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José Domingues dos Santos

Índice José Domingues dos Santos

José Domingues dos Santos (Lavra, Matosinhos, – Santo Ildefonso, Porto) foi um político, jurista, professor e jornalista português que, entre outras funções, exerceu as funções de presidente do Ministério de um dos governos da Primeira República Portuguesa.

96 relações: A Choldra, Adriano Pimenta, Afonso Costa, Afonso Pinto Veloso, Alfredo de Sá Cardoso, Alfredo Rodrigues Gaspar, Amílcar Ramada Curto, Anarcossindicalismo, António de Oliveira Salazar, António Joaquim Ferreira da Fonseca, António Maria da Silva, António Sérgio, Associação Central da Agricultura Portuguesa, Álvaro de Castro, Álvaro de Lacerda, Bernardino Machado, Câmara Municipal de Lisboa, César de Lima Alves, Coimbra, Congresso da República, CTT Correios de Portugal, Década de 1950, Deputado, Distrito do Porto, Distrito eleitoral, Ditadura militar portuguesa, Domingos Pereira, Entroncamento, Estação Ferroviária do Rossio, Estado Novo (Portugal), Fernando Augusto Pereira da Silva, Francisco Fernandes Costa, Francisco Velhinho Correia, Golpe de Estado de 28 de Maio de 1926, Governo Civil, Henrique Mitchell de Paiva Cabral Couceiro, Jaime Cortesão, Júlio Ernesto de Lima Duque, João Catanho de Meneses, João Luís Ricardo, João Maria Ferreira Sarmento Pimentel, Jorge de Vasconcelos Nunes, Latifúndio, Lavra, Legislatura, Liberato Pinto, Liga de Defesa da República, Lista de chefes de governo de Portugal, Maçonaria, Manuel Teixeira Gomes, ..., Matosinhos, Ministério da Administração Interna, Ministério da Agricultura (Portugal), Ministério da Justiça, Ministério da Justiça (Portugal), Ministério da Marinha (Portugal), Ministério do Comércio (Portugal), Ministério do Trabalho e Previdência Social, Monarquia do Norte, Monopólio, Paris, Partido Democrático (Portugal), Partido Republicano da Esquerda Democrática, Porto, Presidente da República, Primeira República Portuguesa, Revolta de Fevereiro de 1927, Santo Ildefonso, Segunda Guerra Mundial, Seminário Maior do Porto, Terceira República Francesa, Tomé de Barros Queirós, Toponímia, União dos Interesses Económicos, Universidade de Coimbra, Vitorino Guimarães, Vitorino Henriques Godinho, 16 de agosto, 1919, 1920, 1921, 1923, 1924, 1925, 1927, 1954, 1958, 1980, 21 de janeiro, 21.º governo republicano (Portugal), 22.º governo republicano (Portugal), 25.º governo republicano (Portugal), 28.º governo republicano (Portugal), 29.º governo republicano (Portugal), 39.º governo republicano (Portugal), 41.º governo republicano (Portugal). Expandir índice (46 mais) »

A Choldra

A Choldra foi um semanário republicano de combate e de crítica à vida nacional.

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Adriano Pimenta

Adriano Faria Pimenta, mais conhecido como Adriano Pimenta (Goiânia, 14 de novembro de 1982) é um futebolista brasileiro que atua como meia.

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Afonso Costa

Afonso Augusto da Costa GCTE • GCL (Santiago, Seia, — Paris), conhecido apenas por Afonso Costa, foi um advogado, professor universitário, político republicano e estadista português.

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Afonso Pinto Veloso

Afonso de Melo Pinto Veloso GCC • ComA (Águeda, Águeda, 9 de Outubro de 1878 — Lisboa, 15 de Fevereiro de 1968) foi um militar, magistrado, administrador de empresas e político que exerceu importantes funções políticas durante a Primeira República Portuguesa e durante o regime do Estado Novo.

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Alfredo de Sá Cardoso

Alfredo Ernesto de Sá Cardoso GOC • ComA • GOA • GCA (Lisboa, — Lisboa) foi um político republicano português, tendo servido como presidente do Ministério.

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Alfredo Rodrigues Gaspar

Alfredo Rodrigues Gaspar GCC • ComA • GOA (Funchal, 8 de agosto de 1865 — Lisboa, 30 de novembro de 1938) foi um militar da Armada Portuguesa e político português.

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Amílcar Ramada Curto

Amílcar da Silva Ramada Curto (Lisboa, 6 de abril de 1886 — Lisboa, 18 de outubro de 1961) foi um advogado, escritor e político.

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Anarcossindicalismo

Anarcossindicalismo também conhecido como o sindicalismo revolucionário ou anarco-sindicalismo, não é uma simples vertente anarquista que tem como forma de organização transformacional principal o sindicalismo enquanto modo de organização, mas uma corrente autônoma, fundamentada em uma doutrina própria, que conserva tanto elementos do anarquismo como do marxismo.

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António de Oliveira Salazar

António de Oliveira Salazar GCTE • GCSE • GColIH • GCIC (Vimieiro, Santa Comba Dão, — Lapa, Lisboa) foi um ditador nacionalista português.

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António Joaquim Ferreira da Fonseca

António Joaquim Ferreira da Fonseca (Trancoso, 1887 - 22 de Junho de 1937), foi um político português.

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António Maria da Silva

António Maria da Silva GCTE (Lisboa, 26 de maio de 1872 — Lisboa, 14 de outubro de 1950) foi um político português do tempo da Primeira República.

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António Sérgio

António Sérgio de Sousa Júnior (Damão, 3 de setembro de 1883 – Lisboa, 24 de janeiro de 1969) foi um pedagogo, jornalista, sociólogo, historiador e político português.

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Associação Central da Agricultura Portuguesa

A Real Associação Central de Agricultura Portuguesa (RACAP) foi uma associação de proprietários agrícolas fundada em 1860, com sede em Lisboa.

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Álvaro de Castro

Álvaro Xavier de Castro GOTE • ComA • ComSE • GCIC (Guarda, 9 de Novembro de 1878 – Coimbra, 29 de Junho de 1928) foi um major de Infantaria e político português da I República que fez parte da Junta Constitucional que governou Portugal após o derrube do governo de ditadura do general Pimenta de Castro, em 1915.

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Álvaro de Lacerda

Álvaro Lacerda foi um político português responsável pelo ministério da Agricultura entre 21 de Janeiro e 27 de Janeiro de 1920.

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Bernardino Machado

Bernardino Luís Machado Guimarães GCTE • GCL (Rio de Janeiro, 28 de março de 1851 – Santo Ildefonso, Porto, 29 de abril de 1944) foi o terceiro e o oitavo presidente eleito da República Portuguesa.

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Câmara Municipal de Lisboa

A Câmara Municipal de Lisboa é o órgão executivo colegial representativo do município de Lisboa, tendo por missão definir e executar políticas que promovam o desenvolvimento do concelho.

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César de Lima Alves

César Justino de Lima Alves (Alpiarça, 17 de março de 1866 — Lisboa, 4 de março de 1942) foi um político português responsável pelo ministério da Agricultura entre 29 de Junho de 1919 e 3 de Janeiro de 1920.

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Coimbra

Coimbra é a cidade portuguesa capital do Distrito de Coimbra, estando inserida na sub-região Região de Coimbra (NUT III) e na Região do Centro (NUT II).

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Congresso da República

Congresso da República (1911–1926) foi a designação dada pela Constituição portuguesa de 1911 à instituição parlamentar.

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CTT Correios de Portugal

CTT - Correios de Portugal, S.A. MHM é uma empresa portuguesa que opera como distribuidor de correio e serviços postais tanto em Portugal como no estrangeiro.

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Década de 1950

Conforme padronização da norma internacional para representação de data e hora da Organização Internacional de Padronização (ISO), a década de 1950, também referida como década de 50 ou ainda anos 50, compreende o período de tempo entre 1 de janeiro de 1950 e 31 de dezembro de 1959.

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Deputado

Em muitos países, chamam-se deputados aos representantes do povo eleitos para o parlamento.

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Distrito do Porto

O Distrito do Porto é um distrito português, localizado no noroeste do país.

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Distrito eleitoral

Círculo eleitoral, também referido como distrito eleitoral, circunscrição eleitoral e zona eleitoral, é uma divisão territorial criada para fins eleitorais, a cujos eleitores inscritos corresponde um determinado número de mandatos, previamente definido, no órgão a eleger.

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Ditadura militar portuguesa

Gomes da Costa e as suas tropas desfilam vitoriosos em Lisboa (6 de junho de 1926) Designou-se por Ditadura Militar o período ditatorial que se seguiu à Revolução de 28 de maio de 1926.

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Domingos Pereira

Domingos Leite Pereira GCSE (São Vítor, Braga, 19 de setembro de 1880 — Cedofeita, Porto, 27 de outubro de 1956), foi um político português da primeira república.

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Entroncamento

O Entroncamento é uma cidade portuguesa pertencente ao distrito de Santarém, na província do Ribatejo, região do Centro e sub-região do Médio Tejo, com cerca de habitantes.

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Estação Ferroviária do Rossio

A Estação Ferroviária do Rossio ou Gare do Rossio (nome anteriormente grafado como "Rocio"), também chamada Estação Central de Lisboa e Estação de Lisboa-Rossio (ou de Lisboa Rossio, ou de Lisboa - Rossio), é uma interface da Linha de Sintra, sendo uma das principais estações de Lisboa, capital de Portugal.

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Estado Novo (Portugal)

Estado Novo foi o regime político ditatorial, autoritário, autocrata e corporativista de Estado que vigorou em Portugal durante 41 anos ininterruptos, desde a aprovação da Constituição portuguesa de 1933 até ao seu derrube pela Revolução de 25 de Abril de 1974.

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Fernando Augusto Pereira da Silva

Fernando Augusto Pereira Silva (Messines, 13 de Janeiro de 1871 - Lisboa, 3 de Novembro de 1943), oficial da marinha, administrador colonial e Ministro da Marinha nos últimos governos da Primeira República.

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Francisco Fernandes Costa

Francisco José Fernandes Costa (Lousã, Foz de Arouce, 19 de abril de 1867 – Figueira da Foz, 19 de julho de 1925) foi um jurista e político do período da Primeira República Portuguesa.

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Francisco Velhinho Correia

Francisco Gonçalves Velhinho Correia CvC • OA • OSE (Lagos, 6 de Outubro de 1882 — 22 de Outubro de 1943) foi um professor, político e militar português.

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Golpe de Estado de 28 de Maio de 1926

O golpe de Estado de 28 de Maio de 1926, Revolução de 28 de Maio de 1926, ou Movimento de 28 de Maio de 1926, também conhecido pelos seus executores por Revolução Nacional, foi um golpe de Estado protagonizado por militares e civis antiliberais que resultou na queda da Primeira República Portuguesa e na instauração da Segunda República Portuguesa, e por fim transformada, após a aprovação da Constituição de 1933, em Estado Novo, regime que se manteve no poder em Portugal até à Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974.

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Governo Civil

O governo civil foi um órgão da administração pública de Portugal — dirigido pelo governador civil — que representava, administrativamente, o governo central em cada um dos distritos do país.

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Henrique Mitchell de Paiva Cabral Couceiro

Henrique Mitchell de Paiva Cabral Couceiro, mais conhecido como Paiva Couceiro (Lisboa, 30 de dezembro de 1861 — Lisboa, 11 de fevereiro de 1944) foi um militar, administrador colonial e político português que se notabilizou nas campanhas de ocupação colonial em Angola e Moçambique e como inspirador das chamadas incursões monárquicas contra a Primeira República Portuguesa em 1911, 1912 e 1919.

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Jaime Cortesão

Jaime Zuzarte Cortesão OSE • GCIH • GOL (Ançã, Cantanhede, 29 de Abril de 1884 – Lapa, Lisboa, 14 de Agosto de 1960) foi um médico, político, professor, escritor e historiador português.

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Júlio Ernesto de Lima Duque

Júlio Ernesto de Lima Duque (Mata, Torres Novas, 11 de Agosto de 1859 — Coimbra, 12 de Março de 1927), mais conhecido por Lima Duque, foi um major médico do Exército Português, militante do Partido Nacionalista, que se destacou durante a Primeira República Portuguesa no exercício das funções de deputado e de senador no Congresso da República, ministro e governador civil.

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João Catanho de Meneses

João Catanho de Meneses (Faial, Santana, Madeira, 17 de abril de 1854 — Cabeço de Montachique, 16 de maio de 1942) foi um advogado e político que, entre outras funções de relevo, foi deputado, senador, presidente da Câmara Municipal de Lisboa e, por diversas vezes, Ministro da Justiça durante a Primeira República Portuguesa.

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João Luís Ricardo

João Luis Ricardo da Silva (Vendas Novas, 21 de março de 1875 — Cascais, 1 de janeiro de 1929) foi um médico, militar e político português responsável pelo ministério da Agricultura.

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João Maria Ferreira Sarmento Pimentel

João Maria Ferreira Sarmento Pimentel (Eixes, Mirandela, 14 de dezembro de 1888 — São Paulo-Brasil, 13 de outubro de 1987), mais conhecido por João Sarmento Pimentel, foi um oficial de Cavalaria do Exército Português, escritor memorialista e político que se distinguiu na luta contra os governos ditatoriais da Ditadura Nacional e do Estado Novo.

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Jorge de Vasconcelos Nunes

Jorge de Vasconcelos Nunes GCC (Grândola, 16 de julho de 1878 — Lisboa, 15 de março de 1936), conhecido também como Jorge Nunes, foi um político português.

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Latifúndio

Panorâmica de um Canavial no Brasil Um latifúndio, estrutura fundiária, concentração fundiária, ou indústria fundiária é uma propriedade agrícola de grande extensão pertencente a uma única pessoa, uma família ou empresa e que se caracteriza pela exploração extensiva de seus recursos.

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Lavra

Lavra é uma vila portuguesa que foi sede da extinta Freguesia de Lavra do Município de Matosinhos, freguesia que tinha 12km² de área e 10 033 habitantes (2011), tendo, por isso, uma densidade populacional de 946,5 hab/km².

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Legislatura

A legislatura corresponde ao período do mandato de cada assembleia eleita.

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Liberato Pinto

Liberato Damião Ribeiro Pinto (Lisboa, São Jorge de Arroios, 28 de Setembro de 1880 — Lisboa, Campo Grande, 4 de Setembro de 1949) foi um militar e político da esquerda republicana, ligado ao Partido Democrático, que atingiu o posto de coronel do Exército Português, comandando a Guarda Nacional Republicana entre 1917 e 1922 e exercendo as funções de presidente do Ministério de um dos governos da Primeira República Portuguesa.

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Liga de Defesa da República

Liga de Defesa da República, mais conhecida como Liga de Paris, foi uma organização de exilados políticos portugueses em Paris que se formou em resultado da Revolução Nacional de 28 de Maio de 1926.

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Lista de chefes de governo de Portugal

Esta é uma lista de chefes de governo de Portugal desde a instituição oficial do cargo em 1834, com o restabelecimento da Monarquia Constitucional, com o nome de presidente do Conselho de Ministros, até ao presente.

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Maçonaria

Maçonaria refere-se a organizações fraternais que têm as suas origens nas guildas medievais de canteiros que, a partir do final do século XIII, regulamentavam a qualificação da profissão e a sua interação com autoridades e clientes.

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Manuel Teixeira Gomes

Manuel Teixeira Gomes GCSE (Vila Nova de Portimão, 27 de Maio de 1860Fonte: assento de baptismo nº 89, de 11-06-1860, freguesia de Portimão, Arquivo Distrital de Faro. — Bugia, Argélia, 18 de Outubro de 1941) foi o sétimo presidente da Primeira República Portuguesa de 6 de Outubro de 1923 a 11 de Dezembro de 1925.

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Matosinhos

Matosinhos é uma cidade portuguesa localizada na sub-região da Área Metropolitana do Porto, pertencendo à região do Norte e ao distrito do Porto.

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Ministério da Administração Interna

O Ministério da Administração Interna (MAI) é o departamento do Governo de Portugal responsável pela execução das políticas de segurança pública, de proteção e socorro, de imigração e asilo, de prevenção e segurança rodoviária e pela administração dos assuntos eleitorais.

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Ministério da Agricultura (Portugal)

Sede do Ministério da Agricultura, no Terreiro do Paço. O Ministério da Agricultura é um departamento do Governo de Portugal, responsável pela execução das políticas públicas e pela tutela dos assuntos respeitantes à agricultura e atividades associadas como a silvicultura, a pecuária, a alimentação, o desenvolvimento rural e o Mar.

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Ministério da Justiça

Ministério da Justiça é a entidade governamental adotada em muitos países para gerir os assuntos nacionais pertinentes ao Poder Judiciário, polícias, manutenção e defesa dos Direitos Humanos, e outros temas institucionais pertinentes ao Direito, no que diz respeito ao papel do Executivo perante entidades (públicas ou privadas) e ao cidadão.

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Ministério da Justiça (Portugal)

O Ministério da Justiça (MJ) é um departamento do Governo de Portugal, responsável pela gestão dos assuntos respeitantes ao Sistema Judicial Português.

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Ministério da Marinha (Portugal)

O Ministério da Marinha (MM) era o antigo departamento do Governo de Portugal que se ocupava dos assuntos marítimos, tanto militares como civis.

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Ministério do Comércio (Portugal)

O Ministério do Comércio (25 de Abril de 1917 — 30 de Março de 1919) foi um antigo departamento do Governo da República Portuguesa.

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Ministério do Trabalho e Previdência Social

O Ministério do Trabalho e Previdência Social foi um departamento do Governo da República Portuguesa criado pela Lei n.º 494, de 16 de março de 1916, para conduzir as políticas relativas às chamadas "áreas sociais".

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Monarquia do Norte

A Monarquia do Norte foi uma contrarrevolução ocorrida na cidade do Porto, em 19 de janeiro de 1919, pelas juntas militares favoráveis à restauração da monarquia em Portugal em plena 1ª Republica portuguesa.

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Monopólio

Em economia, monopólio (do grego monos, um + polein, vender) designa uma situação particular de concorrência imperfeita, em que uma única empresa detém o mercado de um determinado produto ou serviço conseguindo, portanto, influenciar o preço do bem comercializado.

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Paris

Paris é a capital e a mais populosa cidade da França, com uma população estimada em 2020 de habitantes em uma área de 105 quilômetros quadrados.

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Partido Democrático (Portugal)

O Partido Democrático foi um partido político português do tempo da I República; aquando da secessão dos Evolucionistas e dos Unionistas do Partido Republicano Português, em Fevereiro de 1912, o Partido Democrático declarou-se seu herdeiro, tendo-se apoderado da sua máquina eleitoral e propagandística, o que explica a sua ampla predominância política ao longo de toda a I República.

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Partido Republicano da Esquerda Democrática

O Partido Republicano da Esquerda Democrática (PRED) foi um partido político português do tempo da Primeira República, fundado na década de 1920 como uma dissidência do Partido Democrático, situando-se à sua esquerda no espectro parlamentar, sendo conhecidos os seus militantes como “canhotos”.

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Porto

O Porto é uma cidade portuguesa e capital da sub-região da Área Metropolitana do Porto e da região do Norte, pertencendo ao distrito do Porto.

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Presidente da República

O Presidente da República é a autoridade máxima do Executivo de um Estado soberano cujo estatuto é uma república.

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Primeira República Portuguesa

A Primeira República Portuguesa (também referida como República Parlamentar) e cujo nome oficial era apenas República Portuguesa, foi o sistema político vigente em Portugal após a queda da Monarquia Portuguesa, entre a revolução republicana de 5 de outubro de 1910 e o golpe de 28 de maio de 1926, que deu origem à Ditadura Militar, mais tarde Ditadura Nacional e posteriormente Estado Novo.

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Revolta de Fevereiro de 1927

entrincheirados no Porto A Revolta de Fevereiro de 1927, por vezes também referida como Revolução de Fevereiro de 1927, foi uma rebelião militar que ocorreu entre 3 e 9 de Fevereiro de 1927, centrada no Porto, cidade onde estava instalado o centro de comando dos insurrectos e se travaram os principais recontros.

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Santo Ildefonso

Santo Ildefonso é uma antiga freguesia portuguesa do concelho do Porto que, pela Lei n.º 11-A/2013 de 28 de janeiro, foi integrada na União das Freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória.

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Segunda Guerra Mundial

A Segunda Guerra Mundial foi um conflito militar global que durou de 1939 a 1945, envolvendo a maioria das nações do mundo — incluindo todas as grandes potências — organizadas em duas alianças militares opostas: os Aliados e o Eixo.

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Seminário Maior do Porto

Seminário Maior do Porto O Seminário Maior do Porto é um estabelecimento de ensino eclesiástico da Igreja Católica Romana, funcionando na dependência da Diocese do Porto, cidade onde se localiza.

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Terceira República Francesa

A Terceira República Francesa (La Troisième République) foi o regime republicano que vigorou na França entre 1870 e 1940, tendo sido o primeiro regime durável a se estabelecer no país desde 1789.

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Tomé de Barros Queirós

Tomé José de Barros Queirós (Ílhavo, – Lisboa) foi um comerciante, capitalista e político republicano do período da Primeira República Portuguesa que, entre outras funções, exerceu os cargos de deputado, Ministro das Finanças, Ministro da Instrução Pública e Presidente do Ministério (Primeiro-Ministro).

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Toponímia

Toponímia (do gregos τόπος, "lugar", e ὄνομα, "nome", significando, portanto, "nome de lugar") é a divisão da onomástica que estuda os nomes geográficos ou topônimos, ou seja, nomes próprios de lugares, da sua origem e evolução; é considerada uma parte da linguística, com fortes ligações com a história, arqueologia e a geografia.

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União dos Interesses Económicos

A União dos Interesses Económicos (UIE) foi um partido político criado pelas associações patronais, em 28 de setembro de 1924, no período final da I República Portuguesa, com o objectivo de zelar pelos interesses dos empresários especialmente no sector do tabaco, que o Estado pretendia, lançando elevadas taxas para o tabaco importado, proteger o monopólio do grupo Burnay.

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Universidade de Coimbra

A Universidade de Coimbra GCSE (UC) é uma universidade pública localizada na cidade de Coimbra, em Portugal.

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Vitorino Guimarães

Vitorino Máximo de Carvalho Guimarães GOC • CvA • ComA • GOA • OSE (Penafiel, — Lisboa), conhecido como Vitorino Guimarães, foi um militar, economista e político português que, entre outras funções, foi deputado e várias vezes Ministro das Finanças, tendo em 1925 sido presidente do Ministério (primeiro-ministro) de um dos governos da Primeira República Portuguesa.

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Vitorino Henriques Godinho

Vitorino Henriques Godinho ComA • GOA • ComSE (Ansião, Ansião, 19 de Julho de 1878 — Lisboa, 5 de Fevereiro de 1962) foi um oficial do Exército Português, combatente na batalha de La Lys, deputado republicano e ministro dos Negócios Estrangeiros (1924) e do Interior (1925) durante a Primeira República Portuguesa.

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16 de agosto

1869: Batalha de Campo Grande Trump International Hotel and Tower, em Chicago.

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1919

---- (na numeração romana) foi um ano comum do século XX do actual Calendário Gregoriano, da Era de Cristo, e a sua letra dominical foi E (52 semanas), teve início a uma quarta-feira e terminou também a uma quarta-feira.

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1920

(na numeração romana) foi um ano bissexto do do atual calendário gregoriano e as suas letras dominicais foram D e C (53 semanas), teve início a uma quinta-feira e terminou a uma sexta-feira.

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1921

(na numeração romana) foi um ano comum do século XX do actual calendário gregoriano, da Era de Cristo, e a sua letra dominical foi B (52 semanas), teve início a um sábado e terminou também a um sábado.

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1923

(na numeração romana) foi um ano comum do século XX do calendário gregoriano, da Era de Cristo, e a sua letra dominical foi G (52 semanas), teve início numa segunda-feira e terminou também numa segunda-feira.

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1924

(na numeração romana) foi um ano bissexto do do atual calendário gregoriano, da Era de Cristo, e as suas letras dominicais foram F e E (52 semanas), teve início a uma terça-feira e terminou a uma quarta-feira.

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1925

---- (na numeração romana) foi um ano comum do século XX do actual Calendário Gregoriano, da Era de Cristo, e a sua letra dominical foi D (53 semanas), teve início a uma quinta-feira e terminou também a uma quinta-feira.

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1927

(na numeração romana) foi um ano comum do século XX do calendário gregoriano, da Era de Cristo, e a sua letra dominical foi B (52 semanas), teve início a um sábado e terminou também a um sábado.

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1954

----.

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1958

Sem descrição

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1980

Foi declarado pela ONU como o "Ano Internacional da Ecologia" e corresponde, no ciclo de doze anos que forma o calendário chinês a um ano do signo "Macaco".

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21 de janeiro

1960: "Miss Sam" na Little Joe 1B. 1976: Começam os voos comerciais do ''Concorde''.

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21.º governo republicano (Portugal)

O 21.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 20.º governo — caso não seja contabilizado o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, e caso a recondução do governo após o governo de Fernandes Costa (que não tomou posse) seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 20.º e 21.º governos — caso não seja contabilizado nem Governo Provisório nem o de Fernandes Costa, mas ainda assim a recondução do governo conte como formação de um novo;c) 20.º e 22.º governos — caso não seja contabilizado o Governo Provisório, mas ainda assim a recondução do governo conte como formação de um novo.;d) 21.º governo — caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas a recondução do governo seja considerada como uma continuação natual do mesmo governo;e) 21.º e 22.º governos — caso seja contabilizado o Governo Provisório, não seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo conte como a formação de um novo;f) 21.º e 23.º governos — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo conte como a formação de um novo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo, segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º governo reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). foi nomeado a 29 de junho de 1919 e exonerado a 15 de janeiro de 1920, sendo no mesmo dia reempossado devido à queda do governo de Francisco Fernandes Costa que havia sido nomeado e exonerado nesse dia sem tomar posse. O 21.º governo republicano manteve-se sempre em funções, tendo a sua exoneração de 15 de janeiro sido anulada, sendo apenas efetivamente exonerado a 21 de janeiro de 1920, cinco dias depois. Foi liderado por Alfredo de Sá Cardoso. A sua constituição era a seguinte.

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22.º governo republicano (Portugal)

O 22.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 21.º governo da Primeira República Portuguesa.

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25.º governo republicano (Portugal)

O 25.º governo da Primeira República Portuguesa,Este governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 23.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 24.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 25.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 26.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 26 de junho de 1920 e exonerado a 19 de julho de 1920, foi liderado por António Maria da Silva. A sua constituição era a seguinte.

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28.º governo republicano (Portugal)

O 28.º governo da Primeira República Portuguesa,Este governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 26.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 27.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 28.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 29.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 30 de novembro de 1920 e exonerado a 2 de março de 1921, foi liderado por Liberato Pinto. A sua constituição era a seguinte.

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29.º governo republicano (Portugal)

O 29.º governo da Primeira República Portuguesa,Este governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 27.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 28.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 29.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 30.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 2 de março de 1921 e exonerado a 23 de maio do mesmo ano, foi liderado por Bernardino Machado. A sua constituição era a seguinte.

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39.º governo republicano (Portugal)

O 39.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 37.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 38.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 39.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 40.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 18 de dezembro de 1923 e exonerado a 6 de julho de 1924, foi liderado por Álvaro de Castro. A sua constituição era a seguinte.

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41.º governo republicano (Portugal)

O 41.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 39.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 40.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 41.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 42.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 22 de novembro de 1924 e exonerado a 15 de fevereiro de 1925, foi liderado por José Domingues dos Santos. Por ser formado por personalidades da fação mais à esquerda ("canhota") do Partido Democrático, ficou para a histórica como Governo Canhoto. A sua constituição era a seguinte.

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