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Iúçufe ibne Taxufine

Índice Iúçufe ibne Taxufine

Iúçufe ibn(e) Taxufine (Yûsuf bnu Tâšfîn Nâçereddîn bnu Tâlâkâkîn as-Sanhâjî; –), também conhecido como Iúçufe ibn(e) Texufine, Iúçufe ibne Taxfine, Iúçufe ibne Texefine, Iúçufe ben Texufine e Iúçufe ben Taxefine, foi um emir almorávida, o primeiro da dinastia berbere dos almorávidas que reinou sobre parte do Magrebe (os atuais Marrocos, Mauritânia, Senegal e oeste da Argélia) e Alandalus até 1147.

25 relações: Abu Becre ibne Omar, Afonso VI de Leão, Al-Andalus, Ali ibne Iúçufe, Almutâmide, Argélia, Batalha de Zalaca, Ceuta, Deserto do Saara, Fernando I de Leão, Garcia II da Galiza, Império Almorávida, Islão, Jihad, Magrebe, Marraquexe, Marrocos, Mauritânia, Norte de África, Reino de Leão, Senegal, Taifa de Badajoz, Taifa de Granada, Taifa de Toledo, Taifa de Valência.

Abu Becre ibne Omar

Abu Becre, Abubacar, Abacar ou Abubequer ibne Omar, também chamado Abu Dardai, por vezes usado com o sufixo Assanhaji ou Alantuni (m. 1087) foi um chefe, general e rei almorávida originário da tribo berbere dos lantunas, da poderosa confederação dos sanhajas.

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Afonso VI de Leão

Afonso VI de Leão e Castela o Bravo (1047–1 de julho de 1109) foi, até à sua morte, rei de Leão desde 27 de dezembro de 1065, rei de Castela desde 6 de outubro de 1072, rei da Galiza desde 1073, intitulado Imperator totius Hispaniæ (imperador de toda Hispânia) desde 1077 e rei de Toledo desde 1085.

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Al-Andalus

Al-Andaluz ou al-Ândaluzcfr.

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Ali ibne Iúçufe

Ali ibne Iúçufe ibn Taxifine/Taxufine (Ali ibn Yusuf ibn Tashfin; علي بن يوسف; m. 1143), filho de Iúçufe ibne Taxufine, foi o segundo emir da dinastia dos almorávidas, de 1106 a 1143.

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Almutâmide

Al-Mutamid ibn Abbad (—), também conhecido como Almutâmide, foi o terceiro e último dos reis Abádidas que governaram a Taifa de Sevilha no e um dos poetas mais importantes de Al-Andalus, tendo ficado conhecido como o "rei-poeta".

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Argélia

A Argélia (al-Jazā’ir; em árabe argelino e tamazigue: الدزاير, transl.: Dzayer, الجازاير, transl.: Djazaïr ou لدزاير, transl.: Ldzayer; ⴷⵣⴰⵢⴻⵔ, transl.: Lezzayer; Algérie), oficialmente República Argelina Democrática e Popular, é um país da África do Norte que faz parte do Magrebe.

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Batalha de Zalaca

Batalha de Zalaca travou-se em 23 de outubro de 1086 em Sagrajas, próximo a Badajoz, Espanha, confrontando os reinos cristãos da Península Ibérica e os Almorávidas da Mauritânia, que vieram em auxílio dos reis de Badajoz, Granada e de Sevilha.

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Ceuta

Ceuta é uma cidade autónoma da Espanha situada na margem africana da desembocadura oriental do estreito de Gibraltar, na pequena península de Almina, em frente a Algeciras e ao território britânico de Gibraltar, situadas no lado oposto do estreito.

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Deserto do Saara

O (aṣ-ṣaḥrā al-koubra) é conhecido por ser o maior deserto quente do mundo.

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Fernando I de Leão

Fernando I de Leão (1016 — 27 de dezembro de 1065), cognominado o Grande ou o Magno, Rei de Leão (1037-1065), Conde de Castela (1035-1065), conquistou Viseu e Coimbra em 1064. Era filho de Sancho Garcês III de Pamplona e da Rainha Munia Mayor de Castela. De sua mãe herdou o condado de Castela, em 1029. Sob a divisão de territórios organizada por seu pai antes de sua morte, ele recebe Castela, sucedendo em 1035 como FERNANDO I "el Magno" Rei de Castela. Conquistou pela força das armas o reino de Leão, com a ajuda de seu irmão García, Rei de Navarra, derrotou e matou o cunhado Bermudo III, Rei de Leão, proclamando-se Rei de Leão e da Galiza a 4 de setembro de 1037. Foi coroado em Santa Maria de Leão, a 22 de junho de 1038, após o qual ele usou o título "imperatur". O reinado do rei Fernando foi um período de rápida expansão castelhana. Ele derrotou e matou o irmão Garcia Sanches III, Rei de Navarra em Atapuerca em setembro de 1054, exigindo a cessão do distrito de Bureba na margem oeste do alto rio Ebro. Os laços estreitos entre Borgonha e Espanha começaram durante o reinado de Fernando I, rei de Castela, que estabeleceu uma renda anual de 120 onças de ouro em favor da abadia de Cluny algum tempo depois de 1055. Aliou-se a Ibn-Hud para atacar o Reino Taifa de Toledo, de quem forçou o pagamento de um grande tributo ou pária, que se tornou a forma estabelecida de angariar receitas para os reinos cristãos. Em 1057, invadiu o território dos Aftasides de Badajoz, capturando Lamego a 29 de novembro de 1057 e Viseu a 25 de julho de 1058. Também atacou Santarém, forçando o seu governante a pagar 5.000 dinares por ano para manter uma trégua. Exigiu parias anuais de Saragoça a partir de 1060. Parte para Santiago de Compostela, em peregrinação para pedir a intercessão de Santiago, para o cerco que iria a efectuar em Coimbra. Nesta viagem, parte com a sua esposa Sancha, os bispos de Santiago, Lugo, Mondonhedo, para além dos abades de Celanova e Guimarães, para além de outras personagens notáveis. Depois de um cerco de seis meses, rendidos pela fome, os habitantes de Coimbra rendem-se a 9 de julho de 1064. Depois desta vitória, Fernando Magno volta juntamente com Sesnando Davides (Conde de Coimbra) para Santiago de Compostela, para agradecer o feito, tornando-se na primeira peregrinação a partir de terras portuguesas de que se tenha conhecimento por documentação histórica. Tal como fez seu pai, também dividiu o seu reino à hora da morte; assim, o seu primogénito, Sancho, herdou o reino principal, Castela; o resto dos seus domínios foi repartido por Afonso (Leão), Garcia (Galiza), e ainda Elvira e Urraca (a quem deixou a posse de dois mosteiros). Fernando acabou por falecer na Festa de São João Batista, a 27 de dezembro de 1065.

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Garcia II da Galiza

Garcia II da Galiza (— 1090) foi um dos três filhos e herdeiros de Fernando Magno de Leão e Castela.

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Império Almorávida

O Império Almorávida (arrábitas") foi um império islâmico fundado por uma dinastia berbere do norte da África e que se centrou no território do atual Marrocos.

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Islão

(Islām), também chamado de islamismo, é uma religião abraâmica monoteísta centrada no Alcorão e nos ensinamentos de Maomé.

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Jihad

Bandeira da ''jihad'' A jiade ou jihad ("empenho", "luta") é um conceito do islão que é habitualmente entendido como "guerra santa" contra os inimigos da religião muçulmana.

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Magrebe

O Magrebe ou Magreb (em língua árabe, المغرب, Al-Maghrib, que significa Ocidente) é a região noroeste da África.

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Marraquexe

XX da Porta da Cutubia Vista panorâmica parcial da cidade, com os seus característicos edifícios cor-de-rosa Marraquexe (Marrakech; Marrākuš; Meṛṛakec) é uma cidade do centro-sudoeste de Marrocos, situada perto do sopé norte da cordilheira do Alto Atlas. Conhecida como a "cidade vermelha", a "pérola do sul" ou a "porta do sul", é a capital da prefeitura homónima e da região de Marraquexe-Safim. e habitantes na prefeitura. É a quarta maior cidade do país, a seguir a Casablanca, Fez e Tânger. Situa-se 580 km a sudoeste de Tânger, 327 km a sudoeste de Rabate, 240 km a sudoeste de Casablanca e 246 km a nordeste de Agadir. É das chamadas quatro cidades imperiais de Marrocos (as outras são Fez, Mequinez e Rabate) e a que atrai mais turistas. A zona é habitada desde o Neolítico, quando agricultores berberes ali viviam, mas a cidade só foi fundada em 1062 por Abu Becre ibne Omar, um caudilho berbere primo do emir almorávida Iúçufe ibne Taxufine. No os Almorávidas construíram muitas madraças (escolas islâmicas) e mesquitas na cidade que apresentavam influências da arquitetura do Alandalus (Ibéria muçulmana). As muralhas avermelhadas da cidade, construídas por Ali ibne Iúçufe (Ben Youssef) em 1122-1123 e vários edifícios construídos em pedra igualmente avermelhada durante este período estão na origem de uma das suas alcunhas — "cidade vermelha" ou "cidade ocre". Marraquexe desenvolveu-se rapidamente e tornou-se um centro cultural, religioso e comercial para o Magrebe e para a região subsariana de África. A praça Jemaa el-Fna ainda hoje é a mais movimentada e animada de África; em 2001 foi inscrita nas listas do Património Cultural Imaterial da Humanidade. Depois de um período de declínio, a cidade foi ultrapassada por Fez, mas no princípio do tornou-se novamente a capital de Marrocos. Marraquexe ganhou de nova a sua proeminência durante os reinado dos ricos sultões saadianos Abu Abedalá Alcaim e, que a embelezaram com sumptuosos palácios como o el Badi (1578) e restauraram muitos monumentos em ruínas. A partir do, a cidade tornou-se popular entre os peregrinos sufistas devido a nele se situarem os túmulos dos chamados Sete Santos de Marraquexe. À semelhança de muitas cidades marroquinas, Marraquexe tem uma parte antiga (ou almedina), correspondente à cidade primitiva, cercada de muralhas, fortificada, com ruas pejadas de lojas e vendedores de rua, rodeada por bairros modernos, nomeadamente Gueliz, o mais elegante deles, situado junto ao centro. A almedina de Marraquexe está classificada como Património Mundial desde 1985. A cidade é atualmente um importante centro económico e um destino turístico de fama mundial. Marraquexe tem também o maior maior soco (suq, mercado tradicional) berbere, com os 18 socos especializados que se concentram na almedina, onde se vendem e por vezes também se fabricam os mais variados produtos, que vão desde os tapetes tradicionais berberes até à eletrónica de consumo moderna. O artesanato ocupa uma parte significativa da população, e a sua produção destina-se principalmente aos turistas.

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Marrocos

Marrocos (al-Maġrib; Amerruk / Murakuc; Maroc), oficialmente Reino de Marrocos (al-Mamlakah al-Maġribiyya; Tageldit n Umerruk; Royaume du Maroc) é um país soberano localizado na região do Magrebe, no norte da África.

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Mauritânia

A Mauritânia (موريتانيا; transl. Mūrītānyā; em berbere: Muritanya ou Agawej; em uolofe: Gànnaar; em soninquê: Murutaane; em pulaar: Moritani; Mauritanie), oficialmente República Islâmica da Mauritânia (em árabe: الجمهورية الإسلامية الموريتانية, translit.: al-Jumhūriyyah al-ʾIslāmiyyah al-Mūrītāniyyah) é um país situado no noroeste da África.

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Norte de África

Mapa com área destacada representando o Norte da África. Norte de África, também referida como Norte da África, Norte d'África, Norte Africano, África do Norte, África Setentrional, África Islâmica e, impropriamente, África Branca por oposição à designação África Negra (África subsariana), compreende os países localizados no norte do continente africano, próximos ao mar Mediterrâneo, mas não só.

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Reino de Leão

O Reino de Leão foi um dos antigos reinos ibéricos surgidos no período da reconquista cristã sendo independente durante três períodos: de 910 a 1037 (sob domínio da casa Leonesa), de 1065 a 1072 (sob o domínio da casa de Navarra) e de 1157 a 1230 (sob o domínio da casa da Borgonha).

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Senegal

O Senegal, oficialmente República do Senegal (em francês, République du Sénégal), é um país localizado na África Ocidental.

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Taifa de Badajoz

O Reino de Badajoz, também conhecido como Emirado de Badajoz ou Taifa de Badajoz (Ta'waif al-Batalyaws) foi uma taifa (reino muçulmano ibérico) centrado na cidade de Badajoz, no que é hoje a Estremadura espanhola.

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Taifa de Granada

Taifa de Granada (طائفة غرناطة) foi um reino independente muçulmano que surgiu em 1013 no Alandalus devido a desintegração que, desde 1008, vinha sofrendo o Califado de Córdova e que desapareceria em 1090 ao ser conquistada pelo Império Almorávida.

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Taifa de Toledo

A Taifa de Toledo ou Reino de Toledo foi uma das taifas de Alandalus que surgiu da decomposição do Califado de Córdova a 22 de julho de 1035.

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Taifa de Valência

A Taifa de Valência ou taifa de Balansiya era um dos reinos de taifas criados após o fim do Califado de Córdova em 1010.

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Redireciona aqui:

Iúçufe I (almorávida), Youssef Ben Tachfine, Youssef Ibn Tachfin, Yusef Ben Tashfin, Yusef ben Tashfin, Yusuf ibn Tashfin, Yusuf ibn Tashufin.

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