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Aftácidas

Índice Aftácidas

Aftácidas ou Banu Alaftas (do banuʿl-Aftas ou Banu al-Aftas) foram uma dinastia de berberes arabizados que assumiu o poder na Taifa de Badajoz, e que logrou manter o seu domínio durante a maior parte do (1022-1095).

40 relações: Abádidas, Abedalá ibne Alaftas, Afonso VI de Leão, Alá, Algarbe Alandalus, Almuzafar I de Badajoz, Évora, Badajoz, Batalha de Zalaca, Berberes, Califa, Califado de Córdova, Coimbra, Cristão, Dinastia, Eslavos, Fernando I de Leão, Guerra civil do al-Andalus, Império Almorávida, Lamego, Lisboa, Marrocos, Mercenário, Montánchez, Nome árabe, Omar Mutavaquil, Península Ibérica, Reino de Leão, Rio Douro, Rio Mondego, Rio Tejo, Santarém (Portugal), Sevilha, Sul, Taifa de Badajoz, Taifa de Granada, Taifa de Toledo, Viseu, 1022, 1095.

Abádidas

Os Abádidas (Banu Abbad) foram uma dinastia árabe que surgiu no no Al-Andalus, durante o período da anarquia em que se deu a decomposição do Califado de Córdova (756-1031).

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Abedalá ibne Alaftas

Abedalá ibne Maomé ibne Maslama ibne Alaftas (Abd Allah ibn Muhammad ibn Maslamah ibn al-Aftas), também conhecido como Almançor (—), foi o 2º rei da Taifa de Badajoz desde 1022 até à sua morte em 1045.

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Afonso VI de Leão

Afonso VI de Leão e Castela o Bravo (1047–1 de julho de 1109) foi, até à sua morte, rei de Leão desde 27 de dezembro de 1065, rei de Castela desde 6 de outubro de 1072, rei da Galiza desde 1073, intitulado Imperator totius Hispaniæ (imperador de toda Hispânia) desde 1077 e rei de Toledo desde 1085.

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Alá

Alá ou Alláh (em árabe:, transl. Allāh) é a palavra utilizada no árabe para designar Deus (al ilāh, literalmente "O Deus").

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Algarbe Alandalus

Península Ibérica em 750 O termo al-Garbh al-Andalus, por vezes grafado Algarbe Alandalus ou Garbe do Andalus, e por vezes grafado erroneamente Garbe do Alandaluz, designava a parte mais ocidental do Alandalus, que corresponde sensilvemente a uma parte do sul do território de Portugal Continental.

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Almuzafar I de Badajoz

Maomé Almuzafar (Muhammad al-Muzaffar, também conhecido como Modafar I, de seu nome completo Abacar Maomé ibne Abedalá Almuzafar (Abu Bakr Muhammad ibn Abdallah al-Muzaffar; —) foi rei da Taifa de Badajoz desde 1045 até à sua morte em 1068, sucedendo ao seu pai Abedalá ibne Alaftas, que em 1022 fundou a dinastia aftácida. Membro da tribo berbere dos, Muhammad era um homem muito culto e refinado, cujo reinado foi marcado por constantes guerras contra os seus vizinhos e rivais muçulmanos e pela perda de território do reino para Leão e Castela. Maomé Almuzafar foi um homem muito culto, com forte sensibilidade poética, admirador de Almutanabi e Almari. Juntamente com o seu secretário Saíde ibne Jaira, compôs uma enciclopédia com 50 volumes (alguns autores falam em 100 volumes), intitulada Kitab al-Muzaffari, a qual tratava de todas as ciências da literatura, especialmente a gramática, língua, poesia, as fontes da história e um vasto repertório de notícias curiosas. Também lhe é atribuída uma história dos Banu Aftas, que se perdeu e só se conhece por breves referências.

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Évora

Évora OTE é a cidade portuguesa capital do Distrito de Évora, integrada na região do Alentejo (NUT II) e na sub-região Alentejo Central (NUT III), com cerca de habitantes, em 2021.

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Badajoz

Praça Alta Badajoz é uma cidade e município raiano da Espanha na província homónima, da qual é capital. Faz parte da comunidade autónoma da Estremadura e da comarca da Terra de Badajoz. Tem de área e em tinha habitantes, que representa aproximadamente 20% da população da província e 7% da Estremadura. Batizada pelos seus fundadores muçulmanos Batalyaws (ﺑﻂﻠﻴﻮﺱ), a sua designação em português vernáculo era Badalhouce até ao período da dinastia filipina, um termo que persiste ainda hoje em galego. Além de ser a maior cidade da Estremadura, é também o principal centro económico da região. Situa-se a um par de quilómetros da fronteira com a cidade portuguesa de Elvas, à beira do rio Guadiana, um dos rios mais importantes da Península Ibérica, que atravessa a cidade de leste para oeste, virando em seguida para sul. Apesar da dimensão do município ser bastante menor do que no passado, Badajoz é o terceiro maior município de Espanha em área, a seguir a Cáceres e Lorca. Tem 10 núcleos populacionais, dentre os quais se destacam, além da cidade, Gévora, Valdebótoa e Villafranco del Guadiana, todos com mais de mil habitantes. A cidade foi fundada em 892 por Ibne Maruane, durante a ocupação muçulmana da Península Ibérica, num local habitado desde os tempos pré-históricos mais remotos e sobre um povoado visigodo já então desaparecido ou pelo menos muito degradado, no cimo de uma das duas colinas que dominam a cidade: o Cabeço da Muela ou o Cabeço do Montúrio. Em frente, na margem direita do Guadiana, situam-se as Cuestas (encostas) de Orinaza ou Cerro de San Cristóbal, também conhecidas antigamente como Baxernal ou Baxarnal. A fundação da cidade é comemorada pelos seus habitantes, denominados pacenses, na festa Almossasa Batalyaws, realizada em finais de setembro. A parte mais antiga da cidade é chamada Casco Antigo ou bairro histórico. Aí se encontram vários edifícios classificados como "Bem de Interesse Cultural", nomeadamente a catedral, a alcáçova, as muralhas de estilo Vauban, a Igreja de São Domingos e o Real Mosteiro de Santa Ana. Na década de 2000, a Praça Alta (Plaza Alta) e a Praça de Espanha, dois dos locais mais emblemáticos de Badajoz, foram restauradas em larga escala. A última é onde se encontra o ayuntamiento, a catedral, o Arquivo Histórico Municipal, o, a Casa del Cordón e a Casa Buiza. Outra praça importante em termos de património é a da Soledad, onde se encontram edifícios como a La Giralda, Las Tres Campanas e o Conservatório de Música. A quarta praça monumental da cidade é a de San Andrés, onde se situam a igreja homónima, o Hotel Cervantes a Casa Regionalista e a Casa Puebla. A cidade dispõe de vários parques e jardins.

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Batalha de Zalaca

Batalha de Zalaca travou-se em 23 de outubro de 1086 em Sagrajas, próximo a Badajoz, Espanha, confrontando os reinos cristãos da Península Ibérica e os Almorávidas da Mauritânia, que vieram em auxílio dos reis de Badajoz, Granada e de Sevilha.

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Berberes

Mapa dos grupos berberes Os berberes (que chamam a si próprios Imazighen, que significa "homens livres" ou "homens nobres"; singular Amazigh) referem-se ao conjunto de povos do Norte de África que falam línguas berberes, da família de línguas afro-asiáticas.

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Califa

Califa (khalīfah, "sucessor" ou "representante") é o chefe de Estado em um Califado, e o título para o governante da Umma muçulmana, uma comunidade islâmica governada pela sharia.

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Califado de Córdova

O Califado de Córdova (929 – 1031) foi a forma de governo islâmico que dominou a maior parte da Península Ibérica e do Norte de África com capital em Córdova.

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Coimbra

Coimbra é a cidade portuguesa capital do Distrito de Coimbra, estando inserida na sub-região Região de Coimbra (NUT III) e na Região do Centro (NUT II).

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Cristão

Cristão é todo o indivíduo que adere ao cristianismo, uma religião monoteísta abraâmica centrada na vida e nos ensinamentos de Jesus de Nazaré, e que foi profetizada na Bíblia hebraica (Antigo Testamento).

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Dinastia

A Dinastia é a série de reis e rainhas de uma mesma família que se sucedem no governo.

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Eslavos

Eslavos é o termo usado para se referir a uma ramificação étnica e linguística de povos indo-europeus que vivem principalmente na Europa central e oriental.

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Fernando I de Leão

Fernando I de Leão (1016 — 27 de dezembro de 1065), cognominado o Grande ou o Magno, Rei de Leão (1037-1065), Conde de Castela (1035-1065), conquistou Viseu e Coimbra em 1064. Era filho de Sancho Garcês III de Pamplona e da Rainha Munia Mayor de Castela. De sua mãe herdou o condado de Castela, em 1029. Sob a divisão de territórios organizada por seu pai antes de sua morte, ele recebe Castela, sucedendo em 1035 como FERNANDO I "el Magno" Rei de Castela. Conquistou pela força das armas o reino de Leão, com a ajuda de seu irmão García, Rei de Navarra, derrotou e matou o cunhado Bermudo III, Rei de Leão, proclamando-se Rei de Leão e da Galiza a 4 de setembro de 1037. Foi coroado em Santa Maria de Leão, a 22 de junho de 1038, após o qual ele usou o título "imperatur". O reinado do rei Fernando foi um período de rápida expansão castelhana. Ele derrotou e matou o irmão Garcia Sanches III, Rei de Navarra em Atapuerca em setembro de 1054, exigindo a cessão do distrito de Bureba na margem oeste do alto rio Ebro. Os laços estreitos entre Borgonha e Espanha começaram durante o reinado de Fernando I, rei de Castela, que estabeleceu uma renda anual de 120 onças de ouro em favor da abadia de Cluny algum tempo depois de 1055. Aliou-se a Ibn-Hud para atacar o Reino Taifa de Toledo, de quem forçou o pagamento de um grande tributo ou pária, que se tornou a forma estabelecida de angariar receitas para os reinos cristãos. Em 1057, invadiu o território dos Aftasides de Badajoz, capturando Lamego a 29 de novembro de 1057 e Viseu a 25 de julho de 1058. Também atacou Santarém, forçando o seu governante a pagar 5.000 dinares por ano para manter uma trégua. Exigiu parias anuais de Saragoça a partir de 1060. Parte para Santiago de Compostela, em peregrinação para pedir a intercessão de Santiago, para o cerco que iria a efectuar em Coimbra. Nesta viagem, parte com a sua esposa Sancha, os bispos de Santiago, Lugo, Mondonhedo, para além dos abades de Celanova e Guimarães, para além de outras personagens notáveis. Depois de um cerco de seis meses, rendidos pela fome, os habitantes de Coimbra rendem-se a 9 de julho de 1064. Depois desta vitória, Fernando Magno volta juntamente com Sesnando Davides (Conde de Coimbra) para Santiago de Compostela, para agradecer o feito, tornando-se na primeira peregrinação a partir de terras portuguesas de que se tenha conhecimento por documentação histórica. Tal como fez seu pai, também dividiu o seu reino à hora da morte; assim, o seu primogénito, Sancho, herdou o reino principal, Castela; o resto dos seus domínios foi repartido por Afonso (Leão), Garcia (Galiza), e ainda Elvira e Urraca (a quem deixou a posse de dois mosteiros). Fernando acabou por falecer na Festa de São João Batista, a 27 de dezembro de 1065.

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Guerra civil do al-Andalus

A guerra civil do al-Andalus ou fitna do al-Andalus foi o período de instabilidade e guerra civil que levou o Califado de Córdova ao colapso.

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Império Almorávida

O Império Almorávida (arrábitas") foi um império islâmico fundado por uma dinastia berbere do norte da África e que se centrou no território do atual Marrocos.

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Lamego

Lamego é uma cidade portuguesa localizada na sub-região do Douro, pertencendo à região do Norte e ao distrito de Viseu.

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Lisboa

Lisboa é uma cidade e município, capital de Portugal e da Área Metropolitana de Lisboa.

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Marrocos

Marrocos (al-Maġrib; Amerruk / Murakuc; Maroc), oficialmente Reino de Marrocos (al-Mamlakah al-Maġribiyya; Tageldit n Umerruk; Royaume du Maroc) é um país soberano localizado na região do Magrebe, no norte da África.

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Mercenário

Mercenário (do latim mercenarius, de merce.

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Montánchez

Montánchez é um município da Espanha na comarca de Cáceres, província de Cáceres, comunidade autónoma da Estremadura.

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Nome árabe

II do Império Otomano. Influenciado pela cultura árabe, governantes Otomanos estilizaram seus nomes do modo árabe, como mostrado nessa assinatura Nomes árabes clássicos são baseados num longo sistema de nomeação; a maioria dos árabes não tem simplesmente um prenome/nome do meio/sobrenome, mas uma cadeia de nomes.

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Omar Mutavaquil

Omar Mutavaquil (Umar al-Mutawakkil; — ca. 1094) foi rei da Taifa de Badajoz desde 1072 até ser assassinado perto de Badajoz em 1094.

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Península Ibérica

A Península Ibérica, Península Hispânica ou Península Pirenaica é uma península situada no sudoeste da Europa.

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Reino de Leão

O Reino de Leão foi um dos antigos reinos ibéricos surgidos no período da reconquista cristã sendo independente durante três períodos: de 910 a 1037 (sob domínio da casa Leonesa), de 1065 a 1072 (sob o domínio da casa de Navarra) e de 1157 a 1230 (sob o domínio da casa da Borgonha).

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Rio Douro

O rio Douro (Duero) é um rio que nasce nos picos da Serra de Urbión, na província espanhola de Sória, a 2 160 m de altitude, e atravessa o norte de Portugal até a sua foz junto às cidades do Porto e Vila Nova de Gaia.

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Rio Mondego

O rio Mondego é o quinto maior rio português e o primeiro de todos os que têm o seu curso inteiramente em Portugal.

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Rio Tejo

O rio Tejo (em castelhano Tajo, aragonês Tacho) é o rio mais extenso da Península Ibérica.

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Santarém (Portugal)

Santarém OTE • MHL • DmRB é uma cidade portuguesa, capital do distrito de Santarém, situada na antiga província do Ribatejo e na região estatística (NUTSII) do Alentejo, com 30 021 habitantes no seu perímetro urbano (2021).

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Sevilha

Sevilha (Sevilla) é uma cidade espanhola situada a sudoeste da Península Ibérica, na comunidade autónoma da Andaluzia.

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Sul

Sul, um dos quatro pontos cardeais da rosa dos ventos, ou meridião, ou meridional ou austral; meio-dia; para quem está no hemisfério norte, ao meio-dia solar o Sol encontra-se a Sul do observador.

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Taifa de Badajoz

O Reino de Badajoz, também conhecido como Emirado de Badajoz ou Taifa de Badajoz (Ta'waif al-Batalyaws) foi uma taifa (reino muçulmano ibérico) centrado na cidade de Badajoz, no que é hoje a Estremadura espanhola.

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Taifa de Granada

Taifa de Granada (طائفة غرناطة) foi um reino independente muçulmano que surgiu em 1013 no Alandalus devido a desintegração que, desde 1008, vinha sofrendo o Califado de Córdova e que desapareceria em 1090 ao ser conquistada pelo Império Almorávida.

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Taifa de Toledo

A Taifa de Toledo ou Reino de Toledo foi uma das taifas de Alandalus que surgiu da decomposição do Califado de Córdova a 22 de julho de 1035.

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Viseu

Viseu é uma cidade portuguesa, capital do distrito de Viseu na sub-região de Viseu Dão-Lafões (NUT III), pertencendo à região do Centro (NUT II).

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1022

---- (na numeração romana) foi um ano comum do século XI do Calendário Juliano, da Era de Cristo, e a sua letra dominical foi G (52 semanas), teve início numa segunda-feira e terminou também numa segunda-feira.

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1095

---- (na numeração romana) foi um ano comum do século XI do calendário juliano, da Era de Cristo, e a sua letra dominical foi G (52 semanas), teve início numa segunda-feira e terminou também numa segunda-feira.

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Redireciona aqui:

Aftássida, Aftássidas, Banu Alaftas, Banu'l-Aftas, Dinastia Aftássida, Dinastia aftácida.

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