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Ahmed al-Hiba

Índice Ahmed al-Hiba

Apelo às armas dos partidários de Ahmed al-Hiba numa ilustração do Le Petit Journal de 1 de setembro de 1912 Ahmed al-Hiba ou Ahmed el-Hiba bin Ma'a el Aïnine (—) foi um pretendente ao sultanato de Marrocos e líder da resistência armada contra o regime colonial francês no Sara Ocidental e sul de Marrocos.

24 relações: Anti-Atlas, Berberes, Charles Mangin, Cognome, De facto, Emir, Islão, Maa el-Ainin, Marraquexe, Marrocos, Nomadismo, Protetorado, Protetorado Espanhol em Marrocos, Protetorado Francês em Marrocos, Rio Dadès, Rio Drá, Saara Ocidental, Smara, Sultão, Suz, Tarudante, Thami El Glaoui, Tiznit, Tratado de Fez.

Anti-Atlas

m) 317px Vista de Tafraout Aldeia e casbá de Tizourgane, a norte de Tafraout O Anti-Atlas, também conhecido como Pequeno Atlas, é uma cordilheira montanhosa do sudoeste de Marrocos, orientada a sudoeste-nordeste com cerca de 500 a 600 km de comprimento e 300 km de largura.

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Berberes

Mapa dos grupos berberes Os berberes (que chamam a si próprios Imazighen, que significa "homens livres" ou "homens nobres"; singular Amazigh) referem-se ao conjunto de povos do Norte de África que falam línguas berberes, da família de línguas afro-asiáticas.

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Charles Mangin

Charles Emmanuel Marie Mangin (6 de julho de 1866 - 12 de maio de 1925) foi um general francês durante a Primeira Guerra Mundial.

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Cognome

O cognome (Cognomen, plural cognomina; de co- "junto com" e (g)nomen "nome") o terceiro nome pelo qual um cidadão romano era conhecido de acordo com a antroponímia romana.

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De facto

De facto (pronúncia) é uma expressão latina que significa "na prática", tendo como expressão antónima a de jure, que significa "pela lei" ou "na teoria".

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Emir

Emir ou amir (ʾamīr; que significa "príncipe" ou "chefe") é um título de origem árabe de natureza aristocrática, nobre, militar ou política usado nos países árabes e, sobretudo historicamente, em outros países muçulmanos do Norte de África, Médio Oriente, Ásia Central, Afeganistão e no subcontinente indiano.

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Islão

(Islām), também chamado de islamismo, é uma religião abraâmica monoteísta centrada no Alcorão e nos ensinamentos de Maomé.

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Maa el-Ainin

Mohamad Mustafá ben Mohamad Fadel Maa al-'Aynayn ash-Shanguiti ou Mohammed Mustafá Ould Sheikh Mohamad Fadel, mais conhecido pelo cognome abreviado Maa el Ainin, Ma al-'Aynayn ou Mel-Aynin (Ualata, — Tiznit, foi um xeque e líder político saaraui que combateu contra o colonialismo francês, natural do que é atualmente o sudeste da Mauritânia. Foi o 12º filho dos 48 filhos de Mohammed al-Fadhil de Hodh, fundador da Faddiliya, uma tariqa (confraria sufista) Qadiriyya. Era irmão do xeque e foi pai de Ahmed al-Hiba e Merebbi Rebbu, que o sucederam como líderes da resistência ao colonialismo. A alcunha Maa el Ainin, recebida quando era criança, significa "água dos dois olhos" ou "frescura do olhar" em, cuja origem é incerta, mas que alguns vêm como uma referência ao xeque Qadiriyya Sidi Ahmed el Bekkay, que imigrou para a região de Ualata, estabelecendo-se no oásis de Tindouf (atualmente na Argélia).

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Marraquexe

XX da Porta da Cutubia Vista panorâmica parcial da cidade, com os seus característicos edifícios cor-de-rosa Marraquexe (Marrakech; Marrākuš; Meṛṛakec) é uma cidade do centro-sudoeste de Marrocos, situada perto do sopé norte da cordilheira do Alto Atlas. Conhecida como a "cidade vermelha", a "pérola do sul" ou a "porta do sul", é a capital da prefeitura homónima e da região de Marraquexe-Safim. e habitantes na prefeitura. É a quarta maior cidade do país, a seguir a Casablanca, Fez e Tânger. Situa-se 580 km a sudoeste de Tânger, 327 km a sudoeste de Rabate, 240 km a sudoeste de Casablanca e 246 km a nordeste de Agadir. É das chamadas quatro cidades imperiais de Marrocos (as outras são Fez, Mequinez e Rabate) e a que atrai mais turistas. A zona é habitada desde o Neolítico, quando agricultores berberes ali viviam, mas a cidade só foi fundada em 1062 por Abu Becre ibne Omar, um caudilho berbere primo do emir almorávida Iúçufe ibne Taxufine. No os Almorávidas construíram muitas madraças (escolas islâmicas) e mesquitas na cidade que apresentavam influências da arquitetura do Alandalus (Ibéria muçulmana). As muralhas avermelhadas da cidade, construídas por Ali ibne Iúçufe (Ben Youssef) em 1122-1123 e vários edifícios construídos em pedra igualmente avermelhada durante este período estão na origem de uma das suas alcunhas — "cidade vermelha" ou "cidade ocre". Marraquexe desenvolveu-se rapidamente e tornou-se um centro cultural, religioso e comercial para o Magrebe e para a região subsariana de África. A praça Jemaa el-Fna ainda hoje é a mais movimentada e animada de África; em 2001 foi inscrita nas listas do Património Cultural Imaterial da Humanidade. Depois de um período de declínio, a cidade foi ultrapassada por Fez, mas no princípio do tornou-se novamente a capital de Marrocos. Marraquexe ganhou de nova a sua proeminência durante os reinado dos ricos sultões saadianos Abu Abedalá Alcaim e, que a embelezaram com sumptuosos palácios como o el Badi (1578) e restauraram muitos monumentos em ruínas. A partir do, a cidade tornou-se popular entre os peregrinos sufistas devido a nele se situarem os túmulos dos chamados Sete Santos de Marraquexe. À semelhança de muitas cidades marroquinas, Marraquexe tem uma parte antiga (ou almedina), correspondente à cidade primitiva, cercada de muralhas, fortificada, com ruas pejadas de lojas e vendedores de rua, rodeada por bairros modernos, nomeadamente Gueliz, o mais elegante deles, situado junto ao centro. A almedina de Marraquexe está classificada como Património Mundial desde 1985. A cidade é atualmente um importante centro económico e um destino turístico de fama mundial. Marraquexe tem também o maior maior soco (suq, mercado tradicional) berbere, com os 18 socos especializados que se concentram na almedina, onde se vendem e por vezes também se fabricam os mais variados produtos, que vão desde os tapetes tradicionais berberes até à eletrónica de consumo moderna. O artesanato ocupa uma parte significativa da população, e a sua produção destina-se principalmente aos turistas.

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Marrocos

Marrocos (al-Maġrib; Amerruk / Murakuc; Maroc), oficialmente Reino de Marrocos (al-Mamlakah al-Maġribiyya; Tageldit n Umerruk; Royaume du Maroc) é um país soberano localizado na região do Magrebe, no norte da África.

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Nomadismo

Pastores nômades acampando perto de Namtso em 2005. Aproximadamente 40% da população do Tibete é nômade ou seminômade.http://news.bbc.co.uk/2/shared/spl/hi/picture_gallery/06/asia_pac_tibetan_nomads/html/1.stm In pictures: Tibetan nomads BBC News Nenets, reindeer herders in the Siberian arctic O nomadismo é a prática dos povos nômades ou nómadas, ou seja, que não têm uma habitação fixa, que vivem permanentemente mudando de lugar.

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Protetorado

O termo refere-se a um território autônomo que é protegido diplomática ou militarmente contra terceiros por um Estado ou entidade mais forte.

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Protetorado Espanhol em Marrocos

O Marrocos Espanhol, oficialmente Protectorado Espanhol em Marrocos (em árabe: حماية إسبانيا في المغرب, ḥimāyat Isbāniyā fi-l-Magrib), também conhecido entre os marroquinos como Ocupação Espanhola de Marrocos (الاحتلال الإسباني للمغرب, al-iḥtilāl al-isbānī li-l-Magrib), foi um protectorado de Espanha em África, de acordo com os tratados firmados com França, a 27 de dezembro de 1912.

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Protetorado Francês em Marrocos

O Protetorado Francês em Marrocos (em francês Protectorat français au Maroc) foi estabelecido pelo Tratado de Fez na região que hoje compreende o moderno Marrocos.

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Rio Dadès

O rio ou uede Dadès, também chamado Assif Dades, é um rio (ou uádi/uede) muito sazonal do sul de Marrocos e um dos dois afluentes principais que formam o rio Drá.

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Rio Drá

O rio Drá (drā; ⴰⵙⵉⴼ ⴻⵏ ⴷⵔⴰ; wad dərʿa), também escrito Draa, Dra ou Drâa, em fontes mais antigas Darha ou Dara, é o rio mais longo de Marrocos, com de comprimento, definindo parte da fronteira entre Argélia e Marrocos.

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Saara Ocidental

Saara Ocidental, Sara Ocidental, Sáara Ocidental (Aṣ-Ṣaḥrā’ al-Gharbīyah; Sahara Occidental; Berbere: Taneẓroft Tutrimt) é um território na África Setentrional, limitado a norte por Marrocos, a leste pela Argélia, a leste e sul pela Mauritânia e a oeste pelo oceano Atlântico, por onde faz fronteira marítima com a região autónoma espanhola das Canárias.

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Smara

Smara, Semara ou Es-Semara é uma cidade do Saara Ocidental administrada de facto por Marrocos, que a considera parte do seu território.

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Sultão

otomana (Palácio de Topkapı, Istambul) Sultão tit é um título islâmico com diversos significados históricos.

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Suz

Paisagem característica da região do Suz, a nordeste de Tarudante, com cereais e argões (''Argania spinosa''), a árvore endémica que praticamente só se encontra no sudoeste de Marrocos. Suz ou Sus (pronúncia: "sus" ou "suce";; em tifinague: ⵙⵓⵙ ou Tamazirt n Sus) é uma região histórica e geográfica do sul de Marrocos que atualmente constitui uma parte da região administrativa de Souss-Massa-Drâa.

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Tarudante

Tarudante (em tifinague: ⵜⴰⵔⵓⴷⴰⵏⵜ, Purificadora) é uma cidade do sul de Marrocos, capital da província homónima, que faz parte da região de Souss-Massa-Draâ, situada na planície de Suz (Souss).

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Thami El Glaoui

El Haj T'hami el Mezouari el Glaoui, T'hami el Mezouari El Glaoui ou T'hami el Mezouari Aglaou' (Télouet, — Télouet), também conhecido simplesmente como Thami El Glaoui, El Glaoui, O Glaoui ou Senhor do Atlas, foi um dos mais célebres e destacados líderes políticos de Marrocos da primeira metade do.

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Tiznit

Tiznit (em tifinague: ⵜⵉⵣⵏⵉⵜ) é uma cidade do sudoeste de Marrocos, situada 80 km a sul de Agadir e a 15 km da costa atlântica.

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Tratado de Fez

O Tratado de Fez (معاهدة فاس‎) foi um tratado assinado em na cidade marroquina de Fez pelo qual o sultão Abdal Hafide do Marrocos cedia a soberania do seu país a França, que acabou por transformar o território central e sul de Marrocos num protetorado, o Protetorado Francês do Marrocos, e que assim permitiria a França construir cidades, feitorias, portos e muito mais.

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Redireciona aqui:

Ahmad al-Hiba, Ahmed el-Hiba, Al Hiba, Al-Hiba, El Hiba, El-Hiba, El-Hiba bin Ma'a el Aïnine, Sultão Azul.

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