12 relações: Anátema, Concílios de Toledo, Excomunhão, Francos (desambiguação), Gália Narbonense, Império Bizantino, Monarca, Quintila, Sisenando, VI Concílio de Toledo, 30 de junho, 638.
Anátema
Anátema (do grego antigo ἀνάϑημα, "oferta votiva" e, depois, ἀνάϑεμα, "maldição"; derivadas de ἀνατίϑημι, "dedicar") era, na Grécia Antiga, uma oferenda posta no templo de uma deidade, constituída inicialmente por frutas ou animais e, posteriormente, por armas, estátuas, etc.
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Concílios de Toledo
Terceiro Concílio de Toledo, em 589 Os Concílios de Toledo eram concílios regionais e reuniões magnas do antigo estado visigótico na Península Ibérica; neles tomavam parte não apenas os prelados, como também a nobreza visigoda, e longe de se reportarem apenas a discutir problemas religiosos, eram sobretudo assembleias políticas.
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Excomunhão
Excomunhão é uma punição religiosa utilizada para se retirar ou suspender um crente de uma filiação ou comunidade religiosa.
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Francos (desambiguação)
Francos pode ter os seguintes significados.
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Gália Narbonense
Gália Narbonense era o nome de uma província do Império Romano localizada na moderna região do Languedoque e Provença no sul da França.
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Império Bizantino
O Império Bizantino foi a continuação do Império Romano na Antiguidade Tardia e Idade Média.
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Monarca
Um monarca exerce a posição de chefe de estado e chefe de governo de uma entidade política nacional ou somente de chefe de estado de uma entidade política nacional, concedida ao indivíduo que a ocupa normalmente em caráter vitalício e/ou hereditário.
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Quintila
Quintila (Chintila; ?-639).
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Sisenando
Sisenando (m.) foi rei dos visigodos entre 631 e 636). Sisenando ajudou a destronar Suíntila, com a ajuda de Dagoberto da Nêustria, em troca de uma bandeja de ouro de quinhentas libras de peso, e subiu ao trono em 631. Convocou o IV Concílio de Toledo no qual se formularam colecções de Leis, tanto civis quanto eclesiásticas, citando entre as primeiras o famoso Forum iudiciorum (foro dos juízes ou código visigótico), e entre as segundas 29 cânones relativos à disciplina e à administração da Igreja. Os clérigos foram declarados isentos de impostos e taxas, previram-se punições para quem faltasse aos juramentos de lealdade para com o rei ou se revoltassem contra ele (à imagem do que fizera o próprio Sisenando). Quanto à forma de sucessão o concílio foi taxativo: a coroa seria atribuída por eleição, tendo por votantes os aristocratas e os bispos. O reinado de Sisenando viveu uma crise provocada pela rebelião de Iudila, o que provocou o atraso na reunião do concílio até finais de 633. Apesar de a revolta não vir mencionada em qualquer fonte literária, existem duas moedas cunhadas en Mérida e na região de Ilíberis (actualmente Granada) com a inscrição Iudila Rex. Da mesma forma, o cânone 75 e a demora no início do concílio poderiam ser explicados se Iudila tivesse tentado usurpar o trono. Sisenando morreu em Toledo em 636, e sucedeu-lhe Quintila. Categoria:Sisenando.
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VI Concílio de Toledo
Foi convocado pelo rei visigótico Quintila (tal como o V Concílio), para reafirmar o disposto no concílio anterior, conseguir mais apoio, e uma paz interna, que até à data parecia impossível de manter.
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30 de junho
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638
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