egito

O Reino do Egito (em árabe egípcio: المملكه المصريه) foi o primeiro Estado moderno egípcio, que durou de 1922 a 1953.

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Revolução Egípcia de 2011

A Revolução no Egito em 2011, também conhecida como Dias de Fúria, Revolução de Lótus e Revolução do Nilo, foi uma série de manifestações de rua, protestos e atos de desobediência civil que ocorreram no Egito de 25 de janeiro até 11 de fevereiro de 2011.

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Secularismo

O secularismo é o princípio da separação entre instituições governamentais e instituições religiosas.

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Terrorismo

Terrorismo é o uso de violência, física ou psicológica, por meio de ataques localizados a elementos ou instalações de um governo ou da população governada, de modo a incutir medo, pânico e, assim, obter efeitos psicológicos que ultrapassem largamente o círculo das vítimas, incluindo o restante da população do território.

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Universidade do Cairo

A Universidade do Cairo (جامعة القاهرة), anteriormente Universidade Egípcia e mais tarde Universidade Fuʾad) é um instituto de ensino superior situado em Gizé, no Egito. A universidade foi fundada em 21 de dezembro de 1908, como resultado de um esforço para estabelecer um centro nacional para o pensamento educacional. Vários colégios constituintes precederam a criação da universidade, incluindo a Faculdade de Engenharia x em 1816, que foi encerrada por Muhammad Said Paşa em 1854. A Universidade do Cairo foi fundada como uma universidade europeia, inspirada em ideais civis, em contraste com a universidade islâmica de al-Azhar, e tornou-se modelo para outras universidades estatais da região. A Universidade do Cairo inclui uma Faculdade de Direito e de uma Faculdade de Medicina. A Escola Médica, também conhecida como Kasr Alaini (Qasr-ul-'Ayni), foi uma das primeiras escolas médicas na África e no Médio Oriente. O seu primeiro prédio foi doado por Alaini Paşa. Desde então, sofreu ampla expansão, contando atualmente com estudantes. Está classificada entre as 10 melhores universidades da África, ocupando a primeira posição.

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A lista acima responda às seguintes perguntas

Comparação entre Egito e Mohamed Morsi

Egito tem 656 relações, enquanto Mohamed Morsi tem 58. Como eles têm em comum 24, o índice de Jaccard é 3.36% = 24 / (656 + 58).

Referências

Este artigo é a relação entre Egito e Mohamed Morsi. Para acessar cada artigo visite:

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