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Lista de ministros dos Negócios Estrangeiros de Portugal

Índice Lista de ministros dos Negócios Estrangeiros de Portugal

Esta é uma lista de ministros dos Negócios Estrangeiros de Portugal, entre o início do Governo de D. Miguel, a 26 de fevereiro de 1828, e a atualidade.

387 relações: Adelino da Palma Carlos, Afonso Costa, Agostinho José Freire, Albano Portugal Durão, Alberto da Veiga Simões, Alberto Franco Nogueira, Alexandre Braga, filho, Alfredo Augusto Freire de Andrade, Alfredo de Sá Cardoso, Alfredo Nobre da Costa, Alfredo Rodrigues Gaspar, Aliança Democrática - Coligação PSD/CDS/PPM, Almeida Garrett, Aníbal Cavaco Silva, Aníbal de Mesquita Guimarães, André Gonçalves Pereira, Anselmo José Braamcamp, António Aloísio Jervis de Atouguia, António Bernardo da Costa Cabral, António Costa, António Costa Lobo, António de Oliveira Salazar, António de Spínola, António Dias de Oliveira, António do Lago Cerqueira, António Eduardo Vilaça, António Egas Moniz, António Frutuoso Aires de Gouveia Osório, António Ginestal Machado, António Granjo, António Guterres, António José de Almeida, António José de Ávila, António José de Melo Silva César e Meneses, António José de Sousa Manuel de Meneses, António José Guião, António Machado Santos, António Macieira, António Maria Baptista, António Maria da Silva, António Maria de Bettencourt Rodrigues, António Martins da Cruz, António Monteiro, António Pereira dos Reis, António Rodrigues Sampaio, António Rosa Coutinho, António Serpa, António Teixeira de Sousa, António Vicente Ferreira, Armando da Gama Ochoa, ..., Armindo Monteiro, Artur de Campos Henriques, Artur Ivens Ferraz, Augusto Alves da Veiga, Augusto de Vasconcelos, Augusto Santos Silva, Álvaro de Castro, Óscar Carmona, Bernardino Machado, Bernardo de Sá Nogueira de Figueiredo, 1.º Marquês de Sá da Bandeira, Carlos Alberto da Mota Pinto, Carlos Bento da Silva, Carlos Corrêa Gago, Carlos de Orta Lobo de Ávila, Carlos Galvão de Melo, Carlos Maia Pinto, Carlos Vilhena, Cartismo, Cândido José Xavier, Chamorro, Coligações do PSD com o CDS, Diogo Freitas do Amaral, Ditadura militar portuguesa, Ditadura Nacional, Domingos Oliveira, Domingos Pereira, Duarte Leite, Ernesto de Vilhena, Ernesto Hintze Ribeiro, Ernesto Melo Antunes, Estado Novo (Portugal), Feliciano da Costa, Fernando Augusto Branco, Fernando Matoso dos Santos, Fontes Pereira de Melo, Francisco Couceiro da Costa, Francisco da Costa Gomes, Francisco da Cunha Leal, Francisco da Veiga Beirão, Francisco de Almeida Portugal, 2.º Conde do Lavradio, Francisco Fernandes Costa, Francisco Ferreira do Amaral, Francisco José Vieira, Francisco Pinto Balsemão, Francisco Sá Carneiro, Francisco Teixeira de Queirós, Francisco Xavier Esteves, Frederico Arouca, Gabinete dos Mortos, Governo da Fusão, Governo da Regência, Governo do Entrudo, Governo Provisório da República Portuguesa, Hélder Ribeiro, Henrique de Barros Gomes, Henrique Trindade Coelho, I Governo Constitucional de Portugal, I Governo Provisório de Portugal, II Governo Constitucional de Portugal, II Governo Provisório de Portugal, III Governo Constitucional de Portugal, III Governo Provisório de Portugal, Ildefonso Bayard, IV Governo Constitucional de Portugal, IV Governo Provisório de Portugal, IX Governo Constitucional de Portugal, Jaime da Fonseca Monteiro, Jaime Gama, Jaime Pereira Rodrigues Baptista, Jaime Silvério Marques, Júlio Dantas, Joaquim António de Aguiar, Joaquim António Velez Barreiros, Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro, Joaquim Pedro Martins, Joaquim Pimenta de Castro, Joaquim Tomás Lobo de Ávila, João Alberto de Azevedo Neves, João Arroio, João Carlos de Saldanha Oliveira e Daun, João Chagas, João Crisóstomo de Abreu e Sousa, João de Alarcão, João de Andrade Corvo, João de Barros (1881), João de Deus Pinheiro, João de Freitas Cruz, João de Melo Barreto, João do Canto e Castro, João Franco, João Gomes Cravinho, João Gualberto de Oliveira, João Tamagnini Barbosa, José António Ferreira Brak-Lamy, José Bernardino de Portugal e Castro, José Caeiro da Mata, José da Gama Carneiro e Sousa, José da Silva Mendes Leal, José de Azevedo Castelo Branco, José de Castro, José de Freitas Ribeiro, José Dias Ferreira, José Domingues dos Santos, José Jerónimo Rodrigues Monteiro, José Joaquim Gomes de Castro, 1.º Conde de Castro, José Jorge Loureiro, José Luís de Sousa Botelho Mourão e Vasconcelos, José Luciano de Castro, José Manuel Durão Barroso, José Maria Barbosa de Magalhães, José Maria do Casal Ribeiro, José Medeiros Ferreira, José Mendes Cabeçadas, José Norton de Matos, José Pinheiro de Azevedo, José Ramos Preto, José Relvas, José Sócrates, José Travassos Valdez, José Vicente Barbosa du Bocage, José Vicente de Freitas, José Xavier de Brito, Junta Constitucional de 1915, Junta de Salvação Nacional, Junta de Salvação Pública, Junta Provisória de Governo, Junta Revolucionária de 1917, Liberato Pinto, Luís Amado, Luís António de Abreu e Lima, Luís da Silva Mouzinho de Albuquerque, Luís de Magalhães, Luís Magalhães Correia, Luís Pinto de Soveral, Marquês de Soveral, Manuel de Portugal e Castro, Manuel Diogo Neto, Manuel Francisco de Barros e Sousa de Mesquita de Macedo Leitão e Carvalhosa, Manuel Gomes da Costa, Manuel Maria Coelho, Manuel Quintão Meireles, Marcelino Máximo de Azevedo e Melo, Marcello Caetano, Marcello Mathias, Maria de Lourdes Pintasilgo, Martinho Nobre de Melo, Matias de Carvalho e Vasconcelos, Mário Ruivo, Mário Soares, Miguel Dantas, Miguelista, Ministério dos Negócios Estrangeiros (Portugal), Monarquia constitucional (Portugal), Nuno Caetano Álvares Pereira de Melo, 6.º Duque de Cadaval, Nuno José Severo de Mendoça Rolim de Moura Barreto, Partido Democrático (Portugal), Partido Histórico, Partido Liberal Republicano, Partido Nacional Republicano (Portugal), Partido Progressista (Portugal), Partido Reformista (Monarquia), Partido Regenerador, Partido Regenerador Liberal, Partido Republicano da Esquerda Democrática, Partido Republicano da Reconstituição Nacional, Partido Republicano Nacionalista, Partido Republicano Português, Partido Social Democrata (Portugal), Partido Socialista (Portugal), Paulo Cunha, Paulo Portas, Pedro de Sousa e Holstein, Pedro Passos Coelho, Pedro Pires de Miranda, Pedro Santana Lopes, Político sem partido, Primeira República Portuguesa, Rodolfo Xavier da Silva, Rodrigo da Fonseca Magalhães, Rodrigo Pinto Pizarro, Rui Machete, Rui Patrício (empresário), Sebastião Teles, Setembrismo, Sidónio Pais, Sidonismo, Teófilo Braga, Teófilo da Trindade, Terceira República Portuguesa, Teresa Patrício Gouveia, Tomé de Barros Queirós, União Nacional, V Governo Constitucional de Portugal, V Governo Provisório de Portugal, Vasco Borges, Vasco Futscher Pereira, Vasco Gonçalves, Venceslau de Lima, VI Governo Constitucional de Portugal, VI Governo Provisório de Portugal, Victor Hugo de Azevedo Coutinho, Victor Sá Machado, VII Governo Constitucional de Portugal, VIII Governo Constitucional de Portugal, Vitório de Sousa Coutinho, Vitorino Guimarães, Vitorino Henriques Godinho, X Governo Constitucional de Portugal, XI Governo Constitucional de Portugal, XII Governo Constitucional de Portugal, XIII Governo Constitucional de Portugal, XIV Governo Constitucional de Portugal, XIX Governo Constitucional de Portugal, XV Governo Constitucional de Portugal, XVI Governo Constitucional de Portugal, XVII Governo Constitucional de Portugal, XVIII Governo Constitucional de Portugal, XX Governo Constitucional de Portugal, XXI Governo Constitucional de Portugal, XXII Governo Constitucional de Portugal, XXIII Governo Constitucional de Portugal, 1.º governo da ditadura militar (Portugal), 1.º governo da Monarquia Constitucional, 1.º governo do Estado Novo, 1.º governo do Miguelismo, 10.º governo da Monarquia Constitucional, 10.º governo republicano (Portugal), 11.º governo da Monarquia Constitucional, 11.º governo republicano (Portugal), 12.º governo da Monarquia Constitucional, 12.º governo republicano (Portugal), 13.º governo republicano (Portugal), 14.º governo da Monarquia Constitucional, 14.º governo republicano (Portugal), 15.º governo da Monarquia Constitucional, 15.º governo republicano (Portugal), 16.º governo da Monarquia Constitucional, 16.º governo republicano (Portugal), 17.º governo da Monarquia Constitucional, 17.º governo republicano (Portugal), 18.º governo da Monarquia Constitucional, 18.º governo republicano (Portugal), 19.º governo da Monarquia Constitucional, 19.º governo republicano (Portugal), 2.º governo da ditadura militar (Portugal), 2.º governo da Monarquia Constitucional, 2.º governo do Estado Novo, 2.º governo do Miguelismo, 2.º governo republicano (Portugal), 20.º governo da Monarquia Constitucional, 20.º governo republicano (Portugal), 21.º governo da Monarquia Constitucional, 21.º governo republicano (Portugal), 22.º governo da Monarquia Constitucional, 22.º governo republicano (Portugal), 23.º governo da Monarquia Constitucional, 23.º governo republicano (Portugal), 24.º governo da Monarquia Constitucional, 24.º governo republicano (Portugal), 25.º governo da Monarquia Constitucional, 25.º governo republicano (Portugal), 26.º governo da Monarquia Constitucional, 26.º governo republicano (Portugal), 27.º governo republicano (Portugal), 28.º governo da Monarquia Constitucional, 28.º governo republicano (Portugal), 29.º governo da Monarquia Constitucional, 29.º governo republicano (Portugal), 3.º governo da ditadura militar (Portugal), 3.º governo da Monarquia Constitucional, 3.º governo do Estado Novo, 3.º governo do Miguelismo, 3.º governo republicano (Portugal), 30.º governo da Monarquia Constitucional, 30.º governo republicano (Portugal), 31.º governo da Monarquia Constitucional, 31.º governo republicano (Portugal), 32.º governo da Monarquia Constitucional, 32.º governo republicano (Portugal), 33.º governo da Monarquia Constitucional, 33.º governo republicano (Portugal), 34.º governo da Monarquia Constitucional, 34.º governo republicano (Portugal), 35.º governo da Monarquia Constitucional, 35.º governo republicano (Portugal), 36.º governo da Monarquia Constitucional, 36.º governo republicano (Portugal), 37.º governo da Monarquia Constitucional, 37.º governo republicano (Portugal), 38.º governo da Monarquia Constitucional, 38.º governo republicano (Portugal), 39.º governo da Monarquia Constitucional, 39.º governo republicano (Portugal), 4.º governo da ditadura militar (Portugal), 4.º governo da Monarquia Constitucional, 4.º governo republicano (Portugal), 40.º governo da Monarquia Constitucional, 40.º governo republicano (Portugal), 41.º governo da Monarquia Constitucional, 41.º governo republicano (Portugal), 42.º governo da Monarquia Constitucional, 42.º governo republicano (Portugal), 43.º governo da Monarquia Constitucional, 43.º governo republicano (Portugal), 44.º governo da Monarquia Constitucional, 44.º governo republicano (Portugal), 45.º governo da Monarquia Constitucional, 45.º governo republicano (Portugal), 46.º governo da Monarquia Constitucional, 47.º governo da Monarquia Constitucional, 48.º governo da Monarquia Constitucional, 49.º governo da Monarquia Constitucional, 5.º governo da ditadura militar (Portugal), 5.º governo da Monarquia Constitucional, 5.º governo republicano (Portugal), 50.º governo da Monarquia Constitucional, 51.º governo da Monarquia Constitucional, 52.º governo da Monarquia Constitucional, 53.º governo da Monarquia Constitucional, 54.º governo da Monarquia Constitucional, 55.º governo da Monarquia Constitucional, 56.º governo da Monarquia Constitucional, 57.º governo da Monarquia Constitucional, 58.º governo da Monarquia Constitucional, 59.º governo da Monarquia Constitucional, 6.º governo da ditadura militar (Portugal), 6.º governo da Monarquia Constitucional, 6.º governo republicano (Portugal), 60.º governo da Monarquia Constitucional, 61.º governo da Monarquia Constitucional, 7.º governo da ditadura militar (Portugal), 7.º governo da Monarquia Constitucional, 7.º governo republicano (Portugal), 8.º governo da ditadura militar (Portugal), 8.º governo da Monarquia Constitucional, 8.º governo republicano (Portugal), 9.º governo da Monarquia Constitucional, 9.º governo republicano (Portugal). 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Adelino da Palma Carlos

Adelino Hermitério da Palma Carlos GCC • GCIH • GOL • OAP (Faro, 3 de Março de 1905 – Lisboa, 25 de Outubro de 1992) foi um professor universitário, advogado e político português.

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Afonso Costa

Afonso Augusto da Costa GCTE • GCL (Santiago, Seia, — Paris), conhecido apenas por Afonso Costa, foi um advogado, professor universitário, político republicano e estadista português.

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Agostinho José Freire

Agostinho José Freire ComTE • CvA • GCNSC (Évora, — Lisboa) foi um oficial do Exército Português, onde atingiu o posto de major, ministro e conselheiro de Estado, que se distinguiu como estadista e distinto defensor da Causa Liberal.

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Albano Portugal Durão

Albano Augusto de Portugal Durão ComA (Sertã, Sertã, 22 de Março de 1871 – Lisboa, 13 de Novembro de 1925).

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Alberto da Veiga Simões

Alberto da Veiga Simões (Arganil, Arganil, 16 de dezembro de 1888 — Paris, 1 de dezembro de 1954) foi um escritor, jornalista, político, diplomata e historiador português.

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Alberto Franco Nogueira

Alberto Marciano Gorjão Franco Nogueira GCTE • GCC • GCIH (Vila Franca de Xira, Vila Franca de Xira, 17 de Setembro de 1918 - 14 de Março de 1993) foi um político e diplomata português durante o Estado Novo.

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Alexandre Braga, filho

Alexandre Braga, filho (Porto, 18 de Novembro de 1868 ou 10 de Novembro de 1871 – Lisboa, 7 de Abril de 1921), foi um conceituado advogado e político republicano português, ligado ao Partido Republicano.

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Alfredo Augusto Freire de Andrade

Alfredo Augusto Freire de Andrade ComSE • GOSE • GCIC (Figueira da Foz, 19 de dezembro de 1859 — Lisboa, 30 de julho de 1929) foi um general de engenharia do Exército Português, político e administrador colonial.

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Alfredo de Sá Cardoso

Alfredo Ernesto de Sá Cardoso GOC • ComA • GOA • GCA (Lisboa, — Lisboa) foi um político republicano português, tendo servido como presidente do Ministério.

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Alfredo Nobre da Costa

Alfredo Jorge Nobre da Costa ComC • GCC (Lisboa, Lapa, 10 de Setembro de 1923 – Lisboa, Campolide, 1 de Abril de 1996) foi um engenheiro, empresário, gestor e administrator que foi também primeiro-ministro do III Governo Constitucional de Portugal (28 de Agosto a 22 de Novembro de 1978), para além de ter ainda participado no VI Governo Provisório e no I Constitucional.

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Alfredo Rodrigues Gaspar

Alfredo Rodrigues Gaspar GCC • ComA • GOA (Funchal, 8 de agosto de 1865 — Lisboa, 30 de novembro de 1938) foi um militar da Armada Portuguesa e político português.

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Aliança Democrática - Coligação PSD/CDS/PPM

Aliança Democrática (AD) é uma coligação política em Portugal de centro-direita, formada pelo Partido Social Democrata (PPD/PSD), pelo CDS-Partido Popular (CDS-PP) e por bastantes personalidades independentes.

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Almeida Garrett

João Baptista da Silva Leitão de Almeida Garrett, mais tarde 1.º Visconde de Almeida Garrett (Porto, 4 de fevereiro de 1799 – Lisboa, 9 de dezembro de 1854), foi um escritor e dramaturgo romântico, orador, par do reino, ministro e secretário de estado honorário português.

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Aníbal Cavaco Silva

Aníbal António Cavaco Silva GColTE • GCC • GColIH • GColL (Loulé, Boliqueime, 15 de julho de 1939) é um economista, professor universitário e político português.

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Aníbal de Mesquita Guimarães

Aníbal de Mesquita Guimarães GCC • CvA • OA • ComA • GCA (Porto, Santo Ildefonso, 5 de Novembro de 1882 — Lisboa, São Sebastião da Pedreira, 22 de Maio de 1952) foi um oficial da Armada Portuguesa, onde atingiu o posto de vice-almirante, e político ligado ao regime do Estado Novo que ocupou as pastas de Ministro da Marinha e Ministro dos Negócios Estrangeiros (interino) em governos presididos por José Vicente de Freitas e Oliveira Salazar.

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André Gonçalves Pereira

André Roberto Delaunay Gonçalves Pereira GOC • GCIH (Lisboa, 26 de julho de 1936 – 9 de setembro de 2019) foi um professor de Direito e advogado português.

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Anselmo José Braamcamp

Anselmo José Braamcamp de Almeida Castelo Branco (São Mamede, Lisboa, 23 de outubro de 1817Livro de Registo de Baptismos 1800/1819, Paróquia de São Mamede, Lisboa (entrada de 14 de Novembro de 1817) - Arquivo Nacional da Torre do Tombo — Mercês, Lisboa, 13 de Novembro de 1885) foi um político português do tempo da Monarquia Constitucional.

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António Aloísio Jervis de Atouguia

António Aloísio Jervis de Atouguia (Funchal, 7 de Julho de 1797 — Lisboa, 17 de Maio de 1861), 1.º visconde de Atouguia, foi um político da linha saldanhista do tempo da monarquia liberal portuguesa que, entre outras funções, foi Deputado às Cortes (de que foi presidente), Governador Civil, Secretário de Estado, Ministro e Par do Reino.

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António Bernardo da Costa Cabral

António Bernardo da Costa Cabral ComNSC (Fornos de Algodres, Algodres, 9 de Maio de 1803 – Porto, 1 de Setembro de 1889), o 1.º conde e 1.º marquês de Tomar, mais conhecido simplesmente por Costa Cabral, foi um político português que, entre outros cargos e funções, foi deputado, par do Reino, conselheiro de Estado efectivo, ministro da Justiça e Negócios Eclesiásticos, ministro do Reino e presidente do Conselho de Ministros.

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António Costa

António Luís Santos da Costa GCIH (Lisboa, São Sebastião da Pedreira, 17 de julho de 1961) é um político e jurista português.

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António Costa Lobo

António de Sousa da Silva da Costa Lobo (Porto, 1840 - Lisboa, 1913) foi um historiador e escritor português.

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António de Oliveira Salazar

António de Oliveira Salazar GCTE • GCSE • GColIH • GCIC (Vimieiro, Santa Comba Dão, — Lapa, Lisboa) foi um ditador nacionalista português.

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António de Spínola

António Sebastião Ribeiro de Spínola (Estremoz, Santo André, 11 de abril de 1910 – Lisboa, Ajuda, 13 de agosto de 1996) foi um militar e político português, décimo quarto presidente da República Portuguesa e o primeiro após o 25 de Abril de 1974.

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António Dias de Oliveira

António Dias de Oliveira (Valongo, 23 de junho de 1804 — Lisboa, São Mamede, 22 de abril de 1883) foi um bacharel em Leis, magistrado e político da esquerda portuguesa do tempo da Monarquia Constitucional, que, entre outras funções, foi deputado e ministro, tendo, entre 2 de Junho de 1837 e 10 de Agosto do mesmo ano, sido presidente do Conselho de Ministros de Portugal.

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António do Lago Cerqueira

António Joaquim Machado Pereira do Lago Cerqueira GOC (Cepelos, Amarante, 11 de Outubro de 1880 — Cepelos, Amarante, 28 de Outubro de 1945) foi um proprietário e político republicano português.

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António Eduardo Vilaça

António Eduardo Augusto de Sousa Azevedo Vilaça (Sé, Braga, 14 de Dezembro de 1852 — São Sebastião da Pedreira, Lisboa, 28 de Janeiro de 1914) foi Par do Reino, e político de destaque, dirigente do Partido Progressista, que se distinguiu como parlamentar e como Ministro da Marinha e Ultramar (de 18 de Agosto de 1898 a 26 de Junho de 1900) e Ministro dos Negócios Estrangeiros (de 20 de Outubro de 1904 a 19 de Março de 1906 e de 22 de Dezembro de 1909 a 26 de Junho de 1910).

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António Egas Moniz

António Caetano de Abreu Freire Egas Moniz, nascido António Caetano de Abreu Freire de Resende, conhecido popularmente como António Egas Moniz GCSE • GCB (Avanca, Estarreja, — São Sebastião da Pedreira, Lisboa) foi um médico, neurocirurgião, pesquisador, professor, político e escritor português.

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António Frutuoso Aires de Gouveia Osório

António Frutuoso Aires de Gouveia Osório (Porto, 13 de setembro de 1828 — Porto, 17 de dezembro de 1916), bispo titular de Betsaida (na grafia da época bispo de Bethsaida) e arcebispo de Calcedónia, foi um professor de Direito da Universidade de Coimbra, especialista em assuntos penitenciários, e prelado católico que, entre outras funções, foi Ministro da Justiça e Cultos.

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António Ginestal Machado

António Ginestal Machado (Almeida, Almeida, 3 de Maio de 1874 — Santarém, 28 de Junho de 1940) foi um advogado, professor liceal e político português.

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António Granjo

António Joaquim Granjo OA (Chaves, – Lisboa) foi um advogado e político português.

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António Guterres

António Manuel de Oliveira Guterres GCC • GCL (Lisboa) é um engenheiro, político e diplomata português que serve como nono secretário-geral da Organização das Nações Unidas desde 2017.

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António José de Almeida

António José de Almeida GCTE • GCC • GCA • GCSE (São Pedro de Alva, Vale da Vinha, 17 de Julho de 1866 — Lisboa, São Sebastião da Pedreira, 31 de Outubro de 1929) foi um político republicano português, sexto presidente da República Portuguesa, cargo que exerceu de 5 de Outubro de 1919 a 5 de Outubro de 1923.

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António José de Ávila

António José de Ávila GCNSC • ComNSC (Horta, Ilha do Faial, Açores, 8 de março de 1807 — Lisboa, 3 de maio de 1881), 1.º conde de Ávila, 1.º marquês de Ávila e 1.º duque de Ávila e Bolama, foi um político conservador do tempo da Monarquia Constitucional em Portugal.

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António José de Melo Silva César e Meneses

António José de Melo Silva César e Meneses (Lisboa, 17 de Novembro de 1794 — Lisboa, 14 de Setembro de 1863), 9.º conde de São Lourenço, foi um aristocrata e militar, oficial general do Exército Português, que se distinguiu durante a Guerra Peninsular e como apoiante do legitimismo miguelista.

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António José de Sousa Manuel de Meneses

António José de Sousa Manuel de Meneses Severim de Noronha GCNSC (Lisboa, – Lisboa), 7.º Conde de Juro e Herdade e 1.º Marquês de Vila Flor e ainda 1.º Duque da Terceira, de juro e herdade, com Honras de Parente, foi um importante general e homem de Estado português do tempo do liberalismo, sendo uma das mais importantes figuras do tempo, tanto no plano político, como, e talvez sobretudo, no plano militar.

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António José Guião

António José Guião (? — Roma, Outubro de 1836) foi um jurista, procurador régio que exerceu as funções de Ministro Assistente ao Despacho, o equivalente a primeiro-ministro, durante a última fase da governação de D. Miguel I de Portugal.

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António Machado Santos

António Maria de Azevedo Machado Santos GCTE • GOA (Lisboa, 10 de Janeiro de 1875 – Lisboa, 19 de Outubro de 1921), mais conhecido por António Machado Santos ou simplesmente Machado Santos, foi um militar e político português, considerado o fundador da República Portuguesa pelo denodo com que se bateu na Revolução de 5 de Outubro de 1910 e depois na defesa do regime contra a intentona monárquica de 22 a 24 de Janeiro de 1919 em Monsanto.

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António Macieira

António Macieira. António Caetano Macieira Júnior (Lisboa, 5 de janeiro de 1875 — Cabeço de Montachique, 29 de dezembro de 1918) foi um advogado, bacharel em Direito pela Universidade de Coimbra, que se distinguiu pela sua ação política durante a Primeira República Portuguesa, tendo sido deputado na Assembleia Constituinte de 1911, Ministro dos Negócios Estrangeiros e Ministro da Justiça, ocupando este último cargo aquando da aplicação da Lei da Separação do Estado das Igrejas, que fora aprovada em 20 de abril de 1911, uma das medidas mais polémicas da Primeira República.

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António Maria Baptista

António Maria Baptista GCTE • ComA (São João Baptista, Beja, 3 de abril de 1863 — Lisboa, 6 de junho de 1920) foi um político e militar português que se distinguiu nas campanhas coloniais, tendo chegado a presidente do Ministério (primeiro-ministro), falecendo no exercício desse cargo.

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António Maria da Silva

António Maria da Silva GCTE (Lisboa, 26 de maio de 1872 — Lisboa, 14 de outubro de 1950) foi um político português do tempo da Primeira República.

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António Maria de Bettencourt Rodrigues

António Maria de BettencourtAleixo Manuel da Costa, "Dicionário de Literatura Goesa", Vol.

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António Martins da Cruz

António Manuel de Mendonça Martins da Cruz GOC • ComIH • GCM (Lisboa, 28 de dezembro de 1946) é um diplomata e político português.

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António Monteiro

António Vítor Martins Monteiro ComC • GCIH (Angola, 22 de janeiro de 1944), é um diplomata português, tendo também exercido funções políticas e empresariais.

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António Pereira dos Reis

António Pereira dos Reis (Ourém, 19 de Maio de 1804 — Lisboa, 19 de Abril de 1850) foi um alto funcionário público e político que se destacou como deputado e presidente da Câmara dos Deputados nas Cortes.

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António Rodrigues Sampaio

António Rodrigues Sampaio (São Bartolomeu do Mar, Esposende, 25 de julho de 1806 — Sintra, 13 de setembro de 1882) foi um jornalista e político português que, entre outras funções, foi deputado, par do Reino, ministro e presidente do Conselho (chefe de governo).

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António Rosa Coutinho

António Alva Rosa Coutinho (Celorico da Beira, 14 de fevereiro de 1926 — Lisboa, 2 de junho de 2010) foi um almirante e político português da segunda metade do século XX.

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António Serpa

António de Serpa Pimentel (Coimbra, — Lisboa) foi um dos políticos portugueses mais destacados das últimas décadas do.

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António Teixeira de Sousa

António Teixeira de Sousa, igualmente conhecido como Teixeira de Sousa (Sabrosa, Celeirós, 5 de Maio de 1857 — Porto, 5 de Junho de 1917) foi um médico termalista transmontano, político, escritor, deputado, par do reino, ministro de estado e líder do Partido Regenerador.

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António Vicente Ferreira

António Vicente Ferreira ComA • ComSE • GOIC • GCIC (Lisboa, 30 de Abril de 1874 - 29 de Janeiro de 1953), foi ministro das Finanças de Portugal entre 16 de Junho de 1912 e 9 de Janeiro de 1913, e de novo entre 30 de Agosto e 19 de Outubro de 1921.

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Armando da Gama Ochoa

Armando Humberto da Gama Ochôa GCC • CvA (Bragança, 28 de Julho de 1877 — Vichy, 9 de Junho de 1941) foi um oficial da Marinha de Guerra Portuguesa e político ligado às facções unionista e sidonista da fase final da Primeira República Portuguesa.

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Armindo Monteiro

Armindo Rodrigues de Sttau Monteiro GOC • GCC • GCIC (Vila Velha de Ródão, Vila Velha de Ródão, 16 de Dezembro de 1896 — Loures, Loures, 15 de Outubro de 1955), mais conhecido por Armindo Monteiro, foi um professor universitário, empresário, diplomata e político que exerceu importantes funções durante o regime do Estado Novo, incluindo as de Ministro das Colónias, de Ministro dos Negócios Estrangeiros e de embaixador de Portugal em Londres durante a fase inicial da Segunda Guerra Mundial.

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Artur de Campos Henriques

Artur Alberto de Campos Henriques GCTE • GCC (Santo Ildefonso, Porto, 28 de abril de 1852 — Camões, Lisboa, 7 de novembro de 1922) foi um juiz e político da última fase da monarquia constitucional portuguesa.

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Artur Ivens Ferraz

Artur Ivens Ferraz ComTE • ComA • GOA • ComSE (Lisboa, — Lisboa), foi um general do Exército português, várias vezes ministro e presidente do Ministério de um dos governos da Ditadura Nacional que se seguiu ao golpe militar de 28 de Maio de 1926 em Portugal.

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Augusto Alves da Veiga

Augusto Manuel Alves da Veiga (Izeda, Bragança, 29 de Setembro de 1849 — Paris, 2 de Dezembro de 1924), mais conhecido por Alves da Veiga, foi um advogado, jornalista, diplomata e político republicano português que teve um importante papel na Revolta de 31 de Janeiro de 1891.

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Augusto de Vasconcelos

Augusto César de Almeida de Vasconcelos Correia GCSE (Santos-o-Velho, Lisboa, 24 de setembro de 1867 — Lisboa, 27 de setembro de 1951), mais conhecido por Augusto de Vasconcelos, foi um médico e lente de Medicina, político e diplomata português do período da Primeira República.

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Augusto Santos Silva

Augusto Ernesto Santos Silva GCL (Porto, Miragaia, 20 de agosto de 1956) é um político português que desempenha a função de Presidente da Assembleia da República.

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Álvaro de Castro

Álvaro Xavier de Castro GOTE • ComA • ComSE • GCIC (Guarda, 9 de Novembro de 1878 – Coimbra, 29 de Junho de 1928) foi um major de Infantaria e político português da I República que fez parte da Junta Constitucional que governou Portugal após o derrube do governo de ditadura do general Pimenta de Castro, em 1915.

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Óscar Carmona

António Óscar de Fragoso Carmona ComC • ComA • GCA • ComSE (Lisboa, Pena, 24 de Novembro de 1869 – Lisboa, Lumiar, 18 de Abril de 1951) foi um militar e governante português, como presidente do Ministério e presidente da República Portuguesa (terceiro da Ditadura e primeiro do Estado Novo).

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Bernardino Machado

Bernardino Luís Machado Guimarães GCTE • GCL (Rio de Janeiro, 28 de março de 1851 – Santo Ildefonso, Porto, 29 de abril de 1944) foi o terceiro e o oitavo presidente eleito da República Portuguesa.

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Bernardo de Sá Nogueira de Figueiredo, 1.º Marquês de Sá da Bandeira

Bernardo de Sá Nogueira de Figueiredo (Santarém, — Lisboa), Moço fidalgo da Casa Real, par do reino, marechal de campo, foi um político português do tempo da Monarquia Constitucional e um importante líder do movimento setembrista em Portugal.

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Carlos Alberto da Mota Pinto

Carlos Alberto da Mota Pinto GCC • GCIP (Pombal, 25 de Julho de 1936 – Coimbra, 7 de Maio de 1985) foi um jurista e político português.

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Carlos Bento da Silva

Carlos Bento da Silva (Lisboa, 21 de março de 1812 — 1891) foi um administrador público, jornalista e político português, conselheiro de Estado, oficial da secretaria de Estado dos Negócios da Fazenda, e responsável por diversas pastas ministeriais, como a da Fazenda, das Obras Públicas, da Instrução Pública, da Marinha e dos Negócios Estrangeiros.

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Carlos Corrêa Gago

Carlos Jorge Mendes Corrêa Gago GCIH (Lisboa, 25 de junho de 1934 – Portugal, 25 de dezembro de 2015) foi um político português.

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Carlos de Orta Lobo de Ávila

Carlos de Orta Lobo de Ávila (Lisboa, 17 de Março de 1860 — Lisboa, 9 de Setembro de 1895), frequentemente referido por Lobo d'Ávila, foi um aristocrata, escritor, jornalista e político, que, entre outras funções, foi deputado às Cortes e ministro.

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Carlos Galvão de Melo

Carlos Galvão de Melo (Figueira da Foz, Buarcos, 4 de Agosto de 1921 — Cascais, Alcabideche, 20 de Março de 2008) foi um militar e político português, membro da Junta de Salvação Nacional.

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Carlos Maia Pinto

Carlos Henrique da Silva Maia Pinto ComC • ComA • GOA, mais conhecido por Carlos Maia Pinto ou apenas Maia Pinto (Porto, – Foz do Douro, Porto), foi um oficial de Artilharia do Exército Português e político republicano do período da Primeira República Portuguesa que, entre outras funções de relevo, exerceu os cargos de deputado à Assembleia Nacional Constituinte de 1911, governador civil do Distrito de Viana do Castelo (1914), ministro das Colónias (1921) e presidente do Ministério (primeiro-ministro), acumulando com a pasta de ministro do Interior (1921).

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Carlos Vilhena

Carlos de Jesus Vilhena GOL (Santiago do Cacém, Abela, 1889 — 1988) foi um oficial do Exército Português que integrou a Junta de Salvação Pública, presidida por José Mendes Cabeçadas, que assumiu o poder na sequência do Golpe de 28 de Maio de 1926.

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Cartismo

Um motim cartista em Londres. O cartismo foi um movimento operário radical e reformista que surgiu na Grã-Bretanha na década de 1830 como resultado das consequências sociais e econômicas da Revolução Industrial.

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Cândido José Xavier

Cândido José Xavier Dias da Silva (Lisboa, 11 de Março de 1769 — Lisboa, 15 de Outubro de 1833), mais conhecido por Cândido José Xavier, estadista, oficial do Exército Português e secretário particular de D. Pedro IV, que se celebrizou nas guerras liberais.

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Chamorro

Chamorro foi a designação dada na política portuguesa do período do Devorismo ao grupo cartista organizado em torno do Grande Oriente Lusitano.

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Coligações do PSD com o CDS

Coligação PSD/CDS é uma coligação eleitoral portuguesa ad hoc que existe entre o Partido Social Democrata (PPD/PSD) e o CDS - Partido Popular (CDS-PP), sendo utilizada, maioritariamente, para eleições autárquicas.

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Diogo Freitas do Amaral

Diogo Pinto de Freitas do Amaral GCC • GCSE • GCIH (Póvoa de Varzim, Póvoa de Varzim, 21 de julho de 1941 – Cascais e Estoril, Cascais, 3 de outubro de 2019) foi um professor universitário, jurisconsulto, político, diplomata, divulgador histórico, romancista e dramaturgo português.

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Ditadura militar portuguesa

Gomes da Costa e as suas tropas desfilam vitoriosos em Lisboa (6 de junho de 1926) Designou-se por Ditadura Militar o período ditatorial que se seguiu à Revolução de 28 de maio de 1926.

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Ditadura Nacional

Ditadura Nacional foi a denominação do regime português saído da publicação do Decreto n.º 12 740 direto do presidente da República Óscar Carmona a 25 de Março de 1928.

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Domingos Oliveira

Domingos Augusto Alves da Costa Oliveira GCTE • ComA • GOA • GCA (Lisboa, Santa Maria de Belém, 31 de Julho de 1873 — Lisboa, 24 de Dezembro de 1957), conhecido por Domingos Oliveira, foi um militar e político que, entre outras funções, foi presidente do Ministério (primeiro-ministro) do penúltimo governo da Ditadura Militar, governando de 21 de Janeiro de 1930 a 25 de Junho de 1932.

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Domingos Pereira

Domingos Leite Pereira GCSE (São Vítor, Braga, 19 de setembro de 1880 — Cedofeita, Porto, 27 de outubro de 1956), foi um político português da primeira república.

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Duarte Leite

Duarte Leite Pereira da Silva GCC (Porto, 11 de agosto de 1864 — Porto), conhecido apenas por Duarte Leite, foi um professor, historiador, diplomata e político republicano português dos tempos da Primeira República.

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Ernesto de Vilhena

Ernesto Jardim de Vilhena ComA • ComSE • GCIC (Ferreira do Alentejo, Ferreira do Alentejo, 4 de Junho de 1876 – Lisboa, 14 de Fevereiro de 1967) foi um militar, político, administrador e colecionador de arte português.

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Ernesto Hintze Ribeiro

Ernesto Rodolfo Hintze Ribeiro (Ponta Delgada, Matriz, 7 de novembro de 1849 – Lisboa, São Mamede, 1 de agosto de 1907) foi um político português.

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Ernesto Melo Antunes

Ernesto Augusto de Melo Antunes OA • GCL (Lisboa, – Sintra) foi um militar e político português.

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Estado Novo (Portugal)

Estado Novo foi o regime político ditatorial, autoritário, autocrata e corporativista de Estado que vigorou em Portugal durante 41 anos ininterruptos, desde a aprovação da Constituição portuguesa de 1933 até ao seu derrube pela Revolução de 25 de Abril de 1974.

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Feliciano da Costa

José Feliciano da Costa Júnior CvC (Lisboa, 18 de Dezembro de 1884 — Lisboa, 24 de Outubro de 1929), mais conhecido por Feliciano da Costa, foi um oficial do Exército Português e político de pendor presidencialista e liberal ligado ao sidonismo que, entre outros cargos de relevo, foi vogal da junta revolucionária de 1917, Ministro do Trabalho e Previdência Social do Governo de Sidónio Pais (1918) e representante de Portugal junto da Santa Sé (1918).

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Fernando Augusto Branco

Fernando Augusto Branco CvTE • OC • ComC • GCC (Lisboa, Conceição Nova, 24 de Junho de 1880/1890 - Lisboa, São Sebastião da Pedreira, 11 de Dezembro de 1940) foi um militar, escritor, político e diplomata português.

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Fernando Matoso dos Santos

Fernando Matoso dos Santos (em grafia antiga Fernando Mattoso dos Santos) (Campo Maior, 1849 - 22 de Abril de 1921) foi estadista e professor, tendo exercido os cargos de ministro dos Negócios da fazenda entre 30 de Novembro e 28 de Fevereiro de 1903, no ministério de Hintze Ribeiro.

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Fontes Pereira de Melo

António Maria de Fontes Pereira de Melo (Santa Isabel, Lisboa, 8 de setembro de 1819 — Mercês, Lisboa, 22 de janeiro de 1887) foi um dos principais políticos portugueses da segunda metade do século XIX.

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Francisco Couceiro da Costa

Francisco Manuel Couceiro da Costa GCC (Aveiro, 12 de setembro de 1870 - Viena, 21 de abril de 1925) foi um político e jurista português.

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Francisco da Costa Gomes

Francisco da Costa Gomes (Chaves, Santa Maria Maior, 30 de junho de 1914 – Lisboa, Lapa, 31 de julho de 2001) foi um militar e político português.

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Francisco da Cunha Leal

Francisco Pinto da Cunha Leal CvC (Penamacor, Pedrógão de São Pedro, 22 de Agosto de 1888 — Lisboa, 26 de Abril de 1970), conhecido como Francisco Cunha Leal ou apenas Cunha Leal, foi um militar, publicista e político português que, entre outras funções, foi deputado, presidente do Ministério (primeiro-ministro) de um dos governos da Primeira República Portuguesa, ministro das Finanças e reitor da Universidade de Coimbra.

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Francisco da Veiga Beirão

Francisco António da Veiga Beirão GCTE (Lisboa, 24 de Julho de 1841 — Oeiras, Paço de Arcos, 11 de Novembro de 1916), mais conhecido por Francisco Veiga Beirão, ou apenas Veiga Beirão, foi um político português do tempo da Monarquia Constitucional que presidiu ao penúltimo governo antes da implantação da República, governando de 22 de Dezembro de 1909 a 26 de Junho de 1910.

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Francisco de Almeida Portugal, 2.º Conde do Lavradio

Francisco de Almeida Portugal GCTE • GCC • ComNSC (Lisboa, 12 de Julho de 1796 – Roma, 1 de Fevereiro de 1870) foi Conde do Lavradio e membro da Academia Real das Ciências de Lisboa.

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Francisco Fernandes Costa

Francisco José Fernandes Costa (Lousã, Foz de Arouce, 19 de abril de 1867 – Figueira da Foz, 19 de julho de 1925) foi um jurista e político do período da Primeira República Portuguesa.

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Francisco Ferreira do Amaral

Francisco Joaquim Ferreira do Amaral (Santa Catarina, Lisboa, — Mercês, Lisboa, 11 de agosto de 1923), mais conhecido por Francisco Ferreira do Amaral ou apenas por Ferreira do Amaral, foi um militar (vice-almirante) português, administrador colonial e político da última fase da monarquia constitucional portuguesa.

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Francisco José Vieira

Francisco José Vieira foi um diplomata português.

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Francisco Pinto Balsemão

Francisco José Pereira Pinto Balsemão GCC • GCIH • GCL • GOB (Lisboa, 1 de setembro de 1937) é um empresário português, que foi primeiro-ministro de Portugal entre Janeiro de 1981 e Junho de 1983.

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Francisco Sá Carneiro

Francisco Manuel Lumbrales de Sá Carneiro GCTE • GCC • GCIH • GCL (Porto, Santo Ildefonso, 19 de julho de 1934 – Loures, Camarate, 4 de dezembro de 1980) foi um advogado e político português, fundador e líder do Partido Popular Democrático/Partido Social Democrata, e ainda primeiro-ministro de Portugal, durante cerca de onze meses, no ano de 1980.

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Francisco Teixeira de Queirós

Francisco Joaquim Teixeira de Queiroz (Arcos de Valdevez, 3 de maio de 1848 — Sintra, 22 de julho de 1919), que usou o pseudónimo literário de Bento Moreno, foi um escritor português.

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Francisco Xavier Esteves

Francisco Xavier Esteves (Ílhavo, Ílhavo, 8 de outubro de 1864 — Porto, 2 de setembro de 1944).

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Frederico Arouca

Frederico de Gusmão Correia Arouca (em grafia antiga Frederico de Gusmão Corrêa Arouca), mais conhecido por Frederico Arouca (Lisboa, Santa Isabel, 25 de Julho de 1846 – Cascais, Alcabideche (hoje Estoril), Monte Estoril, 6 de Março de 1902), foi um político português.

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Gabinete dos Mortos

Gabinete dos Mortos foi o governo falhado do marquês de Valença, nomeado a 4 de novembro de 1836 e exonerado um dia depois (se bem que alguns ministros só o seriam a 6 de novembro), sem ter, no entanto, chegado a tomar posse.

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Governo da Fusão

O 27.º governo da Monarquia Constitucional, ou 6.º governo da Regeneração, mais conhecido por governo da Fusão por juntar regeneradores e históricos, é a designação dada ao executivo de coligação nomeado a 4 de setembro de 1865 e exonerado a 4 de janeiro de 1868, e presidido por Joaquim António de Aguiar.

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Governo da Regência

O Governo da Regência de D. Pedro, nomeado a 15 de março de 1830, na Terceira, Açores, e exonerado a 29 de setembro de 1834, foi o governo português do lado liberal chefiado por D. Pedro, Duque de Bragança (que era regente) em defesa do direito ao trono português por parte da sua filha D. Maria II, durante a Guerra Civil Portuguesa de 1828–1834, e opondo-se à usurpação deste pelo seu irmão D. Miguel.

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Governo do Entrudo

O 13.º governo da Monarquia Constitucional, mais conhecido como Governo do Entrudo, foi o executivo presidido pelo Duque de Palmela que governou Portugal por 3 dias, por coincidência os dias em torno do Carnaval, de 7 a 9 de Fevereiro de 1842.

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Governo Provisório da República Portuguesa

O Governo Provisório da República Portuguesa foi o directório que, após a proclamação da República Portuguesa em 5 de Outubro de 1910, ficou encarregado de dirigir superiormente a Nação até que fosse aprovada uma nova Lei fundamental.

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Hélder Ribeiro

Hélder Armando dos Santos Ribeiro OTE • ComC • ComA • ComSE • GOL (Lisboa, 19 de Junho de 1883 — Porto, 10 de Novembro de 1973), conhecido apenas por Hélder Ribeiro, foi um oficial de Infantaria do Exército Português que se distinguiu no movimento revolucionário que levou à Proclamação da República Portuguesa e depois como político durante a Primeira República tendo sido deputado ao Congresso da República e desempenhado funções ministeriais.

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Henrique de Barros Gomes

Henrique de Barros Gomes GCC; GCTE (Lisboa, 14 de setembro de 1843 — Quinta das Ladeiras, Alcanhões, 15 de novembro de 1898), político português, ligado ao Partido Progressista, que entre outras funções foi: deputado, diretor do Banco de Portugal e ministro dos Negócios da Fazenda, dos Negócios Estrangeiros e da Marinha e Ultramar.

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Henrique Trindade Coelho

Henrique Trindade Coelho, também conhecido como Trindade Coelho GCC (Lisboa, 1 de julho de 1885 — Sintra, 8 de outubro de 1934), foi um advogado, político, jornalista, diplomata, poeta e escritor português.

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I Governo Constitucional de Portugal

O I Governo Constitucional de Portugal tomou posse a 23 de julho de 1976, sob chefia de Mário Soares, sendo constituído pelo Partido Socialista, que obteve a maioria dos votos (34,89% — 107 deputados) nas eleições legislativas de 25 de abril de 1976.

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I Governo Provisório de Portugal

O I Governo Provisório de Portugal tomou posse a 16 de Maio de 1974, menos de 1 mês após o 25 de Abril de 1974, presidido por um democrata moderado, o advogado Adelino da Palma Carlos.

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II Governo Constitucional de Portugal

O II Governo Constitucional de Portugal tomou posse a 23 de janeiro de 1978, sendo chefiado por Mário Soares e constituído por uma coligação entre o Partido Socialista e o Centro Democrático Social.

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II Governo Provisório de Portugal

O II Governo Provisório de Portugal resultou do pedido de demissão do primeiro-ministro Palma Carlos a 9 de Julho de 1974 por, alegadamente, não ter condições políticas para governar, numa clara alusão ao peso da influência do MFA.

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III Governo Constitucional de Portugal

O III Governo Constitucional de Portugal tomou posse a 29 de agosto de 1978, sendo chefiado por Alfredo Nobre da Costa e constituído por iniciativa do Presidente da República Ramalho Eanes.

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III Governo Provisório de Portugal

O III Governo Provisório de Portugal foi chefiado por Vasco Gonçalves, o qual tomou posse a 30 de Setembro de 1974, tendo terminado o seu mandato a 26 de Março de 1975.

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Ildefonso Bayard

Ildefonso-Leopoldo Bayard (Coimbra, 3 de Setembro de 1785 — Lisboa, 25 de Janeiro de 1856) foi um diplomata e político que, entre outras funções, foi Ministro da Guerra e Ministro dos Negócios Estrangeiros no 16.º governo da Monarquia Constitucional presidido pelo Marechal Saldanha (1847).

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IV Governo Constitucional de Portugal

O IV Governo Constitucional de Portugal tomou posse a 22 de novembro de 1978, sendo chefiado por Carlos Alberto da Mota Pinto e constituído por iniciativa do Presidente da República Ramalho Eanes.

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IV Governo Provisório de Portugal

O IV Governo Provisório de Portugal foi chefiado por Vasco Gonçalves, cuja tomada de posse se deu a 26 de Março de 1975, tendo o Governo caído a 8 de Agosto de 1975, altura do Verão Quente.

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IX Governo Constitucional de Portugal

O IX Governo Constitucional de Portugal tomou posse a 9 de junho de 1983, sendo chefiado por Mário Soares e constituído por uma coligação pós-eleitoral entre o Partido Socialista e o Partido Social-Democrata, com base nos resultados das eleições de 25 de abril de 1983.

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Jaime da Fonseca Monteiro

Jaime da Fonseca Monteiro GCC • GOA • GCA (1870 — 1938) foi um oficial da Marinha de Guerra Portuguesa que exerceu as funções de Ministro dos Negócios Estrangeiros do 6.º governo da Ditadura Nacional, em funções no período de 11 de setembro de 1929 a 21 de janeiro de 1930.

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Jaime Gama

Jaime José Matos da Gama GCC • GCIH • GCL (Fajã de Baixo, Ponta Delgada, 8 de junho de 1947) é um professor e político português.

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Jaime Pereira Rodrigues Baptista

Jaime Pereira Rodrigues Baptista CvC • CvA • OA (—), frequentemente referido apenas como Jaime Baptista, foi um oficial do Exército Português, onde atingiu o posto de capitão da arma de Infantaria, que se distinguiu pelo seu activismo político, o que o levou a participar em diversos golpes e intentonas durante a fase final da Primeira República Portuguesa, incluindo o Golpe de 28 de Maio de 1926.

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Jaime Silvério Marques

Jaime Silvério Marques (1915 — Lisboa, 14 de janeiro de 1986) foi um oficial general do Exército Português que se distinguiu como governador de Macau (1959-1962) e como um dos membros da Junta de Salvação Nacional criada na sequência da Revolução de 25 de Abril de 1974.

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Júlio Dantas

Júlio Dantas GCC • GOSE • GCSE (Lagos, 19 de Maio de 1876 – Lisboa, 25 de maio de 1962) foi um escritor, médico, político e diplomata português, que se distinguiu como um dos mais conhecidos intelectuais portugueses das primeiras décadas do século XX.

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Joaquim António de Aguiar

Joaquim António de Aguiar (Coimbra, – Barreiro, Lavradio) foi um político e maçom português do tempo da Monarquia Constitucional e importante líder dos cartistas e mais tarde do Partido Regenerador.

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Joaquim António Velez Barreiros

Joaquim António Velez Barreiros (Oeiras, São Julião da Barra, 25 de Novembro de 1803 — Lisboa, 1 de Outubro de 1865), foi um notável oficial do exército e político português.

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Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro

Joaquim de Sousa de Quevedo Pizarro (Chaves, São Pedro de Agostém, Bóbeda, 19 de Novembro de 1777 — Chaves, São Pedro de Agostém, Bóbeda, 27 de Abril de 1838), 1.º Visconde de Bóbeda, foi um oficial general e político português.

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Joaquim Pedro Martins

Joaquim Pedro Martins GCC (Sousel, Casa Branca, 23 de Dezembro de 1875 — Lisboa, 29 de Novembro de 1939) foi um professor universitário, doutorado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, na qual foi docente, transferindo-se posteriormente para a Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, de que foi director.

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Joaquim Pimenta de Castro

Joaquim Pereira Pimenta de Castro (Monção, Pias, – Lisboa) foi um oficial militar, engenheiro e político português que se tornou brevemente Ministro da Guerra de Portugal, em 1911, e Presidente do Ministério em 1915, quando foi deposto do poder por um movimento militar liderado por Álvaro de Castro.

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Joaquim Tomás Lobo de Ávila

Joaquim Tomás (em grafia antiga Thomaz) Lobo de Ávila (em grafia antiga d'Ávila) (Santarém, São Salvador, 15 de Novembro de 1819 — Lisboa, Encarnação, 31 de Janeiro de 1901), conhecido como 1.º Conde de Valbom, foi um político português, diplomata e coronel graduado de Engenharia.

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João Alberto de Azevedo Neves

João Alberto Pereira de Azevedo Neves GCIP (Angra do Heroísmo, 12 de Maio de 1877 — Lisboa, 14 de Abril de 1955), mais conhecido por Dr.

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João Arroio

João Marcelino Arroio (Porto, 4 de Outubro de 1861 — Casas Novas, Colares, Sintra, 18 de Maio de 1930), mais conhecido por João Arroio ou João Arroyo, foi um jurista, professor universitário, músico e político português.

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João Carlos de Saldanha Oliveira e Daun

João Carlos Gregório Domingos Vicente Francisco de Saldanha Oliveira e Daun GCTE • GCC • GCSE • GCNSC (Lisboa, – Londres), 1.º conde, 1.º marquês e 1.º duque de Saldanha, também conhecido por Marechal Saldanha, foi um oficial do Exército Português, no qual atingiu o posto de marechal, diplomata e um dos políticos dominantes do século XIX em Portugal, com uma carreira política que se iniciou na Guerra Civil Portuguesa (1828-1834) e só terminou com a sua morte em 1876.

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João Chagas

João Pinheiro Chagas GCSE (Rio de Janeiro, 1 de setembro de 1863 – Lisboa, 28 de maio de 1925), mais conhecido por João Chagas, foi um jornalista, escritor, diplomata e político português, tendo sido o primeiro presidente do Ministério (atual primeiro-ministro) da I República Portuguesa.

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João Crisóstomo de Abreu e Sousa

João Crisóstomo de Abreu e Sousa GCTE (Lisboa, 27 de Janeiro de 1811 — Lisboa, 7 de Janeiro de 1895), mais conhecido por João Crisóstomo, foi um militar e político que, entre outras funções, foi deputado, ministro e Presidente do Conselho de Ministros durante a fase final da monarquia constitucional portuguesa.

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João de Alarcão

João de Alarcão Velasques Sarmento Osório (Espinhal, Penela, 5 de Novembro de 1854 — Montemor-o-Velho, 11 de Setembro de 1918), mais conhecido por João de Alarcão, senhor da Casa do Espinhal, fidalgo cavaleiro da Casa Real, Par do Reino, do conselho de Sua Majestade Fidelíssima,Livro de Oiro da Nobreza, Apostilas à Resenha das Famílias Titulares do Reino de Portugal de João Carlos Fêo Cardoso Castelo Branco e Torres e Manoel de Castro Pereira da Mesquita, por Domingos de Araújo Affonso e Ruy Dique Travassos Valdez, Tipografia da Pax, Braga, 1932, Tomo I, pág.

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João de Andrade Corvo

João de Andrade Corvo (Torres Novas, 30 de janeiro de 1824 — Lisboa, 16 de fevereiro de 1890) foi Ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal de 13 de setembro de 1871 a 29 de janeiro de 1878, durante o governo de Fontes Pereira de Melo.

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João de Barros (1881)

João de Barros OSE • GOSE • GCL (Figueira da Foz, São Julião da Figueira da Foz, 4 de Fevereiro de 1881 – Lisboa, 25 de Outubro de 1960) foi um poeta, pedagogo e publicista português.

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João de Deus Pinheiro

João de Deus Rogado Salvador Pinheiro (Lisboa, 11 de julho de 1945) é um engenheiro e político português.

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João de Freitas Cruz

João Carlos Lopes Cardoso de Freitas Cruz GCC • GCIH (Lisboa, 27 de março de 1925 – Trujillo, 30 de dezembro de 1984) foi um diplomata de carreira português.

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João de Melo Barreto

João Carlos de Melo Barreto GCC (3 de Junho de 1873 - Madrid, 26 de Janeiro de 1935), foi um jornalista, político, tradutor e diplomata português.

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João do Canto e Castro

João do Canto e Castro da Silva Antunes GCTE • CvNSC (Lisboa, Santiago, — Lisboa, Camões) foi um oficial da Marinha e quinto Presidente da República Portuguesa, de 16 de Dezembro de 1918 a 5 de Outubro de 1919.

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João Franco

João Ferreira Franco Pinto Castelo Branco (Alcaide, Fundão, — Lisboa) foi um dos políticos dominantes da fase final da monarquia constitucional portuguesa.

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João Gomes Cravinho

João Titternigton Gomes Cravinho (Coimbra, 16 de junho de 1964), filho de João Cravinho, é um diplomata e político português que atua atualmente como Ministro dos Negócios Estrangeiros no XXIII Governo do primeiro-ministro António Costa.

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João Gualberto de Oliveira

João Gualberto de Oliveira ComNSC (Funchal, 12 de Julho de 1788 — Lapa (Lisboa), 10 de Fevereiro de 1852), 1.º Barão de Tojal e 1.º Conde de Tojal, foi um político português.

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João Tamagnini Barbosa

João Tamagnini de Sousa Barbosa ComC • OA • ComA • GOA (Macau, 30 de dezembro de 1883 – Lisboa, 15 de dezembro de 1948) foi um militar do Exército Português, habilitado com o curso de engenharia militar, que concluiu com distinção, que exerceu diversas funções políticas, entre as quais as de ministro do governo da República Nova e de presidente do conselho de ministros após o assassinato de Sidónio Pais.

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José António Ferreira Brak-Lamy

José António Ferreira Brak-Lamy (São Sebastião, Lagos, 18 de Julho de 1780 — Lisboa, 21 de Maio de 1847) foi um jurista, magistrado e político português da primeira fase da monarquia constitucional, que, entre outras funções, foi deputado e ministro e secretário de Estado dos Negócios do Reino, então equivalente ao actual cargo de primeiro-ministro, num dos governos da Regência de Angra, aquando do governo liberal no exílio.

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José Bernardino de Portugal e Castro

Dom José Bernardino de Portugal e Castro (Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa), 12.º conde de Vimioso e 5.º marquês de Valença (Sé, Salvador da Bahia, Brasil Colonial, 20 de maio de 1780 — Lapa, Lisboa, 26 de fevereiro de 1840) foi um gentil-homem da câmara real, grã-cruz da ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa e comendador da Ordem de Cristo, cavaleiro e ministro de Estado, par do reino, em 1826, brigadeiro,http://www.arqnet.pt/dicionario/valenca5m.html foi presidente do Conselho de Ministros por apenas um dia, de 4 de novembro a 5 de novembro de 1836, não chegando a tomar posse.

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José Caeiro da Mata

José Caeiro da Mata GCC • GCSE • GCIH • GCIP (Arraiolos, Vimieiro, 6 de Janeiro de 1877 — Lisboa, 3 de Janeiro de 1963), também grafado J. C. da Matta, foi um jurista, professor catedrático de Direito e político português que, entre outras funções, foi deputado durante a Monarquia Constitucional, diplomata, reitor da Universidade de Lisboa, administrador do Banco de Portugal, juiz do Tribunal Permanente de Justiça Internacional e Ministro dos Negócios Estrangeiros e da Educação Nacional do regime do Estado Novo.

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José da Gama Carneiro e Sousa

José Manuel Inácio da Cunha e Meneses da Gama e Vasconcelos Carneiro de Sousa Portugal e Faro, (Lisboa, 12 de Janeiro de 1788 — Lisboa, 24 de Outubro de 1849), 4.º conde de Lumiares e 15.º senhor de Vimieiro, foi brigadeiro dos reais exércitos portugueses e veador da Fazenda da casa da rainha D. Maria II, par do Reino, ministro de Estado, e presidente do Conselho de Ministros (cargo equivalente ao do actual primeiro-ministro de Portugal).

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José da Silva Mendes Leal

José da Silva Mendes Leal (Lisboa, 18 de outubro de 1820 — Sintra, 22 de agosto de 1886) foi um escritor, jornalista, diplomata e político português.

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José de Azevedo Castelo Branco

José de Azevedo Castelo Branco GCNSC (Vila Real, Vilarinho de Samardã, 5 de outubro de 1852 - Lisboa, 24 de março de 1923) foi um médico-cirurgião, um político, um escritor e um poeta.

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José de Castro

José Augusto Soares Ribeiro de Castro (Guarda, Valhelhas, — Lisboa), mais conhecido por José de Castro, foi um advogado, jornalista e político português que, entre outras funções, ocupou o cargo de presidente do Ministério de um dos governos da Primeira República Portuguesa.

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José de Freitas Ribeiro

José de Freitas Ribeiro ComTE • ComA (Cascais, Parede, 23 de Maio de 1868 — Cascais, Cascais, 3 de Novembro de 1929) foi um oficial da Armada Portuguesa e político do tempo da Primeira República Portuguesa.

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José Dias Ferreira

José Dias Ferreira GCTE (Arganil, Pombeiro da Beira, — Chaves, Vidago) foi um professor universitário de direito, advogado, jurisconsulto e político português.

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José Domingues dos Santos

José Domingues dos Santos (Lavra, Matosinhos, – Santo Ildefonso, Porto) foi um político, jurista, professor e jornalista português que, entre outras funções, exerceu as funções de presidente do Ministério de um dos governos da Primeira República Portuguesa.

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José Jerónimo Rodrigues Monteiro

José Jerónimo Rodrigues Monteiro GCA (Elvas, 13 de Fevereiro de 1855 — Cascais, Cascais, 20 de Setembro de 1931) foi um oficial General engenheiro militar do Exército Português que teve importante participação na vida política.

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José Joaquim Gomes de Castro, 1.º Conde de Castro

José Joaquim Gomes de Castro (Porto, 13 de Dezembro de 1794 — Lisboa, São José, 8 de Outubro de 1878), 1.° Visconde de Castro e 1.° Conde de Castro, foi um político português.

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José Jorge Loureiro

José Jorge Loureiro ComTE (Lisboa, 23 de Abril de 1791 — Lisboa, 1 de Junho de 1860) foi um militar e político do tempo da Monarquia Constitucional Portuguesa, que, entre outros cargos de relevo, foi Ministro da Fazenda (de 18 Novembro de 1835 a 20 Abril de 1836) e Presidente do Conselho de Ministros de Portugal.

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José Luís de Sousa Botelho Mourão e Vasconcelos

D.

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José Luciano de Castro

José Luciano de Castro Pereira Corte-Real (Aveiro, Oliveirinha, 14 de Dezembro de 1834 — Anadia, 9 de Março de 1914), mais conhecido por Luciano de Castro, foi um advogado, jornalista e político que se notabilizou como um dos fundadores do Partido Progressista, ao qual presidiu a partir da morte de Anselmo José Braamcamp (1885).

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José Manuel Durão Barroso

José Manuel Durão Barroso GCC • GColIH • CvGDM • GCMM (Lisboa, São Jorge de Arroios, 23 de março de 1956) é um político, professor e gestor português, atual Presidente não-executivo do Banco Goldman Sachs International.

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José Maria Barbosa de Magalhães

José Maria de Vilhena Barbosa de Magalhães (Aveiro, 31 de dezembro de 1879 — Lisboa, 5 de abril de 1959), mais conhecido por Barbosa de Magalhães, foi um jurisconsulto e político português.

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José Maria do Casal Ribeiro

José Maria Caldeira do Casal Ribeiro GCC (Lisboa, — Madrid), 1.° Conde de Casal Ribeiro, foi um jornalista e político português do rotativismo de finais do século XIX.

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José Medeiros Ferreira

José Manuel de Medeiros Ferreira GCIH • GCL (Ponta Delgada,O nascimento ocorreu na ilha da Madeira, tendo sido transportado para os Açores, onde foi registado. 20 de fevereiro de 1942 – Lisboa, 18 de março de 2014) foi um professor universitário, e político português, tendo feito parte do primeiro Governo Constitucional de Portugal, em 1976.

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José Mendes Cabeçadas

José Mendes Cabeçadas Júnior OTE • ComA • MPCE (Loulé, São Clemente, Lagoa de Momprolé, 19 de Agosto de 1883 – Lisboa, São João de Deus, 11 de Junho de 1965) foi um oficial da Armada Portuguesa, maçon e político republicano convicto, que teve um papel decisivo na preparação dos movimentos revolucionários que conduziram à criação e à extinção da Primeira República Portuguesa: a revolução de 5 de Outubro de 1910 e o golpe de 28 de Maio de 1926.

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José Norton de Matos

José Maria Mendes Ribeiro Norton de Matos GCTE • GOA • GCA • GCL (Ponte de Lima, Ponte de Lima, 23 de Março de 1867 — Ponte de Lima, 2 de Janeiro de 1955) foi um general e político português.

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José Pinheiro de Azevedo

José Baptista Pinheiro de Azevedo OA • ComA • GCL (Luanda, 5 de junho de 1917 – Lisboa, 10 de agosto de 1983Ferro, 2002:41) foi um oficial da Marinha e político português.

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José Ramos Preto

José Ramos Preto (Castelo Branco, Louriçal do Campo, 23 de outubro de 1870 — Castelo Branco, Louriçal do Campo, 7 de janeiro de 1949) foi um jurista e político português dos tempos da Primeira República Portuguesa que, entre outras funções, foi governador civil, senador, ministro e presidente do Ministério.

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José Relvas

José de Azevedo Mascarenhas Relvas (Golegã, – Alpiarça), mais conhecido por José Relvas, foi um político republicano português.

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José Sócrates

José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa GCIH (Alijó, Vilar de Maçada, 6 de setembro de 1957) é um engenheiro técnico e político português.

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José Travassos Valdez

José Lúcio Travassos Valdez (Elvas, — Lisboa), primeiro barão (1835) e desde 1838 primeiro conde do Bonfim, foi um estadista e político português no tempo da monarquia.

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José Vicente Barbosa du Bocage

José Vicente Barbosa du Bocage (Funchal, 2 de Maio de 1823 — Lisboa, 3 de novembro de 1907) foi um zoólogo e político português.

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José Vicente de Freitas

José Vicente de Freitas GCTE • ComA • GCA (Lombo da Estrela, Calheta, Madeira, 22 de Janeiro de 1869 — Lisboa, 4 de Setembro de 1952) foi um militar, cartógrafo e político português ligado ao golpe de 28 de Maio de 1926 e ao governo da Ditadura Nacional que se lhe seguiu.

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José Xavier de Brito

José Joaquim Xavier de Brito (1850 — 1945) foi um oficial da Armada Portuguesa, onde atingiu o posto de vice-almirante engenheiro hidrógrafo.

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Junta Constitucional de 1915

A Junta Constitucional de 1915, também conhecida como Junta Revolucionária foi um órgão provisório formado após o golpe militar de 14 de Maio de 1915, que destituiu o governo do general Joaquim Pimenta de Castro.

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Junta de Salvação Nacional

A Junta de Salvação Nacional (JSN) foi um grupo de militares designados para sustentar o governo do Estado Português em 25 Abril de 1974, após o golpe de estado que derrubou o Estado Novo.

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Junta de Salvação Pública

A Junta de Salvação Pública foi a designação dada ao órgão político-militar que assumiu o poder durante o golpe de 28 de Maio de 1926.

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Junta Provisória de Governo

A Junta Provisória de Governo foi um órgão revolucionário criado a 27 de janeiro de 1842, na sequência do golpe cartista que restaurou a Carta Constitucional portuguesa de 1826.

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Junta Revolucionária de 1917

presidente da República, Sidónio Pais. A Junta Revolucionária de 1917 foi um órgão governamental provisório criado no decurso do golpe de Estado de 5–8 de dezembro de 1917 liderado por Sidónio Pais.

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Liberato Pinto

Liberato Damião Ribeiro Pinto (Lisboa, São Jorge de Arroios, 28 de Setembro de 1880 — Lisboa, Campo Grande, 4 de Setembro de 1949) foi um militar e político da esquerda republicana, ligado ao Partido Democrático, que atingiu o posto de coronel do Exército Português, comandando a Guarda Nacional Republicana entre 1917 e 1922 e exercendo as funções de presidente do Ministério de um dos governos da Primeira República Portuguesa.

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Luís Amado

Luís Filipe Marques Amado GCC (Porto de Mós, Porto de Mós, 17 de setembro de 1953) é um economista e político português.

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Luís António de Abreu e Lima

Luís António de Abreu e Lima (Palácio dos Abreu Távora, Viana do Castelo, 18 de Outubro de 1787 — Lisboa, 18 de Fevereiro de 1871), 1.º visconde e depois 1.º conde da Carreira, foi um político liberal e diplomata que se notabilizou pela sua ação junto dos governos europeus durante a Guerra Civil Portuguesa e na primeira fase do regime da Monarquia Constitucional Portuguesa.

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Luís da Silva Mouzinho de Albuquerque

Luís da Silva Mouzinho de Albuquerque CvHDM • ComTE • GCA • GCNSC (Lisboa, São Vicente de Fora, 16 de Junho de 1792 — Torres Vedras, 27 de Dezembro de 1846) foi um militar, engenheiro, poeta, cientista e político português que se distinguiu nas lutas liberais e nos conflitos que marcaram a sociedade portuguesa na primeira metade do século XIX.

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Luís de Magalhães

Luís Cipriano Coelho de Magalhães (Lisboa, – Porto), mais conhecido por Luís de Magalhães, foi um jornalista, escritor e poeta, deputado e ministro, filho de José Estêvão.

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Luís Magalhães Correia

Luís António de Magalhães Correia CvTE • GCC • GCA • GOIC (Lisboa, 30 de junho de 1873 — Lisboa, 29 de setembro de 1960), por vezes com o nome grafado Magalhães Corrêa, foi um oficial general da Armada Portuguesa, vice-almirante a partir de 1937, que se destacou como administrador colonial e ministro.

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Luís Pinto de Soveral, Marquês de Soveral

Luís Maria Augusto Pinto de Soveral, primeiro e único marquês de Soveral (São João da Pesqueira, São João da Pesqueira, 28 de maio de 1851 – Paris, 5 de Outubro de 1922) foi um diplomata português.

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Manuel de Portugal e Castro

Manuel Francisco Zacarias de Portugal e Castro (Campo Grande, Olivais, hoje em Lisboa, — Lisboa) foi um miguelista, administrador colonial português.

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Manuel Diogo Neto

Manuel Diogo Neto (Lisboa, 16 de Janeiro de 1924 — 15 de Dezembro de 1995) foi um oficial piloto-aviador da Força Aérea Portuguesa.

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Manuel Francisco de Barros e Sousa de Mesquita de Macedo Leitão e Carvalhosa

Manuel Francisco de Barros e Sousa de Mesquita de Macedo Leitão e Carvalhosa ComTE • ComSE • GCC (Lisboa, — Paris), 2.º visconde de Santarém, foi um historiador, diplomata e estadista português que se notabilizou como estudioso da antiga cartografia (termo que criou) e como historiador dos descobrimentos portugueses, produzindo diversas obras destinadas a sustentar a primazia da presença portuguesa em várias regiões, com destaque para a costa ocidental africana a sul do cabo Bojador.

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Manuel Gomes da Costa

Manuel de Oliveira Gomes da Costa, também conhecido como Marechal Gomes da Costa GOTE • GOA • GCA Santa Isabel, Lisboa, – São Sebastião da Pedreira, Lisboa) foi um militar e político português, presidente do Ministério acumulando com a chefia do Estado, fazendo dele o de facto décimo presidente da República Portuguesa e o segundo da Ditadura Nacional.

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Manuel Maria Coelho

Manuel Maria Coelho (Chaves, 6 de Março de 1857 – Lisboa, 9 de Janeiro de 1943) foi um oficial do Exército Português e político dos tempos da Primeira República Portuguesa, que, entre outras funções de relevo, foi governador de Angola e presidente do Ministério (primeiro-ministro) após a "Noite Sangrenta" de 19 de Outubro de 1921.

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Manuel Quintão Meireles

Manuel Carlos Quintão Meireles GCC • ComA • GOA • GCA • ComSE • ComL (Freixo de Espada à Cinta, Freixo de Espada à Cinta, 14 de Dezembro de 1880 — Lisboa, 11 de Março de 1962) foi um oficial general da Armada Portuguesa e político dos tempos finais da Primeira República Portuguesa e iniciais do Estado Novo.

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Marcelino Máximo de Azevedo e Melo

Marcelino Máximo de Azevedo e Melo CvTE • ComC • CvNSC (Lagares, 10 de Janeiro de 1794 – Oliveira do Douro, 13 de Julho de 1853), 1.º Visconde de Oliveira do Douro, foi um magistrado e político português que se destacou como um dos principais apoiantes do cabralismo.

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Marcello Caetano

Marcello José das Neves Alves Caetano GCTE • GCC • GCSE • GCI • GCIP (Lisboa, Santo André e Santa Marinha, — Rio de Janeiro) foi um jurisconsulto, professor de direito e político português.

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Marcello Mathias

Marcello Gonçalves Nunes Duarte Mathias CvC • GCC • ComSE • GCIH (Lisboa, Encarnação, 15 de Agosto de 1903 – Cascais, Estoril, 9 de Junho de 1999) foi um diplomata, político e escritor português na época do Estado Novo.

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Maria de Lourdes Pintasilgo

Maria de Lourdes Ruivo da Silva de Matos Pintasilgo GCC • GCIH • GCL (Abrantes, São João, 18 de janeiro de 1930 — Lisboa, 10 de julho de 2004) foi uma engenheira química, dirigente eclesial e política.

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Martinho Nobre de Melo

Martinho Nobre de Melo GCC • GCSE (Santo Antão, Cabo Verde, 24 de Dezembro de 1891 — Lisboa, 26 de Dezembro de 1985) foi um intelectual, jornalista e político de origem cabo-verdiana, foi professor da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa e um dos teóricos do corporativismo português.

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Matias de Carvalho e Vasconcelos

Matias de Carvalho e Vasconcelos (Ourentã, – Florença) foi um escritor português.

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Mário Ruivo

Mário João de Oliveira Ruivo GOSE • GOIH • GCM (Campo Maior, – Lisboa), mais conhecido por Mário Ruivo, foi um político português, pioneiro na defesa do oceano e no lançamento das temáticas ambientais em Portugal.

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Mário Soares

Mário Alberto Nobre Lopes Soares GColTE • GCC • GColL (Lisboa, Camões, 7 de dezembro de 1924 – Lisboa, São Domingos de Benfica, 7 de janeiro de 2017) foi um advogado e político português que ocupou os cargos de Primeiro-Ministro de Portugal de 1976 a 1978 e de 1983 a 1985 e de Presidente da República Portuguesa de 1986 até 1996.

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Miguel Dantas

Miguel José Martins Dantas (grafia original: de Antas) (Lisboa, 30 de Maio de 1823 — Roma, 2 de Fevereiro de 1910) foi um diplomata de carreira e político que, entre outras funções de relevo, foi Ministro dos Negócios Estrangeiros (1881) e par do reino, tendo exercido cargos diplomáticos em representações portuguesas durante quase sete décadas.

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Miguelista

D. Miguel de Portugal Miguelista é, na historiografia portuguesa, um apoiante do chamado Miguelismo, nomeadamente os que lutaram pela legitimidade permanente do ex-infante D. Miguel de Bragança na linha de sucessão ao trono português e que vieram depois a fundar o Partido Legitimista e o Partido Realista que nele se integrou.

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Ministério dos Negócios Estrangeiros (Portugal)

O Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) é, em Portugal, o departamento governamental responsável pela formulação, coordenação e execução da política externa.

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Monarquia constitucional (Portugal)

A Monarquia Constitucional em Portugal foi um sistema governativo que vigorou entre 1820 e terminou com a queda da monarquia em 1910.

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Nuno Caetano Álvares Pereira de Melo, 6.º Duque de Cadaval

Nuno Caetano Álvares Pereira de Melo (Lisboa, 7 de abril de 1799 — Paris, 14 de fevereiro de 1837), 8.º marquês de Ferreira, 9.º conde de Tentúgal e 6.º duque de Cadaval, foi um alto aristocrata e um dos principais políticos miguelistas que, entre outras funções, foi Ministro Assistente ao Despacho, o ministro a quem cabia chefiar o governo, num dos executivos de D. Miguel I de Portugal.

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Nuno José Severo de Mendoça Rolim de Moura Barreto

Nuno José Severo de Mendoça Rolim de Moura Barreto, 9º conde de Vale de Reis, segundo marquês de Loulé e primeiro duque de Loulé, (Lisboa, 6 de Novembro de 1804 — Lisboa, 23 de Maio de 1875) foi um importante nobre e político português no tempo da monarquia Constitucional.

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Partido Democrático (Portugal)

O Partido Democrático foi um partido político português do tempo da I República; aquando da secessão dos Evolucionistas e dos Unionistas do Partido Republicano Português, em Fevereiro de 1912, o Partido Democrático declarou-se seu herdeiro, tendo-se apoderado da sua máquina eleitoral e propagandística, o que explica a sua ampla predominância política ao longo de toda a I República.

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Partido Histórico

O Partido Histórico (1852-1876) foi uma formação política portuguesa fundada em torno de Nuno José Severo de Mendonça Rolim de Moura Barreto, 9.º conde de Vale de Reis, 2.º marquês de Loulé e 1.º duque de Loulé.

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Partido Liberal Republicano

O Partido Liberal Republicano foi um partido político português do tempo da I República, surgindo em 1919 como resultado da fusão dos dois maiores partidos conservadores da altura, o Partido Evolucionista e o Partido Unionista, e com a adesão de figuras do Partido Sidonista (Partido Nacional Republicano), a fim de fazer face ao predomínio que os Democráticos tinham na política portuguesa.

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Partido Nacional Republicano (Portugal)

O Partido Nacional Republicano (informalmente chamado de Partido Sidonista) foi um partido político português, do tempo da I República, fundado em Abril de 1918 para participar nas triplas eleições (legislativas, senatoriais e presidenciais) marcadas para o dia 28 do mesmo mês, centrando-se em torno do seu líder, o golpista Sidónio Pais.

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Partido Progressista (Portugal)

O Partido Progressista ou Partido da Granja, como também era chamado por ter nascido da fusão do Partido Histórico e o Partido Reformista pelo Pacto da Granja, 7 de Setembro de 1876, foi um dos partidos históricos portugueses do rotativismo da Monarquia Constitucional de finais do século XIX.

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Partido Reformista (Monarquia)

O Partido Reformista, que começa por receber o vago nome de "partido popular", foi um partido político português do tempo da Monarquia Constitucional, fundado oficialmente no verão de 1870, resultante de divisões existentes no Partido Histórico desde pelo menos 1862 e agravadas em 1868 na sequência da Janeirinha.

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Partido Regenerador

O Partido Regenerador foi um dos partidos do rotativismo da monarquia constitucional portuguesa, alternando no poder com o Partido Progressista, e que nasce na altura da Regeneração (1851-1868), como partido conservador oposto ao Partido Histórico.

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Partido Regenerador Liberal

O Partido Regenerador Liberal, oficialmente chamado Centro Regenerador Liberal, foi fundado a 16 de Maio de 1901 por João Franco na sequência da sua ruptura com Hintze Ribeiro então líder do Partido Regenerador.

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Partido Republicano da Esquerda Democrática

O Partido Republicano da Esquerda Democrática (PRED) foi um partido político português do tempo da Primeira República, fundado na década de 1920 como uma dissidência do Partido Democrático, situando-se à sua esquerda no espectro parlamentar, sendo conhecidos os seus militantes como “canhotos”.

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Partido Republicano da Reconstituição Nacional

O Partido Republicano da Reconstituição Nacional (PRRN), também chamado Partido Reconstituinte, foi um partido político português do tempo da Primeira República Portuguesa, fundado em 1920 como uma dissidência do Partido Liberal Republicano.

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Partido Republicano Nacionalista

O Partido Republicano Nacionalista foi um partido político português do tempo da I República, tendo surgido como resultado da reunião do Partido Liberal Republicano, do Partido Reconstituinte e de elementos dispersos do velho Partido Sidonista.

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Partido Republicano Português

OPartido Republicano Português foi o partido que propôs e conduziu à substituição da Monarquia Constitucional por uma República Liberal Parlamentar, em Portugal.

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Partido Social Democrata (Portugal)

O Partido Social Democrata (PPD/PSD) é um partido político português fundado em 6 de maio de 1974 por Francisco Sá Carneiro, Francisco Pinto Balsemão e Joaquim Magalhães Mota sob o nome Partido Popular Democrático (PPD).

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Partido Socialista (Portugal)

O Partido Socialista (PS) é um partido político português de centro-esquerda, fundado a 19 de abril de 1973 por militantes da Acção Socialista Portuguesa (ASP).

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Paulo Cunha

Paulo Arsénio Veríssimo da Cunha GCC • GCSE (Lisboa, Coração de Jesus, 1 de setembro de 1908 — Lisboa, 16 de dezembro de 1986), mais conhecido por Paulo Cunha, foi um professor catedrático de Direito Público na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, advogado, Ministro dos Negócios Estrangeiros e reitor da Universidade de Lisboa.

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Paulo Portas

Paulo de Sacadura Cabral Portas (Lisboa, São Sebastião da Pedreira, 12 de setembro de 1962) é um jurista, jornalista, político e comentador português.

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Pedro de Sousa e Holstein

Pedro de Sousa e Holstein, 1.º Duque de Palmela, (Turim, Reino da Sardenha, 8 de maio de 1781 — São Mamede, Lisboa, 12 de outubro de 1850) foi um político e militar português do tempo da monarquia.

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Pedro Passos Coelho

Pedro Manuel Mamede Passos Coelho mais conhecido por Pedro Passos Coelho (Coimbra, 24 de julho de 1964) é um gestor, político e professor universitário português.

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Pedro Pires de Miranda

Pedro José Rodrigues Pires de Miranda GCC (Leiria, Leiria, 30 de novembro de 1928 — Lisboa, 20 de abril de 2015) foi um engenheiro e político português.

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Pedro Santana Lopes

Pedro Miguel de Santana Lopes GCC (Lisboa, 29 de junho de 1956) é um advogado e político português.

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Político sem partido

Na política, um político sem partido ou independente é aquele que não está filiado a nenhum partido político.

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Primeira República Portuguesa

A Primeira República Portuguesa (também referida como República Parlamentar) e cujo nome oficial era apenas República Portuguesa, foi o sistema político vigente em Portugal após a queda da Monarquia Portuguesa, entre a revolução republicana de 5 de outubro de 1910 e o golpe de 28 de maio de 1926, que deu origem à Ditadura Militar, mais tarde Ditadura Nacional e posteriormente Estado Novo.

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Rodolfo Xavier da Silva

Rodolfo Xavier da Silva Júnior GOSE • GOB (Lisboa, 9 de Julho de 1877 — Lisboa, 3 de Abril de 1955) foi um médico e político que se destacou durante a Primeira República Portuguesa.

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Rodrigo da Fonseca Magalhães

Rodrigo da Fonseca Magalhães (Condeixa-a-Nova, Condeixa-a-Nova, 24 de Julho de 1787 – Lapa (Lisboa), 11 de Maio de 1858) foi um dos mais importantes políticos liberais portugueses e primeira figura do movimento da Regeneração.

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Rodrigo Pinto Pizarro

Rodrigo Pinto Pizarro Pimentel de Almeida Carvalhais, primeiro e único Barão da Ribeira de Sabrosa, por vezes simplificado em Barão de Sabrosa (Alijó, Vilar de Maçada, — Alijó, Vilar de Maçada), foi um militar e político português, presidente do Conselho de Ministros.

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Rui Machete

Rui Manuel Parente Chancerelle de Machete GCC (Setúbal, São Julião, 7 de abril de 1940) é um advogado e político português.

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Rui Patrício (empresário)

Rui Manuel de Medeiros d'Espinay Patrício GOC • GCC • GCIH (Lisboa, Campo Grande, 17 de agosto de 1932) é um jurista e empresário português.

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Sebastião Teles

Sebastião Custódio de Sousa Teles GCTE • CvA • ComA • GOA • ComSE (Faro, 27 de Julho de 1847 — Lisboa, 7 de Junho de 1921), mais conhecido por Sebastião Teles ou Sousa Telles, foi um oficial general do Exército Português, ajudante-de-campo honorário do rei D. Carlos e ligado ao Partido Progressista, que exerceu diversas funções políticas de relevo, entre as quais as de Ministro da Guerra, presidente do Conselho de Ministros e par do reino.

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Setembrismo

Setembrismo é a designação dada à corrente mais à esquerda do movimento liberal.

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Sidónio Pais

Sidónio Bernardino Cardoso da Silva Pais (Matriz, Caminha, – Socorro, Lisboa) foi um militar e político que, entre outras funções, exerceu os cargos de Deputado, de Ministro do Fomento, de Ministro das Finanças, de Embaixador de Portugal em Berlim, de Ministro da Guerra, de Ministro dos Negócios Estrangeiros, de Presidente da Junta Revolucionária de 1917, de Presidente do Ministério e de Presidente da República Portuguesa.

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Sidonismo

Sidonismo (também chamado de Consulado Sidonista, República Nova ou Nova República) designa o regime vigente em Portugal durante o governo de Sidónio Pais (Dezembro de 1917 a Dezembro de 1918).

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Teófilo Braga

Joaquim Teófilo Fernandes Braga (Ponta Delgada, 24 de Fevereiro de 1843 – Santa Isabel, Lisboa, 28 de Janeiro de 1924), que assinava Theophilo Braga, foi um poeta, filólogo, sociólogo, político, filósofo e ensaísta português.

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Teófilo da Trindade

Teófilo José da Trindade GCTE • GOA • GOSE • GCMAI (Lagoa, 27 de Janeiro de 1856 — Lisboa, 10 de Dezembro de 1936) foi um militar, político e administrador colonial português.

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Terceira República Portuguesa

A Terceira República Portuguesa (também referida como Democracia Portuguesa) e cujo nome oficial é apenas República Portuguesa é o período da história de Portugal que correspondente ao atual regime democrático estabelecido após a Revolução de 25 de Abril de 1974, que pôs fim ao regime autoritário do Estado Novo de António de Oliveira Salazar e Marcello Caetano.

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Teresa Patrício Gouveia

Maria Teresa Pinto Basto Gouveia,Embora faça uso do nome "Maria Teresa Pinto Basto Patrício de Gouveia", o seu nome completo é "Maria Teresa Pinto Basto Gouveia", e assim consta em fontes oficiais como os (resultados de pesquisa de "Maria Teresa Pinto Basto Gouveia", data de nascimento "19460718"), a e a assim como demais documentos oficiais de entidades públicas, partidárias e órgãos de comunicação social.

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Tomé de Barros Queirós

Tomé José de Barros Queirós (Ílhavo, – Lisboa) foi um comerciante, capitalista e político republicano do período da Primeira República Portuguesa que, entre outras funções, exerceu os cargos de deputado, Ministro das Finanças, Ministro da Instrução Pública e Presidente do Ministério (Primeiro-Ministro).

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União Nacional

A União Nacional (UN) foi uma organização política portuguesa frentista e fascista criada para apoio ao regime ditatorial do Estado Novo.

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V Governo Constitucional de Portugal

O V Governo Constitucional de Portugal tomou posse a 1 de agosto de 1979, sendo chefiado por Maria de Lourdes Pintasilgo, que já havia sido indigitada a 19 de julho desse ano, e constituído por iniciativa do Presidente da República Ramalho Eanes.

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V Governo Provisório de Portugal

O V Governo Provisório de Portugal, chefiado por Vasco Gonçalves, cuja tomada de posse se deu a 8 de Agosto de 1975, viria a cair a 19 de Setembro de 1975.

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Vasco Borges

Vasco Borges ComC • GCC (Lisboa, 23 de Setembro de 1882 — Lisboa, 17 de Fevereiro de 1942) foi um magistrado e político, activo durante a Primeira República Portuguesa e depois durante o regime do Estado Novo.

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Vasco Futscher Pereira

Vasco Luís Caldeira Coelho Futscher Pereira GCC • GCIH (Lisboa, 1922 – Lisboa, 20 de agosto de 1984) foi um diplomata português.

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Vasco Gonçalves

Força companheiro Vasco, 1975, pintura mural Vasco dos Santos Gonçalves (Lisboa, 3 de maio de 1921 – Almancil, 11 de junho de 2005) foi um militar (General) e um político português, durante o PREC.

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Venceslau de Lima

Venceslau de Sousa Pereira de Lima ComTE • GCTE • ComC • GCC • ComSE • GCSE • ComNSC • GCNSC (Porto, 15 de Novembro de 1858 — Lisboa, 24 de Dezembro de 1919), também conhecido por Wenceslau de Sousa Pereira de Lima ou por Venceslau de Lima, foi um geólogo, investigador da paleontologia e político português, que, entre outras funções, foi deputado, ministro e presidente do Conselho de Ministros (actual primeiro-ministro).

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VI Governo Constitucional de Portugal

O VI Governo Constitucional de Portugal tomou posse a 3 de janeiro de 1980, sendo chefiado por Francisco Sá Carneiro e Diogo Freitas do Amaral (interinamente) e constituído pela Aliança Democrática, coligação eleitoral formada pelo Partido Social-Democrata, o Centro Democrático Social e o Partido Popular Monárquico, com base nos resultados das eleições de 2 de dezembro de 1979.

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VI Governo Provisório de Portugal

O VI Governo Provisório de Portugal (e último dos governos provisórios da Terceira República Portuguesa), foi chefiado por Pinheiro de Azevedo, cuja tomada de posse se deu a 19 de setembro de 1975, e que seria substituído a 23 de junho de 1976, de forma interina, devido a um problema de saúde, por Almeida e Costa.

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Victor Hugo de Azevedo Coutinho

Victor Hugo de Azevedo Coutinho GCC • ComA • GOA (São Lourenço, Macau, — Lisboa) foi um oficial da Armada, professor da Escola Naval e da Universidade de Coimbra e político ligado ao Partido Democrático.

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Victor Sá Machado

Victor António Augusto Nunes de Sá Machado (Cuima, Angola, 18 de Novembro de 1933 — Lisboa, 27 de Abril de 2002), conhecido por Victor Sá MachadoAdolfo Mesquita: “” Pólis — Revista de Estudos Políticos 13/16 (2007): p.44) foi fundador (1974) e vice-presidente (1981-1983) do Partido do Centro Democrático e Social (actual CDS-PP), vice-presidente da Assembleia da República (1976-1978), ministro dos Negócios Estrangeiros do II Governo Constitucional de Portugal (1978) e presidente do Conselho de Administração da Fundação Gulbenkian (1998-2002), entre outros cargos importantes.

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VII Governo Constitucional de Portugal

O VII Governo Constitucional de Portugal tomou posse a 9 de janeiro de 1981, sendo chefiado por Francisco Pinto Balsemão e constituído pela coligação formada pelo Partido Social-Democrata, o Centro Democrático Social e o Partido Popular Monárquico.

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VIII Governo Constitucional de Portugal

O VIII Governo Constitucional de Portugal tomou posse a 4 de setembro de 1981, sendo chefiado por Francisco Pinto Balsemão e constituído pela coligação formada pelo Partido Social-Democrata, o Centro Democrático Social e o Partido Popular Monárquico.

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Vitório de Sousa Coutinho

D. Vitório Maria Francisco de Sousa Coutinho Teixeira de Andrade Barbosa, segundo Conde de Linhares do título moderno (Turim, Reino da Sardenha, 25 de junho de 1790 — Lisboa, 29 de julho de 1857) foi um militar e político português.

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Vitorino Guimarães

Vitorino Máximo de Carvalho Guimarães GOC • CvA • ComA • GOA • OSE (Penafiel, — Lisboa), conhecido como Vitorino Guimarães, foi um militar, economista e político português que, entre outras funções, foi deputado e várias vezes Ministro das Finanças, tendo em 1925 sido presidente do Ministério (primeiro-ministro) de um dos governos da Primeira República Portuguesa.

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Vitorino Henriques Godinho

Vitorino Henriques Godinho ComA • GOA • ComSE (Ansião, Ansião, 19 de Julho de 1878 — Lisboa, 5 de Fevereiro de 1962) foi um oficial do Exército Português, combatente na batalha de La Lys, deputado republicano e ministro dos Negócios Estrangeiros (1924) e do Interior (1925) durante a Primeira República Portuguesa.

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X Governo Constitucional de Portugal

O X Governo Constitucional de Portugal tomou posse a 6 de novembro de 1985, sendo chefiado por Aníbal Cavaco Silva e constituído pelo Partido Social-Democrata, com base nos resultados das eleições de 6 de outubro de 1985.

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XI Governo Constitucional de Portugal

O XI Governo Constitucional de Portugal tomou posse a 17 de agosto de 1987, sendo chefiado por Aníbal Cavaco Silva e constituído pelo Partido Social-Democrata, com base nos resultados das eleições de 19 de julho de 1987.

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XII Governo Constitucional de Portugal

O XII Governo Constitucional de Portugal tomou posse a 31 de outubro de 1991, sendo chefiado por Aníbal Cavaco Silva e constituído pelo Partido Social-Democrata, com base nos resultados das eleições de 6 de outubro de 1991.

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XIII Governo Constitucional de Portugal

O XIII Governo Constitucional de Portugal tomou posse a 28 de outubro de 1995, sendo chefiado por António Guterres e constituído pelo Partido Socialista, com base nos resultados das eleições de 1 de outubro de 1995.

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XIV Governo Constitucional de Portugal

O XIV Governo Constitucional de Portugal tomou posse a 25 de outubro de 1999, sendo chefiado por António Guterres e constituído pelo Partido Socialista, com base nos resultados das eleições de 10 de outubro de 1999.

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XIX Governo Constitucional de Portugal

O XIX Governo Constitucional de Portugal (21 de junho de 2011 – 30 de outubro de 2015) foi formado com base nas eleições legislativas de 5 de junho de 2011, que o PSD ganhou com maioria relativa.

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XV Governo Constitucional de Portugal

O XV Governo Constitucional de Portugal tomou posse a 6 de abril de 2002, sendo chefiado por José Manuel Durão Barroso e constituído pelo Partido Social-Democrata e pelo Partido Popular, na sequência das eleições de 17 de março de 2002.

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XVI Governo Constitucional de Portugal

O XVI Governo Constitucional de Portugal foi formado com base na maioria parlamentar constituída pelo Partido Social Democrata e pelo Partido Popular e chefiado por Pedro Santana Lopes, resultante das eleições de 2002 e iniciou o seu mandato a 17 de julho de 2004.

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XVII Governo Constitucional de Portugal

O XVII Governo Constitucional de Portugal (12 de março de 2005 – 26 de outubro de 2009) foi empossado pelo presidente da República Jorge Sampaio na sequência das eleições legislativas portuguesas de 2005, realizadas a 20 de fevereiro.

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XVIII Governo Constitucional de Portugal

O XVIII Governo Constitucional de Portugal (26 de outubro de 2009 a 21 de junho de 2011) empossado pelo Presidente da República Cavaco Silva foi formado com base nas eleições legislativas de 27 de setembro de 2009, em que o Partido Socialista (PS) ganhou com maioria relativa.

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XX Governo Constitucional de Portugal

O XX Governo Constitucional de Portugal (30 de outubro de 2015 – 26 de novembro de 2015) foi formado com base nos resultados das eleições legislativas de 4 de outubro de 2015, em que a coligação Portugal à Frente (entre o Partido Social Democrata e o CDS – Partido Popular) obteve a maioria relativa.

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XXI Governo Constitucional de Portugal

O XXI Governo Constitucional de Portugal (26 de novembro de 2015 – 25 de outubro de 2019) foi o segundo governo formado com base nos resultados das eleições legislativas de 4 de outubro de 2015, após o governo da coligação Portugal à Frente (Partido Social Democrata e CDS – Partido Popular), com maioria relativa, não ter conseguido apoio parlamentar maioritário para entrar em funções.

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XXII Governo Constitucional de Portugal

O XXII Governo Constitucional de Portugal (26 de outubro de 2019 – 30 de março de 2022) foi formado com base nos resultados das eleições legislativas de 6 de outubro de 2019.

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XXIII Governo Constitucional de Portugal

O XXIII Governo Constitucional foi um governo de Portugal, formado com base nos resultados das eleições legislativas de 30 de janeiro de 2022, que elegeu a XV Legislatura da Terceira República Portuguesa.

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1.º governo da ditadura militar (Portugal)

O 1.º governo da Ditadura portuguesa, nomeado a 30 de maio de 1926, na sequência do golpe de 28 de maio de 1926, e exonerado a 17 de junho do mesmo ano, foi liderado por José Mendes Cabeçadas.

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1.º governo da Monarquia Constitucional

O 1.º governo da Monarquia Constitucional, ou 1.º governo do Devorismo, nomeado a 24 de setembro de 1834 e exonerado a 27 de maio de 1835, foi liderado pelo duque de Palmela, e posteriormente pelo conde de Linhares.

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1.º governo do Estado Novo

O 1.º governo do Estado Novo e 9.º governo da Ditadura portuguesa, nomeado a 11 de abril de 1933 e exonerado a 18 de janeiro de 1936, foi o segundo de três governos consecutivos liderados por António de Oliveira Salazar.

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1.º governo do Miguelismo

O 1.º governo do Miguelismo, nomeado a 26 de fevereiro de 1828 e exonerado a 1 de julho de 1831, foi presidido pelo duque de Cadaval, na qualidade de Ministro Assistente ao Despacho, sendo o executivo encabeçado por D. Miguel I de Portugal.

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10.º governo da Monarquia Constitucional

O 10.º governo da Monarquia Constitucional, ou 5.º governo do Setembrismo, nomeado a 18 de abril de 1839 e exonerado a 26 de novembro de 1839, foi presidido pelo barão de Sabrosa, se bem que o cargo de presidente do Conselho de Ministros ainda não estava juridicamente definido.

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10.º governo republicano (Portugal)

O 10.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 9.º governo da Primeira República Portuguesa.

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11.º governo da Monarquia Constitucional

O 11.º governo da Monarquia Constitucional, ou 6.º governo do Setembrismo, nomeado a 26 de novembro de 1839 e exonerado a 9 de junho de 1841, foi presidido pelo conde do Bonfim, se bem que o cargo de presidente do Conselho de Ministros ainda não estava juridicamente definido.

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11.º governo republicano (Portugal)

O 11.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 10.º governo da Primeira República Portuguesa.

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12.º governo da Monarquia Constitucional

O 12.º governo da Monarquia Constitucional, ou 7.º governo do Setembrismo, último governo deste período, nomeado a 9 de junho de 1841 e exonerado a 7 de fevereiro de 1842, foi presidido por Joaquim António de Aguiar, se bem que o cargo de presidente do Conselho de Ministros ainda não estava juridicamente definido.

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12.º governo republicano (Portugal)

O 12.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 11.º governo da Primeira República Portuguesa.

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13.º governo republicano (Portugal)

O 13.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 12.º governo da Primeira República Portuguesa.

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14.º governo da Monarquia Constitucional

O 14.º governo da Monarquia Constitucional, ou 1.º governo da restauração da Carta, nomeado a 9 de fevereiro de 1842 e exonerado a 20 de maio de 1846, foi presidido pelo duque da Terceira, se bem que o cargo de presidente do Conselho de Ministros ainda não estava juridicamente definido.

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14.º governo republicano (Portugal)

O 14.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 13.º governo da Primeira República Portuguesa.

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15.º governo da Monarquia Constitucional

O 15.º governo da Monarquia Constitucional, ou 2.º governo da restauração da Carta, nomeado a 20 de maio de 1846 e exonerado a 6 de outubro de 1846, foi presidido pelo duque de Palmela, mas o cargo de presidente do Conselho de Ministros ainda não estava juridicamente definido.

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15.º governo republicano (Portugal)

O 15.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 14.º governo da Primeira República Portuguesa.

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16.º governo da Monarquia Constitucional

O 16.º governo da Monarquia Constitucional, ou 3.º governo da restauração da Carta, nomeado a 6 de outubro de 1846 e exonerado a 18 de dezembro de 1847, foi presidido pelo marquês de Saldanha, se bem que o cargo de presidente do Conselho de Ministros ainda não estava juridicamente definido.

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16.º governo republicano (Portugal)

O 16.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 15.º governo da Primeira República Portuguesa.

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17.º governo da Monarquia Constitucional

O 17.º governo da Monarquia Constitucional, também conhecido como a segunda parte do 3.º governo da restauração da Carta, nomeado a 18 de dezembro de 1847 e exonerado a 18 de junho de 1849, foi presidido pelo duque de Saldanha, se bem que o cargo de presidente do Conselho de Ministros ainda não estava juridicamente definido.

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17.º governo republicano (Portugal)

O 17.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 16.º governo da Primeira República Portuguesa.

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18.º governo da Monarquia Constitucional

O 18.º governo da Monarquia Constitucional, ou 4.º governo da restauração da Carta, nomeado a 18 de junho de 1849 e exonerado a 26 de abril de 1851, foi presidido por António Bernardo da Costa Cabral, conde de Tomar, se bem que o cargo de presidente do Conselho de Ministros ainda não estava juridicamente definido.

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18.º governo republicano (Portugal)

O 18.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 17.º governo da Primeira República Portuguesa.

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19.º governo da Monarquia Constitucional

O 19.º governo da Monarquia Constitucional, ou 5.º governo da restauração da Carta, nomeado a 26 de abril de 1851 e exonerado a 1 de maio de 1851, foi presidido pelo duque da Terceira, se bem que o cargo de presidente do Conselho de Ministros ainda não estava juridicamente definido.

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19.º governo republicano (Portugal)

O 19.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 18.º governo da Primeira República Portuguesa.

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2.º governo da ditadura militar (Portugal)

O 2.º governo da Ditadura portuguesa, nomeado a 17 de junho de 1926 e exonerado a 9 de julho do mesmo ano, foi liderado por Manuel Gomes da Costa.

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2.º governo da Monarquia Constitucional

O 2.º governo da Monarquia Constitucional, também conhecido como a primeira fase do 2.º governo do Devorismo, também conhecido como governo de fusão, e pejorativamente inicialmente por ministério dos impossíveis, nomeado a 27 de maio de 1835 e exonerado a 15 de julho de 1835, foi presidido pelo marquês de Saldanha, se bem que o cargo de presidente do Conselho de Ministros ainda não estava juridicamente definido.

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2.º governo do Estado Novo

O 2.º governo do Estado Novo e 10.º governo da Ditadura portuguesa, nomeado a 18 de janeiro de 1936 e exonerado a 27 de setembro de 1968, foi o terceiro de três governos consecutivos liderados por António de Oliveira Salazar, e o mais longo governo de sempre em Portugal.

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2.º governo do Miguelismo

O 2.º governo do Miguelismo, nomeado a no final de julho de 1831 e exonerado a 22 de setembro de 1833, não teve presidente, ficando extinta a pasta de Ministro Assistente ao Despacho com a demissão do Duque de Cadaval, sendo o executivo encabeçado por D. Miguel I de Portugal.

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2.º governo republicano (Portugal)

O 2.º Governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 1.º governo da Primeira República Portuguesa.

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20.º governo da Monarquia Constitucional

O 20.º governo da Monarquia Constitucional, também conhecido como a primeira parte do 1.º governo da Regeneração, nomeado a 1 de maio de 1851 e exonerado a 22 de maio de 1851, foi presidido pelo duque de Saldanha.

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20.º governo republicano (Portugal)

O 20.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 19.º governo da Primeira República Portuguesa.

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21.º governo da Monarquia Constitucional

O 21.º governo da Monarquia Constitucional, também conhecido como a segunda parte do 1.º governo da Regeneração, nomeado a 22 de maio de 1851 e exonerado a 6 de junho de 1856, foi presidido pelo duque de Saldanha.

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21.º governo republicano (Portugal)

O 21.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 20.º governo — caso não seja contabilizado o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, e caso a recondução do governo após o governo de Fernandes Costa (que não tomou posse) seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 20.º e 21.º governos — caso não seja contabilizado nem Governo Provisório nem o de Fernandes Costa, mas ainda assim a recondução do governo conte como formação de um novo;c) 20.º e 22.º governos — caso não seja contabilizado o Governo Provisório, mas ainda assim a recondução do governo conte como formação de um novo.;d) 21.º governo — caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas a recondução do governo seja considerada como uma continuação natual do mesmo governo;e) 21.º e 22.º governos — caso seja contabilizado o Governo Provisório, não seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo conte como a formação de um novo;f) 21.º e 23.º governos — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo conte como a formação de um novo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo, segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º governo reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). foi nomeado a 29 de junho de 1919 e exonerado a 15 de janeiro de 1920, sendo no mesmo dia reempossado devido à queda do governo de Francisco Fernandes Costa que havia sido nomeado e exonerado nesse dia sem tomar posse. O 21.º governo republicano manteve-se sempre em funções, tendo a sua exoneração de 15 de janeiro sido anulada, sendo apenas efetivamente exonerado a 21 de janeiro de 1920, cinco dias depois. Foi liderado por Alfredo de Sá Cardoso. A sua constituição era a seguinte.

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22.º governo da Monarquia Constitucional

O 22.º governo da Monarquia Constitucional, ou 2.º governo da Regeneração, nomeado a 6 de junho de 1856 e exonerado a 16 de março de 1859, foi presidido pelo marquês de Loulé.

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22.º governo republicano (Portugal)

O 22.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 21.º governo da Primeira República Portuguesa.

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23.º governo da Monarquia Constitucional

O 23.º governo da Monarquia Constitucional, também conhecido como a primeira parte do 3.º governo da Regeneração, nomeado a 16 de março de 1859 e exonerado a 1 de maio de 1860, foi presidido inicialmente pelo duque da Terceira, até à sua morte a 26 de abril de 1860.

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23.º governo republicano (Portugal)

O 23.º governo da Primeira República Portuguesa,Este governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 21.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 22.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 23.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 24.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 21 de janeiro de 1920 e exonerado a 8 de março do mesmo ano, foi liderado por Domingos Pereira. A sua constituição era a seguinte.

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24.º governo da Monarquia Constitucional

O 24.º governo da Monarquia Constitucional, também conhecido como a segunda parte do 3.º governo da Regeneração, nomeado a 1 de maio de 1860 e exonerado a 4 de julho de 1860, foi presidido por Joaquim António de Aguiar.

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24.º governo republicano (Portugal)

O 24.º governo da Primeira República Portuguesa,Este governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 22.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 23.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 24.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 25.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 8 de março de 1920 e exonerado a 26 de junho de 1920, foi liderado inicialmente por António Maria Baptista e, após a morte deste, interinamente por José Ramos Preto no dia 6 de junho, e efetivamente por este último de 6 a 26 de junho do mesmo ano. A sua constituição era a seguinte.

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25.º governo da Monarquia Constitucional

O 25.º governo da Monarquia Constitucional, ou 4.º governo da Regeneração, nomeado a 4 de julho de 1860 e exonerado a 17 de abril de 1865, foi presidido pelo marquês de Loulé, sendo interrompido pela presidência interina do visconde de Sá da Bandeira de 12 de setembro a 6 de outubro de 1862.

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25.º governo republicano (Portugal)

O 25.º governo da Primeira República Portuguesa,Este governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 23.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 24.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 25.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 26.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 26 de junho de 1920 e exonerado a 19 de julho de 1920, foi liderado por António Maria da Silva. A sua constituição era a seguinte.

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26.º governo da Monarquia Constitucional

O 26.º governo da Monarquia Constitucional, ou 5.º governo da Regeneração, nomeado a 17 de abril de 1865 e exonerado a 4 de setembro do mesmo ano, foi presidido pelo marquês de Sá da Bandeira.

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26.º governo republicano (Portugal)

O 26.º governo da Primeira República Portuguesa,Este governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 24.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 25.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 26.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 27.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 19 de julho de 1920 e exonerado a 20 de novembro do mesmo ano, foi liderado por António Granjo. A sua constituição era a seguinte.

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27.º governo republicano (Portugal)

O 27.º governo da Primeira República Portuguesa,Este governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 25.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 26.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 27.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 28.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 20 de novembro de 1920 e exonerado dez dias depois a 30 de novembro do mesmo ano, foi liderado por Álvaro de Castro. A sua constituição era a seguinte.

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28.º governo da Monarquia Constitucional

O 28.º governo da Monarquia Constitucional, ou 7.º governo da Regeneração, nomeado a 4 de janeiro de 1868 e exonerado a 22 de julho do mesmo ano, foi presidido pelo conde de Ávila.

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28.º governo republicano (Portugal)

O 28.º governo da Primeira República Portuguesa,Este governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 26.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 27.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 28.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 29.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 30 de novembro de 1920 e exonerado a 2 de março de 1921, foi liderado por Liberato Pinto. A sua constituição era a seguinte.

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29.º governo da Monarquia Constitucional

O 29.º governo da Monarquia Constitucional, ou 8.º governo da Regeneração, nomeado a 22 de julho de 1868 e exonerado a 11 de agosto de 1869, foi presidido pelo marquês de Sá da Bandeira.

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29.º governo republicano (Portugal)

O 29.º governo da Primeira República Portuguesa,Este governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 27.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 28.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 29.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 30.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 2 de março de 1921 e exonerado a 23 de maio do mesmo ano, foi liderado por Bernardino Machado. A sua constituição era a seguinte.

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3.º governo da ditadura militar (Portugal)

O 3.º governo da Ditadura portuguesa, nomeado a 9 de julho de 1926 e exonerado a 18 de abril de 1928, foi liderado por Óscar Carmona.

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3.º governo da Monarquia Constitucional

O 3.º governo da Monarquia Constitucional, também conhecido como a segunda fase do 2.º governo do Devorismo, também conhecido como ministério dos godos, nomeado a 15 de julho de 1835 e exonerado a 18 de novembro de 1835, foi presidido pelo marquês de Saldanha, se bem que o cargo de presidente do Conselho de Ministros ainda não estava juridicamente definido.

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3.º governo do Estado Novo

O 3.º governo do Estado Novo e 11.º governo da Ditadura Portuguesa, nomeado a 27 de setembro de 1968 e exonerado a 25 de abril de 1974, por via da Revolução dos Cravos, foi o primeiro e único governo liderado por Marcelo Caetano.

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3.º governo do Miguelismo

O 3.º governo do Miguelismo, nomeado a 22 de setembro de 1833 e exonerado a 26 de maio de 1834 na sequência da Concessão de Evoramonte.

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3.º governo republicano (Portugal)

O 3.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 2.º governo da Primeira República Portuguesa.

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30.º governo da Monarquia Constitucional

O 30.º governo da Monarquia Constitucional, ou 9.º governo da Regeneração, nomeado a 11 de agosto de 1869 e exonerado parcialmente a 19 de maio de 1870 (alguns ministros foram exonerados no dia 20), foi presidido pelo duque de Loulé.

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30.º governo republicano (Portugal)

O 30.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 28.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 29.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 30.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 31.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 23 de maio de 1921 e exonerado a 30 de agosto de 1921, foi liderado por Tomé de Barros Queirós. A sua constituição era a seguinte.

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31.º governo da Monarquia Constitucional

O 31.º governo da Monarquia Constitucional, ou 10.º governo da Regeneração, nomeado a 19 de maio de 1870 (alguns ministros foram apenas nomeados no dia 20) e exonerado a 29 de agosto do mesmo ano, foi presidido pelo duque de Saldanha.

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31.º governo republicano (Portugal)

O 31.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 29.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 30.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 31.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 32.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 30 de agosto de 1921 e exonerado a 19 de outubro de 1921, foi liderado por António Granjo, tendo este sido assassinado nessa mesma data. A sua constituição era a seguinte.

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32.º governo da Monarquia Constitucional

O 32.º governo da Monarquia Constitucional, ou 11.º governo da Regeneração, nomeado a 29 de agosto de 1870 e exonerado a 29 de outubro do mesmo ano, foi presidido pelo marquês de Sá da Bandeira.

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32.º governo republicano (Portugal)

O 32.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 30.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 31.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 32.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 33.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 19 de outubro de 1921 e exonerado a 5 de novembro do mesmo ano, foi liderado por Manuel Maria Coelho. A sua constituição era a seguinte.

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33.º governo da Monarquia Constitucional

O 33.º governo da Monarquia Constitucional, ou 12.º governo da Regeneração, nomeado a 29 de outubro de 1870 e exonerado a 13 de setembro de 1871, foi presidido pelo marquês de Ávila.

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33.º governo republicano (Portugal)

O 33.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 31.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 32.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 33.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 34.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 5 de novembro de 1921 e exonerado a 16 de dezembro de 1921, foi liderado por Carlos Maia Pinto. Ficou conhecido como Governo Outubrista. A sua constituição era a seguinte.

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34.º governo da Monarquia Constitucional

O 34.º governo da Monarquia Constitucional, ou 1.º governo do Fontismo, e 13.º governo desde a Regeneração, nomeado a 13 de setembro de 1871 e exonerado a 5 de março de 1877, foi presidido por António Maria de Fontes Pereira de Melo.

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34.º governo republicano (Portugal)

O 34.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 32.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 33.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 34.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 35.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 16 de dezembro de 1921 e exonerado a 6 de fevereiro de 1922, foi liderado por Francisco Cunha Leal. A sua constituição era a seguinte.

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35.º governo da Monarquia Constitucional

O 35.º governo da Monarquia Constitucional, ou 1.º governo do Rotativismo, e o 14.º desde a Regeneração, nomeado a 5 de março de 1877 e exonerado a 29 de janeiro de 1878, foi presidido pelo marquês de Ávila.

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35.º governo republicano (Portugal)

O 35.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 33.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 34.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 35.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 36.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 6 de fevereiro de 1922 e exonerado a 30 de novembro do mesmo ano, foi liderado por António Maria da Silva. A sua constituição era a seguinte.

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36.º governo da Monarquia Constitucional

O 36.º governo da Monarquia Constitucional, 2.º governo do Rotativismo e 2.º governo do Fontismo, e o 15.º desde a Regeneração, nomeado a 29 de janeiro de 1878 e exonerado a 1 de junho de 1879, foi presidido por António Maria de Fontes Pereira de Melo.

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36.º governo republicano (Portugal)

O 36.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 34.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 35.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 36.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 37.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 30 de novembro de 1922 e exonerado a 7 de dezembro do mesmo ano, foi o segundo governo consecutivo liderado por António Maria da Silva. A sua constituição era a seguinte.

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37.º governo da Monarquia Constitucional

O 37.º governo da Monarquia Constitucional, 3.º governo do Rotativismo, e o 16.º desde a Regeneração, nomeado a 1 de junho de 1879 e exonerado a 25 de março de 1881, foi presidido por Anselmo José Braamcamp.

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37.º governo republicano (Portugal)

O 37.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 35.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 36.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 37.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 38.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 7 de dezembro de 1922 e exonerado a 15 de novembro de 1923, foi o terceiro governo consecutivo liderado por António Maria da Silva. A sua constituição era a seguinte.

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38.º governo da Monarquia Constitucional

O 38.º governo da Monarquia Constitucional, também conhecido como a primeira fase do 4.º governo do Rotativismo, do 3.º governo do Fontismo e do 17.º desde a Regeneração, nomeado a 25 de março de 1881 e exonerado a 14 de novembro do mesmo ano, foi presidido por António Rodrigues Sampaio.

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38.º governo republicano (Portugal)

O 38.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 36.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 37.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 38.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 39.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 15 de novembro de 1923 e exonerado a 18 de dezembro do mesmo ano, foi liderado por António Ginestal Machado. A sua constituição era a seguinte.

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39.º governo da Monarquia Constitucional

O 39.º governo da Monarquia Constitucional, também conhecido como a segunda fase do 4.º governo do Rotativismo, do 3.º governo do Fontismo e do 17.º desde a Regeneração, nomeado a 14 de novembro de 1881, foi presidido por António Maria de Fontes Pereira de Melo.

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39.º governo republicano (Portugal)

O 39.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 37.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 38.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 39.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 40.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 18 de dezembro de 1923 e exonerado a 6 de julho de 1924, foi liderado por Álvaro de Castro. A sua constituição era a seguinte.

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4.º governo da ditadura militar (Portugal)

O 4.º governo da Ditadura portuguesa, nomeado a 18 de abril de 1928 e exonerado a 10 de novembro de 1928, foi liderado por José Vicente de Freitas.

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4.º governo da Monarquia Constitucional

O 1.º governo da Monarquia Constitucional, ou 3.º governo do Devorismo, também conhecido pejorativamente por ministério dos vândalos, nomeado a 18 de novembro de 1835 e exonerado a 20 de abril de 1836, foi presidido, a partir de dia 25 de novembro, por José Jorge Loureiro, se bem que o cargo de presidente do Conselho de Ministros ainda não estava juridicamente definido.

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4.º governo republicano (Portugal)

O 4.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 3.º governo da Primeira República Portuguesa.

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40.º governo da Monarquia Constitucional

O 40.º governo da Monarquia Constitucional, também conhecido como a terceira fase do 4.º governo do Rotativismo, do 3.º governo do Fontismo e do 17.º desde a Regeneração, nomeado a 24 de outubro de 1883 e exonerado a 20 de fevereiro de 1886, foi presidido por António Maria de Fontes Pereira de Melo.

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40.º governo republicano (Portugal)

O 40.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 38.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 39.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 40.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 41.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 6 de julho de 1924 e exonerado a 22 de novembro do mesmo ano, foi liderado por Alfredo Rodrigues Gaspar. A sua constituição era a seguinte.

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41.º governo da Monarquia Constitucional

O 41.º governo da Monarquia Constitucional e 5.º governo do Rotativismo, e 18.º desde a Regeneração, nomeado a 20 de fevereiro de 1886 e exonerado a 14 de janeiro de 1890, foi presidido por José Luciano de Castro.

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41.º governo republicano (Portugal)

O 41.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 39.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 40.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 41.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 42.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 22 de novembro de 1924 e exonerado a 15 de fevereiro de 1925, foi liderado por José Domingues dos Santos. Por ser formado por personalidades da fação mais à esquerda ("canhota") do Partido Democrático, ficou para a histórica como Governo Canhoto. A sua constituição era a seguinte.

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42.º governo da Monarquia Constitucional

O 42.º governo da Monarquia Constitucional, 6.º governo do Rotativismo, e do 19.º desde a Regeneração, nomeado a 14 de janeiro de 1890 e exonerado a 13 de outubro de 1890, foi presidido por António Serpa.

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42.º governo republicano (Portugal)

O 42.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 40.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 41.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 42.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 43.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 15 de fevereiro de 1928 e exonerado a 1 de julho do mesmo ano, foi liderado por Vitorino Guimarães. A sua constituição era a seguinte.

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43.º governo da Monarquia Constitucional

O 43.º governo da Monarquia Constitucional, também conhecido como a primeira fase do 7.º governo do Rotativismo, e do 20.º desde a Regeneração, nomeado a 13 de outubro de 1890 e exonerado a 21 de maio de 1891, foi presidido por João Crisóstomo.

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43.º governo republicano (Portugal)

O 43.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 41.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 42.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 43.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 44.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 1 de julho de 1925 e exonerado a 1 de agosto do mesmo ano, foi liderado por António Maria da Silva. Ficou conhecido como o Governo Bonzo ou dos Bonzos. A sua constituição era a seguinte.

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44.º governo da Monarquia Constitucional

O 44.º governo da Monarquia Constitucional, também conhecido como a segunda fase do 7.º governo do Rotativismo, e do 20.º desde a Regeneração, nomeado a 21 de maio de 1891 e exonerado a 17 de janeiro de 1892, foi presidido por João Crisóstomo.

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44.º governo republicano (Portugal)

O 44.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 42.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 43.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 44.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 45.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 1 de agosto de 1925 e exonerado a 17 de dezembro do mesmo ano, foi liderado por Domingos Pereira. A sua constituição era a seguinte.

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45.º governo da Monarquia Constitucional

O 45.º governo da Monarquia Constitucional, também conhecido como a primeira fase do 8.º governo do Rotativismo, e do 21.º desde a Regeneração, nomeado a 17 de janeiro de 1892 e exonerado a 27 de maio do mesmo ano, foi presidido por José Dias Ferreira.

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45.º governo republicano (Portugal)

O 45.º e último governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 43.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 44.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 45.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 46.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 17 de dezembro de 1925 e exonerado a 30 de maio de 1926, após o golpe militar de 28 de maio de 1926, foi liderado por António Maria da Silva. A sua constituição era a seguinte.

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46.º governo da Monarquia Constitucional

O 46.º governo da Monarquia Constitucional, também conhecido como a segunda fase do 8.º governo do Rotativismo, e do 21.º desde a Regeneração, nomeado a 27 de maio de 1892 e exonerado a 22 de fevereiro de 1893, foi presidido por José Dias Ferreira.

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47.º governo da Monarquia Constitucional

O 47.º governo da Monarquia Constitucional, 9.º governo do Rotativismo, e do 22.º desde a Regeneração, nomeado a 22 de fevereiro de 1893 e exonerado a 7 de fevereiro de 1897, foi presidido por Ernesto Hintze Ribeiro.

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48.º governo da Monarquia Constitucional

O 48.º governo da Monarquia Constitucional, também conhecido como a primeira fase do 10.º governo do Rotativismo, e do 23.º desde a Regeneração, nomeado a 7 de fevereiro de 1897 e exonerado a 18 de agosto de 1898, foi presidido por José Luciano de Castro.

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49.º governo da Monarquia Constitucional

O 49.º governo da Monarquia Constitucional, também conhecido como a segunda fase do 10.º governo do Rotativismo, e do 23.º desde a Regeneração, nomeado a 18 de agosto de 1898 e exonerado a 25 de junho de 1900, foi presidido por José Luciano de Castro.

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5.º governo da ditadura militar (Portugal)

O 5.º governo da Ditadura portuguesa, nomeado a 10 de novembro de 1928 e exonerado a 8 de julho de 1929, foi o segundo ministério consecutivo liderado por José Vicente de Freitas.

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5.º governo da Monarquia Constitucional

O 5.º governo da Monarquia Constitucional, ou 4.º governo do Devorismo, o último deste período, nomeado a 20 de abril de 1836 e exonerado a 10 de setembro de 1836, foi presidido pelo duque da Terceira (que foi nomeado um dia antes), se bem que o cargo de presidente do Conselho de Ministros ainda não estava juridicamente definido.

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5.º governo republicano (Portugal)

5.º governo republicano: da esquerda para a direita: António Macieira, Afonso Costa, Germano Martins (secretário-geral e director-geral no Ministério da Justiça) e Simão José (secretário do gabinete de Afonso Costa) O 5.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 4.º governo da Primeira República Portuguesa.

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50.º governo da Monarquia Constitucional

O 50.º governo da Monarquia Constitucional e também conhecido como a primeira fase do 24.º governo desde a Regeneração, nomeado a 25 de junho de 1900 e exonerado a 28 de fevereiro de 1903, foi presidido por Ernesto Hintze Ribeiro.

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51.º governo da Monarquia Constitucional

O 51.º governo da Monarquia Constitucional e também conhecido como a segunda fase do 24.º governo desde a Regeneração, nomeado a 28 de fevereiro de 1903 e exonerado a 20 de outubro de 1904, foi presidido por Ernesto Hintze Ribeiro.

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52.º governo da Monarquia Constitucional

O 52.º governo da Monarquia Constitucional e também conhecido como a primeira fase do 25.º governo desde a Regeneração, nomeado a 20 de outubro de 1904 e exonerado a 27 de dezembro de 1905, foi presidido por José Luciano de Castro.

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53.º governo da Monarquia Constitucional

O 53.º governo da Monarquia Constitucional e também conhecido como a segunda fase do 25.º governo desde a Regeneração, nomeado a 27 de dezembro de 1905 e exonerado a 20 de março de 1906, foi presidido por José Luciano de Castro.

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54.º governo da Monarquia Constitucional

O 54.º governo da Monarquia Constitucional e 25.º governo desde a Regeneração, nomeado a 20 de março de 1906 e exonerado a 19 de maio do mesmo ano, foi presidido por Ernesto Hintze Ribeiro.

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55.º governo da Monarquia Constitucional

O 55.º governo da Monarquia Constitucional e 27.º governo desde a Regeneração, nomeado a 19 de maio de 1906 e exonerado a 4 de fevereiro de 1908 (na sequência do Regicídio de 1908), foi presidido por João Franco.

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56.º governo da Monarquia Constitucional

O 56.º governo da Monarquia Constitucional e 28.º governo desde a Regeneração, também conhecido como governo da acalmação, nomeado a 4 de fevereiro de 1908 e exonerado a 25 de dezembro do mesmo ano, foi presidido por Francisco Ferreira do Amaral.

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57.º governo da Monarquia Constitucional

O 57.º governo da Monarquia Constitucional e 29.º governo desde a Regeneração, nomeado a 25 de dezembro de 1908 e exonerado a 11 de abril de 1909, foi presidido por Artur de Campos Henriques.

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58.º governo da Monarquia Constitucional

O 58.º governo da Monarquia Constitucional e 30.º governo desde a Regeneração, nomeado a 11 de abril de 1909 e exonerado a 14 de maio do mesmo ano, foi presidido por Sebastião Teles.

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59.º governo da Monarquia Constitucional

O 59.º governo da Monarquia Constitucional e 31.º governo desde a Regeneração, nomeado a 14 de maio de 1909 e exonerado a 22 de dezembro do mesmo ano, foi presidido por Venceslau de Lima.

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6.º governo da ditadura militar (Portugal)

O 6.º governo da Ditadura portuguesa, nomeado a 8 de julho de 1929 e exonerado a 21 de janeiro de 1930, foi liderado por Artur Ivens Ferraz.

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6.º governo da Monarquia Constitucional

O 6.º governo da Monarquia Constitucional, ou 1.º governo do Setembrismo, nomeado a 10 de setembro de 1836 e tendo o seu fim a 4 de novembro de 1836 após o golpe da Belenzada, foi presidido pelo conde de Lumiares, se bem que o cargo de presidente do Conselho de Ministros ainda não estava juridicamente definido.

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6.º governo republicano (Portugal)

O 6.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 5.º governo da Primeira República Portuguesa.

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60.º governo da Monarquia Constitucional

O 60.º e penúltimo governo da Monarquia Constitucional e 32.º governo desde a Regeneração, nomeado a 22 de dezembro de 1909 e exonerado a 26 de junho de 1910, foi presidido por Francisco da Veiga Beirão.

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61.º governo da Monarquia Constitucional

O 61.º e último governo da Monarquia Constitucional e 33.º governo desde a Regeneração, nomeado a 26 de junho de 1910 e exonerado a 5 de outubro de 1910 (após a revolução republicana), foi presidido por António Teixeira de Sousa.

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7.º governo da ditadura militar (Portugal)

O 7.º governo da Ditadura portuguesa, nomeado a 21 de janeiro de 1930 e exonerado a 5 de julho de 1932, foi liderado por Domingos Oliveira.

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7.º governo da Monarquia Constitucional

O 7.º governo da Monarquia Constitucional, ou 2.º governo do Setembrismo, nomeado a 5 de novembro de 1836 (se bem que alguns ministros só seriam nomeados a 6 de novembro) e exonerado a 1 de junho de 1837, foi presidido pelo visconde de Sá da Bandeira, se bem que o cargo de presidente do Conselho de Ministros ainda não estava juridicamente definido.

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7.º governo republicano (Portugal)

O 7.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 6.º governo da Primeira República Portuguesa.

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8.º governo da ditadura militar (Portugal)

O 8.º governo da Ditadura portuguesa, nomeado a 5 de julho de 1932 e exonerado a 11 de abril de 1933 com a adoção da Constituição de 1933 que instituiu o Estado Novo, foi o primeiro de três governos consecutivos liderados por António de Oliveira Salazar.

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8.º governo da Monarquia Constitucional

O 8.º governo da Monarquia Constitucional, ou 3.º governo do Setembrismo, nomeado a 1 de junho de 1837 e exonerado a 10 de agosto de 1837, foi presidido por António Dias de Oliveira (a partir de 2 de junho), se bem que o cargo de presidente do Conselho de Ministros ainda não estava juridicamente definido.

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8.º governo republicano (Portugal)

O 8.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 7.º governo da Primeira República Portuguesa.

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9.º governo da Monarquia Constitucional

O 9.º governo da Monarquia Constitucional, ou 4.º governo do Setembrismo, nomeado a 10 de agosto de 1837 e exonerado a 18 de abril de 1839, foi presidido pelo visconde de Sá da Bandeira, se bem que o cargo de presidente do Conselho de Ministros ainda não estava juridicamente definido.

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9.º governo republicano (Portugal)

O 9.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 8.º governo da Primeira República Portuguesa.

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Redireciona aqui:

Anexo:Lista de ministros das Comunidades Portuguesas de Portugal, Anexo:Lista de ministros dos Negócios Estrangeiros de Portugal.

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