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José António de Andrade Sequeira

Índice José António de Andrade Sequeira

José António de Andrade Sequeira ComA (Portalegre, São Lourenço, 4 de Fevereiro de 1876 - Portalegre, São Lourenço, 31 de Agosto de 1952) foi um político português.

21 relações: Alpalhão, Amarante (Portugal), Capitão-tenente, Distrito de Portalegre, Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, Governador, Governo Civil, Guiné Portuguesa, Implantação da República Portuguesa, Jerónimo José de Andrade Sequeira, Licenciatura, Médico, Medicina, Naval, Nisa, Ordem Militar de Avis, Portalegre (Portugal), Portugal, São Gonçalo (Amarante), São Lourenço (Portalegre), Universidade de Coimbra.

Alpalhão

Alpalhão é uma freguesia portuguesa do município de Nisa, com 34,16 km² de área e 989 habitantes (censo de 2021).

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Amarante (Portugal)

Amarante é uma cidade portuguesa localizada na sub-região do Tâmega e Sousa, pertencendo à região do Norte e ao distrito do Porto.

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Capitão-tenente

Capitão-tenente é a designação de um posto nas marinhas de vários países.

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Distrito de Portalegre

O Distrito de Portalegre é um distrito português, localizado no centro-leste do país.

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Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra

Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra (FMUC) é uma das faculdades que constituem a Universidade de Coimbra e também a faculdade de Medicina mais antiga de Portugal.

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Governador

Governador (do termo latino gubernatore) é o cargo político, geralmente eletivo, que detém a autoridade máxima do poder executivo em uma província, distrito ou estado de uma federação.

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Governo Civil

O governo civil foi um órgão da administração pública de Portugal — dirigido pelo governador civil — que representava, administrativamente, o governo central em cada um dos distritos do país.

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Guiné Portuguesa

A Guiné Portuguesa, depois elevada para Província Ultramarina da Guiné a 11 de Junho de 1951 e, finalmente, Estado da Guiné em 1972) era a actual Guiné-Bissau enquanto colónia portuguesa entre 1446 e 10 de Setembro de 1974. Embora Portugal tivesse reclamado o território quatro anos antes, foi o explorador Nuno Tristão pela costa da África Ocidental em busca das fontes do ouro, escravos e outros bens de valor, que chegavam à Europa muito lentamente, via terrestre. Nuno Tristão, chegou à Guiné (foz do Rio Gâmbia) em 1446. A Guiné-Bissau fazia parte do Império Sahel, e as tribos locais comercializavam sal e cultivavam o arroz. Com a ajuda de tribos locais cerca de 1600, os Portugueses, bem como outras potências europeias, como os Franceses, Britânicos e Suecos, montaram os alicerces para o tráfico negreiro. A feitoria de Cacheu, junto ao rio do mesmo nome, foi um dos maiores mercados africanos durante vários anos. Com a abolição da escravatura, no final do século XIX, o comércio de escravos caiu em forte declínio, embora restassem alguns focos clandestinos. Bissau, fundada em 1700, tornou-se a capital da Guiné Portuguesa. Com o evoluir das conquistas em África, Portugal perdeu uma grande parte do território para a França (que se tornaria, mais tarde, no actual país da Guiné), incluindo a próspera área do rio Casamansa, que era um grande centro comercial para a colónia. O Reino Unido tentou apoderar-se de Bolama, o que resultaria numa grande disputa entre os dois seculares aliados, que ficaria conhecida pela Questão de Bolama, cuja resolução favorável à pretensões portuguesas muito se deveu a António José de Ávila (recompensado pelo feito com o título de Duque de Ávila e '''Bolama'''), o qual, recorrendo à intervenção do presidente norte-americano Ulysses S. Grant, que intercedeu a favor de Portugal, conseguiu assegurar para a Coroa Portuguesa a posse de Bolama. Descobrimentos. A Guiné era administrada como uma colónia das ilhas de Cabo Verde até 1879, altura em que foi separada das ilhas, para passar a ser governada autonomamente. Na viragem para o século XX, Portugal iniciou uma campanha contra as tribos animistas, com o auxílio das populações islâmicas costeiras. Isto iria desencadear uma luta constante pelo controlo do interior e arquipélagos mais distantes. Não seria antes de 1936 que o controlo das ilhas Bijagós estaria assegurado na totalidade para Portugal. Em 1951, quando Portugal reformou o sistema colonial, todas as colónias portuguesas se passaram a designar províncias ultramarinas. Na Guiné, assim como fez em todas as suas colónias, Portugal tentou europeizar a população local e assimilá-la à cultura portuguesa. Lisboa também queria manter as colónias como parceiros comerciais e mercados para seus produtos. Os habitantes africanos da colónia acabaram por ser, supostamente, colocados na posição de cidadãos de pleno direito, com plenos direitos políticos através de um processo de desenvolvimento de longo prazo. Para o efeito, a segregação na Guiné era mínima se comparada com a da distante África do Sul. No entanto, o trabalho forçado, a que todos os africanos eram obrigados ​​se não pagassem os impostos, não foi abolido até à extinção do Estatuto do Indígena por Adriano Moreira em 1961. A luta pela independência iniciou-se em 1956, quando Amílcar Cabral formou o Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), que se manteve relativamente pacífico até 1961, altura em que estalava a Guerra do Ultramar, declarando a província ultramarina como independente e alterando o seu nome para Guiné-Bissau (para a distinguir da vizinha República da Guiné). A Guiné foi, talvez, o conflito mais complicado para Portugal em termos bélicos e, com o decorrer da guerra, a derrota portuguesa avizinhava-se. Porém, com o golpe de estado do 25 de Abril de 1974, Portugal iniciou as negociações com o PAIGC para a descolonização. Com o assassínio do seu irmão em 1973, Luís Cabral tornou-se no primeiro presidente da Guiné-Bissau imediatamente a declaração da independência a 24 de Setembro de 1974.

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Implantação da República Portuguesa

A Implantação da República Portuguesa foi o resultado de uma revolução organizada pelo Partido Republicano Português, iniciada no dia 2 de outubro e vitoriosa na madrugada do dia 5 de outubro de 1910, que destituiu a monarquia constitucional e implantou um regime republicano em Portugal.

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Jerónimo José de Andrade Sequeira

Jerónimo José de Andrade Sequeira foi um político português.

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Licenciatura

A licenciatura é um grau académico do ensino superior, em diversos países.

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Médico

Médico é um profissional da saúde autorizado pelo estado a exercer a medicina; se ocupa da saúde humana, prevenindo, diagnosticando, tratando e curando as doenças, o que requer conhecimento detalhado de determinadas disciplinas da biologia, como a anatomia e a fisiologia, amplo entendimento por detrás das doenças e de tratamento e também da sua prática aplicada.

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Medicina

Medicina é uma das muitas áreas do conhecimento ligada à manutenção e restauração da saúde.

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Naval

Naval é um município da Espanha na província de Huesca, comunidade autónoma de Aragão, de área 47,44 km² com população de 288 habitantes (2007) e densidade populacional de 6,24 hab/km².

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Nisa

Nisa é uma vila raiana portuguesa no distrito de Portalegre, região Alentejo e sub-região do Alto Alentejo, com cerca de 3000 habitantes.

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Ordem Militar de Avis

A Ordem Militar de São Bento de Avis é a mais antiga ordem honorífica Portuguesa, que herdou o nome da Ordem de São Bento de Avis posteriormente à criação desta.

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Portalegre (Portugal)

Nota: Para a cidade de nome similar no Sul do Brasil, veja Porto Alegre Portalegre é uma cidade raiana portuguesa, capital do distrito de Portalegre, na região do Alentejo, sub-região do Alto Alentejo.

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Portugal

Portugal, oficialmente República Portuguesa, é um país soberano unitário localizado no sudoeste da Europa, cujo território se situa na zona ocidental da Península Ibérica e em arquipélagos no Atlântico Norte.

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São Gonçalo (Amarante)

São Gonçalo foi uma freguesia portuguesa do concelho de Amarante, com 4,01 km² de área e 6 540 habitantes (2011).

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São Lourenço (Portalegre)

São Lourenço é uma antiga freguesia portuguesa do concelho de Portalegre, com 12,29 km² de área e 4.987 habitantes (2011).

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Universidade de Coimbra

A Universidade de Coimbra GCSE (UC) é uma universidade pública localizada na cidade de Coimbra, em Portugal.

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