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Vitorino Guimarães

Índice Vitorino Guimarães

Vitorino Máximo de Carvalho Guimarães GOC • CvA • ComA • GOA • OSE (Penafiel, — Lisboa), conhecido como Vitorino Guimarães, foi um militar, economista e político português que, entre outras funções, foi deputado e várias vezes Ministro das Finanças, tendo em 1925 sido presidente do Ministério (primeiro-ministro) de um dos governos da Primeira República Portuguesa.

62 relações: Adelino da Palma Carlos, Afonso Costa, Albano Portugal Durão, António Maria da Silva, António Mimoso Guerra, Álvaro de Castro, Banco Nacional Ultramarino, Bragança (Portugal), Coronel, Corpo Expedicionário Português, Deputado, Economista, Eduardo Alberto Lima Basto, Elina Júlia Chaves Pereira Guimarães, Embaixador, Exército Português, Francisco da Cunha Leal, Francisco Velhinho Correia, Golpe de Estado de 28 de Maio de 1926, Implantação da República Portuguesa, Instituto dos Pupilos do Exército, Instituto Superior de Economia e Gestão, João Franco, José de Castro, José Domingues dos Santos, Jovem Turquia, Lisboa, Lista de chefes de governo de Portugal, Manuel Pestana Júnior, Manuel Teixeira Gomes, Militar, Ministério da Guerra (Portugal), Ministério das Finanças (Portugal), Ministério do Comércio (Portugal), Ministro da Fazenda, Monarquia, Nuno Simões, Ordem Militar de Avis, Ordem Militar de Cristo, Ordem Militar de Sant'Iago da Espada, Partido Democrático (Portugal), Penafiel, Político, Portugal, Portugueses, Primeira Guerra Mundial, Primeira República Portuguesa, Primeiro-Ministro de Portugal, Republicanismo, Tomé de Barros Queirós, ..., Torre de Moncorvo, Vasco Borges, 11.º governo republicano (Portugal), 1915, 1921, 1922, 1925, 34.º governo republicano (Portugal), 35.º governo republicano (Portugal), 36.º governo republicano (Portugal), 37.º governo republicano (Portugal), 42.º governo republicano (Portugal). Expandir índice (12 mais) »

Adelino da Palma Carlos

Adelino Hermitério da Palma Carlos GCC • GCIH • GOL • OAP (Faro, 3 de Março de 1905 – Lisboa, 25 de Outubro de 1992) foi um professor universitário, advogado e político português.

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Afonso Costa

Afonso Augusto da Costa GCTE • GCL (Santiago, Seia, — Paris), conhecido apenas por Afonso Costa, foi um advogado, professor universitário, político republicano e estadista português.

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Albano Portugal Durão

Albano Augusto de Portugal Durão ComA (Sertã, Sertã, 22 de Março de 1871 – Lisboa, 13 de Novembro de 1925).

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António Maria da Silva

António Maria da Silva GCTE (Lisboa, 26 de maio de 1872 — Lisboa, 14 de outubro de 1950) foi um político português do tempo da Primeira República.

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António Mimoso Guerra

António Nogueira Mimoso Guerra ComC (Lagos, Santa Maria, 8 de setembro de 1867 — Lisboa, Santa Isabel, 11 de janeiro de 1950) foi um político e administrador colonial português.

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Álvaro de Castro

Álvaro Xavier de Castro GOTE • ComA • ComSE • GCIC (Guarda, 9 de Novembro de 1878 – Coimbra, 29 de Junho de 1928) foi um major de Infantaria e político português da I República que fez parte da Junta Constitucional que governou Portugal após o derrube do governo de ditadura do general Pimenta de Castro, em 1915.

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Banco Nacional Ultramarino

O Banco Nacional Ultramarino MHI (BNU) é um banco português que opera em vários países, mas em especial nas antigas colónias portuguesas.

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Bragança (Portugal)

Bragança é uma cidade raiana portuguesa e capital da sub-região das Terras de Trás-os-Montes, pertencendo à região do Norte e ao distrito de Bragança.

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Coronel

Coronel é uma patente militar de oficial existente em quase todos os exércitos do mundo.

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Corpo Expedicionário Português

O Corpo Expedicionário Português (CEP) foi a principal força militar portuguesa que participou na frente europeia da Primeira Guerra Mundial.

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Deputado

Em muitos países, chamam-se deputados aos representantes do povo eleitos para o parlamento.

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Economista

Economista é o profissional que pretende compreender, e estudar os fenómenos e processos históricos acerca do colectivo e dos indivíduos, instituições, e os fenómenos económicos e socioeconómicos.

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Eduardo Alberto Lima Basto

Eduardo Alberto Lima Basto (Lisboa, 4 de fevereiro de 1875- Lisboa, 18 de junho de 1942) foi um professor, agrónomo e político português, ministro de várias pastas durante a 1ª República.

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Elina Júlia Chaves Pereira Guimarães

Elina Júlia Chaves Pereira Guimarães OL (Lisboa, 8 de agosto de 1904 - Lisboa, 24 de junho de 1991), mais conhecida por Elina Guimarães, foi uma escritora, jurista, activista feminista e vice-presidente da direcção do Conselho Nacional das Mulheres Portuguesas (CNMP).

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Embaixador

Embaixador (no feminino embaixadora, pois embaixatriz é a esposa de um embaixador), cujo título oficial completo é Embaixador Extraordinário e Plenipotenciário, é o funcionário diplomático de mais alto nível acreditado junto a Estado estrangeiro ou organização internacional, encarregado de chefiar a missão diplomática de seu país que ostente a classificação de embaixada ou delegação, ou seu equivalente.

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Exército Português

O Exército Português é o ramo terrestre das Forças Armadas Portuguesas, encarregado — em conjunto com os outros ramos — da defesa militar da Nação.

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Francisco da Cunha Leal

Francisco Pinto da Cunha Leal CvC (Penamacor, Pedrógão de São Pedro, 22 de Agosto de 1888 — Lisboa, 26 de Abril de 1970), conhecido como Francisco Cunha Leal ou apenas Cunha Leal, foi um militar, publicista e político português que, entre outras funções, foi deputado, presidente do Ministério (primeiro-ministro) de um dos governos da Primeira República Portuguesa, ministro das Finanças e reitor da Universidade de Coimbra.

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Francisco Velhinho Correia

Francisco Gonçalves Velhinho Correia CvC • OA • OSE (Lagos, 6 de Outubro de 1882 — 22 de Outubro de 1943) foi um professor, político e militar português.

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Golpe de Estado de 28 de Maio de 1926

O golpe de Estado de 28 de Maio de 1926, Revolução de 28 de Maio de 1926, ou Movimento de 28 de Maio de 1926, também conhecido pelos seus executores por Revolução Nacional, foi um golpe de Estado protagonizado por militares e civis antiliberais que resultou na queda da Primeira República Portuguesa e na instauração da Segunda República Portuguesa, e por fim transformada, após a aprovação da Constituição de 1933, em Estado Novo, regime que se manteve no poder em Portugal até à Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974.

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Implantação da República Portuguesa

A Implantação da República Portuguesa foi o resultado de uma revolução organizada pelo Partido Republicano Português, iniciada no dia 2 de outubro e vitoriosa na madrugada do dia 5 de outubro de 1910, que destituiu a monarquia constitucional e implantou um regime republicano em Portugal.

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Instituto dos Pupilos do Exército

O Instituto dos Pupilos do Exército (IPE) MHC • MHA • MOSD • MHSE • MHIH • MHIP é um estabelecimento militar de ensino não superior, público localizado em São Domingos de Benfica, em Lisboa.

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Instituto Superior de Economia e Gestão

Instituto Superior de Economia e Gestão, Lisboa; Arq. Gonçalo Byrne O Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG) MHSE ou ISEG - Lisbon School of Economics and Management é a instituição de ensino superior da Universidade de Lisboa vocacionada para as áreas da economia, finanças e gestão.

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João Franco

João Ferreira Franco Pinto Castelo Branco (Alcaide, Fundão, — Lisboa) foi um dos políticos dominantes da fase final da monarquia constitucional portuguesa.

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José de Castro

José Augusto Soares Ribeiro de Castro (Guarda, Valhelhas, — Lisboa), mais conhecido por José de Castro, foi um advogado, jornalista e político português que, entre outras funções, ocupou o cargo de presidente do Ministério de um dos governos da Primeira República Portuguesa.

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José Domingues dos Santos

José Domingues dos Santos (Lavra, Matosinhos, – Santo Ildefonso, Porto) foi um político, jurista, professor e jornalista português que, entre outras funções, exerceu as funções de presidente do Ministério de um dos governos da Primeira República Portuguesa.

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Jovem Turquia

Jovem Turquia foi um grupo de oficiais do Exército Português liderados por Álvaro de Castro e afectos ao Partido Democrático.

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Lisboa

Lisboa é uma cidade e município, capital de Portugal e da Área Metropolitana de Lisboa.

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Lista de chefes de governo de Portugal

Esta é uma lista de chefes de governo de Portugal desde a instituição oficial do cargo em 1834, com o restabelecimento da Monarquia Constitucional, com o nome de presidente do Conselho de Ministros, até ao presente.

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Manuel Pestana Júnior

Manuel Gregório Pestana Júnior (Porto Santo, 16 de Agosto de 1886 — Porto Santo, 19 de Agosto de 1969) foi um advogado, magistrado, publicista e político republicano madeirense que, entre outras funções, foi deputado e Ministro das Finanças de um dos governos da Primeira República Portuguesa.

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Manuel Teixeira Gomes

Manuel Teixeira Gomes GCSE (Vila Nova de Portimão, 27 de Maio de 1860Fonte: assento de baptismo nº 89, de 11-06-1860, freguesia de Portimão, Arquivo Distrital de Faro. — Bugia, Argélia, 18 de Outubro de 1941) foi o sétimo presidente da Primeira República Portuguesa de 6 de Outubro de 1923 a 11 de Dezembro de 1925.

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Militar

Soldados Homens e mulheres militares de infantaria O termo militar se refere aos membros, instituições, instalações, equipamentos, veículos e tudo aquilo que faz parte de uma organização autorizada a usar a força, geralmente incluindo o uso de armas de fogo, na defesa do seu país através da luta real ou de ameaças percebidas.

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Ministério da Guerra (Portugal)

Entradas do antigo Ministério no Complexo ministerial do Terreiro do Paço, ainda hoje ostentando as inscrições "Ministério do Exército". O Ministério da Guerra (MG) era o antigo departamento governamental de Portugal responsável pela administração dos assuntos relativos ao Exército Português.

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Ministério das Finanças (Portugal)

O Ministério das Finanças (MF) é o departamento do Governo de Portugal que tem por missão definir e conduzir a política financeira do Estado e as políticas para a Administração Pública.

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Ministério do Comércio (Portugal)

O Ministério do Comércio (25 de Abril de 1917 — 30 de Março de 1919) foi um antigo departamento do Governo da República Portuguesa.

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Ministro da Fazenda

Ministro da Fazenda ou Ministro das Finanças é um cargo executivo ou de gabinete responsável por uma ou mais finanças do governo, política econômica e regulamentação financeira.

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Monarquia

Monarquia é uma forma de governo em que um monarca (tal como um rei ou imperador) exerce a função de chefe de Estado e mantém-se em tal cargo até a sua morte ou abdicação.

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Nuno Simões

Nuno Simões. Nuno Simões (Calendário, — Lisboa) foi um republicano português, que foi Governador Civil de Vila Real, membro do Supremo Tribunal Administrativo, deputado e ministro do Comércio e das Comunicações em três governos da 1ª República (entre 1921 e 1925), economista, jornalista e advogado.

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Ordem Militar de Avis

A Ordem Militar de São Bento de Avis é a mais antiga ordem honorífica Portuguesa, que herdou o nome da Ordem de São Bento de Avis posteriormente à criação desta.

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Ordem Militar de Cristo

A Ordem Militar de Nosso Senhor Jesus Cristo é uma ordem honorífica portuguesa que herdou o nome da extinta Ordem de Cristo (1834), e que é concedida por destacados serviços prestados no exercício das funções em cargos de soberania ou Administração Pública, e na magistratura e diplomacia, que mereçam ser especialmente distinguidos.

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Ordem Militar de Sant'Iago da Espada

A Ordem Militar de Sant'Iago da Espada, formalmente Antiga, Nobilíssima e Esclarecida Ordem Militar de Sant'Iago da Espada, do Mérito Científico, Literário e Artístico, é uma ordem honorífica portuguesa criada em 5 de Julho de 1175.

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Partido Democrático (Portugal)

O Partido Democrático foi um partido político português do tempo da I República; aquando da secessão dos Evolucionistas e dos Unionistas do Partido Republicano Português, em Fevereiro de 1912, o Partido Democrático declarou-se seu herdeiro, tendo-se apoderado da sua máquina eleitoral e propagandística, o que explica a sua ampla predominância política ao longo de toda a I República.

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Penafiel

Penafiel é uma cidade portuguesa e capital da sub-região do Tâmega e Sousa, pertencendo à região do Norte e ao distrito do Porto.

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Político

Um político (do grego transliterado politikós) ou estadista é quem se ocupa da política.

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Portugal

Portugal, oficialmente República Portuguesa, é um país soberano unitário localizado no sudoeste da Europa, cujo território se situa na zona ocidental da Península Ibérica e em arquipélagos no Atlântico Norte.

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Portugueses

Portugueses são um povo e grupo étnico da Península Ibérica, no sudoeste da Europa.

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Primeira Guerra Mundial

A Primeira Guerra Mundial (também conhecida como Grande Guerra ou Guerra das Guerras, até o início da Segunda Guerra Mundial) foi um conflito bélico global centrado na Europa, que começou em 28 de julho de 1914 e durou até 11 de novembro de 1918.

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Primeira República Portuguesa

A Primeira República Portuguesa (também referida como República Parlamentar) e cujo nome oficial era apenas República Portuguesa, foi o sistema político vigente em Portugal após a queda da Monarquia Portuguesa, entre a revolução republicana de 5 de outubro de 1910 e o golpe de 28 de maio de 1926, que deu origem à Ditadura Militar, mais tarde Ditadura Nacional e posteriormente Estado Novo.

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Primeiro-Ministro de Portugal

Primeiro-Ministro é o título atual do chefe do Governo da República Portuguesa.

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Republicanismo

movimento republicano. O republicanismo é a ideologia segundo a qual uma nação é governada como uma república, na qual o chefe de Estado é escolhido através do voto ou do congresso (como em repúblicas parlamentares) para assumir a função por um determinado tempo, diferente da monarquia, na qual o indivíduo fica até o fim da vida ou sua abdicação.

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Tomé de Barros Queirós

Tomé José de Barros Queirós (Ílhavo, – Lisboa) foi um comerciante, capitalista e político republicano do período da Primeira República Portuguesa que, entre outras funções, exerceu os cargos de deputado, Ministro das Finanças, Ministro da Instrução Pública e Presidente do Ministério (Primeiro-Ministro).

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Torre de Moncorvo

Torre de Moncorvo é uma vila portuguesa localizada na sub-região do Douro, pertencendo à região do Norte e ao distrito de Bragança.

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Vasco Borges

Vasco Borges ComC • GCC (Lisboa, 23 de Setembro de 1882 — Lisboa, 17 de Fevereiro de 1942) foi um magistrado e político, activo durante a Primeira República Portuguesa e depois durante o regime do Estado Novo.

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11.º governo republicano (Portugal)

O 11.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 10.º governo da Primeira República Portuguesa.

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1915

---- (na numeração romana) foi um ano comum do século XX do actual Calendário Gregoriano, da Era de Cristo, e a sua letra dominical foi C, teve 52 semanas, início a uma sexta-feira e terminou também a uma sexta-feira.

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1921

(na numeração romana) foi um ano comum do século XX do actual calendário gregoriano, da Era de Cristo, e a sua letra dominical foi B (52 semanas), teve início a um sábado e terminou também a um sábado.

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1922

---- (na numeração romana) foi um ano comum do século XX do actual Calendário Gregoriano, da Era de Cristo, e a sua letra dominical foi A (52 semanas), com início a um domingo e terminou também a um domingo.

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1925

---- (na numeração romana) foi um ano comum do século XX do actual Calendário Gregoriano, da Era de Cristo, e a sua letra dominical foi D (53 semanas), teve início a uma quinta-feira e terminou também a uma quinta-feira.

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34.º governo republicano (Portugal)

O 34.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 32.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 33.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 34.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 35.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 16 de dezembro de 1921 e exonerado a 6 de fevereiro de 1922, foi liderado por Francisco Cunha Leal. A sua constituição era a seguinte.

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35.º governo republicano (Portugal)

O 35.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 33.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 34.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 35.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 36.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 6 de fevereiro de 1922 e exonerado a 30 de novembro do mesmo ano, foi liderado por António Maria da Silva. A sua constituição era a seguinte.

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36.º governo republicano (Portugal)

O 36.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 34.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 35.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 36.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 37.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 30 de novembro de 1922 e exonerado a 7 de dezembro do mesmo ano, foi o segundo governo consecutivo liderado por António Maria da Silva. A sua constituição era a seguinte.

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37.º governo republicano (Portugal)

O 37.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 35.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 36.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 37.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 38.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 7 de dezembro de 1922 e exonerado a 15 de novembro de 1923, foi o terceiro governo consecutivo liderado por António Maria da Silva. A sua constituição era a seguinte.

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42.º governo republicano (Portugal)

O 42.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 40.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 41.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 42.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 43.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 15 de fevereiro de 1928 e exonerado a 1 de julho do mesmo ano, foi liderado por Vitorino Guimarães. A sua constituição era a seguinte.

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Redireciona aqui:

Vitorino Máximo de Carvalho Guimarães, Vitorino de Carvalho Guimarães.

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