Semelhanças entre Afonso VI de Leão e Reconquista
Afonso VI de Leão e Reconquista têm 47 coisas em comum (em Unionpedia): Afonso Henriques, Al-Andalus, Badajoz, Batalha de Zalaca, Berberes, Califado de Córdova, Condado Portucalense, Cristianismo, Cruzada, Emir, Espanha, Fernando I de Leão, Fernão Peres de Trava, França, Galiza, Garcia II da Galiza, Henrique de Borgonha, conde de Portucale, Hispânia, Império Almorávida, Independência de Portugal, Islão, Lista de monarcas de Castela, Lista de monarcas de Leão, Lista de reis da Galiza, Moçárabes, Mouros, Muçulmano, O Cid, Península Ibérica, Raimundo de Borgonha, ..., Reino da Galiza, Reino de Aragão, Reino de Castela, Reino de Leão, Reino de Navarra, Rio Mondego, Rio Tejo, Sancho II de Castela, Taifa, Taifa de Badajoz, Taifa de Dénia, Taifa de Granada, Taifa de Toledo, Teresa de Leão, Toledo, Urraca I de Leão e Castela, Visigodos. Expandir índice (17 mais) »
Afonso Henriques
D.
Afonso Henriques e Afonso VI de Leão · Afonso Henriques e Reconquista ·
Al-Andalus
Al-Andaluz ou al-Ândaluzcfr.
Afonso VI de Leão e Al-Andalus · Al-Andalus e Reconquista ·
Badajoz
Praça Alta Badajoz é uma cidade e município raiano da Espanha na província homónima, da qual é capital. Faz parte da comunidade autónoma da Estremadura e da comarca da Terra de Badajoz. Tem de área e em tinha habitantes, que representa aproximadamente 20% da população da província e 7% da Estremadura. Batizada pelos seus fundadores muçulmanos Batalyaws (ﺑﻂﻠﻴﻮﺱ), a sua designação em português vernáculo era Badalhouce até ao período da dinastia filipina, um termo que persiste ainda hoje em galego. Além de ser a maior cidade da Estremadura, é também o principal centro económico da região. Situa-se a um par de quilómetros da fronteira com a cidade portuguesa de Elvas, à beira do rio Guadiana, um dos rios mais importantes da Península Ibérica, que atravessa a cidade de leste para oeste, virando em seguida para sul. Apesar da dimensão do município ser bastante menor do que no passado, Badajoz é o terceiro maior município de Espanha em área, a seguir a Cáceres e Lorca. Tem 10 núcleos populacionais, dentre os quais se destacam, além da cidade, Gévora, Valdebótoa e Villafranco del Guadiana, todos com mais de mil habitantes. A cidade foi fundada em 892 por Ibne Maruane, durante a ocupação muçulmana da Península Ibérica, num local habitado desde os tempos pré-históricos mais remotos e sobre um povoado visigodo já então desaparecido ou pelo menos muito degradado, no cimo de uma das duas colinas que dominam a cidade: o Cabeço da Muela ou o Cabeço do Montúrio. Em frente, na margem direita do Guadiana, situam-se as Cuestas (encostas) de Orinaza ou Cerro de San Cristóbal, também conhecidas antigamente como Baxernal ou Baxarnal. A fundação da cidade é comemorada pelos seus habitantes, denominados pacenses, na festa Almossasa Batalyaws, realizada em finais de setembro. A parte mais antiga da cidade é chamada Casco Antigo ou bairro histórico. Aí se encontram vários edifícios classificados como "Bem de Interesse Cultural", nomeadamente a catedral, a alcáçova, as muralhas de estilo Vauban, a Igreja de São Domingos e o Real Mosteiro de Santa Ana. Na década de 2000, a Praça Alta (Plaza Alta) e a Praça de Espanha, dois dos locais mais emblemáticos de Badajoz, foram restauradas em larga escala. A última é onde se encontra o ayuntamiento, a catedral, o Arquivo Histórico Municipal, o, a Casa del Cordón e a Casa Buiza. Outra praça importante em termos de património é a da Soledad, onde se encontram edifícios como a La Giralda, Las Tres Campanas e o Conservatório de Música. A quarta praça monumental da cidade é a de San Andrés, onde se situam a igreja homónima, o Hotel Cervantes a Casa Regionalista e a Casa Puebla. A cidade dispõe de vários parques e jardins.
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Batalha de Zalaca
Batalha de Zalaca travou-se em 23 de outubro de 1086 em Sagrajas, próximo a Badajoz, Espanha, confrontando os reinos cristãos da Península Ibérica e os Almorávidas da Mauritânia, que vieram em auxílio dos reis de Badajoz, Granada e de Sevilha.
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Berberes
Mapa dos grupos berberes Os berberes (que chamam a si próprios Imazighen, que significa "homens livres" ou "homens nobres"; singular Amazigh) referem-se ao conjunto de povos do Norte de África que falam línguas berberes, da família de línguas afro-asiáticas.
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Califado de Córdova
O Califado de Córdova (929 – 1031) foi a forma de governo islâmico que dominou a maior parte da Península Ibérica e do Norte de África com capital em Córdova.
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Condado Portucalense
O Condado Portucalense (868–1143) foi um condado que surge ao longo do processo de reconquista da península ibérica pelos cristãos e que é dissolvido com a assinatura do Tratado de Zamora.
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Cristianismo
Cristianismo (do grego Xριστός, "Christós", messias, ungido, do heb. משיח "Mashiach") é uma religião monoteísta abraâmica baseada na vida e nos ensinamentos de Jesus de Nazaré.
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Cruzada
Miniatura ilustrando uma das batalhas da segunda cruzada. Cruzada é um termo utilizado para designar qualquer dos movimentos militares de inspiração cristã que partiram da Europa Ocidental em direção à Terra Santa e à cidade de Jerusalém, com o intuito de conquistá-las, ocupá-las e mantê-las sob domínio cristão.
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Emir
Emir ou amir (ʾamīr; que significa "príncipe" ou "chefe") é um título de origem árabe de natureza aristocrática, nobre, militar ou política usado nos países árabes e, sobretudo historicamente, em outros países muçulmanos do Norte de África, Médio Oriente, Ásia Central, Afeganistão e no subcontinente indiano.
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Espanha
Espanha (España), oficialmente Reino de Espanha ou Reino da Espanha Reino de España, é um país principalmente localizado na Península Ibérica na Europa.
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Fernando I de Leão
Fernando I de Leão (1016 — 27 de dezembro de 1065), cognominado o Grande ou o Magno, Rei de Leão (1037-1065), Conde de Castela (1035-1065), conquistou Viseu e Coimbra em 1064. Era filho de Sancho Garcês III de Pamplona e da Rainha Munia Mayor de Castela. De sua mãe herdou o condado de Castela, em 1029. Sob a divisão de territórios organizada por seu pai antes de sua morte, ele recebe Castela, sucedendo em 1035 como FERNANDO I "el Magno" Rei de Castela. Conquistou pela força das armas o reino de Leão, com a ajuda de seu irmão García, Rei de Navarra, derrotou e matou o cunhado Bermudo III, Rei de Leão, proclamando-se Rei de Leão e da Galiza a 4 de setembro de 1037. Foi coroado em Santa Maria de Leão, a 22 de junho de 1038, após o qual ele usou o título "imperatur". O reinado do rei Fernando foi um período de rápida expansão castelhana. Ele derrotou e matou o irmão Garcia Sanches III, Rei de Navarra em Atapuerca em setembro de 1054, exigindo a cessão do distrito de Bureba na margem oeste do alto rio Ebro. Os laços estreitos entre Borgonha e Espanha começaram durante o reinado de Fernando I, rei de Castela, que estabeleceu uma renda anual de 120 onças de ouro em favor da abadia de Cluny algum tempo depois de 1055. Aliou-se a Ibn-Hud para atacar o Reino Taifa de Toledo, de quem forçou o pagamento de um grande tributo ou pária, que se tornou a forma estabelecida de angariar receitas para os reinos cristãos. Em 1057, invadiu o território dos Aftasides de Badajoz, capturando Lamego a 29 de novembro de 1057 e Viseu a 25 de julho de 1058. Também atacou Santarém, forçando o seu governante a pagar 5.000 dinares por ano para manter uma trégua. Exigiu parias anuais de Saragoça a partir de 1060. Parte para Santiago de Compostela, em peregrinação para pedir a intercessão de Santiago, para o cerco que iria a efectuar em Coimbra. Nesta viagem, parte com a sua esposa Sancha, os bispos de Santiago, Lugo, Mondonhedo, para além dos abades de Celanova e Guimarães, para além de outras personagens notáveis. Depois de um cerco de seis meses, rendidos pela fome, os habitantes de Coimbra rendem-se a 9 de julho de 1064. Depois desta vitória, Fernando Magno volta juntamente com Sesnando Davides (Conde de Coimbra) para Santiago de Compostela, para agradecer o feito, tornando-se na primeira peregrinação a partir de terras portuguesas de que se tenha conhecimento por documentação histórica. Tal como fez seu pai, também dividiu o seu reino à hora da morte; assim, o seu primogénito, Sancho, herdou o reino principal, Castela; o resto dos seus domínios foi repartido por Afonso (Leão), Garcia (Galiza), e ainda Elvira e Urraca (a quem deixou a posse de dois mosteiros). Fernando acabou por falecer na Festa de São João Batista, a 27 de dezembro de 1065.
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Fernão Peres de Trava
Fernão Peres de Trava (em: Fernando Pérez de Traba; — Santiago de Compostela, 1 de novembro de 1155) foi um nobre galego, conde de Trava e de Trastâmara, amante de Teresa de Leão, condessa de Portucale e mãe do rei Afonso Henriques.
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França
França (France), oficialmente República Francesa (République française), é um país, ou, quase especificamente, um Estado unitário localizado na Europa Ocidental, com várias ilhas e territórios ultramarinos noutros continentes.
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Galiza
A Galiza é uma comunidade autónoma da Espanha, considerada pelo respetivo estatuto de autonomia e pela constituição espanhola como nacionalidade histórica.
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Garcia II da Galiza
Garcia II da Galiza (— 1090) foi um dos três filhos e herdeiros de Fernando Magno de Leão e Castela.
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Henrique de Borgonha, conde de Portucale
Henrique de Borgonha conhecido em Portugal por Conde D. Henrique (Dijon, 1066 - Astorga, 22 de maio de 1112) foi conde de ''Portucale'' desde 1096 até à sua morte.
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Hispânia
Hispânia (em latim Hispania) foi o nome dado a toda a Península Ibérica (atuais Portugal, Espanha, Andorra, Gibraltar e uma pequena parte a sul da França) durante a Roma Antiga.
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Império Almorávida
O Império Almorávida (arrábitas") foi um império islâmico fundado por uma dinastia berbere do norte da África e que se centrou no território do atual Marrocos.
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Independência de Portugal
Dentro dos limites da atual fronteira política de Portugal habitaram ao longo dos séculos diferentes civilizações, partindo dos povos ibéricos pré-romanos, passando por romanos, bárbaros, visigodos, e muçulmanos (Al-Andalus e distintas Taifas).
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Islão
(Islām), também chamado de islamismo, é uma religião abraâmica monoteísta centrada no Alcorão e nos ensinamentos de Maomé.
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Lista de monarcas de Castela
Embaixo encontra-se uma Lista de Monarcas de Castela, desde a fundação deste reino (como condado) até à unificação de Espanha em 1516.
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Lista de monarcas de Leão
O reino medieval de Leão teve a sua origem na transferência da capital do reino das Astúrias de Oviedo para a cidade de Leão, nos tempos de Afonso III das Astúrias.
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Lista de reis da Galiza
O reino da Galiza, ou unidade administrativa da Galiza, de jure dependente do reino das Astúrias (até depois do século X) ou de Leão OLIVEIRA MARQUES, A. H. de.
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Moçárabes
Os moçárabes (do árabe مستعرب musta'rib, "arabizado") eram cristãos ibéricos que viviam sob o governo muçulmano em Al-Andalus.
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Mouros
"Mouriscos do Reino de Granada, passeando pelo campo com mulher e criança". Desenho de Christoph Weiditz (1529) Mouros, mauritanos, mauros ou sarracenos são considerados, originalmente, os povos oriundos do Norte de África, praticantes do Islão, nomeadamente Marrocos, Argélia, Mauritânia e Saara Ocidental, invasores da região da Península Ibérica, Sicília, Malta e parte de França, durante a Idade Média.
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Muçulmano
Muçulmano é todo o indivíduo que pratica o Islã, uma religião monoteísta centrada na vida e nos ensinamentos de profeta Maomé, que teria recebido revelações do Arcanjo Gabriel.
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O Cid
Rodrigo Díaz de Vivar (Burgos, Espanha, 1043 - Valência, 10 de julho de 1099) mais conhecido por El Cid (do mourisco sidi, "senhor") e de Campeador (Campidoctor, Campeão), foi um nobre guerreiro castelhano que viveu no século XI, época em que a Hispânia estava dividida entre reinos rivais de cristãos e mouros (muçulmanos).
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Península Ibérica
A Península Ibérica, Península Hispânica ou Península Pirenaica é uma península situada no sudoeste da Europa.
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Raimundo de Borgonha
Raimundo de Borgonha Raimundo de Borgonha (Besançon, — Grajal de Campos) foi o quarto filho de "o Grande", conde de Borgonha, e tinha como apanágio o pequeno condado de Amous.
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Reino da Galiza
O Reino da Galiza (Reino de Galicia ou Reino de Galiza; Galliciense Regnum; - 1833) foi uma entidade política surgida no noroeste da Península Ibérica no território da província romana da Gallaecia.
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Reino de Aragão
Cruz de Alcoraz, brasão heráldico do Reino de Aragão, e à direita o brasão do conde de Barcelona O Reino de Aragão (Reino d'Aragón) foi um dos reinos cristãos que nasceram na Península Ibérica durante a Reconquista.
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Reino de Castela
O Reino de Castela foi um dos antigos reinos da Península Ibérica formados durante a Reconquista, na qual começou por ser um condado do Reino de Leão até se tornar independente.
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Reino de Leão
O Reino de Leão foi um dos antigos reinos ibéricos surgidos no período da reconquista cristã sendo independente durante três períodos: de 910 a 1037 (sob domínio da casa Leonesa), de 1065 a 1072 (sob o domínio da casa de Navarra) e de 1157 a 1230 (sob o domínio da casa da Borgonha).
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Reino de Navarra
O Reino de Navarra, até 1162 chamado Reino de Pamplona, foi um dos reinos medievais da Europa, com território no norte da Península Ibérica e nos Pirenéus ocidentais.
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Rio Mondego
O rio Mondego é o quinto maior rio português e o primeiro de todos os que têm o seu curso inteiramente em Portugal.
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Rio Tejo
O rio Tejo (em castelhano Tajo, aragonês Tacho) é o rio mais extenso da Península Ibérica.
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Sancho II de Castela
Sancho II de Castela, cognominado O Forte (— Zamora, 7 de Outubro de 1072), foi o primeiro rei de Castela, entre 1065 e à data da sua morte.
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Taifa
O termo taifa, no contexto da história ibérica, refere-se a um principado muçulmano independente, um emirado ou pequeno reino existente na Península Ibérica (o Alandalus) após o a derrocada do califa (da dinastia omíada) e a abolição do Califado de Córdova em 1031.
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Taifa de Badajoz
O Reino de Badajoz, também conhecido como Emirado de Badajoz ou Taifa de Badajoz (Ta'waif al-Batalyaws) foi uma taifa (reino muçulmano ibérico) centrado na cidade de Badajoz, no que é hoje a Estremadura espanhola.
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Taifa de Dénia
A Taifa de Dénia entre 1015 e 1050 A Taifa de Dénia foi uma taifa do Alandalus cuja capital foi a cidade de Dénia (Valência).
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Taifa de Granada
Taifa de Granada (طائفة غرناطة) foi um reino independente muçulmano que surgiu em 1013 no Alandalus devido a desintegração que, desde 1008, vinha sofrendo o Califado de Córdova e que desapareceria em 1090 ao ser conquistada pelo Império Almorávida.
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Taifa de Toledo
A Taifa de Toledo ou Reino de Toledo foi uma das taifas de Alandalus que surgiu da decomposição do Califado de Córdova a 22 de julho de 1035.
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Teresa de Leão
Teresa de Leão, Condessa de Portugal (em galaico-português: Tarasia ou Tareja de Portugal, mais conhecida em Portugal apenas por Dona Teresa; — Póvoa de Lanhoso ou Mosteiro de Montederramo, 11 de novembro de 1130) foi Condessa de Portugal de 1112 a 1128.
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Toledo
Toledo (Toletum) é um município da Espanha na província de Toledo, comunidade autónoma de Castela-Mancha.
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Urraca I de Leão e Castela
Urraca I de Leão e da Galiza, chamada de Urraca, A Temerária (Leão, – Saldaña), foi rainha de Leão e da Galiza.
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Visigodos
Os visigodos foram um de dois ramos em que se dividiram os godos, um povo germânico originário do leste europeu, sendo o outro os ostrogodos.
A lista acima responda às seguintes perguntas
- O que têm em comum Afonso VI de Leão e Reconquista
- Quais são as semelhanças entre Afonso VI de Leão e Reconquista
Comparação entre Afonso VI de Leão e Reconquista
Afonso VI de Leão tem 135 relações, enquanto Reconquista tem 255. Como eles têm em comum 47, o índice de Jaccard é 12.05% = 47 / (135 + 255).
Referências
Este artigo é a relação entre Afonso VI de Leão e Reconquista. Para acessar cada artigo visite: