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Afonso Henriques e Afonso VI de Leão

Atalhos: Diferenças, Semelhanças, Coeficiente de Similaridade de Jaccard, Referências.

Diferença entre Afonso Henriques e Afonso VI de Leão

Afonso Henriques vs. Afonso VI de Leão

D. Afonso VI de Leão e Castela o Bravo (1047–1 de julho de 1109) foi, até à sua morte, rei de Leão desde 27 de dezembro de 1065, rei de Castela desde 6 de outubro de 1072, rei da Galiza desde 1073, intitulado Imperator totius Hispaniæ (imperador de toda Hispânia) desde 1077 e rei de Toledo desde 1085.

Semelhanças entre Afonso Henriques e Afonso VI de Leão

Afonso Henriques e Afonso VI de Leão têm 29 coisas em comum (em Unionpedia): Afonso VII de Leão, Badajoz, Condado, Condado Portucalense, Cristianismo, Cruzada, Fernando I de Leão, Fernão Peres de Trava, Foral, Galiza, Henrique de Borgonha, Henrique de Borgonha, conde de Portucale, Independência de Portugal, Islão, Mouros, Muçulmano, Ordem de Cister, Península Ibérica, Reconquista, Reino de Castela, Reino de Leão, Rio Mondego, Rio Tejo, Samora (Espanha), Sancha I de Leão, Teresa de Leão, Urraca I de Leão e Castela, Vassalagem, Ximena Moniz.

Afonso VII de Leão

Brasão com as Armas de Castela Brasão com as Armas de Leão Afonso VII de Galiza, Leão e Castela, o Imperador (Caldas de Reis, 1 de março de 1105 - Viso del Marqués, 21 de agosto de 1157), foi o primeiro rei da casa de Borgonha: rei da Galiza a partir de 1111, rei de Leão a partir de 1126, rei de Castela e de Toledo a partir de 1127, e imperador da Hispânia a partir de 1135.

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Badajoz

Praça Alta Badajoz é uma cidade e município raiano da Espanha na província homónima, da qual é capital. Faz parte da comunidade autónoma da Estremadura e da comarca da Terra de Badajoz. Tem de área e em tinha habitantes, que representa aproximadamente 20% da população da província e 7% da Estremadura. Batizada pelos seus fundadores muçulmanos Batalyaws (ﺑﻂﻠﻴﻮﺱ), a sua designação em português vernáculo era Badalhouce até ao período da dinastia filipina, um termo que persiste ainda hoje em galego. Além de ser a maior cidade da Estremadura, é também o principal centro económico da região. Situa-se a um par de quilómetros da fronteira com a cidade portuguesa de Elvas, à beira do rio Guadiana, um dos rios mais importantes da Península Ibérica, que atravessa a cidade de leste para oeste, virando em seguida para sul. Apesar da dimensão do município ser bastante menor do que no passado, Badajoz é o terceiro maior município de Espanha em área, a seguir a Cáceres e Lorca. Tem 10 núcleos populacionais, dentre os quais se destacam, além da cidade, Gévora, Valdebótoa e Villafranco del Guadiana, todos com mais de mil habitantes. A cidade foi fundada em 892 por Ibne Maruane, durante a ocupação muçulmana da Península Ibérica, num local habitado desde os tempos pré-históricos mais remotos e sobre um povoado visigodo já então desaparecido ou pelo menos muito degradado, no cimo de uma das duas colinas que dominam a cidade: o Cabeço da Muela ou o Cabeço do Montúrio. Em frente, na margem direita do Guadiana, situam-se as Cuestas (encostas) de Orinaza ou Cerro de San Cristóbal, também conhecidas antigamente como Baxernal ou Baxarnal. A fundação da cidade é comemorada pelos seus habitantes, denominados pacenses, na festa Almossasa Batalyaws, realizada em finais de setembro. A parte mais antiga da cidade é chamada Casco Antigo ou bairro histórico. Aí se encontram vários edifícios classificados como "Bem de Interesse Cultural", nomeadamente a catedral, a alcáçova, as muralhas de estilo Vauban, a Igreja de São Domingos e o Real Mosteiro de Santa Ana. Na década de 2000, a Praça Alta (Plaza Alta) e a Praça de Espanha, dois dos locais mais emblemáticos de Badajoz, foram restauradas em larga escala. A última é onde se encontra o ayuntamiento, a catedral, o Arquivo Histórico Municipal, o, a Casa del Cordón e a Casa Buiza. Outra praça importante em termos de património é a da Soledad, onde se encontram edifícios como a La Giralda, Las Tres Campanas e o Conservatório de Música. A quarta praça monumental da cidade é a de San Andrés, onde se situam a igreja homónima, o Hotel Cervantes a Casa Regionalista e a Casa Puebla. A cidade dispõe de vários parques e jardins.

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Condado

Condado (do provençal comtat, por sua vez do latim tardio comitatus -us) era, na Idade Média, um território governado por um conde.

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Condado Portucalense

O Condado Portucalense (868–1143) foi um condado que surge ao longo do processo de reconquista da península ibérica pelos cristãos e que é dissolvido com a assinatura do Tratado de Zamora.

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Cristianismo

Cristianismo (do grego Xριστός, "Christós", messias, ungido, do heb. משיח "Mashiach") é uma religião monoteísta abraâmica baseada na vida e nos ensinamentos de Jesus de Nazaré.

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Cruzada

Miniatura ilustrando uma das batalhas da segunda cruzada. Cruzada é um termo utilizado para designar qualquer dos movimentos militares de inspiração cristã que partiram da Europa Ocidental em direção à Terra Santa e à cidade de Jerusalém, com o intuito de conquistá-las, ocupá-las e mantê-las sob domínio cristão.

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Fernando I de Leão

Fernando I de Leão (1016 — 27 de dezembro de 1065), cognominado o Grande ou o Magno, Rei de Leão (1037-1065), Conde de Castela (1035-1065), conquistou Viseu e Coimbra em 1064. Era filho de Sancho Garcês III de Pamplona e da Rainha Munia Mayor de Castela. De sua mãe herdou o condado de Castela, em 1029. Sob a divisão de territórios organizada por seu pai antes de sua morte, ele recebe Castela, sucedendo em 1035 como FERNANDO I "el Magno" Rei de Castela. Conquistou pela força das armas o reino de Leão, com a ajuda de seu irmão García, Rei de Navarra, derrotou e matou o cunhado Bermudo III, Rei de Leão, proclamando-se Rei de Leão e da Galiza a 4 de setembro de 1037. Foi coroado em Santa Maria de Leão, a 22 de junho de 1038, após o qual ele usou o título "imperatur". O reinado do rei Fernando foi um período de rápida expansão castelhana. Ele derrotou e matou o irmão Garcia Sanches III, Rei de Navarra em Atapuerca em setembro de 1054, exigindo a cessão do distrito de Bureba na margem oeste do alto rio Ebro. Os laços estreitos entre Borgonha e Espanha começaram durante o reinado de Fernando I, rei de Castela, que estabeleceu uma renda anual de 120 onças de ouro em favor da abadia de Cluny algum tempo depois de 1055. Aliou-se a Ibn-Hud para atacar o Reino Taifa de Toledo, de quem forçou o pagamento de um grande tributo ou pária, que se tornou a forma estabelecida de angariar receitas para os reinos cristãos. Em 1057, invadiu o território dos Aftasides de Badajoz, capturando Lamego a 29 de novembro de 1057 e Viseu a 25 de julho de 1058. Também atacou Santarém, forçando o seu governante a pagar 5.000 dinares por ano para manter uma trégua. Exigiu parias anuais de Saragoça a partir de 1060. Parte para Santiago de Compostela, em peregrinação para pedir a intercessão de Santiago, para o cerco que iria a efectuar em Coimbra. Nesta viagem, parte com a sua esposa Sancha, os bispos de Santiago, Lugo, Mondonhedo, para além dos abades de Celanova e Guimarães, para além de outras personagens notáveis. Depois de um cerco de seis meses, rendidos pela fome, os habitantes de Coimbra rendem-se a 9 de julho de 1064. Depois desta vitória, Fernando Magno volta juntamente com Sesnando Davides (Conde de Coimbra) para Santiago de Compostela, para agradecer o feito, tornando-se na primeira peregrinação a partir de terras portuguesas de que se tenha conhecimento por documentação histórica. Tal como fez seu pai, também dividiu o seu reino à hora da morte; assim, o seu primogénito, Sancho, herdou o reino principal, Castela; o resto dos seus domínios foi repartido por Afonso (Leão), Garcia (Galiza), e ainda Elvira e Urraca (a quem deixou a posse de dois mosteiros). Fernando acabou por falecer na Festa de São João Batista, a 27 de dezembro de 1065.

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Fernão Peres de Trava

Fernão Peres de Trava (em: Fernando Pérez de Traba; — Santiago de Compostela, 1 de novembro de 1155) foi um nobre galego, conde de Trava e de Trastâmara, amante de Teresa de Leão, condessa de Portucale e mãe do rei Afonso Henriques.

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Foral

Foral Manuelino ("Foral Novo") de Castro Verde, Portugal Uma carta de foral, ou simplesmente foral (do português "foro"; do latim "forum"), era um documento real utilizado em Portugal, que visava estabelecer um concelho e regular a sua administração, deveres e privilégios.

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Galiza

A Galiza é uma comunidade autónoma da Espanha, considerada pelo respetivo estatuto de autonomia e pela constituição espanhola como nacionalidade histórica.

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Henrique de Borgonha

Henrique de Borgonha (1035 — 1074) foi infante do Ducado da Borgonha e avô de D. Afonso Henriques, primeiro rei de Portugal.

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Henrique de Borgonha, conde de Portucale

Henrique de Borgonha conhecido em Portugal por Conde D. Henrique (Dijon, 1066 - Astorga, 22 de maio de 1112) foi conde de ''Portucale'' desde 1096 até à sua morte.

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Independência de Portugal

Dentro dos limites da atual fronteira política de Portugal habitaram ao longo dos séculos diferentes civilizações, partindo dos povos ibéricos pré-romanos, passando por romanos, bárbaros, visigodos, e muçulmanos (Al-Andalus e distintas Taifas).

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Islão

(Islām), também chamado de islamismo, é uma religião abraâmica monoteísta centrada no Alcorão e nos ensinamentos de Maomé.

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Mouros

"Mouriscos do Reino de Granada, passeando pelo campo com mulher e criança". Desenho de Christoph Weiditz (1529) Mouros, mauritanos, mauros ou sarracenos são considerados, originalmente, os povos oriundos do Norte de África, praticantes do Islão, nomeadamente Marrocos, Argélia, Mauritânia e Saara Ocidental, invasores da região da Península Ibérica, Sicília, Malta e parte de França, durante a Idade Média.

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Muçulmano

Muçulmano é todo o indivíduo que pratica o Islã, uma religião monoteísta centrada na vida e nos ensinamentos de profeta Maomé, que teria recebido revelações do Arcanjo Gabriel.

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Ordem de Cister

Ordem de Cister, ou Ordem Cisterciense (Ordo Cisterciensis, O. Cist.), é uma ordem religiosa monástica católica beneditina restaurada.

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Península Ibérica

A Península Ibérica, Península Hispânica ou Península Pirenaica é uma península situada no sudoeste da Europa.

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Reconquista

A Reconquista é o processo histórico ao longo do qual os reinos cristãos da Península Ibérica procuraram dominar a região durante o período de al-Andalus.

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Reino de Castela

O Reino de Castela foi um dos antigos reinos da Península Ibérica formados durante a Reconquista, na qual começou por ser um condado do Reino de Leão até se tornar independente.

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Reino de Leão

O Reino de Leão foi um dos antigos reinos ibéricos surgidos no período da reconquista cristã sendo independente durante três períodos: de 910 a 1037 (sob domínio da casa Leonesa), de 1065 a 1072 (sob o domínio da casa de Navarra) e de 1157 a 1230 (sob o domínio da casa da Borgonha).

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Rio Mondego

O rio Mondego é o quinto maior rio português e o primeiro de todos os que têm o seu curso inteiramente em Portugal.

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Rio Tejo

O rio Tejo (em castelhano Tajo, aragonês Tacho) é o rio mais extenso da Península Ibérica.

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Samora (Espanha)

Samora (Zamora, forma também com uso em português;; também grafada em asturo-leonês como Zamora ou Çamora) é um município e cidade espanhola situada na província homónima, pertencente à comunidade autónoma de Castela e Leão.

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Sancha I de Leão

Sancha I de Leão (1013 - 27 de novembro de 1067), foi rainha ''de jure'' de Leão de 1037 até 1065.

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Teresa de Leão

Teresa de Leão, Condessa de Portugal (em galaico-português: Tarasia ou Tareja de Portugal, mais conhecida em Portugal apenas por Dona Teresa; — Póvoa de Lanhoso ou Mosteiro de Montederramo, 11 de novembro de 1130) foi Condessa de Portugal de 1112 a 1128.

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Urraca I de Leão e Castela

Urraca I de Leão e da Galiza, chamada de Urraca, A Temerária (Leão, – Saldaña), foi rainha de Leão e da Galiza.

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Vassalagem

Vassalagem (do latim medieval vassus, latinização do termo de origem celta gwas, "rapaz") na Idade Média, consistia em um acordo de serviços recíproco entre uma pessoa política e economicamente menos influente e uma outra que sob esses aspectos lhe era superior.

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Ximena Moniz

Ximena Moniz (em espanhol: Jimena Muñoz; c. 1060 — Espinareda de Bierzo, Leão, 25 de maio ou 23 de julho de 1128) foi uma senhora da nobreza leonesa.

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A lista acima responda às seguintes perguntas

Comparação entre Afonso Henriques e Afonso VI de Leão

Afonso Henriques tem 285 relações, enquanto Afonso VI de Leão tem 135. Como eles têm em comum 29, o índice de Jaccard é 6.90% = 29 / (285 + 135).

Referências

Este artigo é a relação entre Afonso Henriques e Afonso VI de Leão. Para acessar cada artigo visite:

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