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Ataque suicida e Islão

Atalhos: Diferenças, Semelhanças, Coeficiente de Similaridade de Jaccard, Referências.

Diferença entre Ataque suicida e Islão

Ataque suicida vs. Islão

USS Bunker Hill'', em maio de 1945. Um ataque suicida é qualquer tipo de operação bélica em cujo processo quem ataca tem a intenção de morrer. (Islām), também chamado de islamismo, é uma religião abraâmica monoteísta centrada no Alcorão e nos ensinamentos de Maomé.

Semelhanças entre Ataque suicida e Islão

Ataque suicida e Islão têm 10 coisas em comum (em Unionpedia): Afeganistão, Al-Qaeda, Ataques de 11 de setembro de 2001, Hamas, Inferno, Iraque, Irã, Líbano, Paquistão, Paraíso.

Afeganistão

O Afeganistão (em e Afġānistān), oficialmente Emirado Islâmico do Afeganistão (Da Afġānistān Islāmī Imārāt; Imârat-i Islâmī-yi Afġânistân), é um país sem litoral, montanhoso, localizado no centro da Ásia, estando na encruzilhada entre o Sul da Ásia, a Ásia Central e a Ásia Ocidental.

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Al-Qaeda

Al-Qaeda (também Al-Qaïda) ou, na ortografia aportuguesada, Alcaida (القاعدة, transliterada el-Qā‘idah ou al-Qā‘idah, cujo significado é "A base" ou "O alicerce") é uma organização fundamentalista islâmica internacional, que tem a sua atuação principalmente baseada em ataques terroristas que mataram milhares de pessoas pelo mundo.

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Ataques de 11 de setembro de 2001

Os ataques ou atentados terroristas de 11 de setembro de 2001 (às vezes, referido apenas como 11 de setembro ou 9/11) foram uma série de ataques suicidas contra os Estados Unidos coordenados pela organização fundamentalista islâmica Al-Qaeda em 11 de setembro de 2001.

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Hamas

O Hamas (Ḥamās, (lit. "zelo", "força" ou "bravura"), oficialmente conhecido como Movimento de Resistência Islâmica (Ḥarakat al-Muqāwamah al-ʾIslāmiyyah) é uma organização política e militar palestina de orientação sunita islâmica, que governa a Faixa de Gaza (parte dos território palestinos atualmente submetida a bloqueio aéreo, terrestre a marítimo por Israel). Com sede na Cidade de Gaza, o Hamas também tem presença na Cisjordânia, o maior dos dois territórios palestinos, onde seu rival secular, o Fatah, exerce controle. Em 1987, após o início da Primeira Intifada contra Israel, o Hamas foi fundado pelo imã e ativista palestino Ahmed Yassin. Ele surgiu a partir de um grupo chamado Mujama al-Islamiya (Centro Islâmico), estabelecido em Gaza em 1973 como uma instituição de caridade islâmica associada à Irmandade Muçulmana baseada no Egito. Ao longo dos anos, o Hamas se envolveu cada vez mais no conflito israelense-palestino; no final da década de 1990, foi contra as Cartas de Reconhecimento mútuo Israel-Palestina da Organização para a Libertação da Palestina, bem como os Acordos de paz de Oslo, nos quais o Fatah renunciou "ao uso de terrorismo e outros atos de violência" e reconheceu Israel em busca de uma solução de dois estados. O Hamas continuou a advogar pela resistência armada palestina. Em 2006, venceu as eleições legislativas palestinas, obtendo maioria no Conselho Legislativo Palestino. Posteriormente assumiu o controle da Faixa de Gaza após uma guerra civil com o Fatah em 2007. Desde então, tem governado Gaza como um estado autocrático de fato e de partido único. O cisma entre Hamas e a Autoridade Palestina (controlada pelo Fatah) tem contribuído para a confusão legal e repetidos adiamentos das eleições. Apesar de tudo, o Hamas desfruta de crescente popularidade na sociedade palestina, por suas posições decididamente antissionistas e anti-israelenses. Embora historicamente buscasse criar um estado único em todo o mandato da Palestina, o Hamas passou a concordar com as fronteiras de 1967 nos acordos assinados com o Fatah em 2005, 2006 e 2007. Em 2017, o Hamas lançou seu Documento Geral de Princípios e Políticas, onde declara apoiar um estado palestino transitório dentro das fronteiras de 1967, mas sem reconhecer Israel. Muitos autores acreditam que as repetidas ofertas de trégua do Hamas, com duração de 10 a 100 anos e baseadas nas fronteiras de 1967, indicam que o grupo estaria de acordo com a ideia de uma solução de dois estados, enquanto outros afirmam que o Hamas mantém um objetivo de longo prazo de estabelecer um estado único no antigo mandato da Palestina. Embora a Carta do Hamas de 1988 tenha sido amplamente descrito como antissemita, o Documento Geral, de 2017, removeu a linguagem antissemita e afirmou que a luta do Hamas era contra os sionistas, não contra os judeus. Sob os princípios ideológicos do islamismo, o Hamas promove o nacionalismo palestino em um contexto islâmico; seguindo uma política de jihad (luta armada) contra Israel. A organização possui uma ala de serviços sociais, Dawah e uma ala militar, as Brigadas Izz ad-Din al-Qassam. Desde meados da década de 1990, o Hamas ganhou ampla popularidade dentro da sociedade palestina por sua posição anti-israelense. Por diversas vezes, atacou civis em Israel, inclusive mediante atentados suicidas e lançamentos indiscriminados de foguetes. Estes atos levaram muitos países a designar o Hamas como uma organização terrorista. Em 2018, os Estados Unidos tentaram passar, sem êxito, na Assembleia Geral da ONU, uma moção de condenação do Hamas por "repetidamente disparar foguetes em direção a Israel e por incitar violência, colocando civis em risco", bem como por construir infraestrutura militar em Gaza, "incluindo túneis para infiltrar-se em Israel e equipamento para lançar foguetes contra áreas civis". Atualmente, a Faixa de Gaza é governada pelo Hamas e encontra-se sob bloqueio por terra, mar e ar, imposto por Israel e pelo Egito. Ao longo do tempo, Israel empreendeu uma série de guerras contra Gaza, em 2008-09, 2012, 2014 e 2021, além de vários bombardeios aéreos israelenses de menor duração, em resposta ao lançamento de foguetes contra Israel. Na guerra de 2023, o Hamas lançou a Operação Al-Aqsa Flood, na qual seus combatentes romperam a barreira de Gaza, atacaram bases militares israelenses e levaram civis e militares como reféns para Gaza. O ataque foi descrito como o maior revés dos militares israelenses desde a guerra de 1973. Em resposta, Israel bombardeou a área densamente povoada de Gaza (13.000/km2), atingindo inúmeros alvos civis, com a intenção declarada de eliminar o Hamas da face da Terra". O Parlamento Europeu aprovou uma resolução afirmando a necessidade de eliminar o Hamas; o presidente dos EUA, Joe Biden, expressou a mesma opinião.

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Inferno

medieval do inferno no ''Hortus deliciarum'', manuscrito de Herrad de Landsberg (cerca de 1180). A origem do termo "inferno" é latino, infernum, que significa "as profundezas" ou o "mundo inferior".

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Iraque

O Iraque (em árabe العراق, transl. al — Irāq, em curdo Îraq), oficialmente República do Iraque é um país do Oriente Médio, limitado a norte pela Turquia, a leste pelo Irã, a sul pelo Golfo Pérsico, pelo Kuwait e pela Arábia Saudita e a oeste pela Jordânia e pela Síria.

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Irã

(Iran), oficialmente República Islâmica do Irã/Irão e anteriormente conhecido como Pérsia, é um país localizado na Ásia Ocidental.

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Líbano

Líbano (Lubnān,; Liban,; em aramaico: ܠܒܢܢ), oficialmente República do Líbano (em árabe: اَلْجُمْهُورِيَّة اَللُّبْنَانِيَّة Al-Jumhūrīyah Al-Loubnānīyah) é um país localizado na extremidade leste do mar Mediterrâneo, na Ásia Ocidental, numa região que faz ligação entre esse continente e a Europa.

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Paquistão

Paquistão (پاكستان), oficialmente República Islâmica do Paquistão (اسلامی جمہوریۂ پاكستان), é um país soberano do Sul da Ásia.

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Paraíso

A palavra paraíso deriva do termo avéstico pairi-daeza (uma área/jardim murada), composto por pairi- (ao redor), um cognato do grego peri-, e -diz (criar, fazer).

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A lista acima responda às seguintes perguntas

Comparação entre Ataque suicida e Islão

Ataque suicida tem 36 relações, enquanto Islão tem 490. Como eles têm em comum 10, o índice de Jaccard é 1.90% = 10 / (36 + 490).

Referências

Este artigo é a relação entre Ataque suicida e Islão. Para acessar cada artigo visite:

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