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2012 e 4.ª Cúpula da Unasul

Atalhos: Diferenças, Semelhanças, Coeficiente de Similaridade de Jaccard, Referências.

Diferença entre 2012 e 4.ª Cúpula da Unasul

2012 vs. 4.ª Cúpula da Unasul

As Nações Unidas designam 2012 como o Ano Internacional da Energia Sustentável para todos. A 4ª Cúpula Sul-Americana foi a reunião de cúpula entre os chefes de Estado e de governo da União de Nações Sul-Americanas (Unasul) que ocorreu em 26 de novembro de 2010 em Georgetown, capital da Guiana.

Semelhanças entre 2012 e 4.ª Cúpula da Unasul

2012 e 4.ª Cúpula da Unasul têm 2 coisas em comum (em Unionpedia): Fernando Lugo, Hugo Chávez.

Fernando Lugo

Fernando Armindo Lugo de Méndez (San Pedro del Paraná, 30 de maio de 1951) é um ex-bispo católico e político paraguaio, foi presidente do Paraguai de 2008 até 2012.

2012 e Fernando Lugo · 4.ª Cúpula da Unasul e Fernando Lugo · Veja mais »

Hugo Chávez

Hugo Rafael Chávez Frias, (Sabaneta, 28 de julho de 1954 – Caracas, 5 de março de 2013) foi um político, militar e presidente da Venezuela, tendo sido o 56.º Presidente da Venezuela, governando por 14 anos de 1999 até sua morte em 2013. Líder da Revolução Bolivariana, e também inspirado no gramscismo, Chávez advogava a doutrina bolivarianista promovendo o que denominava de socialismo do século XXI. De tendência social-democrata, ele seria o líder e iniciador da ''Onda Rosa'', um fenômeno político latino-americano que se caracterizou pela chegada de lideranças de esquerda ao poder no início do século XXI. Chávez foi também um crítico do neoliberalismo e da política externa dos Estados Unidos. Oficial militar de carreira, Chávez fundou o Movimento Quinta República, da esquerda política, depois de capitanear um golpe de estado malsucedido contra o governo de Carlos Andrés Pérez, em 1992. Chávez foi eleito presidente em 1998, encerrando os quarenta anos de vigência do Pacto de Punto Fijo (firmado em 31 de outubro de 1958, entre os três maiores partidos venezuelanos) com uma campanha centrada no combate à pobreza. Foi reeleito, vencendo os pleitos de 2000 e 2006. Com suas políticas de inclusão social e transferência de renda obteve enorme popularidade em seu país. Durante a era Chávez, a pobreza entre os venezuelanos caiu de 49,4%, em 1999, para 27,8%, em 2010. No plano político interno, Chávez fundiu os vários partidos de esquerda no PSUV. Fortaleceu os movimentos e as organizações populares, estabelecendo uma forte aliança com as classes mais pobres. Chávez foi vítima de uma tentativa golpe de Estado em 2002. A comunidade internacional – inclusive o Brasil, então governado por Fernando Henrique Cardoso – condenou o golpe. Chávez acabou voltando ao poder três dias depois. No final do mesmo ano, mediante um referendo revocatório, a população foi chamada a opinar sobre sua permanência na presidência. Chávez venceu o referendo sem dificuldade, ampliando assim a sua base política de apoio. Inconformados, os líderes da oposição boicotaram as eleições parlamentares, no sentido de deslegitimar os eleitos e, assim, os futuros atos do Poder Legislativo. Essa manobra não teve o resultado esperado e acabou por dar a Chávez uma tranquila maioria no parlamento. Apesar de se ter afastado da vida parlamentar por decisão própria, a oposição passou, então, a acusar Chávez de monopolizar o poder - já que tinha de fato a maioria na Assembleia Nacional - e de nomear aliados para o Supremo Tribunal de Justiça. Além disso, a oposição também criticava o controle do Banco Central e da indústria petrolífera do país pela Presidência da República. Alguns também acusavam Chávez de perseguir adversários políticos e de pretender instaurar uma ditadura do proletariado na Venezuela. Já no plano externo, Chávez notabilizou-se por adotar uma retórica anti-imperialista, antiamericana e anticapitalista. Apoiou a autossuficiência econômica, defendeu a integração latino-americana, a cooperação entre as nações pobres do mundo e protagonizou a criação da UNASUL, da ALBA, do Banco do Sul e da rede de televisão TeleSUR, além de dar apoio financeiro e logístico a países aliados. Segundo o governo Bush, Chávez era uma ameaça à estabilidade da América Latina. Observadores internacionais, como Jimmy Carter e a ONG Human Rights Watch, criticaram o autoritarismo do presidente venezuelano, embora Carter tenha ponderado que Chávez trouxe uma transformação necessária ao permitir que parcelas excluídas da população tivessem participação mais equitativa da riqueza nacional. O venezuelano também foi criticado por adotar, após o malogrado golpe de 2002, "políticas que minaram os direitos humanos" no país. Apesar de ser muito criticado pelos grandes veículos de imprensa da Venezuela e do exterior, e de adotar uma postura desafiante em relação aos Estados Unidos, muitos simpatizaram com sua ideologia, com as políticas sociais do seu governo e com sua política externa, voltada à integração latino-americana e às relações sul-sul, mediante incremento de trocas bilaterais e acordos de ajuda mútua.

2012 e Hugo Chávez · 4.ª Cúpula da Unasul e Hugo Chávez · Veja mais »

A lista acima responda às seguintes perguntas

Comparação entre 2012 e 4.ª Cúpula da Unasul

2012 tem 351 relações, enquanto 4.ª Cúpula da Unasul tem 29. Como eles têm em comum 2, o índice de Jaccard é 0.53% = 2 / (351 + 29).

Referências

Este artigo é a relação entre 2012 e 4.ª Cúpula da Unasul. Para acessar cada artigo visite:

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