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Idade óssea

Índice Idade óssea

A idade óssea é uma maneira de descrever o grau de maturação dos ossos de uma criança.

8 relações: Aplicativos de inteligência artificial, Cirurgia ortognática, Ginástica rítmica, Ortopedia funcional dos maxilares, Osso, Síndrome de Sotos, Tecido ósseo, Vértebra cervical.

Aplicativos de inteligência artificial

Uma "elfa ciborgue" criada com tecnologia Stable Diffusion. A inteligência artificial (IA) tem sido usada em aplicativos para aliviar certos problemas em toda a indústria e academia.

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Cirurgia ortognática

Cirurgia ortognática é o nome genérico de um procedimento cirúrgico que visa reestabelecer um padrão facial normal em pacientes adultos que apresentam alterações no desenvolvimento ósseo facial.

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Ginástica rítmica

A ginástica rítmica, também conhecida como GR, é uma ramificação da ginástica que possui infinitas possibilidades de movimentos corporais combinados aos elementos de balé e dança teatral, realizados fluentemente em harmonia com a música e coordenados com o manejo dos aparelhos próprios desta modalidade olímpica, que são a corda, o arco, a bola, as maças e a fita.

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Ortopedia funcional dos maxilares

A ortopedia funcional dos maxilares(OFM) é uma especialidade da Odontologia que soluciona desequilíbrios ósseos, musculares e de funcionamento dos maxilares; alinhamento dos dentes e problemas da articulação temporomandibular.

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Osso

Um osso de um animal da era glacial. O osso (do latim ossu) é cada uma das peças formadas por tecido rígido que compõe os esqueletos dos vertebrados.

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Síndrome de Sotos

Síndrome de Sotos é uma alteração genética rara, no gene NSD1, descoberta nos EUA em 1964 pelo Dr.

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Tecido ósseo

O tecido ósseo é constituinte do esqueleto dos vertebrados; serve de apoio para as partes moles do corpo; protege órgãos vitais; aloja e protege a medula óssea; proporciona apoio aos músculos esqueléticos, transformando suas contrações em movimentos úteis, e constitui um sistema de alavancas que amplia as forças geradas pela contração muscular.

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Vértebra cervical

No corpo humano existem sete vértebras cervicais. O conjunto dessas vértebras forma a coluna vertebral cervical. A primeira vértebra cervical, o atlas, liga-se ao osso occipital e é responsável pela sustentação do crânio; a última vértebra cervical, chamada "C7", está acima da primeira vértebra torácica, "T1". Normalmente as vértebras cervicais arranjam-se de modo a formar uma suave curvatura na coluna cervical chamada lordose cervical que é observada no perfil do corpo humano, no pescoço. As sete vértebras têm em comum um formato algo anelar, sendo que as cinco últimas têm a sua parte anterior mais desenvolvida, maior, a qual é formada pelo corpo vertebral. Além disso, essas vértebras normalmente possuem o corpo vertebral retangular e relativamente pequeno, pois não precisam de sustentar tanto peso como as vértebras inferiores. De C2 a C6, há possibilidade dos processos espinhosos serem bífidos. Nessa região anterior de cada vértebra, iniciando-se abaixo de C2, entre os corpos vertebrais, até a parte móvel inferior da coluna vertebral (região lombo-sacra), existe em cada intervalo um disco intervertebral coluna vertebral cervical que acompanham a medula espinhal ao longo do pescoço. Na região posterior das vértebras cervicais existe a parte de arco ósseo que fecha o "anel" formando o canal vertebral. Empilhadas, as vértebras formam um longo canal vertebral e dentro deste está a medula espinhal - não confundir com medula óssea. O arco posterior é formado na linha média pela apófise posterior e de cada lado desta há uma lâmina, além das facetas ósseas formadas pelas apófises articulares superiores e inferiores. Estas pequenas articulações vão auxiliar a distribuição da carga da vértebra, sendo a maior parte suportada pelos discos intervertebrais na frente e pelas articulações facetárias na parte de trás. A principal diferença entre as vértebras cervicais das torácicas e lombares é que, além do menor tamanho, possuem de cada lado o forame transverso, através do qual passa a artéria vertebral - excepto na C7, sendo que essa pode ou não possuir o forame (e, mesmo se o possuir, através dele passam somente veias acessórias). O forame transverso localiza-se no processo transverso. As duas primeiras vértebras cervicais, atlas e áxis, são atípicas, pois não possuem corpo vertebral e a última cervical (C7) é chamada vértebra proeminente, visto que sua apófise posterior é facilmente visível na superfície inferior da nuca. Porém, o que a torna mais atípica é o fato de o forame transverso poder estar ausente, ou, se presente, não há passagem da artéria vertebral, que transita a partir de C6 em direção ao crânio. As vértebras cervicais que são visualizadas na radiografias laterais da cabeça, são utilizadas na odontologia, mais especificamente na ortodontia e ortopedia funcional dos maxilares para estimar a idade óssea. Existe vários métodos que utilizam as vértebras para estimar a idade óssea, são eles: Hassel & Farman (1995), Baccetti et al (2005), Mito et al (2002). Existem muitos aplicativos para smartphone para estimar a idade óssea pelos métodos cervicais, como o Categoria:Esqueleto Categoria:Cabeça e pescoço.

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