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Acordo de Área de Livre-Comércio do Sul da Ásia

Índice Acordo de Área de Livre-Comércio do Sul da Ásia

O acordo de área de livre comércio do sul da Ásia (SAFTA) é um acordo alcançado em 6 de janeiro de 2004 na XII cimeira da SAARC em Islamabad, Paquistão.

6 relações: Bloco comercial, Economia da Índia, Economia de Bangladesh, Economia do Butão, Economia do Sri Lanka, Parceria Regional Econômica Abrangente.

Bloco comercial

Principais blocos comerciais em 2008. Os blocos comerciais são conjuntos de Estados que partilham um tipo de acordo intergovernamental, muitas vezes parte de uma organização intergovernamental, onde barreiras ao comércio são reduzidas ou eliminadas entre os Estados participantes.

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Economia da Índia

A economia da Índia é a sétima maior do mundo em Produto Interno Bruto nominal e a terceira em paridade de poder de compra, bem como a terceira mais desenvolvida da Ásia em termos de PIB nominal, atrás apenas das economias do Japão e da República Popular da China. Os principais produtos cultivados são: chá, algodão, trigo, juta, arroz, tabaco, milho e cana-de-açúcar. Existem grandes áreas com monoculturas voltadas para a exportação. São as plantações cultivadas desde a época em que os ingleses colonizaram a região. Entre os produtos cultivados, estão o chá, o tabaco e o algodão. Tem o segundo maior rebanho bovino do mundo, perdendo apenas para o Brasil. Índia, Brasil, República Popular da China e República da Coreia lideram o G-21 (grupo dos 21 países em desenvolvimento do mundo). Com um produto interno bruto nominal estimado em 1,8 trilhão de dólares (2011), a Índia figura como a 10.ª maior economia do mundo por PIB nominal, enquanto sua paridade de poder de compra, calculada em 2011, em 4,4 trilhões de dólares, é a terceira maior do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos e da China, e à frente do Japão e de qualquer país europeu. Entretanto, devido à grande população (estimado em mais de 1,2 bilhão de habitantes em 2011), a renda per capita é consideravelmente baixa: em 2005, o Fundo Monetário Internacional classificou a Índia na 135.ª posição em termos de renda per capita (ou na 122.ª posição, pelo critério paridade do poder de compra), dentre 182 países e territórios do mundo. Cerca de 50% da população (ou cerca de 600 milhões de pessoas) depende diretamente da agricultura para se sustentar e sobreviver. A indústria e os serviços, por sua vez, têm se desenvolvido rapidamente nos últimos anos (e conquistando cada vez mais espaço na economia indiana, em detrimento da agricultura) e respondem, respectivamente, por cerca de 26% e 55% do Produto Interno Bruto (PIB) do país (dados de 2011), enquanto que a agricultura contribui com cerca de 18%. Mais de 40% da população (cerca de 440 milhões de pessoas) vivem abaixo da linha de pobreza (2010), apesar da existência de uma classe média crescente calculada em 2011 em 300 milhões de pessoas. O desenvolvimento econômico indiano está entre um dos maiores do mundo atualmente (com crescimento do PIB em 10% anuais) porém, por uma infraestrutura insuficiente, uma burocracia pesada, altas taxas de juros e uma dívida social elevada (pobreza rural, significativo analfabetismo residual, sistema de castas, corrupção, clientelismo etc.), a economia do país é constantemente "sufocada", o que impede a exploração de sua plena potencialidade econômica. A Índia é caracterizada por uma desigualdade social muito elevada. O 1% mais rico da população ganha mais de 20% do rendimento nacional total em 2021, enquanto que os 50% mais pobres ganham apenas 13% do rendimento nacional total. A Índia está agora entre os países mais desiguais do mundo, segundo o 'Global Inequality Report 2022', que descreve a Índia como "um país pobre e altamente desigual com uma elite rica".

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Economia de Bangladesh

Na economia de Bangladexe, ou Bangladesh, o desenvolvimento da agricultura é dificultado pela elevada fragmentação da propriedade fundiária e pelas chuvas irregulares.

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Economia do Butão

A economia do Butão é essencialmente baseada na agricultura, extração florestal e na venda de energia hidroelétrica para a Índia.

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Economia do Sri Lanka

A economia do Sri Lanka é baseada na exportação de produtos primários, como grafite, produtos têxteis, chá, coco e borracha.

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Parceria Regional Econômica Abrangente

A Parceria Econômica Regional Abrangente (RCEP, sigla em inglês) é um tratado de livre-comércio proposto na região Ásia-Pacífico entre os dez estados membros da Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN), Brunei, Camboja, Indonésia, Laos, Malásia, Myanmar, Filipinas, Singapura, Tailândia e Vietnã e cinco dos parceiros da Área de Livre Comércio (ALC) da ASEAN - Austrália, China, Japão, Nova Zelândia e Coréia do Sul.

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Redireciona aqui:

Acordo de livre comércio do sul da Ásia, Acordo de livre-comércio do sul da Ásia, SAFTA.

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