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Ditadura militar brasileira e Processo de Reorganização Nacional

Atalhos: Diferenças, Semelhanças, Coeficiente de Similaridade de Jaccard, Referências.

Diferença entre Ditadura militar brasileira e Processo de Reorganização Nacional

Ditadura militar brasileira vs. Processo de Reorganização Nacional

A ditadura militar brasileira foi o regime instaurado no Brasil em e que durou até, sob comando de sucessivos governos militares. O Processo de Reorganização Nacional foi uma ditadura civil-militar que governou a Argentina após o golpe de Estado de 24 de março de 1976 até a transferência incondicional do poder para um governo constitucional e democrático em 10 de dezembro de 1983.

Semelhanças entre Ditadura militar brasileira e Processo de Reorganização Nacional

Ditadura militar brasileira e Processo de Reorganização Nacional têm 19 coisas em comum (em Unionpedia): América, América do Sul, Argentina, Autoritarismo, Comunismo, Constituição, Ditadura militar, Exílio, Golpe de Estado, Guerra Fria, Guerrilha, Igreja Católica, Junta militar, Meios de comunicação, Operação Condor, Presidencialismo, Reino Unido, República, Tortura.

América

América (algumas vezes usado o termo Américas) (Amërika, América, Amérique, Amérika, America, Amerika, Amirika) é o continente localizado no hemisfério ocidental e que se estende, no sentido norte-sul, desde o oceano Ártico até o cabo Horn, ao longo de cerca de 15 mil quilômetros.

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América do Sul

A América do Sul é um continente que compreende a porção meridional da América.

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Argentina

Argentina, oficialmente República Argentina, é o segundo maior país da América do Sul em território e o terceiro em termos de população, constituída como uma federação de 23 províncias e uma cidade autônoma, Buenos Aires, capital do país.

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Autoritarismo

Autoritarismo é uma forma de governoBaars, J. & Scheepers, P. (1993).

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Comunismo

Comunismo (do latim communis)Ball, Terence, and Richard Dagger.

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Constituição

Uma constituição é o conjunto de normas jurídicas que ocupa o topo da hierarquia do direito de um Estado, e que pode ou não ser codificado como um documento escrito.

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Ditadura militar

Uma ditadura militar ou regime militar é uma forma de governo autoritário onde o poder político é efetivamente controlado por militares.

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Exílio

Exílio é o estado de ser forçado a sair de sua terra natal (ou seja, vila, cidade, estado, província, território ou até mesmo país) e incapaz de retornar.

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Golpe de Estado

Um golpe de Estado (também referido internacionalmente como coup d'État, em francês, e putsch ou staatsstreich, em alemão) consiste no derrube ilegal de um governo constitucionalmente legítimo por uma facção política, militares ou um ditador.

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Guerra Fria

Guerra Fria foi um período de tensão geopolítica entre a União Soviética e os Estados Unidos e seus respectivos aliados, o Bloco Oriental e o Bloco Ocidental, após a Segunda Guerra Mundial.

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Guerrilha

Guerrilha (sufixo) é um tipo de guerra não convencional na maior parte das vezes rural no qual o principal estratagema é a ocultação e extrema mobilidade dos combatentes, chamados de guerrilheiros, incluindo, mas não limitado a civis armados (ou "irregulares").

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Igreja Católica

Igreja Católica, também denominada Igreja Católica Romana ou ainda Igreja Católica Apostólica Romana, é a maior igreja cristã do mundo, que em 2020 tinha aproximadamente * de seguidores batizados.

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Junta militar

Junta militar é um governo formado por altos comandantes das forças armadas de um país, normalmente após a tomada do poder por meio de um putsch ou golpe de estado.

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Meios de comunicação

Meios de comunicação refere-se ao instrumento ou à forma de conteúdo utilizados para a realização do processo comunicacional.

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Operação Condor

A Operação Condor (Operación Cóndor, também conhecida como Plan Cóndor) foi uma campanha de repressão política e terror de Estado levada a cabo pelas ditaduras de direita do Cone Sul, com o apoio dos Estados Unidos. A operação envolveu operações de inteligência e assassinato de opositores políticos exilados em outros países. Foi formalmente implementada em novembro de 1975 a pedido do ditador chileno Augusto Pinochet. Em novembro de 1975, Manuel Contreras, chefe da DINA, a polícia secreta do Chile, convidou 50 oficiais de inteligência do Chile, Uruguai, Argentina, Paraguai, Bolívia e Brasil para o Chile para implementar formalmente a Operação Condor. Mais tarde, o Equador e o Peru juntaram-se à operação com funções mais periféricas. A fase principal da operação ocorreu entre 1976 e 1978. As relações entre o Chile e a Argentina tornaram-se tensas em 1978, levando ao eventual colapso da rede mais ampla da Condor, embora as operações tenham continuado até 1981. Devido à sua natureza clandestina, o número exato de mortes diretamente atribuíveis à Operação Condor é altamente contestado. Algumas estimativas indicam que pelo menos 50 000 mortes, 30 000 desaparecidos e 400 000 prisioneiros podem ser atribuídos ao Condor, cerca de 30 000 das mortes na Argentina. os Arquivo do Terror documenta o sequestro, tortura, estupro, assassinato e desaparecimento de pelo menos 763 pessoas. O cientista político americano J. Patrice McSherry dá um número de pelo menos 402 mortos em operações Condor que atravessaram as fronteiras nacionais numa fonte de 2002, e menciona numa fonte de 2009 que daqueles que "foram para o exílio" e foram "raptados, torturados e mortos em países aliados ou ilegalmente transferidos para os seus países de origem para serem executados... centenas, ou milhares, de tais pessoas — o número ainda não foi finalmente determinado — foram raptadas, torturadas e assassinadas em operações Condor". As vítimas incluíam dissidentes e pessoas de esquerda, líderes sindicais e camponeses, padres e freiras, estudantes e professores, intelectuais e suspeitos de serem guerrilheiros. Embora tenha sido descrito pela Central Intelligence Agency (CIA) como "um esforço cooperativo dos serviços de inteligência/segurança de vários países sul-americanos para combater o terrorismo e a subversão", os guerrilheiros foram usados como desculpa, pois nunca foram suficientemente substanciais para controlar o território, obter apoio material de qualquer potência estrangeira, ou ameaçar de qualquer outra forma a segurança nacional. (in Spanish); Documents of the Trial of the Juntas at Desaparecidos.org. O governo dos Estados Unidos forneceu planeamento, coordenação, formação sobre tortura e apoio técnico, e forneceu ajuda militar às Juntas durante as administrações Johnson, Nixon, Ford, Carter e Reagan. Tal apoio era frequentemente encaminhado através da CIA.

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Presidencialismo

Presidencialismo é um sistema de governo em que um chefe de governo também é o chefe de Estado e lidera o poder executivo, que é separado do poder legislativo e do poder judiciário.

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Reino Unido

O Reino Unido (United Kingdom, UK), oficialmente Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte, é um país insular localizado em frente à costa noroeste do continente europeu.

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República

480x480px A República (do latim res publica, "coisa pública") é uma estrutura política de Estado ou forma de governo em que, segundo Cícero, são necessárias três condições fundamentais para caracterizá-la: um número razoável de pessoas (multitude); uma comunidade de interesses e de fins (communio); e um consenso do direito (consensus iuris).

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Tortura

Tortura é a imposição de dor física ou psicológica (com crueldade, intimidação, punição) a uma pessoa, para obtenção de uma confissão, informação ou simplesmente por prazer da pessoa que prática o ato.

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A lista acima responda às seguintes perguntas

Comparação entre Ditadura militar brasileira e Processo de Reorganização Nacional

Ditadura militar brasileira tem 533 relações, enquanto Processo de Reorganização Nacional tem 59. Como eles têm em comum 19, o índice de Jaccard é 3.21% = 19 / (533 + 59).

Referências

Este artigo é a relação entre Ditadura militar brasileira e Processo de Reorganização Nacional. Para acessar cada artigo visite:

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