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Lista de chefes de governo de Portugal

Índice Lista de chefes de governo de Portugal

Esta é uma lista de chefes de governo de Portugal desde a instituição oficial do cargo em 1834, com o restabelecimento da Monarquia Constitucional, com o nome de presidente do Conselho de Ministros, até ao presente.

Índice

  1. 422 relações: Ação Nacional Popular, Absolutismo, Adelino da Palma Carlos, Afonso Costa, Agostinho José Freire, Alexandre de Vasconcelos e Sá, Alfredo de Magalhães, Alfredo de Sá Cardoso, Alfredo Nobre da Costa, Alfredo Rodrigues Gaspar, Aliança Democrática - Coligação PSD/CDS/PPM, Américo Tomás, Aníbal Cavaco Silva, Anselmo José Braamcamp, António Bernardo da Costa Cabral, António Costa, António de Azevedo Melo e Carvalho, António de Oliveira Salazar, António de Spínola, António Dias de Oliveira, António Egas Moniz, António Ginestal Machado, António Granjo, António Guterres, António José de Almeida, António José de Ávila, António José de Sousa Manuel de Meneses, António Machado Santos, António Maria Baptista, António Maria da Silva, António Pereira dos Reis, António Ramalho Eanes, António Rodrigues Sampaio, António Rosa Coutinho, António Serpa, António Teixeira de Sousa, Armando da Gama Ochoa, Artur de Campos Henriques, Artur Ivens Ferraz, Augusto de Vasconcelos, Álvaro de Castro, Óscar Carmona, Bernardino Machado, Bernardo de Sá Nogueira de Figueiredo, 1.º Marquês de Sá da Bandeira, Carlos Alberto da Mota Pinto, Carlos Galvão de Melo, Carlos I de Portugal, Carlos Maia Pinto, Carlos Vilhena, Cartismo, ... Expandir índice (372 mais) »

A Ação Nacional Popular (ANP) foi uma organização política portuguesa do final do regime ditatorial do Estado Novo.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Ação Nacional Popular

Absolutismo

Absolutismo é uma teoria política que defende que alguém (em geral, um monarca) deve ter o poder absoluto, isto é, independente de outro órgão.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Absolutismo

Adelino da Palma Carlos

Adelino Hermitério da Palma Carlos GCC • GCIH • GOL • OAP (Faro, 3 de Março de 1905 – Lisboa, 25 de Outubro de 1992) foi um professor universitário, advogado e político português.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Adelino da Palma Carlos

Afonso Costa

Afonso Augusto da Costa GCTE • GCL (Santiago, Seia, — Paris), conhecido apenas por Afonso Costa, foi um advogado, professor universitário, político republicano e estadista português.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Afonso Costa

Agostinho José Freire

Agostinho José Freire ComTE • CvA • GCNSC (Évora, — Lisboa) foi um oficial do Exército Português, onde atingiu o posto de major, ministro e conselheiro de Estado, que se distinguiu como estadista e distinto defensor da Causa Liberal.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Agostinho José Freire

Alexandre de Vasconcelos e Sá

Alexandre José Botelho de Vasconcelos e Sá ComTE • ComA • GOA (segundo a grafia da época Alexandre José de Vasconcellos e Sá) (Porto, Santo Ildefonso, 28 de Novembro de 1872 – 1 de Outubro de 1929) foi um militar (capitão-de-mar-e-guerra), médico e político português.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Alexandre de Vasconcelos e Sá

Alfredo de Magalhães

José Alfredo Mendes de Magalhães GCC • GCSE (Valença do Minho, São Salvador de Gandra, 20 de Abril de 1870 — Porto, 17 de Outubro de 1957), mais conhecido por Alfredo de Magalhães, foi médico, professor de Medicina, publicista e político republicano com actividade no período da Primeira República Portuguesa e do Estado Novo.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Alfredo de Magalhães

Alfredo de Sá Cardoso

Alfredo Ernesto de Sá Cardoso GOC • ComA • GOA • GCA (Lisboa, — Lisboa) foi um político republicano português, tendo servido como presidente do Ministério.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Alfredo de Sá Cardoso

Alfredo Nobre da Costa

Alfredo Jorge Nobre da Costa ComC • GCC (Lisboa, Lapa, 10 de Setembro de 1923 – Lisboa, Campolide, 1 de Abril de 1996) foi um engenheiro, empresário, gestor e administrator que foi também primeiro-ministro do III Governo Constitucional de Portugal (28 de Agosto a 22 de Novembro de 1978), para além de ter ainda participado no VI Governo Provisório e no I Constitucional.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Alfredo Nobre da Costa

Alfredo Rodrigues Gaspar

Alfredo Rodrigues Gaspar GCC • ComA • GOA (Funchal, 8 de agosto de 1865 — Lisboa, 30 de novembro de 1938) foi um militar da Armada Portuguesa e político português.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Alfredo Rodrigues Gaspar

Aliança Democrática - Coligação PSD/CDS/PPM

Aliança Democrática (AD) é uma coligação política em Portugal de centro-direita, formada pelo Partido Social Democrata (PPD/PSD), pelo CDS-Partido Popular (CDS-PP) e por bastantes personalidades independentes.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Aliança Democrática - Coligação PSD/CDS/PPM

Américo Tomás

Américo Deus Rodrigues Tomás GColTE • ComC • GCC • ComA • GOA • OSE (Lisboa, Alcântara, 19 de novembro de 1894 – Cascais, Cascais, 18 de setembro de 1987) foi um político e militar português.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Américo Tomás

Aníbal Cavaco Silva

Aníbal António Cavaco Silva GColTE • GCC • GColIH • GColL (Loulé, Boliqueime, 15 de julho de 1939) é um economista, professor universitário e político português.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Aníbal Cavaco Silva

Anselmo José Braamcamp

Anselmo José Braamcamp de Almeida Castelo Branco (São Mamede, Lisboa, 23 de outubro de 1817Livro de Registo de Baptismos 1800/1819, Paróquia de São Mamede, Lisboa (entrada de 14 de Novembro de 1817) - Arquivo Nacional da Torre do Tombo — Mercês, Lisboa, 13 de Novembro de 1885) foi um político português do tempo da Monarquia Constitucional.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Anselmo José Braamcamp

António Bernardo da Costa Cabral

António Bernardo da Costa Cabral ComNSC (Fornos de Algodres, Algodres, 9 de Maio de 1803 – Porto, 1 de Setembro de 1889), o 1.º conde e 1.º marquês de Tomar, mais conhecido simplesmente por Costa Cabral, foi um político português que, entre outros cargos e funções, foi deputado, par do Reino, conselheiro de Estado efectivo, ministro da Justiça e Negócios Eclesiásticos, ministro do Reino e presidente do Conselho de Ministros.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e António Bernardo da Costa Cabral

António Costa

António Luís Santos da Costa GCIH (Lisboa, São Sebastião da Pedreira, 17 de julho de 1961) é um político e jurista português.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e António Costa

António de Azevedo Melo e Carvalho

António de Azevedo Melo e Carvalho CvC • GCSE • ComNSC (Penafiel, Lagares, 9 de Março/11 de Maio de 1795 — Lisboa, 20 de Fevereiro de 1862) foi um político português ligado à corrente do cabralismo que, entre outros cargos, foi Ministro da Justiça entre 24 de Fevereiro e 14 de Setembro de 1842 e depois Secretário de Estado dos Negócios Interiores do Reino, ou seja Ministro do Reino, de 22 de Agosto de 1847 a 18 de Dezembro de 1847, após a remodelação ministerial que resultou da assinatura da Convenção de Gramido.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e António de Azevedo Melo e Carvalho

António de Oliveira Salazar

António de Oliveira Salazar GCTE • GCSE • GColIH • GCIC (Vimieiro, Santa Comba Dão, — Lapa, Lisboa) foi um ditador nacionalista português.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e António de Oliveira Salazar

António de Spínola

António Sebastião Ribeiro de Spínola (Estremoz, Santo André, 11 de abril de 1910 – Lisboa, Ajuda, 13 de agosto de 1996) foi um militar e político português, décimo quarto presidente da República Portuguesa e o primeiro após o 25 de Abril de 1974.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e António de Spínola

António Dias de Oliveira

António Dias de Oliveira (Valongo, 23 de junho de 1804 — Lisboa, São Mamede, 22 de abril de 1883) foi um bacharel em Leis, magistrado e político da esquerda portuguesa do tempo da Monarquia Constitucional, que, entre outras funções, foi deputado e ministro, tendo, entre 2 de Junho de 1837 e 10 de Agosto do mesmo ano, sido presidente do Conselho de Ministros de Portugal.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e António Dias de Oliveira

António Egas Moniz

António Caetano de Abreu Freire Egas Moniz, nascido António Caetano de Abreu Freire de Resende, conhecido popularmente como António Egas Moniz GCSE • GCB (Avanca, Estarreja, — São Sebastião da Pedreira, Lisboa) foi um médico, neurocirurgião, pesquisador, professor, político e escritor português.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e António Egas Moniz

António Ginestal Machado

António Ginestal Machado (Almeida, Almeida, 3 de Maio de 1874 — Santarém, 28 de Junho de 1940) foi um advogado, professor liceal e político português.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e António Ginestal Machado

António Granjo

António Joaquim Granjo OA (Chaves, – Lisboa) foi um advogado e político português.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e António Granjo

António Guterres

António Manuel de Oliveira Guterres GCC • GCL (Lisboa) é um engenheiro, político e diplomata português que serve como nono secretário-geral da Organização das Nações Unidas desde 2017.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e António Guterres

António José de Almeida

António José de Almeida GCTE • GCC • GCA • GCSE (São Pedro de Alva, Vale da Vinha, 17 de Julho de 1866 — Lisboa, São Sebastião da Pedreira, 31 de Outubro de 1929) foi um político republicano português, sexto presidente da República Portuguesa, cargo que exerceu de 5 de Outubro de 1919 a 5 de Outubro de 1923.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e António José de Almeida

António José de Ávila

António José de Ávila GCNSC • ComNSC (Horta, Ilha do Faial, Açores, 8 de março de 1807 — Lisboa, 3 de maio de 1881), 1.º conde de Ávila, 1.º marquês de Ávila e 1.º duque de Ávila e Bolama, foi um político conservador do tempo da Monarquia Constitucional em Portugal.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e António José de Ávila

António José de Sousa Manuel de Meneses

António José de Sousa Manuel de Meneses Severim de Noronha GCNSC (Lisboa, – Lisboa), 7.º Conde de Juro e Herdade e 1.º Marquês de Vila Flor e ainda 1.º Duque da Terceira, de juro e herdade, com Honras de Parente, foi um importante general e homem de Estado português do tempo do liberalismo, sendo uma das mais importantes figuras do tempo, tanto no plano político, como, e talvez sobretudo, no plano militar.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e António José de Sousa Manuel de Meneses

António Machado Santos

António Maria de Azevedo Machado Santos GCTE • GOA (Lisboa, 10 de Janeiro de 1875 – Lisboa, 19 de Outubro de 1921), mais conhecido por António Machado Santos ou simplesmente Machado Santos, foi um militar e político português, considerado o fundador da República Portuguesa pelo denodo com que se bateu na Revolução de 5 de Outubro de 1910 e depois na defesa do regime contra a intentona monárquica de 22 a 24 de Janeiro de 1919 em Monsanto.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e António Machado Santos

António Maria Baptista

António Maria Baptista GCTE • ComA (São João Baptista, Beja, 3 de abril de 1863 — Lisboa, 6 de junho de 1920) foi um político e militar português que se distinguiu nas campanhas coloniais, tendo chegado a presidente do Ministério (primeiro-ministro), falecendo no exercício desse cargo.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e António Maria Baptista

António Maria da Silva

António Maria da Silva GCTE (Lisboa, 26 de maio de 1872 — Lisboa, 14 de outubro de 1950) foi um político português do tempo da Primeira República.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e António Maria da Silva

António Pereira dos Reis

António Pereira dos Reis (Ourém, 19 de Maio de 1804 — Lisboa, 19 de Abril de 1850) foi um alto funcionário público e político que se destacou como deputado e presidente da Câmara dos Deputados nas Cortes.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e António Pereira dos Reis

António Ramalho Eanes

António dos Santos Ramalho Eanes GColTE • GColIH • GColL • MSCG • CvA • MPSD (Castelo Branco, Alcains, 25 de Janeiro de 1935) é um militar e político português, notório por ter sido o o 16.º presidente da República e o primeiro democraticamente eleito após a Revolução de 25 de Abril de 1974.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e António Ramalho Eanes

António Rodrigues Sampaio

António Rodrigues Sampaio (São Bartolomeu do Mar, Esposende, 25 de julho de 1806 — Sintra, 13 de setembro de 1882) foi um jornalista e político português que, entre outras funções, foi deputado, par do Reino, ministro e presidente do Conselho (chefe de governo).

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e António Rodrigues Sampaio

António Rosa Coutinho

António Alva Rosa Coutinho (Celorico da Beira, 14 de fevereiro de 1926 — Lisboa, 2 de junho de 2010) foi um almirante e político português da segunda metade do século XX.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e António Rosa Coutinho

António Serpa

António de Serpa Pimentel (Coimbra, — Lisboa) foi um dos políticos portugueses mais destacados das últimas décadas do.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e António Serpa

António Teixeira de Sousa

António Teixeira de Sousa, igualmente conhecido como Teixeira de Sousa (Sabrosa, Celeirós, 5 de Maio de 1857 — Porto, 5 de Junho de 1917) foi um médico termalista transmontano, político, escritor, deputado, par do reino, ministro de estado e líder do Partido Regenerador.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e António Teixeira de Sousa

Armando da Gama Ochoa

Armando Humberto da Gama Ochôa GCC • CvA (Bragança, 28 de Julho de 1877 — Vichy, 9 de Junho de 1941) foi um oficial da Marinha de Guerra Portuguesa e político ligado às facções unionista e sidonista da fase final da Primeira República Portuguesa.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Armando da Gama Ochoa

Artur de Campos Henriques

Artur Alberto de Campos Henriques GCTE • GCC (Santo Ildefonso, Porto, 28 de abril de 1852 — Camões, Lisboa, 7 de novembro de 1922) foi um juiz e político da última fase da monarquia constitucional portuguesa.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Artur de Campos Henriques

Artur Ivens Ferraz

Artur Ivens Ferraz ComTE • ComA • GOA • ComSE (Lisboa, — Lisboa), foi um general do Exército português, várias vezes ministro e presidente do Ministério de um dos governos da Ditadura Nacional que se seguiu ao golpe militar de 28 de Maio de 1926 em Portugal.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Artur Ivens Ferraz

Augusto de Vasconcelos

Augusto César de Almeida de Vasconcelos Correia GCSE (Santos-o-Velho, Lisboa, 24 de setembro de 1867 — Lisboa, 27 de setembro de 1951), mais conhecido por Augusto de Vasconcelos, foi um médico e lente de Medicina, político e diplomata português do período da Primeira República.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Augusto de Vasconcelos

Álvaro de Castro

Álvaro Xavier de Castro GOTE • ComA • ComSE • GCIC (Guarda, 9 de Novembro de 1878 – Coimbra, 29 de Junho de 1928) foi um major de Infantaria e político português da I República que fez parte da Junta Constitucional que governou Portugal após o derrube do governo de ditadura do general Pimenta de Castro, em 1915.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Álvaro de Castro

Óscar Carmona

António Óscar de Fragoso Carmona ComC • ComA • GCA • ComSE (Lisboa, Pena, 24 de Novembro de 1869 – Lisboa, Lumiar, 18 de Abril de 1951) foi um militar e governante português, como presidente do Ministério e presidente da República Portuguesa (terceiro da Ditadura e primeiro do Estado Novo).

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Óscar Carmona

Bernardino Machado

Bernardino Luís Machado Guimarães GCTE • GCL (Rio de Janeiro, 28 de março de 1851 – Santo Ildefonso, Porto, 29 de abril de 1944) foi o terceiro e o oitavo presidente eleito da República Portuguesa.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Bernardino Machado

Bernardo de Sá Nogueira de Figueiredo, 1.º Marquês de Sá da Bandeira

Bernardo de Sá Nogueira de Figueiredo (Santarém, — Lisboa), Moço fidalgo da Casa Real, par do reino, marechal de campo, foi um político português do tempo da Monarquia Constitucional e um importante líder do movimento setembrista em Portugal.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Bernardo de Sá Nogueira de Figueiredo, 1.º Marquês de Sá da Bandeira

Carlos Alberto da Mota Pinto

Carlos Alberto da Mota Pinto GCC • GCIP (Pombal, 25 de Julho de 1936 – Coimbra, 7 de Maio de 1985) foi um jurista e político português.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Carlos Alberto da Mota Pinto

Carlos Galvão de Melo

Carlos Galvão de Melo (Figueira da Foz, Buarcos, 4 de Agosto de 1921 — Cascais, Alcabideche, 20 de Março de 2008) foi um militar e político português, membro da Junta de Salvação Nacional.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Carlos Galvão de Melo

Carlos I de Portugal

Carlos I (Lisboa, – Lisboa), apelidado "o Diplomata", foi Rei de Portugal e Algarves de 1889 até ao seu assassinato.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Carlos I de Portugal

Carlos Maia Pinto

Carlos Henrique da Silva Maia Pinto ComC • ComA • GOA, mais conhecido por Carlos Maia Pinto ou apenas Maia Pinto (Porto, – Foz do Douro, Porto), foi um oficial de Artilharia do Exército Português e político republicano do período da Primeira República Portuguesa que, entre outras funções de relevo, exerceu os cargos de deputado à Assembleia Nacional Constituinte de 1911, governador civil do Distrito de Viana do Castelo (1914), ministro das Colónias (1921) e presidente do Ministério (primeiro-ministro), acumulando com a pasta de ministro do Interior (1921).

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Carlos Maia Pinto

Carlos Vilhena

Carlos de Jesus Vilhena GOL (Santiago do Cacém, Abela, 1889 — 1988) foi um oficial do Exército Português que integrou a Junta de Salvação Pública, presidida por José Mendes Cabeçadas, que assumiu o poder na sequência do Golpe de 28 de Maio de 1926.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Carlos Vilhena

Cartismo

Um motim cartista em Londres. O cartismo foi um movimento operário radical e reformista que surgiu na Grã-Bretanha na década de 1830 como resultado das consequências sociais e econômicas da Revolução Industrial.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Cartismo

Caso Camarate

O Caso Camarate, também conhecido como Acidente de Camarate ou Atentado de Camarate, foi um desastre aéreo ocorrido a 4 de dezembro de 1980, no qual a queda de um avião Cessna sobre o bairro das Fontaínhas, em Camarate, a norte de Lisboa, que vitimou o primeiro-ministro português Francisco Sá Carneiro, o ministro da Defesa Adelino Amaro da Costa, outros três passageiros e os dois pilotos do avião.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Caso Camarate

O CDS – Partido Popular (CDS–PP) é um partido político português conservador inspirado pela democracia cristã, aberto também a liberais.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e CDS – Partido Popular

Chamorro

Chamorro foi a designação dada na política portuguesa do período do Devorismo ao grupo cartista organizado em torno do Grande Oriente Lusitano.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Chamorro

Chancelaria-Mor

A Chancelaria-Mor da Corte e Reino foi uma repartição pública portuguesa.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Chancelaria-Mor

Chefe de Estado

Um chefe de Estado é a pessoa pública que oficialmente representa a unidade nacional e a legitimidade de um Estado soberano.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Chefe de Estado

Coligações do PSD com o CDS

Coligação PSD/CDS é uma coligação eleitoral portuguesa ad hoc que existe entre o Partido Social Democrata (PPD/PSD) e o CDS - Partido Popular (CDS-PP), sendo utilizada, maioritariamente, para eleições autárquicas.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Coligações do PSD com o CDS

Constituição portuguesa de 1933

A Constituição Política da República Portuguesa de 1933 foi a constituição política que vigorou em Portugal entre 1933, ano em que cessou a Ditadura Nacional, e 1976, data em que a a atual Constituição entrou em vigor, no seguimento de, em 1974, o regime do Estado Novo ter sido deposto pela Revolução de 25 de Abril.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Constituição portuguesa de 1933

Diário Económico

O Diário Económico foi um dos jornais económicos portugueses de referência, com versões em papel e online (www.economico.pt).

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Diário Económico

Diogo Freitas do Amaral

Diogo Pinto de Freitas do Amaral GCC • GCSE • GCIH (Póvoa de Varzim, Póvoa de Varzim, 21 de julho de 1941 – Cascais e Estoril, Cascais, 3 de outubro de 2019) foi um professor universitário, jurisconsulto, político, diplomata, divulgador histórico, romancista e dramaturgo português.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Diogo Freitas do Amaral

Ditadura militar portuguesa

Gomes da Costa e as suas tropas desfilam vitoriosos em Lisboa (6 de junho de 1926) Designou-se por Ditadura Militar o período ditatorial que se seguiu à Revolução de 28 de maio de 1926.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Ditadura militar portuguesa

Ditadura Nacional

Ditadura Nacional foi a denominação do regime português saído da publicação do Decreto n.º 12 740 direto do presidente da República Óscar Carmona a 25 de Março de 1928.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Ditadura Nacional

Domingos Oliveira

Domingos Augusto Alves da Costa Oliveira GCTE • ComA • GOA • GCA (Lisboa, Santa Maria de Belém, 31 de Julho de 1873 — Lisboa, 24 de Dezembro de 1957), conhecido por Domingos Oliveira, foi um militar e político que, entre outras funções, foi presidente do Ministério (primeiro-ministro) do penúltimo governo da Ditadura Militar, governando de 21 de Janeiro de 1930 a 25 de Junho de 1932.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Domingos Oliveira

Domingos Pereira

Domingos Leite Pereira GCSE (São Vítor, Braga, 19 de setembro de 1880 — Cedofeita, Porto, 27 de outubro de 1956), foi um político português da primeira república.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Domingos Pereira

Duarte Leite

Duarte Leite Pereira da Silva GCC (Porto, 11 de agosto de 1864 — Porto), conhecido apenas por Duarte Leite, foi um professor, historiador, diplomata e político republicano português dos tempos da Primeira República.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Duarte Leite

Eduardo Fernandes de Oliveira

Eduardo Fernandes de Oliveira GCMAI (Viseu, 1882 — Estoril, 1943) foi um médico, agricultor e político português responsável pelo ministério da Agricultura entre 9 de Março de 1918 e 27 de Janeiro de 1919.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Eduardo Fernandes de Oliveira

Eleições legislativas portuguesas de 1851

As eleições legislativas portuguesas de 1851 foram realizadas nos dias 2 e 16 de novembro.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Eleições legislativas portuguesas de 1851

Eleições legislativas portuguesas de 1852

As eleições legislativas portuguesas de 1852 foram realizadas no dia 12 de dezembro.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Eleições legislativas portuguesas de 1852

Eleições legislativas portuguesas de 1856

As eleições legislativas portuguesas de 1856 foram realizadas no dia 9 de novembro.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Eleições legislativas portuguesas de 1856

Eleições legislativas portuguesas de 1858

As eleições legislativas portuguesas de 1858 foram realizadas no dia 2 de maio.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Eleições legislativas portuguesas de 1858

Eleições legislativas portuguesas de 1860

As eleições legislativas portuguesas de 1860 foram realizadas no dia 1 de janeiro.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Eleições legislativas portuguesas de 1860

Eleições legislativas portuguesas de 1861

As eleições legislativas portuguesas de 1861 foram realizadas no dia 22 de abril.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Eleições legislativas portuguesas de 1861

Eleições legislativas portuguesas de 1864

As eleições legislativas portuguesas de 1864 foram realizadas no dia 11 de setembro.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Eleições legislativas portuguesas de 1864

Eleições legislativas portuguesas de 1865

As eleições legislativas portuguesas de 1865 foram realizadas no dia 8 de julho.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Eleições legislativas portuguesas de 1865

Eleições legislativas portuguesas de 1868

As eleições legislativas portuguesas de 1868 foram realizadas nos dias 22 de março e 12 de abril.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Eleições legislativas portuguesas de 1868

Eleições legislativas portuguesas de 1869

As eleições legislativas portuguesas de 1869 foram realizadas no dia 11 de abril.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Eleições legislativas portuguesas de 1869

Eleições legislativas portuguesas de 1871

As eleições legislativas portuguesas de 1871 foram realizadas no dia 9 de julho.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Eleições legislativas portuguesas de 1871

Eleições legislativas portuguesas de 1874

As eleições legislativas portuguesas de 1874 foram realizadas no dia 12 de julho.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Eleições legislativas portuguesas de 1874

Eleições legislativas portuguesas de 1878

As eleições legislativas portuguesas de 1878 foram realizadas no dia 13 de outubro.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Eleições legislativas portuguesas de 1878

Eleições legislativas portuguesas de 1879

As eleições legislativas portuguesas de 1879 foram realizadas no dia 19 de outubro.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Eleições legislativas portuguesas de 1879

Eleições legislativas portuguesas de 1881

As eleições legislativas portuguesas de 1881 foram realizadas no dia 21 de agosto.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Eleições legislativas portuguesas de 1881

Eleições legislativas portuguesas de 1884

As eleições legislativas portuguesas de 1884 foram realizadas no dia 29 de junho.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Eleições legislativas portuguesas de 1884

Eleições legislativas portuguesas de 1908

As eleições legislativas portuguesas de 1908 foram realizadas no dia 5 de abril, sendo eleitos os 157 deputados da Câmara dos Deputados.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Eleições legislativas portuguesas de 1908

Eleições legislativas portuguesas de 1910

As eleições legislativas portuguesas de 1910 foram realizadas no dia 28 de agosto, sendo eleitos os 155 deputados da Câmara dos Deputados.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Eleições legislativas portuguesas de 1910

Eleições legislativas portuguesas de 1911

As eleições legislativas portuguesas de 1911 foram realizadas no dia 28 de maio, sendo eleitos os 234 deputados da Assembleia Nacional Constituinte.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Eleições legislativas portuguesas de 1911

Eleições legislativas portuguesas de 1913

As eleições legislativas portuguesas de 1913 foram realizadas a 16 de Novembro, e serviram para eleger 153 deputados e 71 senadores.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Eleições legislativas portuguesas de 1913

Eleições legislativas portuguesas de 1915

As eleições legislativas portuguesas de 1915 foram realizadas no dia 13 de junho, sendo eleitos os 163 deputados da Câmara dos Deputados e 69 senadores do Senado.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Eleições legislativas portuguesas de 1915

Eleições legislativas portuguesas de 1918

As eleições legislativas portuguesas de 1918 foram realizadas no dia 28 de abril, sendo eleitos os 155 deputados da Câmara dos Deputados e 49 senadores do Senado.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Eleições legislativas portuguesas de 1918

Eleições legislativas portuguesas de 1919

As eleições legislativas portuguesas de 1919 foram realizadas no dia 11 de maio, sendo eleitos os 163 deputados da Câmara dos Deputados e os 71 senadores do Senado.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Eleições legislativas portuguesas de 1919

Eleições legislativas portuguesas de 1921

As eleições legislativas portuguesas de 1921 foram realizadas no dia 10 de julho, sendo eleitos os 163 deputados da Câmara dos Deputados e os 74 senadores do Senado.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Eleições legislativas portuguesas de 1921

Eleições legislativas portuguesas de 1922

As eleições legislativas portuguesas de 1922 foram realizadas no dia 29 de janeiro, sendo eleitos os 163 deputados da Câmara dos Deputados e os 74 senadores do Senado.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Eleições legislativas portuguesas de 1922

Eleições legislativas portuguesas de 1925

As eleições legislativas portuguesas de 1925 foram realizadas no dia 8 de novembro, sendo eleitos os 163 deputados da Câmara dos Deputados e os 68 senadores do Senado.

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Eleições legislativas portuguesas de 1934

As eleições legislativas portuguesas de 1934 foram realizadas no dia 16 de Dezembro, sendo eleitos os 100 deputados da Assembleia Nacional em lista única nacional.

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Eleições legislativas portuguesas de 1938

As eleições legislativas portuguesas de 1938 foram realizadas no dia 30 de Outubro, sendo eleitos os 100 deputados da Assembleia Nacional em lista única nacional.

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Eleições legislativas portuguesas de 1942

As eleições legislativas portuguesas de 1942 foram realizadas no dia 1 de novembro, sendo eleitos os 100 deputados da Assembleia Nacional.

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Eleições legislativas portuguesas de 1945

As eleições legislativas portuguesas de 1945 foram realizadas no dia 18 de Novembro, sendo eleitos os 120 deputados da Assembleia Nacional.

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Eleições legislativas portuguesas de 1949

As eleições legislativas portuguesas de 1949 foram realizadas no dia 13 de novembro, sendo eleitos os 120 deputados da Assembleia Nacional.

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Eleições legislativas portuguesas de 1953

As eleições legislativas portuguesas de 1953 foram realizadas no dia 8 de novembro, sendo eleitos os 120 deputados da Assembleia Nacional.

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Eleições legislativas portuguesas de 1957

As eleições legislativas portuguesas de 1957 foram realizadas no dia 4 de Novembro, sendo eleitos os 120 deputados da Assembleia Nacional.

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Eleições legislativas portuguesas de 1961

As eleições legislativas portuguesas de 1961 foram realizadas no dia 12 de Novembro, sendo eleitos os 130 deputados da Assembleia Nacional.

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Eleições legislativas portuguesas de 1965

As eleições legislativas portuguesas de 1965 foram realizadas no dia 7 de Novembro, sendo eleitos os 130 deputados da Assembleia Nacional.

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Eleições legislativas portuguesas de 1969

As eleições legislativas portuguesas de 1969 foram as primeiras realizadas após a saída de António de Oliveira Salazar da Presidência do Conselho.

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Eleições legislativas portuguesas de 1973

As eleições legislativas portuguesas de 1973 foram as últimas realizadas durante a vigência da Constituição portuguesa de 1933.

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Eleições legislativas portuguesas de 1976

As eleições legislativas portuguesas de 1976 foram realizadas no dia 25 de Abril de 1976, exactamente um ano após a eleição anterior e dois anos após a Revolução dos Cravos.

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Eleições legislativas portuguesas de 1979

As eleições legislativas portuguesas de 1979 foram realizadas no dia 2 de dezembro de 1979; elegeram o segundo consistório da I Legislatura da Terceira República Portuguesa.

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Eleições legislativas portuguesas de 1980

As eleições legislativas portuguesas de 1980 foram realizadas no dia 5 de outubro de 1980, apenas 10 meses depois das eleições de 1979.

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Eleições legislativas portuguesas de 1983

As eleições legislativas portuguesas de 1983 foram realizadas no dia 25 de abril de 1983.

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Eleições legislativas portuguesas de 1985

As eleições legislativas portuguesas de 1985 foram realizadas no dia 6 de outubro de 1985.

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Eleições legislativas portuguesas de 1987

As eleições legislativas portuguesas de 1987 foram realizadas no dia 19 de julho.

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Eleições legislativas portuguesas de 1991

As eleições legislativas portuguesas de 1991 foram realizadas no dia 6 de outubro; elegeu-se a VI Legislatura que deu origem ao XII Governo.

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Eleições legislativas portuguesas de 1995

As eleições legislativas de 1995 realizaram-se a 1 de Outubro.

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Eleições legislativas portuguesas de 1999

As eleições legislativas portuguesas de 10 de Outubro de 1999 realizaram-se no calendário normal previsto na Constituição, após o cumprimento dos quatro anos de mandato da anterior legislatura.

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Eleições legislativas portuguesas de 2002

As eleições legislativas portuguesas de 17 de Março de 2002 realizaram-se na sequência da dissolução da Assembleia da República em Dezembro de 2001.

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Eleições legislativas portuguesas de 2005

As eleições legislativas portuguesas de 2005 realizaram-se a 20 de Fevereiro de 2005.

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Eleições legislativas portuguesas de 2009

As eleições legislativas portuguesas de 2009, também designadas eleições para a Assembleia da República, realizaram-se no dia 27 de Setembro de 2009 e os seus resultados, como determinado constitucionalmente, determinaram o consistório da XI Legislatura da Terceira República Portuguesa.

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Eleições legislativas portuguesas de 2011

As eleições legislativas portuguesas de 2011, também designadas eleições para a Assembleia da República, decorreram no dia 5 de Junho de 2011.

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Eleições legislativas portuguesas de 2015

As eleições para a Assembleia da República de 2015, também designadas como eleições legislativas portuguesas de 2015, realizaram-se no dia 4 de outubro de 2015, domingo.

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Eleições legislativas portuguesas de 2019

As eleições legislativas portuguesas de 2019, também designadas eleições para a Assembleia da República, decorreram no dia 6 de outubro de 2019, e constituíram a XIV Legislatura da Terceira República Portuguesa.

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Eleições legislativas portuguesas de 2022

As eleições legislativas portuguesas de 2022 (também designadas eleições para a Assembleia da República) realizaram-se antecipadamente a 30 de janeiro de 2022 e constituiram a XV Legislatura da Assembleia da República.

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Eleições legislativas portuguesas de 2024

As próximas eleições legislativas portuguesas terão lugar no dia 10 de março de 2024 para eleger os membros da Assembleia da República para a 16ª Legislatura de Portugal.

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Eleições para a Assembleia Constituinte Portuguesa de 1975

As eleições para a Assembleia Constituinte (também conhecidas apenas por eleições constituintes) foram as primeiras eleições livres com sufrágio universal realizadas no país.

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Ernesto Hintze Ribeiro

Ernesto Rodolfo Hintze Ribeiro (Ponta Delgada, Matriz, 7 de novembro de 1849 – Lisboa, São Mamede, 1 de agosto de 1907) foi um político português.

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Escrivão da puridade

O escrivão da puridade era um alto funcionário da Coroa de Portugal, durante a Idade Média e o Renascimento.

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Estado Novo (Portugal)

Estado Novo foi o regime político ditatorial, autoritário, autocrata e corporativista de Estado que vigorou em Portugal durante 41 anos ininterruptos, desde a aprovação da Constituição portuguesa de 1933 até ao seu derrube pela Revolução de 25 de Abril de 1974.

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Feliciano da Costa

José Feliciano da Costa Júnior CvC (Lisboa, 18 de Dezembro de 1884 — Lisboa, 24 de Outubro de 1929), mais conhecido por Feliciano da Costa, foi um oficial do Exército Português e político de pendor presidencialista e liberal ligado ao sidonismo que, entre outros cargos de relevo, foi vogal da junta revolucionária de 1917, Ministro do Trabalho e Previdência Social do Governo de Sidónio Pais (1918) e representante de Portugal junto da Santa Sé (1918).

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Fontes Pereira de Melo

António Maria de Fontes Pereira de Melo (Santa Isabel, Lisboa, 8 de setembro de 1819 — Mercês, Lisboa, 22 de janeiro de 1887) foi um dos principais políticos portugueses da segunda metade do século XIX.

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Francisco António de Campos

Francisco António de Campos ComNSC • GCNSC (Vila Nova de Foz Coa, Vila Nova de Foz Coa, 1 de novembro de 1780 - Lisboa, São Paulo, 22 de agosto de 1873), 1.º Barão de Vila Nova de Foz Coa, foi um político, empresário comercial, escritor, jornalista, juiz e académico português.

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Francisco António Fernandes da Silva Ferrão

Francisco António Fernandes da Silva Ferrão (Coimbra, 3 de julho de 1798 — Lisboa, 5 de março de 1874) nasceu em Coimbra e aí foi baptizado a 23 de julho de 1798, sendo filho de António Fernandes da Silva e Antónia Maria.

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Francisco Craveiro Lopes

Francisco Higino Craveiro Lopes CvTE • ComC • GCA • MPMM • MOCE • MCC • MV (Lisboa, 12 de Abril de 1894 – Lisboa, 2 de Setembro de 1964) foi um político e militar português, tendo sido o décimo segundo presidente da República Portuguesa (segundo do Estado Novo), entre 1951 e 1958.

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Francisco da Costa Gomes

Francisco da Costa Gomes (Chaves, Santa Maria Maior, 30 de junho de 1914 – Lisboa, Lapa, 31 de julho de 2001) foi um militar e político português.

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Francisco da Cunha Leal

Francisco Pinto da Cunha Leal CvC (Penamacor, Pedrógão de São Pedro, 22 de Agosto de 1888 — Lisboa, 26 de Abril de 1970), conhecido como Francisco Cunha Leal ou apenas Cunha Leal, foi um militar, publicista e político português que, entre outras funções, foi deputado, presidente do Ministério (primeiro-ministro) de um dos governos da Primeira República Portuguesa, ministro das Finanças e reitor da Universidade de Coimbra.

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Francisco da Veiga Beirão

Francisco António da Veiga Beirão GCTE (Lisboa, 24 de Julho de 1841 — Oeiras, Paço de Arcos, 11 de Novembro de 1916), mais conhecido por Francisco Veiga Beirão, ou apenas Veiga Beirão, foi um político português do tempo da Monarquia Constitucional que presidiu ao penúltimo governo antes da implantação da República, governando de 22 de Dezembro de 1909 a 26 de Junho de 1910.

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Francisco Fernandes Costa

Francisco José Fernandes Costa (Lousã, Foz de Arouce, 19 de abril de 1867 – Figueira da Foz, 19 de julho de 1925) foi um jurista e político do período da Primeira República Portuguesa.

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Francisco Ferreira do Amaral

Francisco Joaquim Ferreira do Amaral (Santa Catarina, Lisboa, — Mercês, Lisboa, 11 de agosto de 1923), mais conhecido por Francisco Ferreira do Amaral ou apenas por Ferreira do Amaral, foi um militar (vice-almirante) português, administrador colonial e político da última fase da monarquia constitucional portuguesa.

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Francisco Pinto Balsemão

Francisco José Pereira Pinto Balsemão GCC • GCIH • GCL • GOB (Lisboa, 1 de setembro de 1937) é um empresário português, que foi primeiro-ministro de Portugal entre Janeiro de 1981 e Junho de 1983.

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Francisco Sá Carneiro

Francisco Manuel Lumbrales de Sá Carneiro GCTE • GCC • GCIH • GCL (Porto, Santo Ildefonso, 19 de julho de 1934 – Loures, Camarate, 4 de dezembro de 1980) foi um advogado e político português, fundador e líder do Partido Popular Democrático/Partido Social Democrata, e ainda primeiro-ministro de Portugal, durante cerca de onze meses, no ano de 1980.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Francisco Sá Carneiro

Francisco Tavares de Almeida Proença

Francisco Tavares de Almeida Proença (Covilhã, Tortosendo, —) foi um político português.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Francisco Tavares de Almeida Proença

Francisco Xavier da Silva Pereira

O general Francisco Xavier da Silva Pereira, o 1.º conde das Antas (numa gravura de Jules-Constant Peyre, c. 1840). Francisco Xavier da Silva Pereira (Valença, 14 de Março de 1793 — Lisboa, 20 de Maio de 1852), 1.º barão, 1.º visconde e 1.º conde das Antas, foi um militar e político vintista e setembrista português que se distinguiu nas guerras liberais e na guerra civil da Patuleia, de que foi um dos chefes militares, tendo comandado, de 9 de Outubro de 1846 a 29 de Julho de 1847, o exército da Junta Provisória do Supremo Governo do Reino.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Francisco Xavier da Silva Pereira

Gabinete dos Mortos

Gabinete dos Mortos foi o governo falhado do marquês de Valença, nomeado a 4 de novembro de 1836 e exonerado um dia depois (se bem que alguns ministros só o seriam a 6 de novembro), sem ter, no entanto, chegado a tomar posse.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Gabinete dos Mortos

Governo da Fusão

O 27.º governo da Monarquia Constitucional, ou 6.º governo da Regeneração, mais conhecido por governo da Fusão por juntar regeneradores e históricos, é a designação dada ao executivo de coligação nomeado a 4 de setembro de 1865 e exonerado a 4 de janeiro de 1868, e presidido por Joaquim António de Aguiar.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Governo da Fusão

Governo do Entrudo

O 13.º governo da Monarquia Constitucional, mais conhecido como Governo do Entrudo, foi o executivo presidido pelo Duque de Palmela que governou Portugal por 3 dias, por coincidência os dias em torno do Carnaval, de 7 a 9 de Fevereiro de 1842.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Governo do Entrudo

Governo Provisório da República Portuguesa

O Governo Provisório da República Portuguesa foi o directório que, após a proclamação da República Portuguesa em 5 de Outubro de 1910, ficou encarregado de dirigir superiormente a Nação até que fosse aprovada uma nova Lei fundamental.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Governo Provisório da República Portuguesa

Henrique Mitchell de Paiva Cabral Couceiro

Henrique Mitchell de Paiva Cabral Couceiro, mais conhecido como Paiva Couceiro (Lisboa, 30 de dezembro de 1861 — Lisboa, 11 de fevereiro de 1944) foi um militar, administrador colonial e político português que se notabilizou nas campanhas de ocupação colonial em Angola e Moçambique e como inspirador das chamadas incursões monárquicas contra a Primeira República Portuguesa em 1911, 1912 e 1919.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Henrique Mitchell de Paiva Cabral Couceiro

I Governo Constitucional de Portugal

O I Governo Constitucional de Portugal tomou posse a 23 de julho de 1976, sob chefia de Mário Soares, sendo constituído pelo Partido Socialista, que obteve a maioria dos votos (34,89% — 107 deputados) nas eleições legislativas de 25 de abril de 1976.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e I Governo Constitucional de Portugal

I Governo Provisório de Portugal

O I Governo Provisório de Portugal tomou posse a 16 de Maio de 1974, menos de 1 mês após o 25 de Abril de 1974, presidido por um democrata moderado, o advogado Adelino da Palma Carlos.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e I Governo Provisório de Portugal

II Governo Constitucional de Portugal

O II Governo Constitucional de Portugal tomou posse a 23 de janeiro de 1978, sendo chefiado por Mário Soares e constituído por uma coligação entre o Partido Socialista e o Centro Democrático Social.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e II Governo Constitucional de Portugal

II Governo Provisório de Portugal

O II Governo Provisório de Portugal resultou do pedido de demissão do primeiro-ministro Palma Carlos a 9 de Julho de 1974 por, alegadamente, não ter condições políticas para governar, numa clara alusão ao peso da influência do MFA.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e II Governo Provisório de Portugal

III Governo Constitucional de Portugal

O III Governo Constitucional de Portugal tomou posse a 29 de agosto de 1978, sendo chefiado por Alfredo Nobre da Costa e constituído por iniciativa do Presidente da República Ramalho Eanes.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e III Governo Constitucional de Portugal

III Governo Provisório de Portugal

O III Governo Provisório de Portugal foi chefiado por Vasco Gonçalves, o qual tomou posse a 30 de Setembro de 1974, tendo terminado o seu mandato a 26 de Março de 1975.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e III Governo Provisório de Portugal

Ildefonso Bayard

Ildefonso-Leopoldo Bayard (Coimbra, 3 de Setembro de 1785 — Lisboa, 25 de Janeiro de 1856) foi um diplomata e político que, entre outras funções, foi Ministro da Guerra e Ministro dos Negócios Estrangeiros no 16.º governo da Monarquia Constitucional presidido pelo Marechal Saldanha (1847).

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Ildefonso Bayard

IV Governo Constitucional de Portugal

O IV Governo Constitucional de Portugal tomou posse a 22 de novembro de 1978, sendo chefiado por Carlos Alberto da Mota Pinto e constituído por iniciativa do Presidente da República Ramalho Eanes.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e IV Governo Constitucional de Portugal

IV Governo Provisório de Portugal

O IV Governo Provisório de Portugal foi chefiado por Vasco Gonçalves, cuja tomada de posse se deu a 26 de Março de 1975, tendo o Governo caído a 8 de Agosto de 1975, altura do Verão Quente.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e IV Governo Provisório de Portugal

IX Governo Constitucional de Portugal

O IX Governo Constitucional de Portugal tomou posse a 9 de junho de 1983, sendo chefiado por Mário Soares e constituído por uma coligação pós-eleitoral entre o Partido Socialista e o Partido Social-Democrata, com base nos resultados das eleições de 25 de abril de 1983.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e IX Governo Constitucional de Portugal

Jaime Cortesão

Jaime Zuzarte Cortesão OSE • GCIH • GOL (Ançã, Cantanhede, 29 de Abril de 1884 – Lapa, Lisboa, 14 de Agosto de 1960) foi um médico, político, professor, escritor e historiador português.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Jaime Cortesão

Jaime Pereira Rodrigues Baptista

Jaime Pereira Rodrigues Baptista CvC • CvA • OA (—), frequentemente referido apenas como Jaime Baptista, foi um oficial do Exército Português, onde atingiu o posto de capitão da arma de Infantaria, que se distinguiu pelo seu activismo político, o que o levou a participar em diversos golpes e intentonas durante a fase final da Primeira República Portuguesa, incluindo o Golpe de 28 de Maio de 1926.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Jaime Pereira Rodrigues Baptista

Jaime Silvério Marques

Jaime Silvério Marques (1915 — Lisboa, 14 de janeiro de 1986) foi um oficial general do Exército Português que se distinguiu como governador de Macau (1959-1962) e como um dos membros da Junta de Salvação Nacional criada na sequência da Revolução de 25 de Abril de 1974.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Jaime Silvério Marques

Jerónimo Pereira de Vasconcelos

Jerônimo Pereira de Vasconcelos, primeiro barão e visconde de Ponte da Barca (Ouro Preto, na altura Vila Rica, Brasil colonial, 31 de julho de 1792 — Verride, Montemor-o-Velho, 21 de janeiro de 1875) foi um militar luso-brasileiro.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Jerónimo Pereira de Vasconcelos

Joaquim António de Aguiar

Joaquim António de Aguiar (Coimbra, – Barreiro, Lavradio) foi um político e maçom português do tempo da Monarquia Constitucional e importante líder dos cartistas e mais tarde do Partido Regenerador.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Joaquim António de Aguiar

Joaquim António Velez Barreiros

Joaquim António Velez Barreiros (Oeiras, São Julião da Barra, 25 de Novembro de 1803 — Lisboa, 1 de Outubro de 1865), foi um notável oficial do exército e político português.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Joaquim António Velez Barreiros

Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro

Joaquim de Sousa de Quevedo Pizarro (Chaves, São Pedro de Agostém, Bóbeda, 19 de Novembro de 1777 — Chaves, São Pedro de Agostém, Bóbeda, 27 de Abril de 1838), 1.º Visconde de Bóbeda, foi um oficial general e político português.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro

Joaquim Pimenta de Castro

Joaquim Pereira Pimenta de Castro (Monção, Pias, – Lisboa) foi um oficial militar, engenheiro e político português que se tornou brevemente Ministro da Guerra de Portugal, em 1911, e Presidente do Ministério em 1915, quando foi deposto do poder por um movimento militar liderado por Álvaro de Castro.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Joaquim Pimenta de Castro

João Alberto de Azevedo Neves

João Alberto Pereira de Azevedo Neves GCIP (Angra do Heroísmo, 12 de Maio de 1877 — Lisboa, 14 de Abril de 1955), mais conhecido por Dr.

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João Carlos de Saldanha Oliveira e Daun

João Carlos Gregório Domingos Vicente Francisco de Saldanha Oliveira e Daun GCTE • GCC • GCSE • GCNSC (Lisboa, – Londres), 1.º conde, 1.º marquês e 1.º duque de Saldanha, também conhecido por Marechal Saldanha, foi um oficial do Exército Português, no qual atingiu o posto de marechal, diplomata e um dos políticos dominantes do século XIX em Portugal, com uma carreira política que se iniciou na Guerra Civil Portuguesa (1828-1834) e só terminou com a sua morte em 1876.

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João Chagas

João Pinheiro Chagas GCSE (Rio de Janeiro, 1 de setembro de 1863 – Lisboa, 28 de maio de 1925), mais conhecido por João Chagas, foi um jornalista, escritor, diplomata e político português, tendo sido o primeiro presidente do Ministério (atual primeiro-ministro) da I República Portuguesa.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e João Chagas

João Crisóstomo de Abreu e Sousa

João Crisóstomo de Abreu e Sousa GCTE (Lisboa, 27 de Janeiro de 1811 — Lisboa, 7 de Janeiro de 1895), mais conhecido por João Crisóstomo, foi um militar e político que, entre outras funções, foi deputado, ministro e Presidente do Conselho de Ministros durante a fase final da monarquia constitucional portuguesa.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e João Crisóstomo de Abreu e Sousa

João de Fontes Pereira de Melo

João de Fontes Pereira de Melo (Caia e São Pedro, Elvas, 26 de Janeiro de 1780 — Santa Isabel, Lisboa, 28 de Outubro de 1856) foi um militar e político do século XIX, governador de Cabo Verde e Ministro da Marinha e Ultramar.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e João de Fontes Pereira de Melo

João do Canto e Castro

João do Canto e Castro da Silva Antunes GCTE • CvNSC (Lisboa, Santiago, — Lisboa, Camões) foi um oficial da Marinha e quinto Presidente da República Portuguesa, de 16 de Dezembro de 1918 a 5 de Outubro de 1919.

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João Franco

João Ferreira Franco Pinto Castelo Branco (Alcaide, Fundão, — Lisboa) foi um dos políticos dominantes da fase final da monarquia constitucional portuguesa.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e João Franco

João Gualberto de Oliveira

João Gualberto de Oliveira ComNSC (Funchal, 12 de Julho de 1788 — Lapa (Lisboa), 10 de Fevereiro de 1852), 1.º Barão de Tojal e 1.º Conde de Tojal, foi um político português.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e João Gualberto de Oliveira

João Tamagnini Barbosa

João Tamagnini de Sousa Barbosa ComC • OA • ComA • GOA (Macau, 30 de dezembro de 1883 – Lisboa, 15 de dezembro de 1948) foi um militar do Exército Português, habilitado com o curso de engenharia militar, que concluiu com distinção, que exerceu diversas funções políticas, entre as quais as de ministro do governo da República Nova e de presidente do conselho de ministros após o assassinato de Sidónio Pais.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e João Tamagnini Barbosa

Jorge Couceiro da Costa

Jorge Couceiro da Costa (Aveiro, Cacia, 20 de Março de 1858 — Porto, 7 de Junho de 1938) foi um político do Partido Centrista Republicano e Ministro da Justiça Português de 9 de Outubro a 23 de Dezembro de 1918.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Jorge Couceiro da Costa

Jorge Sampaio

Jorge Fernando Branco de Sampaio GColTE • GColIH • GColL (Lisboa, São Sebastião da Pedreira, 18 de setembro de 1939 – Oeiras, Carnaxide, 10 de setembro de 2021) foi um político português que exerceu o cargo de presidente da República Portuguesa, entre 9 de março de 1996 e 9 de março de 2006.

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José Bernardino de Portugal e Castro

Dom José Bernardino de Portugal e Castro (Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa), 12.º conde de Vimioso e 5.º marquês de Valença (Sé, Salvador da Bahia, Brasil Colonial, 20 de maio de 1780 — Lapa, Lisboa, 26 de fevereiro de 1840) foi um gentil-homem da câmara real, grã-cruz da ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa e comendador da Ordem de Cristo, cavaleiro e ministro de Estado, par do reino, em 1826, brigadeiro,http://www.arqnet.pt/dicionario/valenca5m.html foi presidente do Conselho de Ministros por apenas um dia, de 4 de novembro a 5 de novembro de 1836, não chegando a tomar posse.

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José da Gama Carneiro e Sousa

José Manuel Inácio da Cunha e Meneses da Gama e Vasconcelos Carneiro de Sousa Portugal e Faro, (Lisboa, 12 de Janeiro de 1788 — Lisboa, 24 de Outubro de 1849), 4.º conde de Lumiares e 15.º senhor de Vimieiro, foi brigadeiro dos reais exércitos portugueses e veador da Fazenda da casa da rainha D.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e José da Gama Carneiro e Sousa

José da Silva Carvalho

Silva Carvalho em 1822; Gravura da época. José da Silva Carvalho GCSE (Santa Comba Dão, São João de Areias, Vila Dianteira, 19 de Dezembro de 1782 — Lisboa, Santa Isabel, 5 de Setembro de 1856), advogado e magistrado foi um dos obreiros da Revolução de 1820, ministro de D.

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José de Castro

José Augusto Soares Ribeiro de Castro (Guarda, Valhelhas, — Lisboa), mais conhecido por José de Castro, foi um advogado, jornalista e político português que, entre outras funções, ocupou o cargo de presidente do Ministério de um dos governos da Primeira República Portuguesa.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e José de Castro

José de Freitas Ribeiro

José de Freitas Ribeiro ComTE • ComA (Cascais, Parede, 23 de Maio de 1868 — Cascais, Cascais, 3 de Novembro de 1929) foi um oficial da Armada Portuguesa e político do tempo da Primeira República Portuguesa.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e José de Freitas Ribeiro

José Dias Ferreira

José Dias Ferreira GCTE (Arganil, Pombeiro da Beira, — Chaves, Vidago) foi um professor universitário de direito, advogado, jurisconsulto e político português.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e José Dias Ferreira

José Domingues dos Santos

José Domingues dos Santos (Lavra, Matosinhos, – Santo Ildefonso, Porto) foi um político, jurista, professor e jornalista português que, entre outras funções, exerceu as funções de presidente do Ministério de um dos governos da Primeira República Portuguesa.

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José João da Cruz Azevedo

José João Pinto da Cruz Azevedo (Porto, 11 de setembro de 1888 — Lisboa, 31 de outubro de 1964) foi um militar, engenheiro industrial, administrador público e político português, politicamente ligado ao período do sidonismo.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e José João da Cruz Azevedo

José Jorge Loureiro

José Jorge Loureiro ComTE (Lisboa, 23 de Abril de 1791 — Lisboa, 1 de Junho de 1860) foi um militar e político do tempo da Monarquia Constitucional Portuguesa, que, entre outros cargos de relevo, foi Ministro da Fazenda (de 18 Novembro de 1835 a 20 Abril de 1836) e Presidente do Conselho de Ministros de Portugal.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e José Jorge Loureiro

José Luís de Sousa Botelho Mourão e Vasconcelos

D.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e José Luís de Sousa Botelho Mourão e Vasconcelos

José Luciano de Castro

José Luciano de Castro Pereira Corte-Real (Aveiro, Oliveirinha, 14 de Dezembro de 1834 — Anadia, 9 de Março de 1914), mais conhecido por Luciano de Castro, foi um advogado, jornalista e político que se notabilizou como um dos fundadores do Partido Progressista, ao qual presidiu a partir da morte de Anselmo José Braamcamp (1885).

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José Manuel Durão Barroso

José Manuel Durão Barroso GCC • GColIH • CvGDM • GCMM (Lisboa, São Jorge de Arroios, 23 de março de 1956) é um político, professor e gestor português, atual Presidente não-executivo do Banco Goldman Sachs International.

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José Maria do Casal Ribeiro

José Maria Caldeira do Casal Ribeiro GCC (Lisboa, — Madrid), 1.° Conde de Casal Ribeiro, foi um jornalista e político português do rotativismo de finais do século XIX.

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José Mendes Cabeçadas

José Mendes Cabeçadas Júnior OTE • ComA • MPCE (Loulé, São Clemente, Lagoa de Momprolé, 19 de Agosto de 1883 – Lisboa, São João de Deus, 11 de Junho de 1965) foi um oficial da Armada Portuguesa, maçon e político republicano convicto, que teve um papel decisivo na preparação dos movimentos revolucionários que conduziram à criação e à extinção da Primeira República Portuguesa: a revolução de 5 de Outubro de 1910 e o golpe de 28 de Maio de 1926.

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José Norton de Matos

José Maria Mendes Ribeiro Norton de Matos GCTE • GOA • GCA • GCL (Ponte de Lima, Ponte de Lima, 23 de Março de 1867 — Ponte de Lima, 2 de Janeiro de 1955) foi um general e político português.

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José Pinheiro de Azevedo

José Baptista Pinheiro de Azevedo OA • ComA • GCL (Luanda, 5 de junho de 1917 – Lisboa, 10 de agosto de 1983Ferro, 2002:41) foi um oficial da Marinha e político português.

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José Ramos Preto

José Ramos Preto (Castelo Branco, Louriçal do Campo, 23 de outubro de 1870 — Castelo Branco, Louriçal do Campo, 7 de janeiro de 1949) foi um jurista e político português dos tempos da Primeira República Portuguesa que, entre outras funções, foi governador civil, senador, ministro e presidente do Ministério.

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José Relvas

José de Azevedo Mascarenhas Relvas (Golegã, – Alpiarça), mais conhecido por José Relvas, foi um político republicano português.

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José Sócrates

José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa GCIH (Alijó, Vilar de Maçada, 6 de setembro de 1957) é um engenheiro técnico e político português.

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José Travassos Valdez

José Lúcio Travassos Valdez (Elvas, — Lisboa), primeiro barão (1835) e desde 1838 primeiro conde do Bonfim, foi um estadista e político português no tempo da monarquia.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e José Travassos Valdez

José Vicente de Freitas

José Vicente de Freitas GCTE • ComA • GCA (Lombo da Estrela, Calheta, Madeira, 22 de Janeiro de 1869 — Lisboa, 4 de Setembro de 1952) foi um militar, cartógrafo e político português ligado ao golpe de 28 de Maio de 1926 e ao governo da Ditadura Nacional que se lhe seguiu.

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Junta Constitucional de 1915

A Junta Constitucional de 1915, também conhecida como Junta Revolucionária foi um órgão provisório formado após o golpe militar de 14 de Maio de 1915, que destituiu o governo do general Joaquim Pimenta de Castro.

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Junta de Salvação Nacional

A Junta de Salvação Nacional (JSN) foi um grupo de militares designados para sustentar o governo do Estado Português em 25 Abril de 1974, após o golpe de estado que derrubou o Estado Novo.

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Junta de Salvação Pública

A Junta de Salvação Pública foi a designação dada ao órgão político-militar que assumiu o poder durante o golpe de 28 de Maio de 1926.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Junta de Salvação Pública

Junta Provisória de Governo

A Junta Provisória de Governo foi um órgão revolucionário criado a 27 de janeiro de 1842, na sequência do golpe cartista que restaurou a Carta Constitucional portuguesa de 1826.

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Junta Revolucionária de 1917

presidente da República, Sidónio Pais. A Junta Revolucionária de 1917 foi um órgão governamental provisório criado no decurso do golpe de Estado de 5–8 de dezembro de 1917 liderado por Sidónio Pais.

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Liberato Pinto

Liberato Damião Ribeiro Pinto (Lisboa, São Jorge de Arroios, 28 de Setembro de 1880 — Lisboa, Campo Grande, 4 de Setembro de 1949) foi um militar e político da esquerda republicana, ligado ao Partido Democrático, que atingiu o posto de coronel do Exército Português, comandando a Guarda Nacional Republicana entre 1917 e 1922 e exercendo as funções de presidente do Ministério de um dos governos da Primeira República Portuguesa.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Liberato Pinto

Lista de chefes de governo de Portugal por idade

Este artigo apresenta a lista de chefes de governo República Portuguesa por idade, sendo possível ordenar por idade no inicio do primeiro governo, por idade no fim do último governo, por Período pós-governação e por longevidade.

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Lista de chefes de governo de Portugal por tempo no cargo

Esta lista de chefes de governo de Portugal por tempo no cargo lista cada primeiro-ministro, presidente do Conselho de Ministros ou presidente do Ministério por ordem de duração do período em que detiveram o poder executivo.

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Lista de precursores do cargo de chefe de governo de Portugal

Esta é uma lista de ocupantes de cargos que estiveram na origem do cargo de chefe de governo de Portugal, hoje conhecido por primeiro-ministro, entre 1834 e 1910 e entre 1933 e 1974, como presidente do Conselho de Ministros, e entre 1911 e 1933 como presidente do Ministério.

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Lista de presidentes da República Portuguesa

Bandeira oficial da Presidência da República Portuguesa, usada desde 1911. Esta é a lista de presidentes da República Portuguesa, ordenados cronologicamente desde o estabelecimento da forma de governo republicana em 5 de outubro de 1910 até ao presente.

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Lista de presidentes da República Portuguesa por falecimento

Este artigo apresenta a lista de presidentes da República Portuguesa contendo informações sobre a data de falecimento, cidade em que faleceram, causa da morte, o local de sepultamento, além de comparações e estatísticas diversas envolvendo as datas e lugares.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Lista de presidentes da República Portuguesa por falecimento

Lista de presidentes da República Portuguesa por idade

Este artigo apresenta a lista de presidentes da República Portuguesa por idade, sendo possível ordenar por idade ao chegar à presidência, por idade no fim da presidência, por período pós-presidência e por longevidade.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Lista de presidentes da República Portuguesa por idade

Lista de presidentes da República Portuguesa por nascimento

Este artigo apresenta a lista de presidentes da República Portuguesa contendo informações sobre a data de nascimento, nome completo, cidade em que nasceram, além de comparações e estatísticas diversas envolvendo as datas e lugares.

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Lista de presidentes da República Portuguesa por tempo no cargo

Esta lista de presidentes da República Portuguesa por tempo no cargo apresenta cada chefe de Estado da República por ordem de duração do período em que ocupou o cargo.

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Lista de vice-chefes de governo de Portugal

Esta é uma lista de vice-chefes de governo de Portugal, incluindo um vice-presidente do Ministério e oito vice-primeiros-ministros.

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Lista dos chefes de governo atuais em Portugal

Este artigo contém a lista dos presentes chefes de governo em Portugal.

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Luís I de Portugal

Luís I (Lisboa, – Cascais), apelidado "o Popular", foi o Rei de Portugal e Algarves de 1861 até à sua morte.

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Luís Maria Lopes da Fonseca

Luís Maria Lopes da Fonseca GCC (Figueira de Castelo Rodrigo, Mata de Lobos, 1 de março de 1883 — Lisboa, São Mamede, 8 de dezembro de 1974) foi um advogado, político e administrador de empresas português.

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Manuel de Arriaga

Manuel José de Arriaga Brum da Silveira e Peyrelongue (Horta, Matriz, 8 de julho de 1840 — Lisboa, Santos-o-Velho, 5 de março de 1917) foi um advogado, professor, escritor e político português.

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Manuel Diogo Neto

Manuel Diogo Neto (Lisboa, 16 de Janeiro de 1924 — 15 de Dezembro de 1995) foi um oficial piloto-aviador da Força Aérea Portuguesa.

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Manuel Duarte Leitão

Manuel Duarte Leitão GCTE • GCC • GCSE • GCNSC (Manteigas, 1784 / 1785 / 11 de Abril de 1787 - Lisboa, Lapa, 12 de Outubro de 1856) foi um magistrado, político e juiz português, Conselheiro de Estado e membro da 1.ª Junta Provisional do Governo do Estado da Índia.

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Manuel Gomes da Costa

Manuel de Oliveira Gomes da Costa, também conhecido como Marechal Gomes da Costa GOTE • GOA • GCA Santa Isabel, Lisboa, – São Sebastião da Pedreira, Lisboa) foi um militar e político português, presidente do Ministério acumulando com a chefia do Estado, fazendo dele o de facto décimo presidente da República Portuguesa e o segundo da Ditadura Nacional.

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Manuel II de Portugal

Manuel II (Lisboa, – Londres), cognominado "o Patriota", foi o último Rei de Portugal e Algarves de 1908 até à sua deposição em 1910 com a Implantação da República Portuguesa.

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Manuel Maria Coelho

Manuel Maria Coelho (Chaves, 6 de Março de 1857 – Lisboa, 9 de Janeiro de 1943) foi um oficial do Exército Português e político dos tempos da Primeira República Portuguesa, que, entre outras funções de relevo, foi governador de Angola e presidente do Ministério (primeiro-ministro) após a "Noite Sangrenta" de 19 de Outubro de 1921.

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Manuel Teixeira Gomes

Manuel Teixeira Gomes GCSE (Vila Nova de Portimão, 27 de Maio de 1860Fonte: assento de baptismo nº 89, de 11-06-1860, freguesia de Portimão, Arquivo Distrital de Faro. — Bugia, Argélia, 18 de Outubro de 1941) foi o sétimo presidente da Primeira República Portuguesa de 6 de Outubro de 1923 a 11 de Dezembro de 1925.

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Marcelino Máximo de Azevedo e Melo

Marcelino Máximo de Azevedo e Melo CvTE • ComC • CvNSC (Lagares, 10 de Janeiro de 1794 – Oliveira do Douro, 13 de Julho de 1853), 1.º Visconde de Oliveira do Douro, foi um magistrado e político português que se destacou como um dos principais apoiantes do cabralismo.

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Marcello Caetano

Marcello José das Neves Alves Caetano GCTE • GCC • GCSE • GCI • GCIP (Lisboa, Santo André e Santa Marinha, — Rio de Janeiro) foi um jurisconsulto, professor de direito e político português.

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Marcelo Rebelo de Sousa

Marcelo Nuno Duarte Rebelo de Sousa BTO • ComSE • GCIH (Lisboa, São Sebastião da Pedreira, 12 de dezembro de 1948) é um político e académico português que serve atualmente como 20.º Presidente da República Portuguesa desde 2016, filiado ao Partido Social Democrata, embora tenha suspenso a sua filiação partidária durante a sua presidência.

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Maria de Lourdes Pintasilgo

Maria de Lourdes Ruivo da Silva de Matos Pintasilgo GCC • GCIH • GCL (Abrantes, São João, 18 de janeiro de 1930 — Lisboa, 10 de julho de 2004) foi uma engenheira química, dirigente eclesial e política.

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Maria II de Portugal

Maria II (nome completo: Maria da Glória Joana Carlota Leopoldina da Cruz Francisca Xavier de Paula Isidora Micaela Gabriela Rafaela Gonzaga; Rio de Janeiro, – Lisboa), cognominada "a Educadora" e "a Boa Mãe", foi a Rainha de Portugal por duas vezes: primeiro de 1826 a 1828, quando foi deposta pelo seu tio D.

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Marino Miguel Franzini

Marino Miguel Franzini ComC • GCC (Lisboa, 21 de Janeiro de 1779 — Lisboa, 29 de Novembro de 1861), Conte de Tarmassia, Fidalgo da Casa Real, foi um militar da Armada Portuguesa e político que, entre outras funções, foi brigadeiro da Brigada Real de Marinha, encarregado, e depois director do Arquivo Militar, presidente da Comissão da Estatística e Cadastro do Reino, inspector da Cordoaria Nacional, deputado às Cortes e Par do Reino, ministro de Estado e vogal do Supremo Conselho de Justiça Militar.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Marino Miguel Franzini

Marquês de Valença

Marquês de Valença é um título nobiliárquico português de juro e herdade criado por D. Afonso V de Portugal, por carta de 11 de Outubro de 1451, em favor de D. Afonso de Portugal, 4.º conde de Ourém, filho primogénito de D. Afonso, 1.º duque de Bragança, e neto primogénito do Condestável e 3.º Conde de Ourém D.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Marquês de Valença

Martens Ferrão

João Baptista da Silva Ferrão de Carvalho Martens (Olivais, 28 de Janeiro de 1824 — Florença, 15 de Novembro de 1895), mais conhecido por Martens Ferrão, foi um jurisconsulto, magistrado e político português, que entre outras funções foi deputado à Cortes e par do Reino, ministro e Procurador-Geral da Coroa.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Martens Ferrão

Mário Soares

Mário Alberto Nobre Lopes Soares GColTE • GCC • GColL (Lisboa, Camões, 7 de dezembro de 1924 – Lisboa, São Domingos de Benfica, 7 de janeiro de 2017) foi um advogado e político português que ocupou os cargos de Primeiro-Ministro de Portugal de 1976 a 1978 e de 1983 a 1985 e de Presidente da República Portuguesa de 1986 até 1996.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Mário Soares

Ministério da Administração Interna

O Ministério da Administração Interna (MAI) é o departamento do Governo de Portugal responsável pela execução das políticas de segurança pública, de proteção e socorro, de imigração e asilo, de prevenção e segurança rodoviária e pela administração dos assuntos eleitorais.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Ministério da Administração Interna

Monarquia constitucional (Portugal)

A Monarquia Constitucional em Portugal foi um sistema governativo que vigorou entre 1820 e terminou com a queda da monarquia em 1910.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Monarquia constitucional (Portugal)

Monarquia do Norte

A Monarquia do Norte foi uma contrarrevolução ocorrida na cidade do Porto, em 19 de janeiro de 1919, pelas juntas militares favoráveis à restauração da monarquia em Portugal em plena 1ª Republica portuguesa.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Monarquia do Norte

Mordomo-mor

O mordomo-mor era o primeiro oficial da Casa Real Portuguesa e um dos chamados Grandes Cargos, sendo o responsável pela sua administração e pela superintendência de todos os restantes oficiais e funcionários da mesma.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Mordomo-mor

Norton de Matos

*Bárbara Norton de Matos — actriz portuguesa.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Norton de Matos

Nuno José Severo de Mendoça Rolim de Moura Barreto

Nuno José Severo de Mendoça Rolim de Moura Barreto, 9º conde de Vale de Reis, segundo marquês de Loulé e primeiro duque de Loulé, (Lisboa, 6 de Novembro de 1804 — Lisboa, 23 de Maio de 1875) foi um importante nobre e político português no tempo da monarquia Constitucional.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Nuno José Severo de Mendoça Rolim de Moura Barreto

Partido Democrático (Portugal)

O Partido Democrático foi um partido político português do tempo da I República; aquando da secessão dos Evolucionistas e dos Unionistas do Partido Republicano Português, em Fevereiro de 1912, o Partido Democrático declarou-se seu herdeiro, tendo-se apoderado da sua máquina eleitoral e propagandística, o que explica a sua ampla predominância política ao longo de toda a I República.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Partido Democrático (Portugal)

Partido Histórico

O Partido Histórico (1852-1876) foi uma formação política portuguesa fundada em torno de Nuno José Severo de Mendonça Rolim de Moura Barreto, 9.º conde de Vale de Reis, 2.º marquês de Loulé e 1.º duque de Loulé.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Partido Histórico

Partido Liberal Republicano

O Partido Liberal Republicano foi um partido político português do tempo da I República, surgindo em 1919 como resultado da fusão dos dois maiores partidos conservadores da altura, o Partido Evolucionista e o Partido Unionista, e com a adesão de figuras do Partido Sidonista (Partido Nacional Republicano), a fim de fazer face ao predomínio que os Democráticos tinham na política portuguesa.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Partido Liberal Republicano

Partido Nacional Republicano (Portugal)

O Partido Nacional Republicano (informalmente chamado de Partido Sidonista) foi um partido político português, do tempo da I República, fundado em Abril de 1918 para participar nas triplas eleições (legislativas, senatoriais e presidenciais) marcadas para o dia 28 do mesmo mês, centrando-se em torno do seu líder, o golpista Sidónio Pais.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Partido Nacional Republicano (Portugal)

Partido Progressista (Portugal)

O Partido Progressista ou Partido da Granja, como também era chamado por ter nascido da fusão do Partido Histórico e o Partido Reformista pelo Pacto da Granja, 7 de Setembro de 1876, foi um dos partidos históricos portugueses do rotativismo da Monarquia Constitucional de finais do século XIX.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Partido Progressista (Portugal)

Partido Reformista (Monarquia)

O Partido Reformista, que começa por receber o vago nome de "partido popular", foi um partido político português do tempo da Monarquia Constitucional, fundado oficialmente no verão de 1870, resultante de divisões existentes no Partido Histórico desde pelo menos 1862 e agravadas em 1868 na sequência da Janeirinha.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Partido Reformista (Monarquia)

Partido Regenerador

O Partido Regenerador foi um dos partidos do rotativismo da monarquia constitucional portuguesa, alternando no poder com o Partido Progressista, e que nasce na altura da Regeneração (1851-1868), como partido conservador oposto ao Partido Histórico.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Partido Regenerador

Partido Regenerador Liberal

O Partido Regenerador Liberal, oficialmente chamado Centro Regenerador Liberal, foi fundado a 16 de Maio de 1901 por João Franco na sequência da sua ruptura com Hintze Ribeiro então líder do Partido Regenerador.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Partido Regenerador Liberal

Partido Republicano da Esquerda Democrática

O Partido Republicano da Esquerda Democrática (PRED) foi um partido político português do tempo da Primeira República, fundado na década de 1920 como uma dissidência do Partido Democrático, situando-se à sua esquerda no espectro parlamentar, sendo conhecidos os seus militantes como “canhotos”.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Partido Republicano da Esquerda Democrática

Partido Republicano da Reconstituição Nacional

O Partido Republicano da Reconstituição Nacional (PRRN), também chamado Partido Reconstituinte, foi um partido político português do tempo da Primeira República Portuguesa, fundado em 1920 como uma dissidência do Partido Liberal Republicano.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Partido Republicano da Reconstituição Nacional

Partido Republicano Evolucionista

O Partido Republicano Evolucionista (PRE), mais conhecido como Partido Evolucionista foi um partido político português do tempo da I República, surgindo em 24 de Fevereiro de 1912 como consequência da primeira secessão do Partido Republicano Português (a par do Partido Democrático e do Partido Unionista).

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Partido Republicano Evolucionista

Partido Republicano Nacionalista

O Partido Republicano Nacionalista foi um partido político português do tempo da I República, tendo surgido como resultado da reunião do Partido Liberal Republicano, do Partido Reconstituinte e de elementos dispersos do velho Partido Sidonista.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Partido Republicano Nacionalista

Partido Republicano Português

OPartido Republicano Português foi o partido que propôs e conduziu à substituição da Monarquia Constitucional por uma República Liberal Parlamentar, em Portugal.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Partido Republicano Português

Partido Social Democrata (Portugal)

O Partido Social Democrata (PPD/PSD) é um partido político português fundado em 6 de maio de 1974 por Francisco Sá Carneiro, Francisco Pinto Balsemão e Joaquim Magalhães Mota sob o nome Partido Popular Democrático (PPD).

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Partido Social Democrata (Portugal)

Partido Socialista (Portugal)

O Partido Socialista (PS) é um partido político português de centro-esquerda, fundado a 19 de abril de 1973 por militantes da Acção Socialista Portuguesa (ASP).

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Partido Socialista (Portugal)

Partido Socialista Português

O Partido Socialista Português (1875–1933) foi um partido político português fundado em 10 de janeiro de 1875, na sequência do Congresso de Haia da Associação Internacional dos Trabalhadores, o qual votara a criação de partidos socialistas nacionais.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Partido Socialista Português

Patuleia

Patuleia ou Guerra da Patuleia, foi a guerra civil entre Cartistas (com o apoio da rainha D. Maria II) contra Setembristas (a que juntavam miguelistas), na sequência da Revolução da Maria da Fonte.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Patuleia

Pedro de Sousa e Holstein

Pedro de Sousa e Holstein, 1.º Duque de Palmela, (Turim, Reino da Sardenha, 8 de maio de 1781 — São Mamede, Lisboa, 12 de outubro de 1850) foi um político e militar português do tempo da monarquia.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Pedro de Sousa e Holstein

Pedro I do Brasil

Pedro I do Brasil & IV de Portugal (Queluz, – Queluz), cognominado "o Libertador" e "o Rei Soldado", foi o primeiro Imperador do Brasil como Pedro I de 1822 até sua abdicação em 1831, e também Rei de Portugal e Algarves como Pedro IV entre março e maio de 1826.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Pedro I do Brasil

Pedro Passos Coelho

Pedro Manuel Mamede Passos Coelho mais conhecido por Pedro Passos Coelho (Coimbra, 24 de julho de 1964) é um gestor, político e professor universitário português.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Pedro Passos Coelho

Pedro Santana Lopes

Pedro Miguel de Santana Lopes GCC (Lisboa, 29 de junho de 1956) é um advogado e político português.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Pedro Santana Lopes

Pedro V de Portugal

Pedro V (Lisboa, –), apelidado "o Esperançoso" e "o Muito Amado", foi o Rei de Portugal e Algarves de 1853 até à sua morte.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Pedro V de Portugal

Poder executivo

Poder Executivo é o poder do estado que, nos moldes da constituição de um país, possui a atribuição de governar o povo e administrar os interesses públicos, cumprindo fielmente as ordenações legais.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Poder executivo

Política de Portugal

O Estado português é uma república constitucional unitária semipresidencial.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Política de Portugal

Político sem partido

Na política, um político sem partido ou independente é aquele que não está filiado a nenhum partido político.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Político sem partido

Porto

O Porto é uma cidade portuguesa e capital da sub-região da Área Metropolitana do Porto e da região do Norte, pertencendo ao distrito do Porto.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Porto

Portugal

Portugal, oficialmente República Portuguesa, é um país soberano unitário localizado no sudoeste da Europa, cujo território se situa na zona ocidental da Península Ibérica e em arquipélagos no Atlântico Norte.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Portugal

Presidente da República

O Presidente da República é a autoridade máxima do Executivo de um Estado soberano cujo estatuto é uma república.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Presidente da República

Presidente da República Portuguesa

O Presidente da República Portuguesa é o Chefe de Estado e o mais alto magistrado da Nação.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Presidente da República Portuguesa

Presidente do Conselho de Ministros de Portugal

O Presidente do Conselho de Ministros é um cargo político que, atualmente, em Portugal, é exercido pelo Primeiro-ministro, aquando da ocorrência do Conselho de Ministros.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Presidente do Conselho de Ministros de Portugal

Primeira República Portuguesa

A Primeira República Portuguesa (também referida como República Parlamentar) e cujo nome oficial era apenas República Portuguesa, foi o sistema político vigente em Portugal após a queda da Monarquia Portuguesa, entre a revolução republicana de 5 de outubro de 1910 e o golpe de 28 de maio de 1926, que deu origem à Ditadura Militar, mais tarde Ditadura Nacional e posteriormente Estado Novo.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Primeira República Portuguesa

Primeiro-ministro

O título de primeiro-ministro, na maioria dos casos, designa o chefe de governo nos Estados parlamentaristas e semipresidencialistas, em que o cargo é diferenciado do chefe de estado, o qual exerce funções mais cerimoniais e protocolares.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Primeiro-ministro

Primeiro-Ministro de Portugal

Primeiro-Ministro é o título atual do chefe do Governo da República Portuguesa.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Primeiro-Ministro de Portugal

Revolução de 25 de Abril de 1974

A Revolução de 25 de Abril, também conhecida como Revolução dos Cravos, Revolução de AbrilCf.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Revolução de 25 de Abril de 1974

Rodrigo Pinto Pizarro

Rodrigo Pinto Pizarro Pimentel de Almeida Carvalhais, primeiro e único Barão da Ribeira de Sabrosa, por vezes simplificado em Barão de Sabrosa (Alijó, Vilar de Maçada, — Alijó, Vilar de Maçada), foi um militar e político português, presidente do Conselho de Ministros.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Rodrigo Pinto Pizarro

Sá Carneiro

* Mário de Sá-Carneiro (1890-1916), poeta modernista português, membro da Geração d'Orpheu.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Sá Carneiro

Sebastião Teles

Sebastião Custódio de Sousa Teles GCTE • CvA • ComA • GOA • ComSE (Faro, 27 de Julho de 1847 — Lisboa, 7 de Junho de 1921), mais conhecido por Sebastião Teles ou Sousa Telles, foi um oficial general do Exército Português, ajudante-de-campo honorário do rei D.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Sebastião Teles

Setembrismo

Setembrismo é a designação dada à corrente mais à esquerda do movimento liberal.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e Setembrismo

Sidónio Pais

Sidónio Bernardino Cardoso da Silva Pais (Matriz, Caminha, – Socorro, Lisboa) foi um militar e político que, entre outras funções, exerceu os cargos de Deputado, de Ministro do Fomento, de Ministro das Finanças, de Embaixador de Portugal em Berlim, de Ministro da Guerra, de Ministro dos Negócios Estrangeiros, de Presidente da Junta Revolucionária de 1917, de Presidente do Ministério e de Presidente da República Portuguesa.

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Sidonismo

Sidonismo (também chamado de Consulado Sidonista, República Nova ou Nova República) designa o regime vigente em Portugal durante o governo de Sidónio Pais (Dezembro de 1917 a Dezembro de 1918).

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Sua Excelência

Excelência é um estilo honorífico dado a determinados membros de uma organização ou estado, ainda que não sejam parte da nobreza.

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Teófilo Braga

Joaquim Teófilo Fernandes Braga (Ponta Delgada, 24 de Fevereiro de 1843 – Santa Isabel, Lisboa, 28 de Janeiro de 1924), que assinava Theophilo Braga, foi um poeta, filólogo, sociólogo, político, filósofo e ensaísta português.

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Terceira República Portuguesa

A Terceira República Portuguesa (também referida como Democracia Portuguesa) e cujo nome oficial é apenas República Portuguesa é o período da história de Portugal que correspondente ao atual regime democrático estabelecido após a Revolução de 25 de Abril de 1974, que pôs fim ao regime autoritário do Estado Novo de António de Oliveira Salazar e Marcello Caetano.

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Tomé de Barros Queirós

Tomé José de Barros Queirós (Ílhavo, – Lisboa) foi um comerciante, capitalista e político republicano do período da Primeira República Portuguesa que, entre outras funções, exerceu os cargos de deputado, Ministro das Finanças, Ministro da Instrução Pública e Presidente do Ministério (Primeiro-Ministro).

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União Nacional

A União Nacional (UN) foi uma organização política portuguesa frentista e fascista criada para apoio ao regime ditatorial do Estado Novo.

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V Governo Constitucional de Portugal

O V Governo Constitucional de Portugal tomou posse a 1 de agosto de 1979, sendo chefiado por Maria de Lourdes Pintasilgo, que já havia sido indigitada a 19 de julho desse ano, e constituído por iniciativa do Presidente da República Ramalho Eanes.

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V Governo Provisório de Portugal

O V Governo Provisório de Portugal, chefiado por Vasco Gonçalves, cuja tomada de posse se deu a 8 de Agosto de 1975, viria a cair a 19 de Setembro de 1975.

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Vasco Almeida e Costa

Vasco Fernando Leote de Almeida e Costa, em chinês tradicional: 高斯達, GCIH • GCL (Lisboa, São Sebastião da Pedreira, 26 de Julho de 1932 – Lisboa, 25 de Julho de 2010) foi um oficial naval e político português que desempenhou vários cargos públicos, tais como Ministro da Administração Interna (1975–1976), Primeiro-Ministro interino (1976) e Governador de Macau (1981–1986).

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Vasco Gonçalves

Força companheiro Vasco, 1975, pintura mural Vasco dos Santos Gonçalves (Lisboa, 3 de maio de 1921 – Almancil, 11 de junho de 2005) foi um militar (General) e um político português, durante o PREC.

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Venceslau de Lima

Venceslau de Sousa Pereira de Lima ComTE • GCTE • ComC • GCC • ComSE • GCSE • ComNSC • GCNSC (Porto, 15 de Novembro de 1858 — Lisboa, 24 de Dezembro de 1919), também conhecido por Wenceslau de Sousa Pereira de Lima ou por Venceslau de Lima, foi um geólogo, investigador da paleontologia e político português, que, entre outras funções, foi deputado, ministro e presidente do Conselho de Ministros (actual primeiro-ministro).

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VI Governo Constitucional de Portugal

O VI Governo Constitucional de Portugal tomou posse a 3 de janeiro de 1980, sendo chefiado por Francisco Sá Carneiro e Diogo Freitas do Amaral (interinamente) e constituído pela Aliança Democrática, coligação eleitoral formada pelo Partido Social-Democrata, o Centro Democrático Social e o Partido Popular Monárquico, com base nos resultados das eleições de 2 de dezembro de 1979.

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VI Governo Provisório de Portugal

O VI Governo Provisório de Portugal (e último dos governos provisórios da Terceira República Portuguesa), foi chefiado por Pinheiro de Azevedo, cuja tomada de posse se deu a 19 de setembro de 1975, e que seria substituído a 23 de junho de 1976, de forma interina, devido a um problema de saúde, por Almeida e Costa.

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Victor Hugo de Azevedo Coutinho

Victor Hugo de Azevedo Coutinho GCC • ComA • GOA (São Lourenço, Macau, — Lisboa) foi um oficial da Armada, professor da Escola Naval e da Universidade de Coimbra e político ligado ao Partido Democrático.

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VII Governo Constitucional de Portugal

O VII Governo Constitucional de Portugal tomou posse a 9 de janeiro de 1981, sendo chefiado por Francisco Pinto Balsemão e constituído pela coligação formada pelo Partido Social-Democrata, o Centro Democrático Social e o Partido Popular Monárquico.

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VIII Governo Constitucional de Portugal

O VIII Governo Constitucional de Portugal tomou posse a 4 de setembro de 1981, sendo chefiado por Francisco Pinto Balsemão e constituído pela coligação formada pelo Partido Social-Democrata, o Centro Democrático Social e o Partido Popular Monárquico.

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Vitório de Sousa Coutinho

D. Vitório Maria Francisco de Sousa Coutinho Teixeira de Andrade Barbosa, segundo Conde de Linhares do título moderno (Turim, Reino da Sardenha, 25 de junho de 1790 — Lisboa, 29 de julho de 1857) foi um militar e político português.

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Vitorino Guimarães

Vitorino Máximo de Carvalho Guimarães GOC • CvA • ComA • GOA • OSE (Penafiel, — Lisboa), conhecido como Vitorino Guimarães, foi um militar, economista e político português que, entre outras funções, foi deputado e várias vezes Ministro das Finanças, tendo em 1925 sido presidente do Ministério (primeiro-ministro) de um dos governos da Primeira República Portuguesa.

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X Governo Constitucional de Portugal

O X Governo Constitucional de Portugal tomou posse a 6 de novembro de 1985, sendo chefiado por Aníbal Cavaco Silva e constituído pelo Partido Social-Democrata, com base nos resultados das eleições de 6 de outubro de 1985.

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XI Governo Constitucional de Portugal

O XI Governo Constitucional de Portugal tomou posse a 17 de agosto de 1987, sendo chefiado por Aníbal Cavaco Silva e constituído pelo Partido Social-Democrata, com base nos resultados das eleições de 19 de julho de 1987.

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XII Governo Constitucional de Portugal

O XII Governo Constitucional de Portugal tomou posse a 31 de outubro de 1991, sendo chefiado por Aníbal Cavaco Silva e constituído pelo Partido Social-Democrata, com base nos resultados das eleições de 6 de outubro de 1991.

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XIII Governo Constitucional de Portugal

O XIII Governo Constitucional de Portugal tomou posse a 28 de outubro de 1995, sendo chefiado por António Guterres e constituído pelo Partido Socialista, com base nos resultados das eleições de 1 de outubro de 1995.

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XIV Governo Constitucional de Portugal

O XIV Governo Constitucional de Portugal tomou posse a 25 de outubro de 1999, sendo chefiado por António Guterres e constituído pelo Partido Socialista, com base nos resultados das eleições de 10 de outubro de 1999.

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XIX Governo Constitucional de Portugal

O XIX Governo Constitucional de Portugal (21 de junho de 2011 – 30 de outubro de 2015) foi formado com base nas eleições legislativas de 5 de junho de 2011, que o PSD ganhou com maioria relativa.

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XV Governo Constitucional de Portugal

O XV Governo Constitucional de Portugal tomou posse a 6 de abril de 2002, sendo chefiado por José Manuel Durão Barroso e constituído pelo Partido Social-Democrata e pelo Partido Popular, na sequência das eleições de 17 de março de 2002.

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XVI Governo Constitucional de Portugal

O XVI Governo Constitucional de Portugal foi formado com base na maioria parlamentar constituída pelo Partido Social Democrata e pelo Partido Popular e chefiado por Pedro Santana Lopes, resultante das eleições de 2002 e iniciou o seu mandato a 17 de julho de 2004.

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XVII Governo Constitucional de Portugal

O XVII Governo Constitucional de Portugal (12 de março de 2005 – 26 de outubro de 2009) foi empossado pelo presidente da República Jorge Sampaio na sequência das eleições legislativas portuguesas de 2005, realizadas a 20 de fevereiro.

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XVIII Governo Constitucional de Portugal

O XVIII Governo Constitucional de Portugal (26 de outubro de 2009 a 21 de junho de 2011) empossado pelo Presidente da República Cavaco Silva foi formado com base nas eleições legislativas de 27 de setembro de 2009, em que o Partido Socialista (PS) ganhou com maioria relativa.

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XX Governo Constitucional de Portugal

O XX Governo Constitucional de Portugal (30 de outubro de 2015 – 26 de novembro de 2015) foi formado com base nos resultados das eleições legislativas de 4 de outubro de 2015, em que a coligação Portugal à Frente (entre o Partido Social Democrata e o CDS – Partido Popular) obteve a maioria relativa.

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XXI Governo Constitucional de Portugal

O XXI Governo Constitucional de Portugal (26 de novembro de 2015 – 25 de outubro de 2019) foi o segundo governo formado com base nos resultados das eleições legislativas de 4 de outubro de 2015, após o governo da coligação Portugal à Frente (Partido Social Democrata e CDS – Partido Popular), com maioria relativa, não ter conseguido apoio parlamentar maioritário para entrar em funções.

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XXII Governo Constitucional de Portugal

O XXII Governo Constitucional de Portugal (26 de outubro de 2019 – 30 de março de 2022) foi formado com base nos resultados das eleições legislativas de 6 de outubro de 2019.

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XXIII Governo Constitucional de Portugal

O XXIII Governo Constitucional foi um governo de Portugal, formado com base nos resultados das eleições legislativas de 30 de janeiro de 2022, que elegeu a XV Legislatura da Terceira República Portuguesa.

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XXIV Governo Constitucional de Portugal

O XXIV Governo Constitucional será um governo de Portugal, resultante das eleições legislativas de 10 de março de 2024, antecipadas devido à demissão do primeiro-ministro António Costa no dia 7 de novembro de 2023 que deixou o cargo em um governo de maioria absoluta devido a alegados casos de corrupção dentro do governo.

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1.º governo da ditadura militar (Portugal)

O 1.º governo da Ditadura portuguesa, nomeado a 30 de maio de 1926, na sequência do golpe de 28 de maio de 1926, e exonerado a 17 de junho do mesmo ano, foi liderado por José Mendes Cabeçadas.

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1.º governo da Monarquia Constitucional

O 1.º governo da Monarquia Constitucional, ou 1.º governo do Devorismo, nomeado a 24 de setembro de 1834 e exonerado a 27 de maio de 1835, foi liderado pelo duque de Palmela, e posteriormente pelo conde de Linhares.

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1.º governo do Estado Novo

O 1.º governo do Estado Novo e 9.º governo da Ditadura portuguesa, nomeado a 11 de abril de 1933 e exonerado a 18 de janeiro de 1936, foi o segundo de três governos consecutivos liderados por António de Oliveira Salazar.

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10.º governo da Monarquia Constitucional

O 10.º governo da Monarquia Constitucional, ou 5.º governo do Setembrismo, nomeado a 18 de abril de 1839 e exonerado a 26 de novembro de 1839, foi presidido pelo barão de Sabrosa, se bem que o cargo de presidente do Conselho de Ministros ainda não estava juridicamente definido.

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10.º governo republicano (Portugal)

O 10.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 9.º governo da Primeira República Portuguesa.

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11.º governo da Monarquia Constitucional

O 11.º governo da Monarquia Constitucional, ou 6.º governo do Setembrismo, nomeado a 26 de novembro de 1839 e exonerado a 9 de junho de 1841, foi presidido pelo conde do Bonfim, se bem que o cargo de presidente do Conselho de Ministros ainda não estava juridicamente definido.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 11.º governo da Monarquia Constitucional

11.º governo republicano (Portugal)

O 11.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 10.º governo da Primeira República Portuguesa.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 11.º governo republicano (Portugal)

12.º governo da Monarquia Constitucional

O 12.º governo da Monarquia Constitucional, ou 7.º governo do Setembrismo, último governo deste período, nomeado a 9 de junho de 1841 e exonerado a 7 de fevereiro de 1842, foi presidido por Joaquim António de Aguiar, se bem que o cargo de presidente do Conselho de Ministros ainda não estava juridicamente definido.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 12.º governo da Monarquia Constitucional

12.º governo republicano (Portugal)

O 12.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 11.º governo da Primeira República Portuguesa.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 12.º governo republicano (Portugal)

13.º governo republicano (Portugal)

O 13.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 12.º governo da Primeira República Portuguesa.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 13.º governo republicano (Portugal)

14.º governo da Monarquia Constitucional

O 14.º governo da Monarquia Constitucional, ou 1.º governo da restauração da Carta, nomeado a 9 de fevereiro de 1842 e exonerado a 20 de maio de 1846, foi presidido pelo duque da Terceira, se bem que o cargo de presidente do Conselho de Ministros ainda não estava juridicamente definido.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 14.º governo da Monarquia Constitucional

14.º governo republicano (Portugal)

O 14.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 13.º governo da Primeira República Portuguesa.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 14.º governo republicano (Portugal)

15.º governo da Monarquia Constitucional

O 15.º governo da Monarquia Constitucional, ou 2.º governo da restauração da Carta, nomeado a 20 de maio de 1846 e exonerado a 6 de outubro de 1846, foi presidido pelo duque de Palmela, mas o cargo de presidente do Conselho de Ministros ainda não estava juridicamente definido.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 15.º governo da Monarquia Constitucional

15.º governo republicano (Portugal)

O 15.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 14.º governo da Primeira República Portuguesa.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 15.º governo republicano (Portugal)

16 de maio

1919: Primeiro voo transatlântico. 1943: Levante do Gueto de Varsóvia.

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16.º governo da Monarquia Constitucional

O 16.º governo da Monarquia Constitucional, ou 3.º governo da restauração da Carta, nomeado a 6 de outubro de 1846 e exonerado a 18 de dezembro de 1847, foi presidido pelo marquês de Saldanha, se bem que o cargo de presidente do Conselho de Ministros ainda não estava juridicamente definido.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 16.º governo da Monarquia Constitucional

16.º governo republicano (Portugal)

O 16.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 15.º governo da Primeira República Portuguesa.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 16.º governo republicano (Portugal)

17.º governo da Monarquia Constitucional

O 17.º governo da Monarquia Constitucional, também conhecido como a segunda parte do 3.º governo da restauração da Carta, nomeado a 18 de dezembro de 1847 e exonerado a 18 de junho de 1849, foi presidido pelo duque de Saldanha, se bem que o cargo de presidente do Conselho de Ministros ainda não estava juridicamente definido.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 17.º governo da Monarquia Constitucional

17.º governo republicano (Portugal)

O 17.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 16.º governo da Primeira República Portuguesa.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 17.º governo republicano (Portugal)

18.º governo da Monarquia Constitucional

O 18.º governo da Monarquia Constitucional, ou 4.º governo da restauração da Carta, nomeado a 18 de junho de 1849 e exonerado a 26 de abril de 1851, foi presidido por António Bernardo da Costa Cabral, conde de Tomar, se bem que o cargo de presidente do Conselho de Ministros ainda não estava juridicamente definido.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 18.º governo da Monarquia Constitucional

18.º governo republicano (Portugal)

O 18.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 17.º governo da Primeira República Portuguesa.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 18.º governo republicano (Portugal)

19.º governo da Monarquia Constitucional

O 19.º governo da Monarquia Constitucional, ou 5.º governo da restauração da Carta, nomeado a 26 de abril de 1851 e exonerado a 1 de maio de 1851, foi presidido pelo duque da Terceira, se bem que o cargo de presidente do Conselho de Ministros ainda não estava juridicamente definido.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 19.º governo da Monarquia Constitucional

19.º governo republicano (Portugal)

O 19.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 18.º governo da Primeira República Portuguesa.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 19.º governo republicano (Portugal)

1974

No calendário gregoriano, foi o 1974º ano da Era Comum ou do Anno Domini, o 974º ano do segundo milênio e o quinto da década de 1970.

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2.º governo da ditadura militar (Portugal)

O 2.º governo da Ditadura portuguesa, nomeado a 17 de junho de 1926 e exonerado a 9 de julho do mesmo ano, foi liderado por Manuel Gomes da Costa.

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2.º governo da Monarquia Constitucional

O 2.º governo da Monarquia Constitucional, também conhecido como a primeira fase do 2.º governo do Devorismo, também conhecido como governo de fusão, e pejorativamente inicialmente por ministério dos impossíveis, nomeado a 27 de maio de 1835 e exonerado a 15 de julho de 1835, foi presidido pelo marquês de Saldanha, se bem que o cargo de presidente do Conselho de Ministros ainda não estava juridicamente definido.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 2.º governo da Monarquia Constitucional

2.º governo do Estado Novo

O 2.º governo do Estado Novo e 10.º governo da Ditadura portuguesa, nomeado a 18 de janeiro de 1936 e exonerado a 27 de setembro de 1968, foi o terceiro de três governos consecutivos liderados por António de Oliveira Salazar, e o mais longo governo de sempre em Portugal.

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2.º governo republicano (Portugal)

O 2.º Governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 1.º governo da Primeira República Portuguesa.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 2.º governo republicano (Portugal)

20.º governo da Monarquia Constitucional

O 20.º governo da Monarquia Constitucional, também conhecido como a primeira parte do 1.º governo da Regeneração, nomeado a 1 de maio de 1851 e exonerado a 22 de maio de 1851, foi presidido pelo duque de Saldanha.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 20.º governo da Monarquia Constitucional

20.º governo republicano (Portugal)

O 20.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 19.º governo da Primeira República Portuguesa.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 20.º governo republicano (Portugal)

2015

O ano teve mais um segundo que foi acrescentado à meia-noite do último dia de junho.

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21.º governo da Monarquia Constitucional

O 21.º governo da Monarquia Constitucional, também conhecido como a segunda parte do 1.º governo da Regeneração, nomeado a 22 de maio de 1851 e exonerado a 6 de junho de 1856, foi presidido pelo duque de Saldanha.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 21.º governo da Monarquia Constitucional

21.º governo republicano (Portugal)

O 21.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 20.º governo — caso não seja contabilizado o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, e caso a recondução do governo após o governo de Fernandes Costa (que não tomou posse) seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 20.º e 21.º governos — caso não seja contabilizado nem Governo Provisório nem o de Fernandes Costa, mas ainda assim a recondução do governo conte como formação de um novo;c) 20.º e 22.º governos — caso não seja contabilizado o Governo Provisório, mas ainda assim a recondução do governo conte como formação de um novo.;d) 21.º governo — caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas a recondução do governo seja considerada como uma continuação natual do mesmo governo;e) 21.º e 22.º governos — caso seja contabilizado o Governo Provisório, não seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo conte como a formação de um novo;f) 21.º e 23.º governos — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo conte como a formação de um novo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso como um novo governo.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 21.º governo republicano (Portugal)

22.º governo da Monarquia Constitucional

O 22.º governo da Monarquia Constitucional, ou 2.º governo da Regeneração, nomeado a 6 de junho de 1856 e exonerado a 16 de março de 1859, foi presidido pelo marquês de Loulé.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 22.º governo da Monarquia Constitucional

22.º governo republicano (Portugal)

O 22.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 21.º governo da Primeira República Portuguesa.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 22.º governo republicano (Portugal)

23.º governo da Monarquia Constitucional

O 23.º governo da Monarquia Constitucional, também conhecido como a primeira parte do 3.º governo da Regeneração, nomeado a 16 de março de 1859 e exonerado a 1 de maio de 1860, foi presidido inicialmente pelo duque da Terceira, até à sua morte a 26 de abril de 1860.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 23.º governo da Monarquia Constitucional

23.º governo republicano (Portugal)

O 23.º governo da Primeira República Portuguesa,Este governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 21.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 22.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 23.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 24.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 23.º governo republicano (Portugal)

24.º governo da Monarquia Constitucional

O 24.º governo da Monarquia Constitucional, também conhecido como a segunda parte do 3.º governo da Regeneração, nomeado a 1 de maio de 1860 e exonerado a 4 de julho de 1860, foi presidido por Joaquim António de Aguiar.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 24.º governo da Monarquia Constitucional

24.º governo republicano (Portugal)

O 24.º governo da Primeira República Portuguesa,Este governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 22.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 23.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 24.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 25.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 24.º governo republicano (Portugal)

25.º governo da Monarquia Constitucional

O 25.º governo da Monarquia Constitucional, ou 4.º governo da Regeneração, nomeado a 4 de julho de 1860 e exonerado a 17 de abril de 1865, foi presidido pelo marquês de Loulé, sendo interrompido pela presidência interina do visconde de Sá da Bandeira de 12 de setembro a 6 de outubro de 1862.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 25.º governo da Monarquia Constitucional

25.º governo republicano (Portugal)

O 25.º governo da Primeira República Portuguesa,Este governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 23.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 24.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 25.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 26.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 25.º governo republicano (Portugal)

26 de novembro

Tumba do faraó Tutancâmon Curiosity''.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 26 de novembro

26.º governo da Monarquia Constitucional

O 26.º governo da Monarquia Constitucional, ou 5.º governo da Regeneração, nomeado a 17 de abril de 1865 e exonerado a 4 de setembro do mesmo ano, foi presidido pelo marquês de Sá da Bandeira.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 26.º governo da Monarquia Constitucional

26.º governo republicano (Portugal)

O 26.º governo da Primeira República Portuguesa,Este governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 24.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 25.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 26.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 27.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 26.º governo republicano (Portugal)

27.º governo republicano (Portugal)

O 27.º governo da Primeira República Portuguesa,Este governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 25.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 26.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 27.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 28.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 27.º governo republicano (Portugal)

28.º governo da Monarquia Constitucional

O 28.º governo da Monarquia Constitucional, ou 7.º governo da Regeneração, nomeado a 4 de janeiro de 1868 e exonerado a 22 de julho do mesmo ano, foi presidido pelo conde de Ávila.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 28.º governo da Monarquia Constitucional

28.º governo republicano (Portugal)

O 28.º governo da Primeira República Portuguesa,Este governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 26.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 27.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 28.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 29.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 28.º governo republicano (Portugal)

29.º governo da Monarquia Constitucional

O 29.º governo da Monarquia Constitucional, ou 8.º governo da Regeneração, nomeado a 22 de julho de 1868 e exonerado a 11 de agosto de 1869, foi presidido pelo marquês de Sá da Bandeira.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 29.º governo da Monarquia Constitucional

29.º governo republicano (Portugal)

O 29.º governo da Primeira República Portuguesa,Este governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 27.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 28.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 29.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 30.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 29.º governo republicano (Portugal)

3.º governo da ditadura militar (Portugal)

O 3.º governo da Ditadura portuguesa, nomeado a 9 de julho de 1926 e exonerado a 18 de abril de 1928, foi liderado por Óscar Carmona.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 3.º governo da ditadura militar (Portugal)

3.º governo da Monarquia Constitucional

O 3.º governo da Monarquia Constitucional, também conhecido como a segunda fase do 2.º governo do Devorismo, também conhecido como ministério dos godos, nomeado a 15 de julho de 1835 e exonerado a 18 de novembro de 1835, foi presidido pelo marquês de Saldanha, se bem que o cargo de presidente do Conselho de Ministros ainda não estava juridicamente definido.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 3.º governo da Monarquia Constitucional

3.º governo do Estado Novo

O 3.º governo do Estado Novo e 11.º governo da Ditadura Portuguesa, nomeado a 27 de setembro de 1968 e exonerado a 25 de abril de 1974, por via da Revolução dos Cravos, foi o primeiro e único governo liderado por Marcelo Caetano.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 3.º governo do Estado Novo

3.º governo republicano (Portugal)

O 3.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 2.º governo da Primeira República Portuguesa.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 3.º governo republicano (Portugal)

30.º governo da Monarquia Constitucional

O 30.º governo da Monarquia Constitucional, ou 9.º governo da Regeneração, nomeado a 11 de agosto de 1869 e exonerado parcialmente a 19 de maio de 1870 (alguns ministros foram exonerados no dia 20), foi presidido pelo duque de Loulé.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 30.º governo da Monarquia Constitucional

30.º governo republicano (Portugal)

O 30.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 28.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 29.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 30.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 31.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 30.º governo republicano (Portugal)

31.º governo da Monarquia Constitucional

O 31.º governo da Monarquia Constitucional, ou 10.º governo da Regeneração, nomeado a 19 de maio de 1870 (alguns ministros foram apenas nomeados no dia 20) e exonerado a 29 de agosto do mesmo ano, foi presidido pelo duque de Saldanha.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 31.º governo da Monarquia Constitucional

31.º governo republicano (Portugal)

O 31.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 29.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 30.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 31.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 32.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 31.º governo republicano (Portugal)

32.º governo da Monarquia Constitucional

O 32.º governo da Monarquia Constitucional, ou 11.º governo da Regeneração, nomeado a 29 de agosto de 1870 e exonerado a 29 de outubro do mesmo ano, foi presidido pelo marquês de Sá da Bandeira.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 32.º governo da Monarquia Constitucional

32.º governo republicano (Portugal)

O 32.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 30.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 31.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 32.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 33.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 32.º governo republicano (Portugal)

33.º governo da Monarquia Constitucional

O 33.º governo da Monarquia Constitucional, ou 12.º governo da Regeneração, nomeado a 29 de outubro de 1870 e exonerado a 13 de setembro de 1871, foi presidido pelo marquês de Ávila.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 33.º governo da Monarquia Constitucional

33.º governo republicano (Portugal)

O 33.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 31.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 32.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 33.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 34.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 33.º governo republicano (Portugal)

34.º governo da Monarquia Constitucional

O 34.º governo da Monarquia Constitucional, ou 1.º governo do Fontismo, e 13.º governo desde a Regeneração, nomeado a 13 de setembro de 1871 e exonerado a 5 de março de 1877, foi presidido por António Maria de Fontes Pereira de Melo.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 34.º governo da Monarquia Constitucional

34.º governo republicano (Portugal)

O 34.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 32.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 33.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 34.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 35.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 34.º governo republicano (Portugal)

35.º governo da Monarquia Constitucional

O 35.º governo da Monarquia Constitucional, ou 1.º governo do Rotativismo, e o 14.º desde a Regeneração, nomeado a 5 de março de 1877 e exonerado a 29 de janeiro de 1878, foi presidido pelo marquês de Ávila.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 35.º governo da Monarquia Constitucional

35.º governo republicano (Portugal)

O 35.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 33.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 34.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 35.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 36.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 35.º governo republicano (Portugal)

36.º governo da Monarquia Constitucional

O 36.º governo da Monarquia Constitucional, 2.º governo do Rotativismo e 2.º governo do Fontismo, e o 15.º desde a Regeneração, nomeado a 29 de janeiro de 1878 e exonerado a 1 de junho de 1879, foi presidido por António Maria de Fontes Pereira de Melo.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 36.º governo da Monarquia Constitucional

36.º governo republicano (Portugal)

O 36.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 34.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 35.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 36.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 37.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 36.º governo republicano (Portugal)

37.º governo da Monarquia Constitucional

O 37.º governo da Monarquia Constitucional, 3.º governo do Rotativismo, e o 16.º desde a Regeneração, nomeado a 1 de junho de 1879 e exonerado a 25 de março de 1881, foi presidido por Anselmo José Braamcamp.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 37.º governo da Monarquia Constitucional

37.º governo republicano (Portugal)

O 37.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 35.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 36.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 37.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 38.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 37.º governo republicano (Portugal)

38.º governo da Monarquia Constitucional

O 38.º governo da Monarquia Constitucional, também conhecido como a primeira fase do 4.º governo do Rotativismo, do 3.º governo do Fontismo e do 17.º desde a Regeneração, nomeado a 25 de março de 1881 e exonerado a 14 de novembro do mesmo ano, foi presidido por António Rodrigues Sampaio.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 38.º governo da Monarquia Constitucional

38.º governo republicano (Portugal)

O 38.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 36.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 37.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 38.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 39.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 38.º governo republicano (Portugal)

39.º governo da Monarquia Constitucional

O 39.º governo da Monarquia Constitucional, também conhecido como a segunda fase do 4.º governo do Rotativismo, do 3.º governo do Fontismo e do 17.º desde a Regeneração, nomeado a 14 de novembro de 1881, foi presidido por António Maria de Fontes Pereira de Melo.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 39.º governo da Monarquia Constitucional

39.º governo republicano (Portugal)

O 39.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 37.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 38.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 39.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 40.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 39.º governo republicano (Portugal)

4.º governo da ditadura militar (Portugal)

O 4.º governo da Ditadura portuguesa, nomeado a 18 de abril de 1928 e exonerado a 10 de novembro de 1928, foi liderado por José Vicente de Freitas.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 4.º governo da ditadura militar (Portugal)

4.º governo da Monarquia Constitucional

O 1.º governo da Monarquia Constitucional, ou 3.º governo do Devorismo, também conhecido pejorativamente por ministério dos vândalos, nomeado a 18 de novembro de 1835 e exonerado a 20 de abril de 1836, foi presidido, a partir de dia 25 de novembro, por José Jorge Loureiro, se bem que o cargo de presidente do Conselho de Ministros ainda não estava juridicamente definido.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 4.º governo da Monarquia Constitucional

4.º governo republicano (Portugal)

O 4.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 3.º governo da Primeira República Portuguesa.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 4.º governo republicano (Portugal)

40.º governo da Monarquia Constitucional

O 40.º governo da Monarquia Constitucional, também conhecido como a terceira fase do 4.º governo do Rotativismo, do 3.º governo do Fontismo e do 17.º desde a Regeneração, nomeado a 24 de outubro de 1883 e exonerado a 20 de fevereiro de 1886, foi presidido por António Maria de Fontes Pereira de Melo.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 40.º governo da Monarquia Constitucional

40.º governo republicano (Portugal)

O 40.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 38.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 39.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 40.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 41.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 40.º governo republicano (Portugal)

41.º governo da Monarquia Constitucional

O 41.º governo da Monarquia Constitucional e 5.º governo do Rotativismo, e 18.º desde a Regeneração, nomeado a 20 de fevereiro de 1886 e exonerado a 14 de janeiro de 1890, foi presidido por José Luciano de Castro.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 41.º governo da Monarquia Constitucional

41.º governo republicano (Portugal)

O 41.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 39.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 40.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 41.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 42.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 41.º governo republicano (Portugal)

42.º governo da Monarquia Constitucional

O 42.º governo da Monarquia Constitucional, 6.º governo do Rotativismo, e do 19.º desde a Regeneração, nomeado a 14 de janeiro de 1890 e exonerado a 13 de outubro de 1890, foi presidido por António Serpa.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 42.º governo da Monarquia Constitucional

42.º governo republicano (Portugal)

O 42.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 40.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 41.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 42.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 43.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 42.º governo republicano (Portugal)

43.º governo da Monarquia Constitucional

O 43.º governo da Monarquia Constitucional, também conhecido como a primeira fase do 7.º governo do Rotativismo, e do 20.º desde a Regeneração, nomeado a 13 de outubro de 1890 e exonerado a 21 de maio de 1891, foi presidido por João Crisóstomo.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 43.º governo da Monarquia Constitucional

43.º governo republicano (Portugal)

O 43.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 41.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 42.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 43.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 44.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 43.º governo republicano (Portugal)

44.º governo da Monarquia Constitucional

O 44.º governo da Monarquia Constitucional, também conhecido como a segunda fase do 7.º governo do Rotativismo, e do 20.º desde a Regeneração, nomeado a 21 de maio de 1891 e exonerado a 17 de janeiro de 1892, foi presidido por João Crisóstomo.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 44.º governo da Monarquia Constitucional

44.º governo republicano (Portugal)

O 44.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 42.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 43.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 44.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 45.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 44.º governo republicano (Portugal)

45.º governo da Monarquia Constitucional

O 45.º governo da Monarquia Constitucional, também conhecido como a primeira fase do 8.º governo do Rotativismo, e do 21.º desde a Regeneração, nomeado a 17 de janeiro de 1892 e exonerado a 27 de maio do mesmo ano, foi presidido por José Dias Ferreira.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 45.º governo da Monarquia Constitucional

45.º governo republicano (Portugal)

O 45.º e último governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 43.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 44.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 45.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 46.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 45.º governo republicano (Portugal)

46.º governo da Monarquia Constitucional

O 46.º governo da Monarquia Constitucional, também conhecido como a segunda fase do 8.º governo do Rotativismo, e do 21.º desde a Regeneração, nomeado a 27 de maio de 1892 e exonerado a 22 de fevereiro de 1893, foi presidido por José Dias Ferreira.

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47.º governo da Monarquia Constitucional

O 47.º governo da Monarquia Constitucional, 9.º governo do Rotativismo, e do 22.º desde a Regeneração, nomeado a 22 de fevereiro de 1893 e exonerado a 7 de fevereiro de 1897, foi presidido por Ernesto Hintze Ribeiro.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 47.º governo da Monarquia Constitucional

48.º governo da Monarquia Constitucional

O 48.º governo da Monarquia Constitucional, também conhecido como a primeira fase do 10.º governo do Rotativismo, e do 23.º desde a Regeneração, nomeado a 7 de fevereiro de 1897 e exonerado a 18 de agosto de 1898, foi presidido por José Luciano de Castro.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 48.º governo da Monarquia Constitucional

49.º governo da Monarquia Constitucional

O 49.º governo da Monarquia Constitucional, também conhecido como a segunda fase do 10.º governo do Rotativismo, e do 23.º desde a Regeneração, nomeado a 18 de agosto de 1898 e exonerado a 25 de junho de 1900, foi presidido por José Luciano de Castro.

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5.º governo da ditadura militar (Portugal)

O 5.º governo da Ditadura portuguesa, nomeado a 10 de novembro de 1928 e exonerado a 8 de julho de 1929, foi o segundo ministério consecutivo liderado por José Vicente de Freitas.

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5.º governo da Monarquia Constitucional

O 5.º governo da Monarquia Constitucional, ou 4.º governo do Devorismo, o último deste período, nomeado a 20 de abril de 1836 e exonerado a 10 de setembro de 1836, foi presidido pelo duque da Terceira (que foi nomeado um dia antes), se bem que o cargo de presidente do Conselho de Ministros ainda não estava juridicamente definido.

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5.º governo republicano (Portugal)

5.º governo republicano: da esquerda para a direita: António Macieira, Afonso Costa, Germano Martins (secretário-geral e director-geral no Ministério da Justiça) e Simão José (secretário do gabinete de Afonso Costa) O 5.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 4.º governo da Primeira República Portuguesa.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 5.º governo republicano (Portugal)

50.º governo da Monarquia Constitucional

O 50.º governo da Monarquia Constitucional e também conhecido como a primeira fase do 24.º governo desde a Regeneração, nomeado a 25 de junho de 1900 e exonerado a 28 de fevereiro de 1903, foi presidido por Ernesto Hintze Ribeiro.

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51.º governo da Monarquia Constitucional

O 51.º governo da Monarquia Constitucional e também conhecido como a segunda fase do 24.º governo desde a Regeneração, nomeado a 28 de fevereiro de 1903 e exonerado a 20 de outubro de 1904, foi presidido por Ernesto Hintze Ribeiro.

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52.º governo da Monarquia Constitucional

O 52.º governo da Monarquia Constitucional e também conhecido como a primeira fase do 25.º governo desde a Regeneração, nomeado a 20 de outubro de 1904 e exonerado a 27 de dezembro de 1905, foi presidido por José Luciano de Castro.

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53.º governo da Monarquia Constitucional

O 53.º governo da Monarquia Constitucional e também conhecido como a segunda fase do 25.º governo desde a Regeneração, nomeado a 27 de dezembro de 1905 e exonerado a 20 de março de 1906, foi presidido por José Luciano de Castro.

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54.º governo da Monarquia Constitucional

O 54.º governo da Monarquia Constitucional e 25.º governo desde a Regeneração, nomeado a 20 de março de 1906 e exonerado a 19 de maio do mesmo ano, foi presidido por Ernesto Hintze Ribeiro.

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55.º governo da Monarquia Constitucional

O 55.º governo da Monarquia Constitucional e 27.º governo desde a Regeneração, nomeado a 19 de maio de 1906 e exonerado a 4 de fevereiro de 1908 (na sequência do Regicídio de 1908), foi presidido por João Franco.

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56.º governo da Monarquia Constitucional

O 56.º governo da Monarquia Constitucional e 28.º governo desde a Regeneração, também conhecido como governo da acalmação, nomeado a 4 de fevereiro de 1908 e exonerado a 25 de dezembro do mesmo ano, foi presidido por Francisco Ferreira do Amaral.

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57.º governo da Monarquia Constitucional

O 57.º governo da Monarquia Constitucional e 29.º governo desde a Regeneração, nomeado a 25 de dezembro de 1908 e exonerado a 11 de abril de 1909, foi presidido por Artur de Campos Henriques.

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58.º governo da Monarquia Constitucional

O 58.º governo da Monarquia Constitucional e 30.º governo desde a Regeneração, nomeado a 11 de abril de 1909 e exonerado a 14 de maio do mesmo ano, foi presidido por Sebastião Teles.

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59.º governo da Monarquia Constitucional

O 59.º governo da Monarquia Constitucional e 31.º governo desde a Regeneração, nomeado a 14 de maio de 1909 e exonerado a 22 de dezembro do mesmo ano, foi presidido por Venceslau de Lima.

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6.º governo da ditadura militar (Portugal)

O 6.º governo da Ditadura portuguesa, nomeado a 8 de julho de 1929 e exonerado a 21 de janeiro de 1930, foi liderado por Artur Ivens Ferraz.

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6.º governo da Monarquia Constitucional

O 6.º governo da Monarquia Constitucional, ou 1.º governo do Setembrismo, nomeado a 10 de setembro de 1836 e tendo o seu fim a 4 de novembro de 1836 após o golpe da Belenzada, foi presidido pelo conde de Lumiares, se bem que o cargo de presidente do Conselho de Ministros ainda não estava juridicamente definido.

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6.º governo republicano (Portugal)

O 6.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 5.º governo da Primeira República Portuguesa.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 6.º governo republicano (Portugal)

60.º governo da Monarquia Constitucional

O 60.º e penúltimo governo da Monarquia Constitucional e 32.º governo desde a Regeneração, nomeado a 22 de dezembro de 1909 e exonerado a 26 de junho de 1910, foi presidido por Francisco da Veiga Beirão.

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61.º governo da Monarquia Constitucional

O 61.º e último governo da Monarquia Constitucional e 33.º governo desde a Regeneração, nomeado a 26 de junho de 1910 e exonerado a 5 de outubro de 1910 (após a revolução republicana), foi presidido por António Teixeira de Sousa.

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7.º governo da ditadura militar (Portugal)

O 7.º governo da Ditadura portuguesa, nomeado a 21 de janeiro de 1930 e exonerado a 5 de julho de 1932, foi liderado por Domingos Oliveira.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 7.º governo da ditadura militar (Portugal)

7.º governo da Monarquia Constitucional

O 7.º governo da Monarquia Constitucional, ou 2.º governo do Setembrismo, nomeado a 5 de novembro de 1836 (se bem que alguns ministros só seriam nomeados a 6 de novembro) e exonerado a 1 de junho de 1837, foi presidido pelo visconde de Sá da Bandeira, se bem que o cargo de presidente do Conselho de Ministros ainda não estava juridicamente definido.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 7.º governo da Monarquia Constitucional

7.º governo republicano (Portugal)

O 7.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 6.º governo da Primeira República Portuguesa.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 7.º governo republicano (Portugal)

8.º governo da ditadura militar (Portugal)

O 8.º governo da Ditadura portuguesa, nomeado a 5 de julho de 1932 e exonerado a 11 de abril de 1933 com a adoção da Constituição de 1933 que instituiu o Estado Novo, foi o primeiro de três governos consecutivos liderados por António de Oliveira Salazar.

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8.º governo da Monarquia Constitucional

O 8.º governo da Monarquia Constitucional, ou 3.º governo do Setembrismo, nomeado a 1 de junho de 1837 e exonerado a 10 de agosto de 1837, foi presidido por António Dias de Oliveira (a partir de 2 de junho), se bem que o cargo de presidente do Conselho de Ministros ainda não estava juridicamente definido.

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8.º governo republicano (Portugal)

O 8.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 7.º governo da Primeira República Portuguesa.

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9.º governo da Monarquia Constitucional

O 9.º governo da Monarquia Constitucional, ou 4.º governo do Setembrismo, nomeado a 10 de agosto de 1837 e exonerado a 18 de abril de 1839, foi presidido pelo visconde de Sá da Bandeira, se bem que o cargo de presidente do Conselho de Ministros ainda não estava juridicamente definido.

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9.º governo republicano (Portugal)

O 9.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 8.º governo da Primeira República Portuguesa.

Ver Lista de chefes de governo de Portugal e 9.º governo republicano (Portugal)

Também conhecido/a como Lista de primeiros-ministros de Portugal, Primeiros Ministros de Portugal, Primeiros-Ministros de Portugal.

, Caso Camarate, CDS – Partido Popular, Chamorro, Chancelaria-Mor, Chefe de Estado, Coligações do PSD com o CDS, Constituição portuguesa de 1933, Diário Económico, Diogo Freitas do Amaral, Ditadura militar portuguesa, Ditadura Nacional, Domingos Oliveira, Domingos Pereira, Duarte Leite, Eduardo Fernandes de Oliveira, Eleições legislativas portuguesas de 1851, Eleições legislativas portuguesas de 1852, Eleições legislativas portuguesas de 1856, Eleições legislativas portuguesas de 1858, Eleições legislativas portuguesas de 1860, Eleições legislativas portuguesas de 1861, Eleições legislativas portuguesas de 1864, Eleições legislativas portuguesas de 1865, Eleições legislativas portuguesas de 1868, Eleições legislativas portuguesas de 1869, Eleições legislativas portuguesas de 1871, Eleições legislativas portuguesas de 1874, Eleições legislativas portuguesas de 1878, Eleições legislativas portuguesas de 1879, Eleições legislativas portuguesas de 1881, Eleições legislativas portuguesas de 1884, Eleições legislativas portuguesas de 1908, Eleições legislativas portuguesas de 1910, Eleições legislativas portuguesas de 1911, Eleições legislativas portuguesas de 1913, Eleições legislativas portuguesas de 1915, Eleições legislativas portuguesas de 1918, Eleições legislativas portuguesas de 1919, Eleições legislativas portuguesas de 1921, Eleições legislativas portuguesas de 1922, Eleições legislativas portuguesas de 1925, Eleições legislativas portuguesas de 1934, Eleições legislativas portuguesas de 1938, Eleições legislativas portuguesas de 1942, Eleições legislativas portuguesas de 1945, Eleições legislativas portuguesas de 1949, Eleições legislativas portuguesas de 1953, Eleições legislativas portuguesas de 1957, Eleições legislativas portuguesas de 1961, Eleições legislativas portuguesas de 1965, Eleições legislativas portuguesas de 1969, Eleições legislativas portuguesas de 1973, Eleições legislativas portuguesas de 1976, Eleições legislativas portuguesas de 1979, Eleições legislativas portuguesas de 1980, Eleições legislativas portuguesas de 1983, Eleições legislativas portuguesas de 1985, Eleições legislativas portuguesas de 1987, Eleições legislativas portuguesas de 1991, Eleições legislativas portuguesas de 1995, Eleições legislativas portuguesas de 1999, Eleições legislativas portuguesas de 2002, Eleições legislativas portuguesas de 2005, Eleições legislativas portuguesas de 2009, Eleições legislativas portuguesas de 2011, Eleições legislativas portuguesas de 2015, Eleições legislativas portuguesas de 2019, Eleições legislativas portuguesas de 2022, Eleições legislativas portuguesas de 2024, Eleições para a Assembleia Constituinte Portuguesa de 1975, Ernesto Hintze Ribeiro, Escrivão da puridade, Estado Novo (Portugal), Feliciano da Costa, Fontes Pereira de Melo, Francisco António de Campos, Francisco António Fernandes da Silva Ferrão, Francisco Craveiro Lopes, Francisco da Costa Gomes, Francisco da Cunha Leal, Francisco da Veiga Beirão, Francisco Fernandes Costa, Francisco Ferreira do Amaral, Francisco Pinto Balsemão, Francisco Sá Carneiro, Francisco Tavares de Almeida Proença, Francisco Xavier da Silva Pereira, Gabinete dos Mortos, Governo da Fusão, Governo do Entrudo, Governo Provisório da República Portuguesa, Henrique Mitchell de Paiva Cabral Couceiro, I Governo Constitucional de Portugal, I Governo Provisório de Portugal, II Governo Constitucional de Portugal, II Governo Provisório de Portugal, III Governo Constitucional de Portugal, III Governo Provisório de Portugal, Ildefonso Bayard, IV Governo Constitucional de Portugal, IV Governo Provisório de Portugal, IX Governo Constitucional de Portugal, Jaime Cortesão, Jaime Pereira Rodrigues Baptista, Jaime Silvério Marques, Jerónimo Pereira de Vasconcelos, Joaquim António de Aguiar, Joaquim António Velez Barreiros, Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro, Joaquim Pimenta de Castro, João Alberto de Azevedo Neves, João Carlos de Saldanha Oliveira e Daun, João Chagas, João Crisóstomo de Abreu e Sousa, João de Fontes Pereira de Melo, João do Canto e Castro, João Franco, João Gualberto de Oliveira, João Tamagnini Barbosa, Jorge Couceiro da Costa, Jorge Sampaio, José Bernardino de Portugal e Castro, José da Gama Carneiro e Sousa, José da Silva Carvalho, José de Castro, José de Freitas Ribeiro, José Dias Ferreira, José Domingues dos Santos, José João da Cruz Azevedo, José Jorge Loureiro, José Luís de Sousa Botelho Mourão e Vasconcelos, José Luciano de Castro, José Manuel Durão Barroso, José Maria do Casal Ribeiro, José Mendes Cabeçadas, José Norton de Matos, José Pinheiro de Azevedo, José Ramos Preto, José Relvas, José Sócrates, José Travassos Valdez, José Vicente de Freitas, Junta Constitucional de 1915, Junta de Salvação Nacional, Junta de Salvação Pública, Junta Provisória de Governo, Junta Revolucionária de 1917, Liberato Pinto, Lista de chefes de governo de Portugal por idade, Lista de chefes de governo de Portugal por tempo no cargo, Lista de precursores do cargo de chefe de governo de Portugal, Lista de presidentes da República Portuguesa, Lista de presidentes da República Portuguesa por falecimento, Lista de presidentes da República Portuguesa por idade, Lista de presidentes da República Portuguesa por nascimento, Lista de presidentes da República Portuguesa por tempo no cargo, Lista de vice-chefes de governo de Portugal, Lista dos chefes de governo atuais em Portugal, Luís I de Portugal, Luís Maria Lopes da Fonseca, Manuel de Arriaga, Manuel Diogo Neto, Manuel Duarte Leitão, Manuel Gomes da Costa, Manuel II de Portugal, Manuel Maria Coelho, Manuel Teixeira Gomes, Marcelino Máximo de Azevedo e Melo, Marcello Caetano, Marcelo Rebelo de Sousa, Maria de Lourdes Pintasilgo, Maria II de Portugal, Marino Miguel Franzini, Marquês de Valença, Martens Ferrão, Mário Soares, Ministério da Administração Interna, Monarquia constitucional (Portugal), Monarquia do Norte, Mordomo-mor, Norton de Matos, Nuno José Severo de Mendoça Rolim de Moura Barreto, Partido Democrático (Portugal), Partido Histórico, Partido Liberal Republicano, Partido Nacional Republicano (Portugal), Partido Progressista (Portugal), Partido Reformista (Monarquia), Partido Regenerador, Partido Regenerador Liberal, Partido Republicano da Esquerda Democrática, Partido Republicano da Reconstituição Nacional, Partido Republicano Evolucionista, Partido Republicano Nacionalista, Partido Republicano Português, Partido Social Democrata (Portugal), Partido Socialista (Portugal), Partido Socialista Português, Patuleia, Pedro de Sousa e Holstein, Pedro I do Brasil, Pedro Passos Coelho, Pedro Santana Lopes, Pedro V de Portugal, Poder executivo, Política de Portugal, Político sem partido, Porto, Portugal, Presidente da República, Presidente da República Portuguesa, Presidente do Conselho de Ministros de Portugal, Primeira República Portuguesa, Primeiro-ministro, Primeiro-Ministro de Portugal, Revolução de 25 de Abril de 1974, Rodrigo Pinto Pizarro, Sá Carneiro, Sebastião Teles, Setembrismo, Sidónio Pais, Sidonismo, Sua Excelência, Teófilo Braga, Terceira República Portuguesa, Tomé de Barros Queirós, União Nacional, V Governo Constitucional de Portugal, V Governo Provisório de Portugal, Vasco Almeida e Costa, Vasco Gonçalves, Venceslau de Lima, VI Governo Constitucional de Portugal, VI Governo Provisório de Portugal, Victor Hugo de Azevedo Coutinho, VII Governo Constitucional de Portugal, VIII Governo Constitucional de Portugal, Vitório de Sousa Coutinho, Vitorino Guimarães, X Governo Constitucional de Portugal, XI Governo Constitucional de Portugal, XII Governo Constitucional de Portugal, XIII Governo Constitucional de Portugal, XIV Governo Constitucional de Portugal, XIX Governo Constitucional de Portugal, XV Governo Constitucional de Portugal, XVI Governo Constitucional de Portugal, XVII Governo Constitucional de Portugal, XVIII Governo Constitucional de Portugal, XX Governo Constitucional de Portugal, XXI Governo Constitucional de Portugal, XXII Governo Constitucional de Portugal, XXIII Governo Constitucional de Portugal, XXIV Governo Constitucional de Portugal, 1.º governo da ditadura militar (Portugal), 1.º governo da Monarquia Constitucional, 1.º governo do Estado Novo, 10.º governo da Monarquia Constitucional, 10.º governo republicano (Portugal), 11.º governo da Monarquia Constitucional, 11.º governo republicano (Portugal), 12.º governo da Monarquia Constitucional, 12.º governo republicano (Portugal), 13.º governo republicano (Portugal), 14.º governo da Monarquia Constitucional, 14.º governo republicano (Portugal), 15.º governo da Monarquia Constitucional, 15.º governo republicano (Portugal), 16 de maio, 16.º governo da Monarquia Constitucional, 16.º governo republicano (Portugal), 17.º governo da Monarquia Constitucional, 17.º governo republicano (Portugal), 18.º governo da Monarquia Constitucional, 18.º governo republicano (Portugal), 19.º governo da Monarquia Constitucional, 19.º governo republicano (Portugal), 1974, 2.º governo da ditadura militar (Portugal), 2.º governo da Monarquia Constitucional, 2.º governo do Estado Novo, 2.º governo republicano (Portugal), 20.º governo da Monarquia Constitucional, 20.º governo republicano (Portugal), 2015, 21.º governo da Monarquia Constitucional, 21.º governo republicano (Portugal), 22.º governo da Monarquia Constitucional, 22.º governo republicano (Portugal), 23.º governo da Monarquia Constitucional, 23.º governo republicano (Portugal), 24.º governo da Monarquia Constitucional, 24.º governo republicano (Portugal), 25.º governo da Monarquia Constitucional, 25.º governo republicano (Portugal), 26 de novembro, 26.º governo da Monarquia Constitucional, 26.º governo republicano (Portugal), 27.º governo republicano (Portugal), 28.º governo da Monarquia Constitucional, 28.º governo republicano (Portugal), 29.º governo da Monarquia Constitucional, 29.º governo republicano (Portugal), 3.º governo da ditadura militar (Portugal), 3.º governo da Monarquia Constitucional, 3.º governo do Estado Novo, 3.º governo republicano (Portugal), 30.º governo da Monarquia Constitucional, 30.º governo republicano (Portugal), 31.º governo da Monarquia Constitucional, 31.º governo republicano (Portugal), 32.º governo da Monarquia Constitucional, 32.º governo republicano (Portugal), 33.º governo da Monarquia Constitucional, 33.º governo republicano (Portugal), 34.º governo da Monarquia Constitucional, 34.º governo republicano (Portugal), 35.º governo da Monarquia Constitucional, 35.º governo republicano (Portugal), 36.º governo da Monarquia Constitucional, 36.º governo republicano (Portugal), 37.º governo da Monarquia Constitucional, 37.º governo republicano (Portugal), 38.º governo da Monarquia Constitucional, 38.º governo republicano (Portugal), 39.º governo da Monarquia Constitucional, 39.º governo republicano (Portugal), 4.º governo da ditadura militar (Portugal), 4.º governo da Monarquia Constitucional, 4.º governo republicano (Portugal), 40.º governo da Monarquia Constitucional, 40.º governo republicano (Portugal), 41.º governo da Monarquia Constitucional, 41.º governo republicano (Portugal), 42.º governo da Monarquia Constitucional, 42.º governo republicano (Portugal), 43.º governo da Monarquia Constitucional, 43.º governo republicano (Portugal), 44.º governo da Monarquia Constitucional, 44.º governo republicano (Portugal), 45.º governo da Monarquia Constitucional, 45.º governo republicano (Portugal), 46.º governo da Monarquia Constitucional, 47.º governo da Monarquia Constitucional, 48.º governo da Monarquia Constitucional, 49.º governo da Monarquia Constitucional, 5.º governo da ditadura militar (Portugal), 5.º governo da Monarquia Constitucional, 5.º governo republicano (Portugal), 50.º governo da Monarquia Constitucional, 51.º governo da Monarquia Constitucional, 52.º governo da Monarquia Constitucional, 53.º governo da Monarquia Constitucional, 54.º governo da Monarquia Constitucional, 55.º governo da Monarquia Constitucional, 56.º governo da Monarquia Constitucional, 57.º governo da Monarquia Constitucional, 58.º governo da Monarquia Constitucional, 59.º governo da Monarquia Constitucional, 6.º governo da ditadura militar (Portugal), 6.º governo da Monarquia Constitucional, 6.º governo republicano (Portugal), 60.º governo da Monarquia Constitucional, 61.º governo da Monarquia Constitucional, 7.º governo da ditadura militar (Portugal), 7.º governo da Monarquia Constitucional, 7.º governo republicano (Portugal), 8.º governo da ditadura militar (Portugal), 8.º governo da Monarquia Constitucional, 8.º governo republicano (Portugal), 9.º governo da Monarquia Constitucional, 9.º governo republicano (Portugal).