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Botocudos e Macro-jê

Atalhos: Diferenças, Semelhanças, Coeficiente de Similaridade de Jaccard, Referências.

Diferença entre Botocudos e Macro-jê

Botocudos vs. Macro-jê

Botocudos foi uma denominação genérica dada pelos colonizadores portugueses a diferentes grupos indígenas pertencentes ao tronco macro-jê (grupo não tupi), de diversas filiações linguísticas e regiões geográficas, cujos indivíduos, em sua maioria, usavam botoques labiais e auriculares. Línguas jês propriamente ditas (amarelo-claro) e outras línguas macro-jês (amarelo escuro) na atualidade. A área sombreada indica aproximadamente a área de provável extensão no passado Macro-jê, também referido pelo etnônimo brasílico Macro-Jê, é um tronco linguístico cuja constituição ainda é consideravelmente hipotética.

Semelhanças entre Botocudos e Macro-jê

Botocudos e Macro-jê têm 32 coisas em comum (em Unionpedia): Aryon Rodrigues, Bacuéns, Bororos, Caingangues, Carajás (tribo), Cracmuns, Crenaques, Fulniôs, Goitacás, Guticraques, Jiporoques, Língua bororo, Língua carajá, Língua iatê, Língua maxacali, Línguas bororos, Línguas jês, Línguas maxacalis, Maconis, Malalis, Maxacalis, Minhajiruns, Nacnenuques, Naques-nhapemãs, Panhames, Pataxós, Pojixás, Puris, Século XX, Tapuias, ..., Tronco tupi, Xoclengues. Expandir índice (2 mais) »

Aryon Rodrigues

Aryon Dall'Igna Rodrigues (Curitiba, 4 de julho de 1925 – Brasília, 24 de abril de 2014) foi um linguista brasileiro, considerado um dos mais renomados pesquisadores de línguas indígenas no Brasil.

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Bacuéns

Os Bacuéns são um grupo indígena, atualmente considerado extinto, que habitava o Noroeste do estado brasileiro de Minas Gerais.

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Bororos

Índia bororo, 1946 Os bororos, otuques, bororós ou boe (autodenominação) são um povo indígena que habita o estado de Mato Grosso, no Brasil.

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Caingangues

Os caingangues, Kainguangs, kaingang, kanhgág, guainás, bugres, coroados, botocudos,In Ti Fym Sym.

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Carajás (tribo)

Os carajás, também chamados karajá e iny mahãdu (que é sua autodenominaçãoTerceira edição do Projeto Índio no Museu foi destaque na abertura da Semana do Índio. Disponível em http://www.museudoindio.org.br/template_01/default.asp?ID_S.

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Cracmuns

Os Cracmuns são um grupo indígena, atualmente considerado extinto, que habitava o Leste do estado brasileiro de Minas Gerais no início do século XX.

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Crenaques

Os crenaques ou krenak, antigamente conhecidos como botocudos, aimorés ou borun, e autodenominados gren ou kren, são um grupo indígena brasileiro.

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Fulniôs

Os fulniôs, também conhecidos como carnijós e formiós, são um grupo indígena que habita próximo ao rio Ipanema, no município de Águas Belas, no estado de Pernambuco, no Brasil.

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Goitacás

Os Goitacás (também denominados GoitacasesNAVARRO, E. A. Dicionário de tupi antigo: a língua indígena clássica do Brasil. São Paulo. Global. 2013. p. 131. e GuaitacásFERREIRA, A. B. H. Novo dicionário da língua portuguesa. Segunda edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p. 856.) foram um grupo indígena brasileiro que habitou a região costeira brasileira entre o Rio São Mateus, no atual estado do Espírito Santo e o Rio Paraíba do Sul, no atual estado do Rio de Janeiro, até a metade do século XVII ou até fins do século XVIII, quando foram exterminados pelos colonizadores de origem portuguesa através de uma epidemia de varíola propositalmente espalhada entre eles.

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Guticraques

Os Guticraques são um grupo indígena que atualmente se identifica como crenaque, mas que no passado, contudo, eram chamados de botocudos.

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Jiporoques

Os jiporoques eram um grupo indígena, atualmente considerado extinto, que habitava às margens do rio brasileiro Pepinuque, no início do século XX.

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Língua bororo

O bororo (autodenominado boe wadáru) é uma língua da família linguística bororo, pertencente ao tronco linguístico macro-jê, falada pelos índios bororos, no estado de Mato Grosso, no Brasil.

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Língua carajá

A língua carajá (denominada, pelos carajás, como iny rybè, que significa "a fala dos iny"Terceira edição do Projeto Índio no Museu foi destaque na abertura da Semana do Índio.

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Língua iatê

Em laranja, a distribuição da língua Yathê à época dos primeiros contatos dos fulni-ô com os não índios. A língua Yaa:thê (ou Yathê, ou Iatê, em português moderno) é uma língua indígena falada pelos índios  Fulni-ô, que vivem no município de Águas Belas, no oeste-sudoeste de Pernambuco, a cerca de 300 quilômetros de Recife, a capital do Estado.

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Língua maxacali

O Maxacali (autodenominação tikmũ’ũn yĩyax) é uma língua indígena brasileira pertencente ao tronco linguístico Macro-jê.

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Línguas bororos

As línguas bororos formam uma família de línguas ameríndias do Brasil.

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Línguas jês

pré-histórico em pedra polida, indústria lítica dos jês do Rio Grande do Sul. Museu da UFRGS. Jê é uma família linguística pertencente ao tronco Macro-Jê.

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Línguas maxacalis

Maxacali (maxakalí) é uma família linguística do tronco macro-jê, proposta por Loukotka (1931), à qual pertencem as línguas maxacali, a única língua ainda viva da família, e pelo menos outras seis línguas hoje extintas e pouco conhecidas, como pataxó, patxôhã (ou pataxó-hã-hã-hãe), panhame, maconi, malali e koropó.

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Maconis

Os Maconis, Macunis ou Makunis foram um grupo indígena, atualmente considerado extinto, que habitava no século XIX o Nordeste do estado brasileiro de Minas Gerais.

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Malalis

Os Malalis foram um grupo indígena, atualmente considerado extinto, que habitava no século XIX o ao alto Jequitinhonha, no estado brasileiro de Minas Gerais.

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Maxacalis

Maxacalis ou Maxakali,Instituto Socioambiental (ISA).

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Minhajiruns

Os Minhajiruns são um grupo indígena que hoje se identifica como crenaque, mas que no passado foram chamados de botocudos.

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Nacnenuques

Os Nacnenuques são um grupo indígena que atualmente se identifica como crenaque, mas que no passado foram chamados de botocudos.

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Naques-nhapemãs

Os naques-nhapemãs foram um grupo indígena, atualmente considerado extinto, que vivia no Brasil.

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Panhames

Os Panhames foram um grupo indígena, atualmente considerado extinto, que habitava no século XIX o Nordeste do estado brasileiro de Minas Gerais.

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Pataxós

Os pataxós são um povo indígena brasileiro seminômade de língua da família maxakali, do tronco macro-jê.

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Pojixás

Os Pojixás são um grupo indígena que atualmente se identifica como crenaque, mas que no passado foram chamados de botocudos.

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Puris

Retratos de índios puris feitos pelo pintor alemão Johann Moritz Rugendas no século XIX Os Puris são um grupo indígena brasileiro pertencente ao tronco linguístico Macro-jê, de habitação originária nos quatro estados do Sudeste do Brasil.

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Século XX

O século XX iniciou em 1 de janeiro de 1901 e terminou em 31 de dezembro de 2000.

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Tapuias

Tapuia é um termo de origem tupi que foi utilizado durante o período inicial de colonização do Brasil para designar todos os indígenas que não falavam o tupi antigo.

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Tronco tupi

O tronco tupi é um tronco linguístico que abrange diversas línguas das populações indígenas sul-americanas.

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Xoclengues

Os xoclengues, xokleng, laklãnõ ou botocudos são um grupo indígena brasileiro do grupo Macro-Jê que habita as áreas indígenas Ibirama-La Klãnõ, Postos Velhos, Rios dos Pardos e a comunidade do Quati (Porto União), no estado de Santa Catarina, no Brasil.

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A lista acima responda às seguintes perguntas

Comparação entre Botocudos e Macro-jê

Botocudos tem 108 relações, enquanto Macro-jê tem 144. Como eles têm em comum 32, o índice de Jaccard é 12.70% = 32 / (108 + 144).

Referências

Este artigo é a relação entre Botocudos e Macro-jê. Para acessar cada artigo visite:

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