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Al-Andalus e Invasão muçulmana da Península Ibérica

Atalhos: Diferenças, Semelhanças, Coeficiente de Similaridade de Jaccard, Referências.

Diferença entre Al-Andalus e Invasão muçulmana da Península Ibérica

Al-Andalus vs. Invasão muçulmana da Península Ibérica

Al-Andaluz ou al-Ândaluzcfr. A invasão islâmica da Península Ibérica, também referida como invasão muçulmana, conquista árabe ou expansão muçulmana, refere-se a uma série de deslocamentos militares e populacionais ocorridos a partir de 711 até 713, quando tropas islâmicas oriundas do Norte da África, sob o comando do general berbere Tárique, cruzaram o estreito de Gibraltar e penetraram na península Ibérica, vencendo Rodrigo, o último rei dos Visigodos da Hispânia, na batalha de Guadalete e terminando o Reino Visigótico.

Semelhanças entre Al-Andalus e Invasão muçulmana da Península Ibérica

Al-Andalus e Invasão muçulmana da Península Ibérica têm 52 coisas em comum (em Unionpedia): Abdalazize ibne Muça, Almançor, Astúrias, África, Batalha de Covadonga, Batalha de Guadalete, Berberes, Califa, Califado Almóada, Califado de Córdova, Califado Omíada, Capitulação de Granada, Córdova (Espanha), Ceuta, Emirado, Emirado de Córdova, Estreito de Gibraltar, Fernando II de Aragão, Godos, Granada (Espanha), Hispânia, Idade Média, Império Almorávida, Isabel I de Castela, Islão, Língua árabe, Lusitânia, Moçárabes, Mouros, Muça ibne Noçáir, ..., Norte de África, Palácio, Pelágio das Astúrias, Península Ibérica, Portugal, Reconquista, Reino de Aragão, Reino de Castela, Reino de Leão, Reino de Navarra, Reino Nacérida, Reino Visigótico, Reis Católicos, Rodrigo, Sevilha, Suevos, Taifa, Taifa de Córdova, Tárique, Toledo, Tributo, Visigodos. Expandir índice (22 mais) »

Abdalazize ibne Muça

Abdalazize ibne Muça ibne Noçáir (Abd al-Aziz ibn Musa ibn Nusayr) foi o primeiro governador (uale) do Alandalus, na atual Espanha e Portugal.

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Almançor

abássida. Vários antepassados de Almançor foram alfaquis, uma tradição familiar que ele próprio seguiu Almançor (al-Manṣūr; (Turruxe, – Medinaceli), foi um militar e político do Alandalus (Hispânia muçulmana) que, como hájibe (camareiro-mor) do débil califa, foi o governante de facto durante o apogeu do Califado de Córdova. Nascido numa alcaria (pequena vila) nos arredores de Turruxe, no seio duma família de origem iemenita com alguns antepassados jurisconsultos, na juventude foi para Córdova para se formar como alfaqui. Depois de um começo humilde, ingressou na administração do califado e rapidamente ganhou a confiança de Subh, a favorita do califa e mãe do herdeiro do trono. Graças à proteção de Subh e à sua competência, em pouco tempo acumulou vários cargos. Durante o reinado de Aláqueme II ocupou vários cargos administrativos importantes, como o de diretor da casa da moeda (967), administrador da favorita do califa e dos seus filhos, das heranças intestadas e do intendente do exército de Galibe ibne Abderramão (973). A morte de Aláqueme II em 976 marcou o começo da época califal dominada por Almançor, que perdurou depois da sua morte, até 1009, com o governo dos seus filhos, primeiro Abedal Maleque Almuzafar e depois Abderramão Sanchuelo. Como hájibe do califado (desde 978), teve um poder extraordinário no Estado andalusino, quer em toda a Península Ibérica como em parte do Magrebe, relegando o califa Hixame II para um papel praticamente apenas figurativo. Alguns historiadores atribuem a sua impressionante ascensão ao poder a uma insaciável "sede de domínio", mas adverte que «deve entender-se no contexto das complexas lutas internas que se desenvolviam no seio da administração omíada». Profundamente religioso, o seu controlo do poder político teve o apoio pragmático das autoridades religiosas muçulmanas, o que não evitou tensões periódicas entre o caudilho e essas autoridades. Na base do seu poder esteve a sua defesa da jiade que, por não ser califa, proclamava em nome deste. A sua imagem de paladino do islão serviu para justificar a sua autoridade governamental. Ao conquistar o domínio político no califado, realizou profundas reformas na política externa e interna. Levou a cabo numerosas campanhas militares vitoriosas, tanto na Península Ibérica como no Magrebe. Apesar do sucesso das incursões contra os reinos cristãos peninsulares, conhecidas como aceifas, elas só conseguiram deter provisoriamente o avanço cristão em direção a sul, e apenas recuperou territórios que já tinham sido do califado.

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Astúrias

O Principado das Astúrias (Principado de Asturias,; Principáu d'Asturies,; em galego-asturiano: Principao d'Asturias) é uma comunidade autónoma definida como nação histórica e província de Espanha.

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África

A África é o terceiro continente mais extenso (depois da Ásia e da América) com cerca de 30 milhões de quilômetros quadrados, cobrindo 20,3% da área total da terra firme do planeta.

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Batalha de Covadonga

A Batalha de Covadonga foi a primeira grande vitória das forças militares Cristãs na Hispânia a seguir à invasão árabe de 711.

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Batalha de Guadalete

A Batalha de Guadalete ou Guadibeca foi uma batalha travada em 31 de Julho de 711 às margens do rio Guadalete, na atual província de Cádiz, na Andaluzia, no sul da actual Espanha, entre árabes e visigodos.

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Berberes

Mapa dos grupos berberes Os berberes (que chamam a si próprios Imazighen, que significa "homens livres" ou "homens nobres"; singular Amazigh) referem-se ao conjunto de povos do Norte de África que falam línguas berberes, da família de línguas afro-asiáticas.

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Califa

Califa (khalīfah, "sucessor" ou "representante") é o chefe de Estado em um Califado, e o título para o governante da Umma muçulmana, uma comunidade islâmica governada pela sharia.

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Califado Almóada

O Califado Almóada (ou Almôada, ou Almôade) foi uma potência religiosa berbere governada pela quinta dinastia moura, tendo se destacado do até meados do.

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Califado de Córdova

O Califado de Córdova (929 – 1031) foi a forma de governo islâmico que dominou a maior parte da Península Ibérica e do Norte de África com capital em Córdova.

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Califado Omíada

O Califado Omíada (Umawiyy; Omaviyân; Emevi) foi o segundo dos quatro principais califados islâmicos, estabelecidos após a morte de Maomé.

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Capitulação de Granada

Situada na região da Andaluzia, Espanha, a cidade de Granada, fundada em 756 pelos árabes, é desde o século XIII a capital do reino muçulmano de Granada.

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Córdova (Espanha)

Córdova é um município da província homónima, na comunidade autónoma da Andaluzia, na Espanha.

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Ceuta

Ceuta é uma cidade autónoma da Espanha situada na margem africana da desembocadura oriental do estreito de Gibraltar, na pequena península de Almina, em frente a Algeciras e ao território britânico de Gibraltar, situadas no lado oposto do estreito.

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Emirado

Emirado (imarah, plural: imarat) é o território administrado por um emir, mas pode significar também outros tipos de territórios.

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Emirado de Córdova

O Emirado de Córdova (''Imārat Qurṭuba''.) foi um emirado independente fundado na Península Ibérica por, existindo entre 756 e 929.

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Estreito de Gibraltar

O estreito de Gibraltar (Maḍīq Jabal Ṭāriq; estrecho de Gibraltar; Strait of Gibraltar; Fretum Herculeum ou Fretum Gaditanum) é um estreito que liga o mar Mediterrâneo com o oceano Atlântico, situada entre o extremo sul da Espanha e o Marrocos, no noroeste da África.

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Fernando II de Aragão

Fernando II e V, chamado o Católico (Sos, – Madrigalejo), foi, como Fernando II, rei de Aragão e das Coroas Aragonesas, de 1479 até sua morte; como Fernando V, foi rei de Castela e Leão, entre 1475 e 1504, em direito de sua esposa a rainha Isabel I. Além disso, foi regente de sua filha Joana, em Castela e Leão, de 1508 até sua morte, e imperador titular do Império Bizantino, de 1502 a 1516.

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Godos

Godos Os godos (Gut-þiuda; Goten; em Sueco antigo Gutar; Gothi) eram uma tribo germânica, composta por uma amálgama de grupos e clãs com diversos líderes.

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Granada (Espanha)

Granada é uma cidade e município espanhol, capital da homónima e da comarca da Veiga de Granada. Tem de área e em tinha habitantes. Em 2011, a área metropolitana de Granada tinha habitantes. A cidade situa-se na ampla depressão de Granada formada pelo rio Genil, para o qual confluem na cidade os rios Darro e Beiro. A planície fértil da Veiga de Granada é limitada pelas serras de Huétor, situado a nordeste da cidade, Tejeda, Almijara e Alhama a sudoeste e pela Serra Nevada a sudeste. Nesta última encontram-se as montanhas mais altas da Península Ibérica. A cidade destacou-se na história como capital dos reinos muçulmanos Zirida e Nacérida (séculos XIII a XV). Após a conquista pelos Reis Católicos em 1492, manteve-se como capital do reino castelhano de Granada, que mais não era que uma jurisdição territorial que perdurou até 1833, quando foi levada a cabo a divisão da Espanha em províncias que ainda vigora atualmente. O seu escudo municipal ostenta os títulos de "Mui nobre, mui leal, nomeada, grande, celebérrima e heroica cidade de Granada". Granada é sede da arquidiocese homónima, do “Tribunal Superior de Justiça da Andaluzia, Ceuta e Melilla” e do “Conselho Consultivo da Andaluzia”. Estes últimos são órgãos autonómicos da comunidade da Andaluzia, apesar da capital oficial ser Sevilha. Atualmente é um centro turístico importante, devido aos seus monumentos e à proximidade da estância de esqui, bem como da região histórica das Alpujarras e também da zona balnear mediterrânica conhecida como Costa Tropical. Dentre os seus numerosos monumentos, destaca-se a Alhambra, um dos célebres de Espanha, classificado como Património da Humanidade pela UNESCO em 1984 juntamente com os vizinhos jardim do Generalife e bairro de Albaicín. A catedral é considerada a primeira igreja. Em 2007 a Universidade de Granada era a quarta maior universidade de Espanha em número de alunos e era um dos cinco destinos mais populares dos universitários do Erasmus. A cidade é servida pelo Aeroporto Federico García Lorca, situado 15 km a oeste do núcleo urbano. Foi inaugurado em 1973 e remodelado na década de 1990. Em 2007 serviu passageiros, mas desde então o tráfego tem vindo a diminuir e em 2011 teve passageiros.

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Hispânia

Hispânia (em latim Hispania) foi o nome dado a toda a Península Ibérica (atuais Portugal, Espanha, Andorra, Gibraltar e uma pequena parte a sul da França) durante a Roma Antiga.

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Idade Média

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Império Almorávida

O Império Almorávida (arrábitas") foi um império islâmico fundado por uma dinastia berbere do norte da África e que se centrou no território do atual Marrocos.

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Isabel I de Castela

Isabel I (Madrigal de las Altas Torres, – Medina del Campo), apelidada de "Isabel, a Católica", foi a Rainha de Castela e Leão de 1474 até sua morte, além de Rainha Consorte de Aragão a partir de 1479 e Imperatriz titular do Império Bizantino de 1502 até sua morte.

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Islão

(Islām), também chamado de islamismo, é uma religião abraâmica monoteísta centrada no Alcorão e nos ensinamentos de Maomé.

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Língua árabe

O árabe (العربية, transl. al-ʻarabiyyah) é uma língua semita central, parente próximo do hebraico e das línguas neoaramaicas.

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Lusitânia

Lusitânia (Lusitania) foi o nome atribuído na Antiguidade ao território oeste da Península Ibérica, parte do qual onde viviam os povos lusitanos desde o Neolítico.

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Moçárabes

Os moçárabes (do árabe مستعرب musta'rib, "arabizado") eram cristãos ibéricos que viviam sob o governo muçulmano em Al-Andalus.

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Mouros

"Mouriscos do Reino de Granada, passeando pelo campo com mulher e criança". Desenho de Christoph Weiditz (1529) Mouros, mauritanos, mauros ou sarracenos são considerados, originalmente, os povos oriundos do Norte de África, praticantes do Islão, nomeadamente Marrocos, Argélia, Mauritânia e Saara Ocidental, invasores da região da Península Ibérica, Sicília, Malta e parte de França, durante a Idade Média.

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Muça ibne Noçáir

Muça ibne Noçáir (Musa ibn Nusair - "lit. Muça, filho de Noçáir"; —) foi um muçulmano do Iémen, governador de Ceuta e general ao serviço dos Omíadas.

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Norte de África

Mapa com área destacada representando o Norte da África. Norte de África, também referida como Norte da África, Norte d'África, Norte Africano, África do Norte, África Setentrional, África Islâmica e, impropriamente, África Branca por oposição à designação África Negra (África subsariana), compreende os países localizados no norte do continente africano, próximos ao mar Mediterrâneo, mas não só.

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Palácio

Palácio ou Paço é um edifício sumptuoso às vezes destinado à habitação de um chefe de Estado ou chefe de governo, assim como paço ou solar de alguns nobres, bispos e patriarcas.

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Pelágio das Astúrias

Pelágio (Pelagius; galego: Paio; asturiano: Pelayu; castelhano Pelayo; c; 685 – 737) foi um nobre, fundador e o primeiro monarca do Reino das Astúrias, governando em Cangas de Onís, Astúrias, de 718 a 737, data de sua morte.

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Península Ibérica

A Península Ibérica, Península Hispânica ou Península Pirenaica é uma península situada no sudoeste da Europa.

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Portugal

Portugal, oficialmente República Portuguesa, é um país soberano unitário localizado no sudoeste da Europa, cujo território se situa na zona ocidental da Península Ibérica e em arquipélagos no Atlântico Norte.

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Reconquista

A Reconquista é o processo histórico ao longo do qual os reinos cristãos da Península Ibérica procuraram dominar a região durante o período de al-Andalus.

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Reino de Aragão

Cruz de Alcoraz, brasão heráldico do Reino de Aragão, e à direita o brasão do conde de Barcelona O Reino de Aragão (Reino d'Aragón) foi um dos reinos cristãos que nasceram na Península Ibérica durante a Reconquista.

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Reino de Castela

O Reino de Castela foi um dos antigos reinos da Península Ibérica formados durante a Reconquista, na qual começou por ser um condado do Reino de Leão até se tornar independente.

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Reino de Leão

O Reino de Leão foi um dos antigos reinos ibéricos surgidos no período da reconquista cristã sendo independente durante três períodos: de 910 a 1037 (sob domínio da casa Leonesa), de 1065 a 1072 (sob o domínio da casa de Navarra) e de 1157 a 1230 (sob o domínio da casa da Borgonha).

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Reino de Navarra

O Reino de Navarra, até 1162 chamado Reino de Pamplona, foi um dos reinos medievais da Europa, com território no norte da Península Ibérica e nos Pirenéus ocidentais.

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Reino Nacérida

A Alhambra, centro do poder do Reino de Granada Reino Nacérida ou Emirado Nacérida de Granada (Imarat Gharnāṭah) foi uma unidade política que existiu na Península Ibérica entre 1238 e 1492.

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Reino Visigótico

O Reino Visigótico ou Visigodo (Regnum Visigothorum) foi um Estado germânico fundado pelos visigodos que ocupou o sudoeste da Gália (atual França) e a Península Ibérica dos séculos V-VIII.

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Reis Católicos

Reis Católicos foi a denominação que recebeu o casal composto pela Rainha Dona Isabel de Castela e o Rei Dom Fernando II de Aragão.

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Rodrigo

Rodrigo (Hroþareiks; nas línguas germânicas: Ruderic, Roderic, Roderik, Roderich ou Roderick; Rodericus; Ludharīq; Córdova —) foi rei visigodo da Hispânia de 710 a 711.

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Sevilha

Sevilha (Sevilla) é uma cidade espanhola situada a sudoeste da Península Ibérica, na comunidade autónoma da Andaluzia.

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Suevos

Os suevos (do proto-germânico *swēbaz, baseado na raiz proto-germânica *swe, "o próprio"; Suevi ou Suebi) foram um grupo de povos germanos, parte dos quais migraram à Hispânia durante as Invasões bárbaras, fundando um reino na antiga província romana da Galécia (atual norte de Portugal e Galiza) que duraria entre 409 e 585 d.C., data em que foi anexado pelos visigodos.

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Taifa

O termo taifa, no contexto da história ibérica, refere-se a um principado muçulmano independente, um emirado ou pequeno reino existente na Península Ibérica (o Alandalus) após o a derrocada do califa (da dinastia omíada) e a abolição do Califado de Córdova em 1031.

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Taifa de Córdova

A Taifa de Córdova, por vezes chamada República de Córdova, foi uma taifa republicana e independente que surgiu em 1031 em Alandalus por causa da desintegração que, de 1008, vinha sofrendo o Califado de Córdova e que desapareceria em 1091 após ser conquistada pela Taifa de Sevilha às mãos de Almutâmide.

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Tárique

Alandalus em 910 Tárique ibn Ziade (Tāriq ibn Ziyād; ca. –) ou Táriq foi um estratega e general do exército omíada.

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Toledo

Toledo (Toletum) é um município da Espanha na província de Toledo, comunidade autónoma de Castela-Mancha.

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Tributo

Tributo (do termo latino tributu),FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário da língua portuguesa.

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Visigodos

Os visigodos foram um de dois ramos em que se dividiram os godos, um povo germânico originário do leste europeu, sendo o outro os ostrogodos.

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A lista acima responda às seguintes perguntas

Comparação entre Al-Andalus e Invasão muçulmana da Península Ibérica

Al-Andalus tem 252 relações, enquanto Invasão muçulmana da Península Ibérica tem 77. Como eles têm em comum 52, o índice de Jaccard é 15.81% = 52 / (252 + 77).

Referências

Este artigo é a relação entre Al-Andalus e Invasão muçulmana da Península Ibérica. Para acessar cada artigo visite:

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