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Línguas da Guiné-Bissau

Índice Línguas da Guiné-Bissau

O português é a única língua oficial da Guiné-Bissau, que é o idioma usado pela administração do país desde os tempos que a Guiné-Bissau era colônia portuguesa.

32 relações: Balantas, Biombo (região), Bissau, Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, Crioulo da Guiné-Bissau, Eleições legislativas na Guiné-Bissau em 2008, Francofonia, Fulas, Guiné, Guiné Portuguesa, Guiné-Bissau, Inteligibilidade mútua, Língua estrangeira, Língua franca, Língua francesa, Língua inglesa, Língua mankania, Língua materna, Língua oficial, Língua portuguesa, Língua portuguesa em África, Línguas crioulas de base portuguesa, Línguas nigero-congolesas, Línguas por país, Lusofonia, Mandingas, Manjacos, Papéis, Português guineense, Rio Casamansa, Rua, Senegal.

Balantas

Os balantas (palavra que significa literalmente "aqueles que resistem") são um grupo étnico nigero-congolês dividido entre a Guiné-Bissau, o Senegal e a Gâmbia.

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Biombo (região)

Biombo é uma região da Guiné-Bissau, sua capital é a vila de Quinhamel.

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Bissau

Bissau, oficialmente denominada Sector Autónomo de Bissau, é um sector autónomo e a capital e maior cidade da Guiné-Bissau, localizada no estuário do rio Geba, na costa atlântica.

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Comunidade dos Países de Língua Portuguesa

A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) é uma organização internacional formada por países lusófonos, cujo objetivo é o "aprofundamento da amizade mútua e da cooperação entre os seus membros".

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Crioulo da Guiné-Bissau

O crioulo da Guiné-Bissau ou criol é a língua franca de 60% da população da Guiné-Bissau, sendo falado também no Senegal (conhecido como crioulo de Casamansa).

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Eleições legislativas na Guiné-Bissau em 2008

As eleições legislativas guineenses de 2008 foram realizadas em 16 de novembro.

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Francofonia

A francofonia é a região linguística descontínua e que corresponde à comunidade linguística que envolve todas as pessoas que têm em comum a língua francesa, chamadas de "francófonas" ("francoparlantes" e "francofalantes" são grafias também aceitas), o que não indica que possui aspectos culturais semelhantes.

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Fulas

Fulas (Fulɓe), também chamados felatas, fulás, fulbes, peúles ou peuis, são um grupo étnico que compreende várias populações espalhadas pela África Ocidental, mas também na África Central e no Norte de África sudanesa.

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Guiné

A Guiné (Guinée; em fula: 𞤘𞤭𞤲𞤫, Gine; em mandinga: ߖߌ߬ߣߍ߫, Gine), oficialmente República da Guiné (République de Guinée; em fula: 𞤈𞤫𞤨𞤵𞤦𞤤𞤭𞤳 𞤦𞤵 𞤘𞤭𞤲𞤫, Republik bu Gine; também chamada Guiné-Conacri para a distinguir da vizinha Guiné-Bissau e da Guiné Equatorial) é um país da África Ocidental limitado a norte pela Guiné-Bissau e pelo Senegal, a norte e leste pelo Mali, a leste pela Costa do Marfim, a sul pela Libéria e pela Serra Leoa e a oeste pelo oceano Atlântico.

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Guiné Portuguesa

A Guiné Portuguesa, depois elevada para Província Ultramarina da Guiné a 11 de Junho de 1951 e, finalmente, Estado da Guiné em 1972) era a actual Guiné-Bissau enquanto colónia portuguesa entre 1446 e 10 de Setembro de 1974. Embora Portugal tivesse reclamado o território quatro anos antes, foi o explorador Nuno Tristão pela costa da África Ocidental em busca das fontes do ouro, escravos e outros bens de valor, que chegavam à Europa muito lentamente, via terrestre. Nuno Tristão, chegou à Guiné (foz do Rio Gâmbia) em 1446. A Guiné-Bissau fazia parte do Império Sahel, e as tribos locais comercializavam sal e cultivavam o arroz. Com a ajuda de tribos locais cerca de 1600, os Portugueses, bem como outras potências europeias, como os Franceses, Britânicos e Suecos, montaram os alicerces para o tráfico negreiro. A feitoria de Cacheu, junto ao rio do mesmo nome, foi um dos maiores mercados africanos durante vários anos. Com a abolição da escravatura, no final do século XIX, o comércio de escravos caiu em forte declínio, embora restassem alguns focos clandestinos. Bissau, fundada em 1700, tornou-se a capital da Guiné Portuguesa. Com o evoluir das conquistas em África, Portugal perdeu uma grande parte do território para a França (que se tornaria, mais tarde, no actual país da Guiné), incluindo a próspera área do rio Casamansa, que era um grande centro comercial para a colónia. O Reino Unido tentou apoderar-se de Bolama, o que resultaria numa grande disputa entre os dois seculares aliados, que ficaria conhecida pela Questão de Bolama, cuja resolução favorável à pretensões portuguesas muito se deveu a António José de Ávila (recompensado pelo feito com o título de Duque de Ávila e '''Bolama'''), o qual, recorrendo à intervenção do presidente norte-americano Ulysses S. Grant, que intercedeu a favor de Portugal, conseguiu assegurar para a Coroa Portuguesa a posse de Bolama. Descobrimentos. A Guiné era administrada como uma colónia das ilhas de Cabo Verde até 1879, altura em que foi separada das ilhas, para passar a ser governada autonomamente. Na viragem para o século XX, Portugal iniciou uma campanha contra as tribos animistas, com o auxílio das populações islâmicas costeiras. Isto iria desencadear uma luta constante pelo controlo do interior e arquipélagos mais distantes. Não seria antes de 1936 que o controlo das ilhas Bijagós estaria assegurado na totalidade para Portugal. Em 1951, quando Portugal reformou o sistema colonial, todas as colónias portuguesas se passaram a designar províncias ultramarinas. Na Guiné, assim como fez em todas as suas colónias, Portugal tentou europeizar a população local e assimilá-la à cultura portuguesa. Lisboa também queria manter as colónias como parceiros comerciais e mercados para seus produtos. Os habitantes africanos da colónia acabaram por ser, supostamente, colocados na posição de cidadãos de pleno direito, com plenos direitos políticos através de um processo de desenvolvimento de longo prazo. Para o efeito, a segregação na Guiné era mínima se comparada com a da distante África do Sul. No entanto, o trabalho forçado, a que todos os africanos eram obrigados ​​se não pagassem os impostos, não foi abolido até à extinção do Estatuto do Indígena por Adriano Moreira em 1961. A luta pela independência iniciou-se em 1956, quando Amílcar Cabral formou o Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), que se manteve relativamente pacífico até 1961, altura em que estalava a Guerra do Ultramar, declarando a província ultramarina como independente e alterando o seu nome para Guiné-Bissau (para a distinguir da vizinha República da Guiné). A Guiné foi, talvez, o conflito mais complicado para Portugal em termos bélicos e, com o decorrer da guerra, a derrota portuguesa avizinhava-se. Porém, com o golpe de estado do 25 de Abril de 1974, Portugal iniciou as negociações com o PAIGC para a descolonização. Com o assassínio do seu irmão em 1973, Luís Cabral tornou-se no primeiro presidente da Guiné-Bissau imediatamente a declaração da independência a 24 de Setembro de 1974.

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Guiné-Bissau

Guiné-Bissau, oficialmente República da Guiné-Bissau, é um país da África Ocidental que faz fronteira com o Senegal ao norte, Guiné-Conacri ao sul e ao leste e com o Oceano Atlântico a oeste.

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Inteligibilidade mútua

Línguas eslavas Em linguística, a inteligibilidade mútua ou intercompreensão é a relação entre os idiomas em que os falantes de línguas diferentes, mas relacionadas, podem compreender uns aos outros com relativa facilidade, sem estudos intencionais ou esforços extraordinários.

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Língua estrangeira

Uma língua estrangeira é "um idioma não falado pela população de um determinado local, por exemplo, não apenas o Inglês, mas também o japonês antigo tardio são uma língua estrangeira no Japão".

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Língua franca

Língua franca ou língua de contato é a língua que um grupo multilíngue de seres humanos intencionalmente adota ou desenvolve para que todos consigam sistematicamente comunicar-se uns com os outros.

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Língua francesa

O idioma francês (français, AFI: /fʁɑ̃sɛ/) é uma língua românica com cerca de 136 milhões de falantes nativos no mundo.

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Língua inglesa

Inglês (English) é uma língua indo-europeia germânica ocidental que surgiu nos reinos anglo-saxônicos da Inglaterra e se espalhou para o que viria a tornar-se o sudeste da Escócia, sob a influência do reino anglo medieval da Nortúmbria.

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Língua mankania

A língua mancanha (em mancanha, mankanya) é falada por cerca de 75 mil pessoas na Guiné-Bissau, no Senegal e na Gâmbia principalmente pelo povo mancanha (Mankanya ou "Bahula").

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Língua materna

Língua materna (também língua nativa) é a primeira língua que uma criança aprende e que geralmente corresponde ao grupo étnico-linguístico com que o indivíduo se identifica culturalmente.

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Língua oficial

A língua oficial é, na definição dada pela UNESCO no glossário do Instituto Internacional para o Planeamento da Educação, a língua definida por lei para ser empregue no domínio público.

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Língua portuguesa

A língua portuguesa, também designada português, é uma língua indo-europeia românica flexiva ocidental originada no galego-português falado no Reino da Galiza e no norte de Portugal.

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Língua portuguesa em África

Em vermelho, a localização dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa no continente africano A língua portuguesa no continente africano é falada em vários países e é a língua oficial de Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe e — mais recentemente — a Guiné Equatorial.

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Línguas crioulas de base portuguesa

Um crioulo de base portuguesa é uma língua crioula com base lexical na língua portuguesa.

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Línguas nigero-congolesas

As línguas nigero-congolesas (ou nígero-congolesas) são uma família de línguas, sendo a maior das línguas africanas, tanto quanto ao número de falantes, quanto à área geográfica ou ao número de línguas.

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Línguas por país

*Línguas do Artsaque.

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Lusofonia

Língua cultural ou secundária Lusofonia é a comunidade formada pelos povos e nações que compartilham a língua e cultura portuguesas, como Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Macau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe, Timor-Leste, Goa, Damão e Diu e por diversas pessoas e comunidades em todo o mundo.

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Mandingas

Os mandingas (em mandinga: Mandinka) ou Malinke (também conhecidos como Maninka, Manding, Mandingo, Mandenka e Mandinko) são um grupo étnico da África ocidental, com uma população estimada em 45 milhões de pessoas.

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Manjacos

Os manjacos (em manjaco: Manjaku) são um povo que habita as ilhas de Pecixe e Jata e as margens dos rios Cacheu e Geba, na Guiné-Bissau.

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Papéis

Os papéis são uma etnia originária da Guiné-Bissau.

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Português guineense

O português guineense ou português bissau-guineense é a variante da língua portuguesa falada e escrita na Guiné-Bissau.

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Rio Casamansa

Casamansa (Casamance),é um rio do Senegal que nasce a próximo das colinas do Futa Jalom, corre de leste para oeste, desaguando no Oceano Atlântico.

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Rua

romana de Pompeia Uma rua (do latim ruga, posteriormente "sulco, caminho") é normalmente entendida como um espaço público no qual o direito de ir e vir é plenamente realizado.

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Senegal

O Senegal, oficialmente República do Senegal (em francês, République du Sénégal), é um país localizado na África Ocidental.

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