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Literatura Heikalot e Merkavá

Índice Literatura Heikalot e Merkavá

Literatura dos Palácios e Carruagem (ספרות ההיכלות והמרכבה) é um nome que abrange cerca de 25 trabalhos místicos que se acredita terem sidos compostos entre o século II ao V na Terra de Israel.

29 relações: Abraham Abulafia, Angelologia, Aquiba, Asquenazes, Bereshit (Parashá), Cabala, Enoque (antepassado de Noé), Gershom Scholem, Halacá, Havdalá, Idade Média, Israel ben Eliezer, Judaísmo chassídico, Literatura rabínica, Manuscritos do Mar Morto, Midrash Rabá, Mitzvá, Pseudepigrafia, Rabino, Salomão ibne Gabirol, Século II, Século V, Século VII, Século VIII, Sêfer Yetzirá, Sefer ha-Razim, Sete Céus, Textos primários da Cabalá, Yehudah Halevi.

Abraham Abulafia

Abraham ben Samuel Abulafia (אברהם בן שמואל אבולעפיה) foi o fundador da escola de Cabalá Profética.

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Angelologia

Angelologia ou angeologia é um ramo da teologia que estuda os anjos.

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Aquiba

Aquiba ou Aquiva bem José (Akiva ben Yosef; c. 40 – c. 135) foi um tanaíta hebreu que introduziu um novo método de interpretação da lei oral (Halacá) que veio a se tornar à Mishná – mas, devido à falta de documentos históricos seu nome virou assunto de inúmeras lendas populares; uma delas a do Pomar (paraíso).

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Asquenazes

Os judeus na Europa Central (1881) Os asquenazes (/askeˈnazis/; translit, lit.: judeus da Germânia; Ashkenazishe Yidn), também conhecidos como asquenazitas, asquenázicos ou asquenazim, são a comunidade judaica da Europa Central e do Leste Europeu, que se formou no Sacro Império Romano-Germânico por volta do final do primeiro milênio depois de Cristo. Sua língua tradicional é o iídiche, uma língua germânica ocidental com elementos linguísticos judaicos e eslavos, que usa o alfabeto hebraico, que se desenvolveu durante a Idade Média depois que eles se mudaram da Alemanha e França para a Europa Setentrional e Leste Europeu. Durante séculos, os asquenazes na Europa usaram o hebraico apenas como língua literária e sagrada, até o renascimento do hebraico como língua comum no século XX em Israel. Ao longo de seus numerosos séculos vivendo na Europa, os asquenazes fizeram muitas contribuições importantes para sua filosofia, erudição, literatura, arte, música e ciência.

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Bereshit (Parashá)

בְּרֵאשִׁית (bərē'šīṯ), é a primeira palavra hebraica encontrada na primeira parashá, cujo significado é, "no princípio".

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Cabala

A Cabala ou Cabalá (Kabbalah ou Qabbālâ; literalmente: "recebimento") é um método esotérico, uma disciplina e uma escola de pensamento do misticismo judaico.

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Enoque (antepassado de Noé)

Enoque ou Enoc (em hebraico: חנוך - Hanokh: "iniciado" ou "dedicado") O patriarca, é um personagem bíblico (escritura cristã), pertencente, segundo os escritos judaicos, a sétima geração da família de Adão, sendo filho de Jarede, e pai de Metusalém (avó de Noé). Enoque está presente em muitas tradições judaicas/cristãs. Considerado o autor do Livro de Enoque, também chamado de escriba do julgamento. De acordo com a tradição escrita hebraica denominada Tanakh, relatada no livro bíblico de Gênesis nos versos 22-24 do capítulo 5, Enoque teria sido tomado por Deus para que não experimentasse a morte e na certa fosse poupado do dilúvio: "E andou Enoque com Deus, depois que gerou a Matusalém, trezentos anos, e gerou filhos e filhas. E foram todos os dias de Enoque trezentos e sessenta e cinco anos. E andou Enoque com Deus; e não apareceu mais, porquanto Deus para si o tomou." Há dois aspectos extraordinários no relato de Enoque, enfocados nesses versículos, que não foram feitos em outras gerações: as indicações do texto de que ele "andou com Deus" e o fato que, supostamente, ele não teria morrido, pois "Deus para si o tomou". Estes relatos foram a origem de muitas fábulas e midrashim (estudos rabínicos mais aprofundados) de sábios judeus ao longo de séculos. Muitos deles incomodados com o fato de Enoque apenas vivera 365 anos, uma curta duração para a época, de acordo com Gênesis. Sobre este personagem existem também os livros apócrifos pseudoepígrafos: "Livro de Enoque I" e o "Livro de Enoque II", que fazem parte do cânone de alguns grupos religiosos, principalmente dos cristãos da Etiópia", mas que foram rejeitados pelos cristãos ocidentais, por não terem sido inspirados pelo Espírito Santo e pelos hebreus, por serem particularmente incômodos do ponto de vista político. Todavia, a epístola de Judas, no Novo Testamento bíblico, faz uma menção expressa ao Livro de Enoque, com uma breve citação nos versos 6, 14 e 15 de seu único capítulo, e também na segunda epístola de Pedro no verso 4 do Capítulo 2 quando fala sobre a punição dos anjos. De acordo com O Livro de Enoque: com estudo comparativo das principais traduções, existem vários livros atribuídos a Enoque, sendo três os mais conhecidos: O Livro de Enoque (ou Enoque etíope ou Enoch 1), O Segundo Livro de Enoque (ou Enoque Eslavônico) e O Terceiro Livro de Enoque (ou Enoque hebraico). O mais conhecido é o primeiro deles, que está incluído na bíblia etíope, considerado autêntico pelos judeus etíopes e, era considerado autêntico pelos judeus até cerca do ano 200 d.C., sendo parte do corpus bíblico hebraico, sendo removido por um rabino, por diversas razões, inclusive políticas. Cerca de 200 anos mais tarde, São Jerônimo, encarregado de criar a bíblia cristã, baseou-se no princípio da "verdade hebraica", onde os livros considerados autênticos pelos judeus (do Antigo Testamento). Por essa razão, o Livro de Enoque caiu no esquecimento no Ocidente, até ser reencontrado mais de mil anos depois, nas cavernas de qumran no Mar Morto, no fim da década de 1940 e durante a década de 1950, junto a outros livros que ficaram conhecidos como manuscritos do mar morto. O primeiro livro (Enoch 1) foi traduzido e publicado no Brasil pela primeira vez em 1982. Sendo extremamente polêmico por abordar questões sexuais e raciais, uma destas é sobre anjos caídos que desceram dos céus para ter relações sexuais com mulheres que consideraram atraentes e geraram gigantes que destruiam a Terra. Outra polêmica era sobre Adão e Eva, onde informa que tiveram filhos negros: Adão era branco, o que indica que Eva era negra. De acordo com o relato contido em Gênesis sobre a idade dos patriarcas, Sete e seus filhos ainda viviam quando Enoque foi tomado por Deus, bem como Metusalém e Lameque.

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Gershom Scholem

Gershom Gerhard Scholem (Berlim, – Jerusalém), também conhecido como Gerhard Scholem, foi um filósofo e historiador judeu-alemão.

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Halacá

Halachá ou Halakah; Halachah (Halachá); Halacha (Halaca), no hebraico Sefardita; hebraico Asquenazi ou no plural (Halakot ou Halachot; Halacot; Halachots ou Halacas) é um substantivo derivado do radical Halak (- ir, andar), é conhecida por Lei judaica (mas, em uma tradução mais literal tem o significado de caminho).

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Havdalá

Havdalá (do hebraico הַבְדָּלָה, separação) é uma cerimônia religiosa judaica que marca o final do Shabat e dos dias sagrados, iniciando uma nova semana.

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Idade Média

p.

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Israel ben Eliezer

Rabi Israel ben Eliezer (em hebraico רבי ישראל בן אליעזרou) ou Baal Shem Tov (בעל שם טוב) também conhecido pelo acrônimo Besht (Okopy, Podólia, então parte da Comunidade Polaco-Lituana, c. 1700 - Medzhybizh, Ucrânia, 22 de maio de 1760) era um místico judeu, curandeiro e xamã da Polônia que é considerado o fundador do judaísmo hassídico.

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Judaísmo chassídico

O judaísmo chassídico ou hassídico, também chassidismo ou hassidismo (no hebraico חסידים, Chasidut: "pietismo"; chassid, significa "piedoso"), é um movimento do judaísmo haredi e asquenaze que da ênfase a alegria religiosa.

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Literatura rabínica

Literatura rabínica, no seu sentido mais abrangente, pode se referir a todo o espectro de escritos rabínicos ao longo da história do judaísmo.

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Manuscritos do Mar Morto

Os Manuscritos do Mar Morto (ou Rolos do Mar Morto) são uma coleção de centenas de textos e fragmentos de texto encontrados em cavernas de Qumran, no Mar Morto, no fim da década de 1940 e durante a década de 1950.

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Midrash Rabá

Midrash Rabbah ou Midraxe Rabá—Investigação (exegese) inclusiva para sermões e estórias.

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Mitzvá

Mitzvá (lit. mandamento; plural,; mitzvás ou mitzvot está relacionada com a palavra, tzavá, Ele mandou).

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Pseudepigrafia

Pseudepigrafia (do grego ψευδεπιγραφία) é o estudo dos pseudepígrafos ou pseudepígrafe, que são textos aos quais é atribuída falsa autoria ou um título falso.

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Rabino

David de Sola Pool, rabino ortodoxo Rabino ou rabi (do hebraico clássico: רִבִּי, ribbī; no hebraico moderno: רַבִּי, rabbī), dentro do judaísmo, significa " professor, mestre " ou literalmente "grande".

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Salomão ibne Gabirol

Solomon Ibn Gabirol (Málaga, c. 1021 - Valência, c. 1058), também conhecido como Solomon ben Judah; em hebraico: שלמה בן יהודה אבן גבירול, Sulaymān ibn Yaḥyà ibn Ŷabīrūl, em árabe سليمان بن يحيى بن جبيرول, conhecido como Avecebrol em latim, foi um judeu andalusino, poeta e filósofo.

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Século II

O século II é o período de 101 a 200, de acordo com o calendário juliano.

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Século V

O século V é o período de 1 de janeiro de 401 a 31 de dezembro de 500 de acordo com o calendário juliano na Era Comum.

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Século VII

O século VII é o período de 1 de janeiro de 601 a 31 de dezembro de 700 de acordo com o calendário juliano na Era Comum.

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Século VIII

O século VIII começou em 1 de Janeiro de 701 e terminou em 31 de Dezembro de 800.

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Sêfer Yetzirá

O Livro da Formação é um tratado filosófico, talvez o mais antigo (existente) em hebraico, não há um consenso dentre acadêmicos sobre sua origem (data e local), embora leve o título de Sefer Yetzirah (ספר יצירה) não é de forma alguma uma narrativa da criação ou um complemento ou um substituto ao Gênesis.

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Sefer ha-Razim

Sefer ha-Razim é uma obra judaica, conhecida por Livro dos Mistérios e escrita entre os séculos IV e VI, que traz em seus textos fórmulas mágicas e conjurações das forças naturais para dominar momentos da vida, tais como o amor, doenças, derrotar inimigos, etc.

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Sete Céus

Em religiões como Hermetismo, Gnosticismo, Judaísmo e Islamismo, existe uma tradição de que o universo pode ser categorizado em Sete Céus ou Reinos.

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Textos primários da Cabalá

Os Textos Primários da Cabalá foram parte de uma tradição oral.

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Yehudah Halevi

Yehudah ben Samuel Halevi (em árabe transl. Abu-I-Hasan ibn Levi; Tudela, Navarra, c. 1070/75 - Jerusalém, c. 1141) foi um filósofo e médico judeu do Al-Andalus e, sobretudo, junto com Ibn Gabirol e Samuel ibn Nagrela, um dos poetas judeus mais excelsos da literatura hebraico-espanhola, inventor do gênero "sionida", no qual exprimia o amor pela lonjana Jerusalém; a sua obra poética foi tanto religiosa como profana.

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Redireciona aqui:

Heichalot, Heikalot, Hekhalot.

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