Logotipo
Unionpédia
Comunicação
Disponível no Google Play
Novo! Faça o download do Unionpédia em seu dispositivo Android™!
Livre
Acesso mais rápido do que o navegador!
 

Simóis

Índice Simóis

átrio da Rotunda de Apolo no Palácio do Louvre Simóis (Simóeis) era um rio da planície troiana e, ao mesmo tempo, o nome do seu deus na mitologia grega.

14 relações: Apolo, Assáraco, Erictônio da Dardânia, Escamandro, Guerra de Troia, Homero, Ilíada, Mitologia grega, Oceano (mitologia), Palácio do Louvre, Posídon, São Paulo, Tétis (titânide), Troia.

Apolo

Apolo (Apóllōn, ou Ἀπέλλων, transl. Apellōn) é uma das divindades principais da mitologia greco-romana, um dos deuses olímpicos.

Novo!!: Simóis e Apolo · Veja mais »

Assáraco

Assáraco, na mitologia grega, tentou reinar em Troia enquanto seu irmão mais velho, Ilo II estava fora (em outra versão, ele é sobrinho de Ilo II).

Novo!!: Simóis e Assáraco · Veja mais »

Erictônio da Dardânia

Erictônio da Dardânia, na mitologia grega, foi um rei da Dardânia, filho de Dardano e Bátia (embora algumas lendas digam que sua mãe era Olizone, descendente de Fineu).

Novo!!: Simóis e Erictônio da Dardânia · Veja mais »

Escamandro

Escamandro (em grego: Σκάμανδρος) era um rio que passava perto de Troia, chamado pelos deuses de Xanto.

Novo!!: Simóis e Escamandro · Veja mais »

Guerra de Troia

grão-duques de Baden, Karlsruhe A Guerra de Troia AO 1990 foi, de acordo com a mitologia grega, um grande conflito bélico entre os aqueus das cidade-estados da Grécia e Troia, possivelmente ocorrendo entre e (fim da Idade do Bronze no Mediterrâneo).

Novo!!: Simóis e Guerra de Troia · Veja mais »

Homero

Homero (Ὅμηρος, transl. Hómēros) foi um poeta épico da Grécia Antiga, ao qual tradicionalmente se atribui a autoria dos poemas épicos Ilíada e Odisseia.

Novo!!: Simóis e Homero · Veja mais »

Ilíada

A Ilíada (em grego antigo: Ἰλιάς) é um dos dois principais poemas épicos da Grécia Antiga, de autoria atribuída ao poeta Homero, que narra os acontecimentos decorridos no período de 51 dias durante o nono e penúltimo ano dos dez anos da Guerra de Troia, conflito empreendido para a conquista de Troia, cuja gênese radica na ira (μῆνις, mênis) de Aquiles.

Novo!!: Simóis e Ilíada · Veja mais »

Mitologia grega

IV x Mitologia grega é o estudo dos conjuntos de narrativas relacionadas com os mitos dos gregos antigos e dos seus significados.

Novo!!: Simóis e Mitologia grega · Veja mais »

Oceano (mitologia)

Oceano, na mitologia grega, é o filho primogênito de Urano (Céu) e Gaia (Terra), portanto o mais velho dos titãs. Era o deus das águas correntes, do fluxo e do refluxo e a origem de todas as massas líquidas e fontes de água doce do mundo. Oceano também era o deus que regulamentava o nascer e o ocaso dos corpos celestes, que se acreditava surgirem e descerem em seu reino aquático nas extremidades da terra. Na cosmogonia grega, o deus Oceano era o grande rio cósmico primordial que circundava o mundo, mantendo-o apertado na rede circular de suas águas. No período helenístico, com a evolução dos conhecimentos geográficos, ele passou a ser o deus que personificava os oceanos do planeta, fazendo do distante Atlântico a sede de seu domínio aquático, enquanto Posídon reinava sobre o Mediterrâneo. Os oceanos são assim denominados em honra a esse antigo deus. Na Ilíada (Poema épico), Oceano é chamado de "o pai de todos os seres". Uniu-se à sua irmã Tétis, deusa das fontes de água pura e personificação dos aquíferos subterrâneos que alimentam o mundo, e com ela gerou todos os rios, poços, nascentes e nuvens de chuva. O casal engendrou mais de 6000 filhos, compostos por 3000 filhas (Oceânides) e 3000 filhos (Potamoi), divindades relacionadas às águas e aos rios. Na Titanomaquia, Oceano e sua esposa não tomaram o partido dos titãs, angariando um imenso prestígio junto aos olímpicos. Oceano e Tétis foram os pais adotivos da deusa Hera, rainha dos deuses.Córdova Oceano serviu como patriarca e ancestral comum para várias gerações divinas, isso porque suas filhas Oceânides foram esposas e companheiras de diversos deuses, quer fossem protogenoi (primordiais), titãs ou olimpianos. As oceânides eram ninfas (divindades menores da natureza) de grande beleza, deusas dos córregos, das nuvens, das chuvas, das fontes e nascentes; as mais velhas eram personificações de bênçãos divinas ou conceitos abstratos. Entre as principais estavam Métis (deusa da prudência e do bom conselho), Clímene (deusa da fama), Eurínome (deusa das campinas e das pastagens), Dóris (deusa do encontro do rio com o mar e dos ricos pesqueiros na foz dos rios), Dione (deusa do oráculo de Dodona), Tikhé (deusa da boa fortuna e da sorte), Telesto (deusa do sucesso), Peithó (deusa da persuasão e da sedução), Paregoron (deusa da consolação), Plouto (deusa da riqueza), Electra (deusa das nuvens de tempestade iluminadas pelo sol), Pleione (deusa da abundância), Hesíone (deusa da presciência), Rhodeia (deusa do florescer das rosas), Rhodope (deusa das nuvens rosas da alvorada), Eudora (deusa das chuvas férteis), Polidora (deusa das chuvas abundantes), Galaxaura (deusa da brisa que dissipa a névoa) e Perseis (cognominada "a destruidora", deusa dos poderes destrutivos da magia). Já os filhos homens de Oceano e Tétis eram os potamoi, deuses que personificavam os rios existentes em toda a terra. Possuíam os mesmos nomes dos rios do qual eram a manifestação divina. Os potamoi eram descritos como deuses poderosos e eram temidos por outras divindades. Entre os principais deuses-rios figuravam Escamandro (também conhecido como Xanto, era o deus do rio Escamandro, em Troia), Aqueloo (deus-rio da Etólia), Asterion (deus-rio de Argos), Nilo (deus-rio do Egito), Tigre (deus-rio da Assíria), Eufrates (assim como o irmão, deus-rio da Assíria), Orontes (deus-rio da Síria), Ganges (deus-rio da Índia), Eurotas (deus-rio da Lacedemônia), Erimanto (deus-rio da Arcádia), Asopo (deus-rio da Beócia e de Argos), Ilissos (deus-rio da Ática), Peneu (deus-rio da Tessália), Titaressos (igualmente um deus-rio da região da Tessália). Para além desses, eram divindades especialmente temíveis os cinco rios-deuses do inferno: Aqueronte (o rio da dor), Flegetonte (o rio de fogo), Cócitos (o rio da lamentação), Lete (o rio do esquecimento) e Estige (o rio do ódio), sendo estas duas últimas oceânides. Pouco afeito a conflitos, Oceano teria se recusado a aliar-se com Cronos na sua revolta contra seu pai Urano. Embora Oceano também tenha permanecido neutro no conflito que opôs olímpicos e titãs, ele pode ser considerado como que um dos artífices da vitória de Zeus sobre seus irmãos. Isso porque, no auge da guerra, Oceano aconselhou a deusa Estige, sua poderosa filha mais velha, a abandonar o campo dos titãs e lutar ao lado de Zeus. Estige era uma deusa que representava tudo o que o mundo subterrâneo, o mundo infernal e também o mundo aquático comportam em matéria de força perigosa. As águas do rio Estige eram tão poderosas que qualquer mortal que as bebesse seria imediatamente fulminado. Ao se aliar a Zeus, ela leva consigo ao campo de batalha os filhos que nasceram de sua união com o deus Palas, filho de Crio: Nice (deusa da vitória), Zelo (deus da dedicação), Cratos (deus da força e do poder de dominação) e Bia (deus da violência brutal). Com a ajuda dessas forças titanescas, Zeus obteve a vitória e distribuiu honras e privilégios para estes que saíram em seu auxílio. Oceano e Tétis continuariam a envolver o mundo em seus circuitos líquidos e sempre desfrutariam de grande respeito e veneração por parte de Zeus e dos olímpicos. Estige também seria venerada pelos deuses e, para honrá-la, os olímpicos desceriam ao inferno e brindariam com suas águas sempre que fizessem um juramento inviolável. Se um deus fizesse um juramento falso e mentiroso, seria reduzido à letargia total, pois as águas de Estige tinham a capacidade de roubar dos deuses a vitalidade, deixando-os num estado de coma profundo. Nesse sentido, a oceânide foi elevada à condição de árbitra divina: sempre que uma briga entre deuses ameaçasse se transformar numa guerra aberta, Estige era convocada ao Olimpo para, subitamente, pôr fim ao conflito nocauteando as parte contentoras. Por fim, Zeus não se esqueceria de honrar os filhos dela: o rei dos deuses se cercaria permanentemente do netos de Oceano, Cratos (o poder da soberania universal) e Bia (a capacidade de desatar uma violência contra a qual não há defesa possível). Mais do que honraria ou gratidão, Zeus realmente precisava do auxílio dos dois para manter a ordem divina e a sua própria proteção. Quando Zeus se deslocava, aonde quer que fosse, Cratos e Bia estavam sempre com ele, à sua direita e à sua esquerda. Nice dirigia a biga de Zeus e acompanhava Atena nas batalhas.

Novo!!: Simóis e Oceano (mitologia) · Veja mais »

Palácio do Louvre

Vista geral do Palácio do Louvre, da Grande Galeria e dos Jardins das Tulherias. O Palácio do Louvre (Palais du Louvre) é um antigo palácio real da França, localizado em Paris, na margem direita do rio Sena.

Novo!!: Simóis e Palácio do Louvre · Veja mais »

Posídon

Posídon (Poseidōn), também conhecido como Poseídon, Poseidon, Posidão, Posêidon ou Possêidon, assumiu o estatuto de deus supremo do mar, conhecido pelos romanos como Netuno, possivelmente tendo origem etrusca como Nethuns.

Novo!!: Simóis e Posídon · Veja mais »

São Paulo

São Paulo (pronuncia-se link.

Novo!!: Simóis e São Paulo · Veja mais »

Tétis (titânide)

Tétis (Tēthýs), na mitologia grega, era uma titânide, filha de Urano e de Gaia.

Novo!!: Simóis e Tétis (titânide) · Veja mais »

Troia

Troia AO 1990 (em grego antigo Τροία, transl. Troia, ou Ίλιον, transl. Ílion; em latim Troia ou Ilium; em hitita Wilusa ou Truwisa; em turco Truva) é uma cidade lendária, onde ocorreu a célebre Guerra de Troia, descrita na Ilíada, um dos poemas atribuídos a Homero.

Novo!!: Simóis e Troia · Veja mais »

Redireciona aqui:

Simeonte, Simoeis, Simoente, Simóeis.

CessanteEntrada
Ei! Agora estamos em Facebook! »