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Terrorismo de Estado

Índice Terrorismo de Estado

Terrorismo de Estado consiste num regime de violência instaurado e mantido por um governo, em que o grupo político que detém o poder se utiliza do terror como instrumento de governabilidade.

32 relações: Brasil, Centro de Informações do Exterior, Choque e pavor, Cidadania, Combatente, Democídio, Democracia, Departamento de Ordem Política e Social, Direitos humanos, Ditadura militar brasileira, Esquadrão da morte, Estado, Governabilidade, Governo, Guerra do Iraque, Mortes em massa em Estados comunistas, Não combatente, Operação Condor, Patocracia, Polícia política, Polícia secreta, Ponerologia, Repressão política, Revolução, Subversão, Terror, Terror (Revolução Francesa), Terror Vermelho, Terrorismo, Terrorismo comunista, Terrorismo de direita, Violência.

Brasil

Brasil, oficialmente República Federativa do Brasil, é o maior país da América do Sul e da região da América Latina, sendo o quinto maior do mundo em área territorial (equivalente a 47,3% do território sul-americano), com km², e o sétimo em população (com 203 milhões de habitantes, em agosto de 2022).

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Centro de Informações do Exterior

O Centro de Informações do Exterior (CIEX ou Ciex) foi um serviço de informações introduzido na estrutura do Ministério das Relações Exteriores do Brasil (Itamaraty) e ligado ao Serviço Nacional de Informações (SNI).

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Choque e pavor

Choque e pavor, ou Shock and awe (inglês), tecnicamente conhecida como domínio rápido (inglês: rapid dominance), é uma doutrina militar baseada no uso de força avassaladora, percepção dominante do campo de batalha, manobras dominantes e mostras espetaculares de força para paralisar a compreensão do adversário e destruir sua vontade de lutar.

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Cidadania

Cidadania (do latim civitas, que quer dizer cidade) corresponde, no direito ao vínculo jurídico que traduz a condição de um indivíduo enquanto membro de um Estado ou de uma comunidade política, a que designamos cidadão, constituindo-o como detentor de direitos e de deveres perante essa mesma entidade num determinado território que este administra, e ao exercício da sua prática.

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Combatente

Combatente é o status legal de um indivíduo que tem o direito de se envolver em hostilidades durante um conflito armado.

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Democídio

Democídio é um neologismo não dicionarizado, o qual foi recuperado e redefinido pelo politólogo Rudolph Joseph Rummel definido como "assassínio de qualquer pessoa ou grupo de pessoas por parte do seu governo, incluindo genocídio, politicídio, e assassínio em massa".

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Democracia

Democracia é um regime político em que os cidadãos no aspecto dos direitos políticos participam igualmente — diretamente ou através de representantes eleitos — na proposta, no desenvolvimento e na criação de leis, exercendo o poder da governação através do sufrágio universal.

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Departamento de Ordem Política e Social

O Departamento de Ordem Política e Social (DOPS), criado em 30 de dezembro de 1924, foi um órgão do governo brasileiro utilizado principalmente durante o Estado Novo e mais tarde na Ditadura Militar.

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Direitos humanos

Direitos humanos são os direitos básicos de todos os seres humanos.

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Ditadura militar brasileira

A ditadura militar brasileira foi o regime instaurado no Brasil em e que durou até, sob comando de sucessivos governos militares.

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Esquadrão da morte

Um esquadrão da morte é uma esquadra paramilitar armada, que pode ser composta por policiais, insurgentes, terroristas que conduzem execuções extrajudiciais, assassinatos e desaparecimentos forçados de pessoas como parte de uma guerra, campanha de insurgência ou terror.

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Estado

Leviatã'', de Thomas Hobbes. A obra defende um estado com um governo forte, frente ao que é tido como "anarquia". O termo Estado (do latim status: modo de estar, situação, condição) data do e se refere a qualquer país soberano, com estrutura própria e politicamente organizado, bem como designa o conjunto das instituições que controlam e administram uma nação.

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Governabilidade

Governabilidade é o conjunto de condições necessárias ao exercício do poder de governar.

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Governo

O governo é a organização que é a autoridade governante de uma unidade política"; "o poder de regrar uma sociedade política"; ou o aparato pelo qual o corpo governante funciona e exerce autoridade.

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Guerra do Iraque

A Guerra do Iraque, também referida como Ocupação do Iraque ou Segunda Guerra do Golfo, ou Terceira Guerra do Golfo ou ainda como Operação Liberdade do Iraque (Operation Iraqi Freedom), foi um conflito que começou no dia 20 de Março de 2003 com a invasão do Iraque, por uma coalizão militar multinacional liderada pelos Estados Unidos.

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Mortes em massa em Estados comunistas

Mortes em massa sob regimes comunistas refere-se a genocídios ou outros crimes em massa real ou alegadamente cometidos por regimes pretensamente comunistas durante o século XX.

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Não combatente

Não combatente é um termo técnico no direito de guerra e no direito internacional humanitário para se referir a civis que não participam diretamente das hostilidades; pessoas como médicos de combate e capelães militares, que são membros das forças armadas beligerantes, mas são protegidos por causa de seus deveres específicos (conforme atualmente descrito no Protocolo I das Convenções de Genebra, adotado em junho de 1977); combatentes que são colocados fora de combate; e pessoas neutras, como forças de manutenção da paz, que não estão envolvidas na luta por nenhum dos beligerantes envolvidos em uma guerra.

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Operação Condor

A Operação Condor (Operación Cóndor, também conhecida como Plan Cóndor) foi uma campanha de repressão política e terror de Estado levada a cabo pelas ditaduras de direita do Cone Sul, com o apoio dos Estados Unidos. A operação envolveu operações de inteligência e assassinato de opositores políticos exilados em outros países. Foi formalmente implementada em novembro de 1975 a pedido do ditador chileno Augusto Pinochet. Em novembro de 1975, Manuel Contreras, chefe da DINA, a polícia secreta do Chile, convidou 50 oficiais de inteligência do Chile, Uruguai, Argentina, Paraguai, Bolívia e Brasil para o Chile para implementar formalmente a Operação Condor. Mais tarde, o Equador e o Peru juntaram-se à operação com funções mais periféricas. A fase principal da operação ocorreu entre 1976 e 1978. As relações entre o Chile e a Argentina tornaram-se tensas em 1978, levando ao eventual colapso da rede mais ampla da Condor, embora as operações tenham continuado até 1981. Devido à sua natureza clandestina, o número exato de mortes diretamente atribuíveis à Operação Condor é altamente contestado. Algumas estimativas indicam que pelo menos 50 000 mortes, 30 000 desaparecidos e 400 000 prisioneiros podem ser atribuídos ao Condor, cerca de 30 000 das mortes na Argentina. os Arquivo do Terror documenta o sequestro, tortura, estupro, assassinato e desaparecimento de pelo menos 763 pessoas. O cientista político americano J. Patrice McSherry dá um número de pelo menos 402 mortos em operações Condor que atravessaram as fronteiras nacionais numa fonte de 2002, e menciona numa fonte de 2009 que daqueles que "foram para o exílio" e foram "raptados, torturados e mortos em países aliados ou ilegalmente transferidos para os seus países de origem para serem executados... centenas, ou milhares, de tais pessoas — o número ainda não foi finalmente determinado — foram raptadas, torturadas e assassinadas em operações Condor". As vítimas incluíam dissidentes e pessoas de esquerda, líderes sindicais e camponeses, padres e freiras, estudantes e professores, intelectuais e suspeitos de serem guerrilheiros. Embora tenha sido descrito pela Central Intelligence Agency (CIA) como "um esforço cooperativo dos serviços de inteligência/segurança de vários países sul-americanos para combater o terrorismo e a subversão", os guerrilheiros foram usados como desculpa, pois nunca foram suficientemente substanciais para controlar o território, obter apoio material de qualquer potência estrangeira, ou ameaçar de qualquer outra forma a segurança nacional. (in Spanish); Documents of the Trial of the Juntas at Desaparecidos.org. O governo dos Estados Unidos forneceu planeamento, coordenação, formação sobre tortura e apoio técnico, e forneceu ajuda militar às Juntas durante as administrações Johnson, Nixon, Ford, Carter e Reagan. Tal apoio era frequentemente encaminhado através da CIA.

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Patocracia

Patocracia (do grego, paixão, excesso, catástrofe, passagem, passividade, sofrimento, assujeitamento), é um termo cunhado pelo psiquiatra polonês Andrzej Łobaczewski, que estudou como os psicopatas influenciam no avanço da injustiça social e sobre como abrem caminho para o poder.

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Polícia política

Uma polícia política é um corpo de polícia que serve a interesses de poder político, seja de um governo, de um partido político, de uma guerrilha ou um grupo paramilitar ou terrorista, ou qualquer outra instituição que busque manter uma situação de dominação ou alcançá-la.

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Polícia secreta

Polícia secreta é um corpo de polícia que age somente sob proteção da incógnita ou clandestinamente.

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Ponerologia

Ponerologia, o estudo do mal, do grego poneros (malícia, maldade), é a ciência da natureza do mal adaptada a propósitos políticos.

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Repressão política

Repressão política é o ato de um ente estatal controlar pela força um cidadão por motivos políticos, nomeadamente com o objetivo de restringir ou impedir a participação do cidadão na vida política de uma sociedade, reduzindo assim a sua posição perante os seus concidadãos.

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Revolução

Em ciência política, Revolução (do latim revolutìo, ónis, "ato de revolver") é uma mudança abrupta e duradoura no poder político ou na organização estrutural de uma determinada sociedade, normalmente devido à percepção de incompetência política do grupo dominante, ineficiência da burocracia estatal vigente ou uma circunstância de opressão social e econômica.

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Subversão

Subversão (do termo latino subversione) é uma revolta contra a ordem social, política e econômica estabelecida vigente.

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Terror

* Monte Terror — vulcão na Antártida.

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Terror (Revolução Francesa)

Durante a Revolução Francesa, o Período do Terror, ou O Terror, ou Reinado de Terror, ou Reino de Terror ou Período dos Jacobinos, foi um momento da história da França compreendido entre 5 de setembro de 1793 (queda dos girondinos) e 27 de julho de 1794 (prisão de Maximilien de Robespierre, ex-líder dos Jacobinos que foi um precursor da ideia de um Terrorismo de Estado nos séculos posteriores).

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Terror Vermelho

O Terror Vermelho na Rússia Soviética foi uma campanha de prisões e execuções em massa levada a cabo pelo governo bolchevique liderado por Lenin contra grupos sociais proclamados inimigos de classe, bem como contra pessoas acusadas de atividades contra-revolucionárias.

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Terrorismo

Terrorismo é o uso de violência, física ou psicológica, por meio de ataques localizados a elementos ou instalações de um governo ou da população governada, de modo a incutir medo, pânico e, assim, obter efeitos psicológicos que ultrapassem largamente o círculo das vítimas, incluindo o restante da população do território.

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Terrorismo comunista

O terrorismo comunista (também denominado terrorismo vermelho ou terrorismo de esquerda) é o terrorismo praticado por grupos de ideologias relacionadas com o leninismo, o maoísmo ou o marxismo-leninismo para conduzir um país ao comunismo.

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Terrorismo de direita

O terrorismo de direita ou terrorismo de extrema-direita é um terrorismo motivado por uma variedade de ideologias e crenças de extrema-direita, incluindo nazismo, neofascismo, neonazismo, anticomunismo, ecofascismo, etnonacionalismo, nacionalismo religioso, racismo, xenofobia, oposição à imigração e, ocasionalmente, é motivado pela oposição ao aborto, resistência fiscal e homofobia.

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Violência

Violência é definida pela Organização Mundial da Saúde como "o uso intencional de força física ou poder, ameaçados ou reais, contra si mesmo, contra outra pessoa ou contra um grupo ou comunidade, que resultem ou tenham grande probabilidade de resultar em ferimento, morte, dano psicológico, mau desenvolvimento ou privação", embora o grupo reconheça que a inclusão de "uso do poder" em sua definição expande a compreensão convencional da palavra.

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Redireciona aqui:

Violência de Estado.

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