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Lista de ministros das Finanças de Portugal

Índice Lista de ministros das Finanças de Portugal

Esta é uma lista de ministros das Finanças de Portugal, bem como dos seus antecessores, os ministros da Fazenda, entre o início do Governo de D. Miguel I, a 26 de fevereiro de 1828, e a atualidade.

392 relações: Adelino da Palma Carlos, Afonso Costa, Albano Portugal Durão, Alfredo de Sá Cardoso, Alfredo Nobre da Costa, Alfredo Rodrigues Gaspar, Aliança Democrática - Coligação PSD/CDS/PPM, Amílcar Ramada Curto, Aníbal Cavaco Silva, Anselmo de Andrade, Anselmo José Braamcamp, António Alberto Torres Garcia, António Bagão Félix, António Bernardo da Costa Cabral, António Cardoso Avelino, António César de Vasconcelos Correia, António Costa, António de Abranches Ferrão, António de Oliveira Salazar, António de Paiva Gomes, António de Sousa Franco, António de Spínola, António Dias de Oliveira, António dos Santos Lucas, António Eduardo Vilaça, António Ginestal Machado, António Granjo, António Guterres, António Joaquim Ferreira da Fonseca, António Joaquim Vieira de Magalhães, António José de Almeida, António José de Ávila, António José de Barros e Sá, António José de Sousa Manuel de Meneses, António José Guião, António Machado Santos, António Maria Baptista, António Maria da Silva, António Pereira dos Reis, António Pinto Barbosa, António Rodrigues Sampaio, António Rosa Coutinho, António Serpa, António Teixeira de Sousa, António Vicente Ferreira, Armando da Gama Ochoa, Armando Manuel Marques Guedes, Artur Águedo de Oliveira, Artur de Almeida Ribeiro, Artur de Campos Henriques, ..., Artur Ivens Ferraz, Augusto de Vasconcelos, Augusto Fuschini, Augusto José da Cunha, Augusto Saraiva de Carvalho, Álvaro de Castro, Óscar Carmona, Basílio Teles, Bernardino Machado, Bernardo de Sá Nogueira de Figueiredo, 1.º Marquês de Sá da Bandeira, Carlos Alberto da Mota Pinto, Carlos Bento da Silva, Carlos Galvão de Melo, Carlos Maia Pinto, Carlos Vilhena, Cartismo, Chamorro, Diogo Freitas do Amaral, Ditadura militar portuguesa, Ditadura Nacional, Domingos Oliveira, Domingos Pereira, Duarte Leite, Eduardo Alberto Lima Basto, Eduardo Catroga, Ernâni Lopes, Ernesto Driesel Schröeter, Ernesto Hintze Ribeiro, Estado Novo (Portugal), Feliciano da Costa, Fernando Matoso dos Santos, Fernando Medina, Fernando Teixeira dos Santos, Filomeno da Câmara de Melo Cabral, Fontes Pereira de Melo, Francisco António de Campos, Francisco António Fernandes da Silva Ferrão, Francisco da Costa Gomes, Francisco da Cunha Leal, Francisco da Veiga Beirão, Francisco de Azeredo Teixeira de Aguilar, Francisco Fernandes Costa, Francisco Ferreira do Amaral, Francisco Pinto Balsemão, Francisco Rego Chaves, Francisco Salgado Zenha, Francisco Sá Carneiro, Francisco Velhinho Correia, Francisco Xavier Esteves, Frederico Guilherme da Silva Pereira, Frederico Ressano Garcia, Gabinete dos Mortos, Governo da Fusão, Governo da Regência, Governo do Entrudo, Governo Provisório da República Portuguesa, Guilherme d'Oliveira Martins, Henrique de Barros Gomes, Henrique Medina Carreira, Herculano Galhardo, I Governo Constitucional de Portugal, I Governo Provisório de Portugal, II Governo Constitucional de Portugal, II Governo Provisório de Portugal, III Governo Constitucional de Portugal, III Governo Provisório de Portugal, Ilha Terceira, Inocêncio Camacho, IV Governo Constitucional de Portugal, IV Governo Provisório de Portugal, IX Governo Constitucional de Portugal, Jaime Pereira Rodrigues Baptista, Jaime Silvério Marques, Júlio de Vilhena, Júlio Gomes da Silva Sanches, Joaquim António de Aguiar, Joaquim Mendes do Amaral, Joaquim Pedro de Oliveira Martins, Joaquim Pimenta de Castro, Joaquim Pina Moura, Joaquim Tomás Lobo de Ávila, João Carlos de Saldanha Oliveira e Daun, João Chagas, João Crisóstomo de Abreu e Sousa, João Dias Rosas, João do Canto e Castro, João Franco, João Gualberto de Oliveira, João José Sinel de Cordes, João Leão (economista), João Maurício Fernandes Salgueiro, João Morais Leitão, João Pinto da Costa Leite, João Soares Branco, João Tamagnini Barbosa, João Vaz Guedes, Jorge Braga de Macedo, José António Ferreira Brak-Lamy, José Bernardino de Portugal e Castro, José Capelo Franco Frazão, José da Gama Carneiro e Sousa, José da Silva Carvalho, José da Silva Lopes, José de Castro, José de Freitas Ribeiro, José Dias Ferreira, José Dionísio da Serra, José Domingues dos Santos, José Eduardo de Melo Gouveia, José Jerónimo Rodrigues Monteiro, José Joaquim Fragoso, José Jorge Loureiro, José Luciano de Castro, José Manuel Durão Barroso, José Maria do Casal Ribeiro, José Maria Teixeira Guimarães, José Mendes Cabeçadas, José Norton de Matos, José Pinheiro de Azevedo, José Ramos Preto, José Relvas, José Sócrates, José Travassos Valdez, José Vicente de Freitas, José Xavier Mouzinho da Silveira, Junta Constitucional de 1915, Junta de Salvação Nacional, Junta de Salvação Pública, Junta Provisória de Governo, Junta Revolucionária de 1917, Liberato Pinto, Lopo Vaz de Sampaio e Melo, Louis Auguste Victor de Ghaisne de Bourmont, Luís Campos e Cunha, Luís da Silva Mouzinho de Albuquerque, Manuel Afonso de Espregueira, Manuel António de Carvalho, Manuel Cotta Dias, Manuel da Silva Passos, Manuel Diogo Neto, Manuel Gomes da Costa, Manuel Gonçalves de Miranda, Manuel Jacinto Nunes, Manuel Maria Coelho, Manuel Pestana Júnior, Manuel Rodrigues Júnior, Manuela Ferreira Leite, Marcelino Máximo de Azevedo e Melo, Marcello Caetano, Maria de Lourdes Pintasilgo, Maria Luís Albuquerque, Mariano de Carvalho, Marino Miguel Franzini, Matias de Carvalho e Vasconcelos, Mário Centeno, Mário Soares, Miguel Beleza, Miguel Cadilhe, Miguelista, Ministério da Coordenação Económica, Ministério das Finanças (Portugal), Monarquia constitucional (Portugal), Nuno Caetano Álvares Pereira de Melo, 6.º Duque de Cadaval, Nuno José Severo de Mendoça Rolim de Moura Barreto, Partido Democrático (Portugal), Partido Histórico, Partido Liberal Republicano, Partido Nacional Republicano (Portugal), Partido Progressista (Portugal), Partido Reformista (Monarquia), Partido Regenerador, Partido Regenerador Liberal, Partido Republicano da Esquerda Democrática, Partido Republicano da Reconstituição Nacional, Partido Republicano Nacionalista, Partido Republicano Português, Partido Social Democrata (Portugal), Partido Socialista (Portugal), Pedro de Sousa e Holstein, Pedro Passos Coelho, Pedro Santana Lopes, Pedro Vítor da Costa Sequeira, Político sem partido, Primeira República Portuguesa, Rodrigo Pinto Pizarro, Sebastião Lopes de Calheiros e Meneses, Sebastião Teles, Setembrismo, Sidónio Pais, Sidonismo, Teófilo Braga, Terceira República Portuguesa, Tomás Cabreira, Tomé de Barros Queirós, Ulisses Cortês, União Nacional, V Governo Constitucional de Portugal, V Governo Provisório de Portugal, Vasco Gonçalves, Vasco Vieira de Almeida, Vítor Constâncio, Vítor Gaspar, Venceslau de Lima, VI Governo Constitucional de Portugal, VI Governo Provisório de Portugal, Victor Hugo de Azevedo Coutinho, VII Governo Constitucional de Portugal, VIII Governo Constitucional de Portugal, Visconde de Algés, Vitório de Sousa Coutinho, Vitorino Guimarães, X Governo Constitucional de Portugal, XI Governo Constitucional de Portugal, XII Governo Constitucional de Portugal, XIII Governo Constitucional de Portugal, XIV Governo Constitucional de Portugal, XIX Governo Constitucional de Portugal, XV Governo Constitucional de Portugal, XVI Governo Constitucional de Portugal, XVII Governo Constitucional de Portugal, XVIII Governo Constitucional de Portugal, XX Governo Constitucional de Portugal, XXI Governo Constitucional de Portugal, XXII Governo Constitucional de Portugal, XXIII Governo Constitucional de Portugal, 1.º governo da ditadura militar (Portugal), 1.º governo da Monarquia Constitucional, 1.º governo do Estado Novo, 1.º governo do Miguelismo, 10.º governo da Monarquia Constitucional, 10.º governo republicano (Portugal), 11.º governo da Monarquia Constitucional, 11.º governo republicano (Portugal), 12.º governo da Monarquia Constitucional, 12.º governo republicano (Portugal), 13.º governo republicano (Portugal), 14.º governo da Monarquia Constitucional, 14.º governo republicano (Portugal), 15.º governo da Monarquia Constitucional, 15.º governo republicano (Portugal), 16.º governo da Monarquia Constitucional, 16.º governo republicano (Portugal), 17.º governo da Monarquia Constitucional, 17.º governo republicano (Portugal), 18.º governo da Monarquia Constitucional, 18.º governo republicano (Portugal), 19.º governo da Monarquia Constitucional, 19.º governo republicano (Portugal), 2.º governo da ditadura militar (Portugal), 2.º governo da Monarquia Constitucional, 2.º governo do Estado Novo, 2.º governo do Miguelismo, 2.º governo republicano (Portugal), 20.º governo da Monarquia Constitucional, 20.º governo republicano (Portugal), 21.º governo da Monarquia Constitucional, 21.º governo republicano (Portugal), 22.º governo da Monarquia Constitucional, 22.º governo republicano (Portugal), 23.º governo da Monarquia Constitucional, 23.º governo republicano (Portugal), 24.º governo da Monarquia Constitucional, 24.º governo republicano (Portugal), 25.º governo da Monarquia Constitucional, 25.º governo republicano (Portugal), 26.º governo da Monarquia Constitucional, 26.º governo republicano (Portugal), 27.º governo republicano (Portugal), 28.º governo da Monarquia Constitucional, 28.º governo republicano (Portugal), 29.º governo da Monarquia Constitucional, 29.º governo republicano (Portugal), 3.º governo da ditadura militar (Portugal), 3.º governo da Monarquia Constitucional, 3.º governo do Estado Novo, 3.º governo do Miguelismo, 3.º governo republicano (Portugal), 30.º governo da Monarquia Constitucional, 30.º governo republicano (Portugal), 31.º governo da Monarquia Constitucional, 31.º governo republicano (Portugal), 32.º governo da Monarquia Constitucional, 32.º governo republicano (Portugal), 33.º governo da Monarquia Constitucional, 33.º governo republicano (Portugal), 34.º governo da Monarquia Constitucional, 34.º governo republicano (Portugal), 35.º governo da Monarquia Constitucional, 35.º governo republicano (Portugal), 36.º governo da Monarquia Constitucional, 36.º governo republicano (Portugal), 37.º governo da Monarquia Constitucional, 37.º governo republicano (Portugal), 38.º governo da Monarquia Constitucional, 38.º governo republicano (Portugal), 39.º governo da Monarquia Constitucional, 39.º governo republicano (Portugal), 4.º governo da ditadura militar (Portugal), 4.º governo da Monarquia Constitucional, 4.º governo republicano (Portugal), 40.º governo da Monarquia Constitucional, 40.º governo republicano (Portugal), 41.º governo da Monarquia Constitucional, 41.º governo republicano (Portugal), 42.º governo da Monarquia Constitucional, 42.º governo republicano (Portugal), 43.º governo da Monarquia Constitucional, 43.º governo republicano (Portugal), 44.º governo da Monarquia Constitucional, 44.º governo republicano (Portugal), 45.º governo da Monarquia Constitucional, 45.º governo republicano (Portugal), 46.º governo da Monarquia Constitucional, 47.º governo da Monarquia Constitucional, 48.º governo da Monarquia Constitucional, 49.º governo da Monarquia Constitucional, 5.º governo da ditadura militar (Portugal), 5.º governo da Monarquia Constitucional, 5.º governo republicano (Portugal), 50.º governo da Monarquia Constitucional, 51.º governo da Monarquia Constitucional, 52.º governo da Monarquia Constitucional, 53.º governo da Monarquia Constitucional, 54.º governo da Monarquia Constitucional, 55.º governo da Monarquia Constitucional, 56.º governo da Monarquia Constitucional, 57.º governo da Monarquia Constitucional, 58.º governo da Monarquia Constitucional, 59.º governo da Monarquia Constitucional, 6.º governo da ditadura militar (Portugal), 6.º governo da Monarquia Constitucional, 6.º governo republicano (Portugal), 60.º governo da Monarquia Constitucional, 61.º governo da Monarquia Constitucional, 7.º governo da ditadura militar (Portugal), 7.º governo da Monarquia Constitucional, 7.º governo republicano (Portugal), 8.º governo da ditadura militar (Portugal), 8.º governo da Monarquia Constitucional, 8.º governo republicano (Portugal), 9.º governo da Monarquia Constitucional, 9.º governo republicano (Portugal). Expandir índice (342 mais) »

Adelino da Palma Carlos

Adelino Hermitério da Palma Carlos GCC • GCIH • GOL • OAP (Faro, 3 de Março de 1905 – Lisboa, 25 de Outubro de 1992) foi um professor universitário, advogado e político português.

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Afonso Costa

Afonso Augusto da Costa GCTE • GCL (Santiago, Seia, — Paris), conhecido apenas por Afonso Costa, foi um advogado, professor universitário, político republicano e estadista português.

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Albano Portugal Durão

Albano Augusto de Portugal Durão ComA (Sertã, Sertã, 22 de Março de 1871 – Lisboa, 13 de Novembro de 1925).

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Alfredo de Sá Cardoso

Alfredo Ernesto de Sá Cardoso GOC • ComA • GOA • GCA (Lisboa, — Lisboa) foi um político republicano português, tendo servido como presidente do Ministério.

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Alfredo Nobre da Costa

Alfredo Jorge Nobre da Costa ComC • GCC (Lisboa, Lapa, 10 de Setembro de 1923 – Lisboa, Campolide, 1 de Abril de 1996) foi um engenheiro, empresário, gestor e administrator que foi também primeiro-ministro do III Governo Constitucional de Portugal (28 de Agosto a 22 de Novembro de 1978), para além de ter ainda participado no VI Governo Provisório e no I Constitucional.

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Alfredo Rodrigues Gaspar

Alfredo Rodrigues Gaspar GCC • ComA • GOA (Funchal, 8 de agosto de 1865 — Lisboa, 30 de novembro de 1938) foi um militar da Armada Portuguesa e político português.

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Aliança Democrática - Coligação PSD/CDS/PPM

Aliança Democrática (AD) é uma coligação política em Portugal de centro-direita, formada pelo Partido Social Democrata (PPD/PSD), pelo CDS-Partido Popular (CDS-PP) e por bastantes personalidades independentes.

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Amílcar Ramada Curto

Amílcar da Silva Ramada Curto (Lisboa, 6 de abril de 1886 — Lisboa, 18 de outubro de 1961) foi um advogado, escritor e político.

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Aníbal Cavaco Silva

Aníbal António Cavaco Silva GColTE • GCC • GColIH • GColL (Loulé, Boliqueime, 15 de julho de 1939) é um economista, professor universitário e político português.

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Anselmo de Andrade

Anselmo José Franco de Assis de Andrade (Lisboa, 20 de Junho de 1844 - 1928), conhecido por Anselmo de Andrade, foi um economista, grande proprietário agrícola, investigador, escritor, jornalista e político português.

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Anselmo José Braamcamp

Anselmo José Braamcamp de Almeida Castelo Branco (São Mamede, Lisboa, 23 de outubro de 1817Livro de Registo de Baptismos 1800/1819, Paróquia de São Mamede, Lisboa (entrada de 14 de Novembro de 1817) - Arquivo Nacional da Torre do Tombo — Mercês, Lisboa, 13 de Novembro de 1885) foi um político português do tempo da Monarquia Constitucional.

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António Alberto Torres Garcia

António Alberto Torres Garcia (Vila Nova do Ceira, 30 de Setembro de 1889 — 9 de Setembro de 1937) foi um político e militar português que ocupou vários cargos sendo, nomeadamente, responsável pelas pastas do Trabalho, da Agricultura e das Finanças na Primeira República Portuguesa.

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António Bagão Félix

António José de Castro Bagão Félix GCIH (Ílhavo, 9 de abril de 1948) é um gestor e político português.

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António Bernardo da Costa Cabral

António Bernardo da Costa Cabral ComNSC (Fornos de Algodres, Algodres, 9 de Maio de 1803 – Porto, 1 de Setembro de 1889), o 1.º conde e 1.º marquês de Tomar, mais conhecido simplesmente por Costa Cabral, foi um político português que, entre outros cargos e funções, foi deputado, par do Reino, conselheiro de Estado efectivo, ministro da Justiça e Negócios Eclesiásticos, ministro do Reino e presidente do Conselho de Ministros.

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António Cardoso Avelino

António Cardoso Avelino, originalmente conhecido como Antonio Cardozo Avellino (Lamego, 1822 - 6 de Dezembro de 1889) foi um jurista e político português.

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António César de Vasconcelos Correia

António César de Vasconcelos Correia OTE • ComC • GCA • ComNSC (Torres Novas, 9 de Fevereiro/Novembro de 1797 – Lisboa, 11 de Novembro de 1865), 1.º Visconde de Torres Novas e 1.º Conde de Torres Novas, foi um militar, político e maçon português.

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António Costa

António Luís Santos da Costa GCIH (Lisboa, São Sebastião da Pedreira, 17 de julho de 1961) é um político e jurista português.

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António de Abranches Ferrão

António de Abranches Ferrão (Seia, 25 de Agosto de 1883 — Lisboa, 23 de Abril de 1932) foi um jurista, advogado e professor de Direito da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa que exerceu importantes funções políticas durante a Primeira República Portuguesa, entre os quais os de Ministro da Justiça e Ministro da Instrução Pública.

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António de Oliveira Salazar

António de Oliveira Salazar GCTE • GCSE • GColIH • GCIC (Vimieiro, Santa Comba Dão, — Lapa, Lisboa) foi um ditador nacionalista português.

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António de Paiva Gomes

António de Paiva Gomes SCA (Moimenta da Beira, Leomil, 10 de Janeiro de 1878 - Lisboa, 19 de Novembro de 1939) foi um empresário agrícola, médico, militar, jornalista, político e maçon português.

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António de Sousa Franco

António Luciano Pacheco de Sousa Franco GCC • GCSE (Oeiras, 21 de setembro de 1942 — Matosinhos, 9 de junho de 2004) foi um jurista e político português.

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António de Spínola

António Sebastião Ribeiro de Spínola (Estremoz, Santo André, 11 de abril de 1910 – Lisboa, Ajuda, 13 de agosto de 1996) foi um militar e político português, décimo quarto presidente da República Portuguesa e o primeiro após o 25 de Abril de 1974.

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António Dias de Oliveira

António Dias de Oliveira (Valongo, 23 de junho de 1804 — Lisboa, São Mamede, 22 de abril de 1883) foi um bacharel em Leis, magistrado e político da esquerda portuguesa do tempo da Monarquia Constitucional, que, entre outras funções, foi deputado e ministro, tendo, entre 2 de Junho de 1837 e 10 de Agosto do mesmo ano, sido presidente do Conselho de Ministros de Portugal.

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António dos Santos Lucas

António dos Santos Lucas GOA • ComSE (Gouveia, 13 de Junho de 1866 - Guarda, 25 de Setembro de 1939) foi professor e ministro dos Negócios da fazenda entre 23 de Junho e 12 de Dezembro de 1914.

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António Eduardo Vilaça

António Eduardo Augusto de Sousa Azevedo Vilaça (Sé, Braga, 14 de Dezembro de 1852 — São Sebastião da Pedreira, Lisboa, 28 de Janeiro de 1914) foi Par do Reino, e político de destaque, dirigente do Partido Progressista, que se distinguiu como parlamentar e como Ministro da Marinha e Ultramar (de 18 de Agosto de 1898 a 26 de Junho de 1900) e Ministro dos Negócios Estrangeiros (de 20 de Outubro de 1904 a 19 de Março de 1906 e de 22 de Dezembro de 1909 a 26 de Junho de 1910).

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António Ginestal Machado

António Ginestal Machado (Almeida, Almeida, 3 de Maio de 1874 — Santarém, 28 de Junho de 1940) foi um advogado, professor liceal e político português.

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António Granjo

António Joaquim Granjo OA (Chaves, – Lisboa) foi um advogado e político português.

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António Guterres

António Manuel de Oliveira Guterres GCC • GCL (Lisboa) é um engenheiro, político e diplomata português que serve como nono secretário-geral da Organização das Nações Unidas desde 2017.

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António Joaquim Ferreira da Fonseca

António Joaquim Ferreira da Fonseca (Trancoso, 1887 - 22 de Junho de 1937), foi um político português.

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António Joaquim Vieira de Magalhães

António Joaquim Vieira de Magalhães, primeiro e único barão e conde de Magalhães, (Marco de Canaveses, 22 de junho de 1822 – Cascais, 9 de setembro de 1903) foi um político português, tendo ascendido ao cargo de ministro dos negócios da Fazenda em 1870.

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António José de Almeida

António José de Almeida GCTE • GCC • GCA • GCSE (São Pedro de Alva, Vale da Vinha, 17 de Julho de 1866 — Lisboa, São Sebastião da Pedreira, 31 de Outubro de 1929) foi um político republicano português, sexto presidente da República Portuguesa, cargo que exerceu de 5 de Outubro de 1919 a 5 de Outubro de 1923.

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António José de Ávila

António José de Ávila GCNSC • ComNSC (Horta, Ilha do Faial, Açores, 8 de março de 1807 — Lisboa, 3 de maio de 1881), 1.º conde de Ávila, 1.º marquês de Ávila e 1.º duque de Ávila e Bolama, foi um político conservador do tempo da Monarquia Constitucional em Portugal.

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António José de Barros e Sá

António José de Barros e Sá ComNSC (Montalegre, 4 de Julho de 1821 — Lisboa, 28 de Julho de 1903), mais conhecido por Barros e Sá, foi um jurista e político português, formado em Direito, chegou a desempenhar o cargo de Juiz Relator do Supremo Tribunal de Justiça Militar.

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António José de Sousa Manuel de Meneses

António José de Sousa Manuel de Meneses Severim de Noronha GCNSC (Lisboa, – Lisboa), 7.º Conde de Juro e Herdade e 1.º Marquês de Vila Flor e ainda 1.º Duque da Terceira, de juro e herdade, com Honras de Parente, foi um importante general e homem de Estado português do tempo do liberalismo, sendo uma das mais importantes figuras do tempo, tanto no plano político, como, e talvez sobretudo, no plano militar.

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António José Guião

António José Guião (? — Roma, Outubro de 1836) foi um jurista, procurador régio que exerceu as funções de Ministro Assistente ao Despacho, o equivalente a primeiro-ministro, durante a última fase da governação de D. Miguel I de Portugal.

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António Machado Santos

António Maria de Azevedo Machado Santos GCTE • GOA (Lisboa, 10 de Janeiro de 1875 – Lisboa, 19 de Outubro de 1921), mais conhecido por António Machado Santos ou simplesmente Machado Santos, foi um militar e político português, considerado o fundador da República Portuguesa pelo denodo com que se bateu na Revolução de 5 de Outubro de 1910 e depois na defesa do regime contra a intentona monárquica de 22 a 24 de Janeiro de 1919 em Monsanto.

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António Maria Baptista

António Maria Baptista GCTE • ComA (São João Baptista, Beja, 3 de abril de 1863 — Lisboa, 6 de junho de 1920) foi um político e militar português que se distinguiu nas campanhas coloniais, tendo chegado a presidente do Ministério (primeiro-ministro), falecendo no exercício desse cargo.

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António Maria da Silva

António Maria da Silva GCTE (Lisboa, 26 de maio de 1872 — Lisboa, 14 de outubro de 1950) foi um político português do tempo da Primeira República.

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António Pereira dos Reis

António Pereira dos Reis (Ourém, 19 de Maio de 1804 — Lisboa, 19 de Abril de 1850) foi um alto funcionário público e político que se destacou como deputado e presidente da Câmara dos Deputados nas Cortes.

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António Pinto Barbosa

António Manuel Pinto Barbosa GOC • GCC • GCIH • GCIP (Aveiro, Murtosa, 31 de Julho de 1917 — Lisboa, 5 de Março de 2006) foi um economista e professor universitário português.

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António Rodrigues Sampaio

António Rodrigues Sampaio (São Bartolomeu do Mar, Esposende, 25 de julho de 1806 — Sintra, 13 de setembro de 1882) foi um jornalista e político português que, entre outras funções, foi deputado, par do Reino, ministro e presidente do Conselho (chefe de governo).

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António Rosa Coutinho

António Alva Rosa Coutinho (Celorico da Beira, 14 de fevereiro de 1926 — Lisboa, 2 de junho de 2010) foi um almirante e político português da segunda metade do século XX.

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António Serpa

António de Serpa Pimentel (Coimbra, — Lisboa) foi um dos políticos portugueses mais destacados das últimas décadas do.

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António Teixeira de Sousa

António Teixeira de Sousa, igualmente conhecido como Teixeira de Sousa (Sabrosa, Celeirós, 5 de Maio de 1857 — Porto, 5 de Junho de 1917) foi um médico termalista transmontano, político, escritor, deputado, par do reino, ministro de estado e líder do Partido Regenerador.

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António Vicente Ferreira

António Vicente Ferreira ComA • ComSE • GOIC • GCIC (Lisboa, 30 de Abril de 1874 - 29 de Janeiro de 1953), foi ministro das Finanças de Portugal entre 16 de Junho de 1912 e 9 de Janeiro de 1913, e de novo entre 30 de Agosto e 19 de Outubro de 1921.

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Armando da Gama Ochoa

Armando Humberto da Gama Ochôa GCC • CvA (Bragança, 28 de Julho de 1877 — Vichy, 9 de Junho de 1941) foi um oficial da Marinha de Guerra Portuguesa e político ligado às facções unionista e sidonista da fase final da Primeira República Portuguesa.

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Armando Manuel Marques Guedes

Armando Manuel Marques Guedes OSE (Porto, São Nicolau, 7/8 de Dezembro de 1886/9 - Cascais, Estoril, 31 de Agosto de 1958) foi um advogado, professor universitário, jornalista, político e maçon português.

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Artur Águedo de Oliveira

Artur Águedo de Oliveira GOC • GCC • GOMAI (Torre de Moncorvo, Torre de Moncorvo, 30 de maio de 1894 - Setúbal, 29 de maio de 1978), conhecido por Águedo de Oliveira, foi Ministro das Finanças de Portugal entre 1950 e 1955.

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Artur de Almeida Ribeiro

Artur Rodrigues de Almeida Ribeiro (Fornos de Algodres, Cadoiço, 30 de Janeiro de 1865 — Lisboa, 7 de Maio de 1943) foi um magistrado judicial e político que exerceu importantes funções durante a Primeira República Portuguesa,.

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Artur de Campos Henriques

Artur Alberto de Campos Henriques GCTE • GCC (Santo Ildefonso, Porto, 28 de abril de 1852 — Camões, Lisboa, 7 de novembro de 1922) foi um juiz e político da última fase da monarquia constitucional portuguesa.

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Artur Ivens Ferraz

Artur Ivens Ferraz ComTE • ComA • GOA • ComSE (Lisboa, — Lisboa), foi um general do Exército português, várias vezes ministro e presidente do Ministério de um dos governos da Ditadura Nacional que se seguiu ao golpe militar de 28 de Maio de 1926 em Portugal.

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Augusto de Vasconcelos

Augusto César de Almeida de Vasconcelos Correia GCSE (Santos-o-Velho, Lisboa, 24 de setembro de 1867 — Lisboa, 27 de setembro de 1951), mais conhecido por Augusto de Vasconcelos, foi um médico e lente de Medicina, político e diplomata português do período da Primeira República.

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Augusto Fuschini

Augusto Maria FuschiniPronunciado: (Lisboa, 1843 — Lisboa, 8 de Março de 1911), mais conhecido como Augusto Fuschini, foi um engenheiro civil, vogal do Conselho dos Monumentos Nacionais, ministro de estado honorário e conselheiro de estado efectivo, político e deputado em várias legislaturas.

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Augusto José da Cunha

Augusto José da Cunha (Lisboa, 1 de Abril de 1834 - 24 de Junho de 1919), foi ministro dos Negócios da fazenda entre 12 de Novembro de 1889 e 11 de Janeiro de 1890, no ministério de José Luciano de Castro, e de Novembro de 1890 a Maio de 1891.

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Augusto Saraiva de Carvalho

Augusto Saraiva de Carvalho (Lisboa, 25 de julho de 1839 — Lisboa, 29 de novembro de 1882) foi um jurista, advogado, publicista e político português que, entre outras funções, foi deputado, Ministro dos Negócios da Fazenda, Ministro da Justiça e Ministro das Obras Públicas, Comércio e Indústria.

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Álvaro de Castro

Álvaro Xavier de Castro GOTE • ComA • ComSE • GCIC (Guarda, 9 de Novembro de 1878 – Coimbra, 29 de Junho de 1928) foi um major de Infantaria e político português da I República que fez parte da Junta Constitucional que governou Portugal após o derrube do governo de ditadura do general Pimenta de Castro, em 1915.

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Óscar Carmona

António Óscar de Fragoso Carmona ComC • ComA • GCA • ComSE (Lisboa, Pena, 24 de Novembro de 1869 – Lisboa, Lumiar, 18 de Abril de 1951) foi um militar e governante português, como presidente do Ministério e presidente da República Portuguesa (terceiro da Ditadura e primeiro do Estado Novo).

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Basílio Teles

Basílio Teles (Porto, 14 de Fevereiro de 1856 — Viana do Castelo, Mazarefes, 10 de Março de 1923) foi um professor, ensaísta e político republicano português.

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Bernardino Machado

Bernardino Luís Machado Guimarães GCTE • GCL (Rio de Janeiro, 28 de março de 1851 – Santo Ildefonso, Porto, 29 de abril de 1944) foi o terceiro e o oitavo presidente eleito da República Portuguesa.

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Bernardo de Sá Nogueira de Figueiredo, 1.º Marquês de Sá da Bandeira

Bernardo de Sá Nogueira de Figueiredo (Santarém, — Lisboa), Moço fidalgo da Casa Real, par do reino, marechal de campo, foi um político português do tempo da Monarquia Constitucional e um importante líder do movimento setembrista em Portugal.

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Carlos Alberto da Mota Pinto

Carlos Alberto da Mota Pinto GCC • GCIP (Pombal, 25 de Julho de 1936 – Coimbra, 7 de Maio de 1985) foi um jurista e político português.

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Carlos Bento da Silva

Carlos Bento da Silva (Lisboa, 21 de março de 1812 — 1891) foi um administrador público, jornalista e político português, conselheiro de Estado, oficial da secretaria de Estado dos Negócios da Fazenda, e responsável por diversas pastas ministeriais, como a da Fazenda, das Obras Públicas, da Instrução Pública, da Marinha e dos Negócios Estrangeiros.

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Carlos Galvão de Melo

Carlos Galvão de Melo (Figueira da Foz, Buarcos, 4 de Agosto de 1921 — Cascais, Alcabideche, 20 de Março de 2008) foi um militar e político português, membro da Junta de Salvação Nacional.

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Carlos Maia Pinto

Carlos Henrique da Silva Maia Pinto ComC • ComA • GOA, mais conhecido por Carlos Maia Pinto ou apenas Maia Pinto (Porto, – Foz do Douro, Porto), foi um oficial de Artilharia do Exército Português e político republicano do período da Primeira República Portuguesa que, entre outras funções de relevo, exerceu os cargos de deputado à Assembleia Nacional Constituinte de 1911, governador civil do Distrito de Viana do Castelo (1914), ministro das Colónias (1921) e presidente do Ministério (primeiro-ministro), acumulando com a pasta de ministro do Interior (1921).

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Carlos Vilhena

Carlos de Jesus Vilhena GOL (Santiago do Cacém, Abela, 1889 — 1988) foi um oficial do Exército Português que integrou a Junta de Salvação Pública, presidida por José Mendes Cabeçadas, que assumiu o poder na sequência do Golpe de 28 de Maio de 1926.

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Cartismo

Um motim cartista em Londres. O cartismo foi um movimento operário radical e reformista que surgiu na Grã-Bretanha na década de 1830 como resultado das consequências sociais e econômicas da Revolução Industrial.

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Chamorro

Chamorro foi a designação dada na política portuguesa do período do Devorismo ao grupo cartista organizado em torno do Grande Oriente Lusitano.

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Diogo Freitas do Amaral

Diogo Pinto de Freitas do Amaral GCC • GCSE • GCIH (Póvoa de Varzim, Póvoa de Varzim, 21 de julho de 1941 – Cascais e Estoril, Cascais, 3 de outubro de 2019) foi um professor universitário, jurisconsulto, político, diplomata, divulgador histórico, romancista e dramaturgo português.

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Ditadura militar portuguesa

Gomes da Costa e as suas tropas desfilam vitoriosos em Lisboa (6 de junho de 1926) Designou-se por Ditadura Militar o período ditatorial que se seguiu à Revolução de 28 de maio de 1926.

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Ditadura Nacional

Ditadura Nacional foi a denominação do regime português saído da publicação do Decreto n.º 12 740 direto do presidente da República Óscar Carmona a 25 de Março de 1928.

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Domingos Oliveira

Domingos Augusto Alves da Costa Oliveira GCTE • ComA • GOA • GCA (Lisboa, Santa Maria de Belém, 31 de Julho de 1873 — Lisboa, 24 de Dezembro de 1957), conhecido por Domingos Oliveira, foi um militar e político que, entre outras funções, foi presidente do Ministério (primeiro-ministro) do penúltimo governo da Ditadura Militar, governando de 21 de Janeiro de 1930 a 25 de Junho de 1932.

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Domingos Pereira

Domingos Leite Pereira GCSE (São Vítor, Braga, 19 de setembro de 1880 — Cedofeita, Porto, 27 de outubro de 1956), foi um político português da primeira república.

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Duarte Leite

Duarte Leite Pereira da Silva GCC (Porto, 11 de agosto de 1864 — Porto), conhecido apenas por Duarte Leite, foi um professor, historiador, diplomata e político republicano português dos tempos da Primeira República.

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Eduardo Alberto Lima Basto

Eduardo Alberto Lima Basto (Lisboa, 4 de fevereiro de 1875- Lisboa, 18 de junho de 1942) foi um professor, agrónomo e político português, ministro de várias pastas durante a 1ª República.

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Eduardo Catroga

Eduardo de Almeida Catroga GCC (Abrantes, São Miguel do Rio Torto, 14 de novembro de 1942) é um gestor e administrador de empresas português.

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Ernâni Lopes

Ernâni Rodrigues Lopes GCC • GCIH (Lisboa, 20 de Fevereiro de 1942 — Lisboa, 2 de Dezembro de 2010) foi um economista e político português que foi Ministro das Finanças entre 1983 e 1985, durante o terceiro governo de Mário Soares.

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Ernesto Driesel Schröeter

Ernesto Driesel Schröeter ComNSC • GCNSC (Lisboa, São Paulo, 7 de Março de 1849 - Lisboa, 7 de Fevereiro de 1942) foi um político português.

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Ernesto Hintze Ribeiro

Ernesto Rodolfo Hintze Ribeiro (Ponta Delgada, Matriz, 7 de novembro de 1849 – Lisboa, São Mamede, 1 de agosto de 1907) foi um político português.

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Estado Novo (Portugal)

Estado Novo foi o regime político ditatorial, autoritário, autocrata e corporativista de Estado que vigorou em Portugal durante 41 anos ininterruptos, desde a aprovação da Constituição portuguesa de 1933 até ao seu derrube pela Revolução de 25 de Abril de 1974.

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Feliciano da Costa

José Feliciano da Costa Júnior CvC (Lisboa, 18 de Dezembro de 1884 — Lisboa, 24 de Outubro de 1929), mais conhecido por Feliciano da Costa, foi um oficial do Exército Português e político de pendor presidencialista e liberal ligado ao sidonismo que, entre outros cargos de relevo, foi vogal da junta revolucionária de 1917, Ministro do Trabalho e Previdência Social do Governo de Sidónio Pais (1918) e representante de Portugal junto da Santa Sé (1918).

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Fernando Matoso dos Santos

Fernando Matoso dos Santos (em grafia antiga Fernando Mattoso dos Santos) (Campo Maior, 1849 - 22 de Abril de 1921) foi estadista e professor, tendo exercido os cargos de ministro dos Negócios da fazenda entre 30 de Novembro e 28 de Fevereiro de 1903, no ministério de Hintze Ribeiro.

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Fernando Medina

Fernando de Medina Maciel Almeida Correia (Porto, 10 de março de 1973) é um economista e político português.

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Fernando Teixeira dos Santos

Fernando Teixeira dos Santos GCC • GOIH (Maia, Moreira, 13 de setembro de 1951) é um professor de Economia português.

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Filomeno da Câmara de Melo Cabral

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Fontes Pereira de Melo

António Maria de Fontes Pereira de Melo (Santa Isabel, Lisboa, 8 de setembro de 1819 — Mercês, Lisboa, 22 de janeiro de 1887) foi um dos principais políticos portugueses da segunda metade do século XIX.

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Francisco António de Campos

Francisco António de Campos ComNSC • GCNSC (Vila Nova de Foz Coa, Vila Nova de Foz Coa, 1 de novembro de 1780 - Lisboa, São Paulo, 22 de agosto de 1873), 1.º Barão de Vila Nova de Foz Coa, foi um político, empresário comercial, escritor, jornalista, juiz e académico português.

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Francisco António Fernandes da Silva Ferrão

Francisco António Fernandes da Silva Ferrão (Coimbra, 3 de julho de 1798 — Lisboa, 5 de março de 1874) nasceu em Coimbra e aí foi baptizado a 23 de julho de 1798, sendo filho de António Fernandes da Silva e Antónia Maria.

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Francisco da Costa Gomes

Francisco da Costa Gomes (Chaves, Santa Maria Maior, 30 de junho de 1914 – Lisboa, Lapa, 31 de julho de 2001) foi um militar e político português.

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Francisco da Cunha Leal

Francisco Pinto da Cunha Leal CvC (Penamacor, Pedrógão de São Pedro, 22 de Agosto de 1888 — Lisboa, 26 de Abril de 1970), conhecido como Francisco Cunha Leal ou apenas Cunha Leal, foi um militar, publicista e político português que, entre outras funções, foi deputado, presidente do Ministério (primeiro-ministro) de um dos governos da Primeira República Portuguesa, ministro das Finanças e reitor da Universidade de Coimbra.

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Francisco da Veiga Beirão

Francisco António da Veiga Beirão GCTE (Lisboa, 24 de Julho de 1841 — Oeiras, Paço de Arcos, 11 de Novembro de 1916), mais conhecido por Francisco Veiga Beirão, ou apenas Veiga Beirão, foi um político português do tempo da Monarquia Constitucional que presidiu ao penúltimo governo antes da implantação da República, governando de 22 de Dezembro de 1909 a 26 de Junho de 1910.

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Francisco de Azeredo Teixeira de Aguilar

2.º Visconde e 2.° Conde de Samodães Francisco de Azeredo Teixeira de Aguilar (Vila Nova de Gaia, Vila Nova de Gaia, Cambade, 26 de Julho de 1828 — Porto, 4 de Outubro de 1918), 2.º Visconde de Samodães e 2.º Conde de Samodães, bacharel em Matemática pela Universidade de Coimbra, Professor, Engenheiro Civil e Militar, Presidente da Câmara Municipal do Porto.

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Francisco Fernandes Costa

Francisco José Fernandes Costa (Lousã, Foz de Arouce, 19 de abril de 1867 – Figueira da Foz, 19 de julho de 1925) foi um jurista e político do período da Primeira República Portuguesa.

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Francisco Ferreira do Amaral

Francisco Joaquim Ferreira do Amaral (Santa Catarina, Lisboa, — Mercês, Lisboa, 11 de agosto de 1923), mais conhecido por Francisco Ferreira do Amaral ou apenas por Ferreira do Amaral, foi um militar (vice-almirante) português, administrador colonial e político da última fase da monarquia constitucional portuguesa.

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Francisco Pinto Balsemão

Francisco José Pereira Pinto Balsemão GCC • GCIH • GCL • GOB (Lisboa, 1 de setembro de 1937) é um empresário português, que foi primeiro-ministro de Portugal entre Janeiro de 1981 e Junho de 1983.

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Francisco Rego Chaves

Francisco da Cunha Rego Chaves OSE (Lisboa, 19 de Setembro de 1881 - Lisboa, 6 de Fevereiro de 1941) foi militar, político português e alto funcionário ultramarino.

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Francisco Salgado Zenha

Francisco de Almeida Salgado Zenha GOL • GCL (Braga, São José de São Lázaro, 2 de maio de 1923 — Lisboa, 1 de novembro de 1993) foi um advogado e político português.

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Francisco Sá Carneiro

Francisco Manuel Lumbrales de Sá Carneiro GCTE • GCC • GCIH • GCL (Porto, Santo Ildefonso, 19 de julho de 1934 – Loures, Camarate, 4 de dezembro de 1980) foi um advogado e político português, fundador e líder do Partido Popular Democrático/Partido Social Democrata, e ainda primeiro-ministro de Portugal, durante cerca de onze meses, no ano de 1980.

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Francisco Velhinho Correia

Francisco Gonçalves Velhinho Correia CvC • OA • OSE (Lagos, 6 de Outubro de 1882 — 22 de Outubro de 1943) foi um professor, político e militar português.

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Francisco Xavier Esteves

Francisco Xavier Esteves (Ílhavo, Ílhavo, 8 de outubro de 1864 — Porto, 2 de setembro de 1944).

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Frederico Guilherme da Silva Pereira

Conselheiro Silva Pereira Frederico Guilherme da Silva Pereira (Monção, 28 de Abril de 1806 — Lisboa, 18 de Fevereiro de 1871) foi um magistrado judicial, que ascendeu a juiz do Tribunal da Relação do Porto e depois a juiz presidente do Tribunal da Relação de Lisboa, e político, que entre outras funções de relevo foi deputado e Ministro da Justiça e dos Negócios Eclesiásticos do governo regenerador presidido pelo Marechal Saldanha (1853-1856).

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Frederico Ressano Garcia

Frederico Ressano Garcia (Lisboa, Mercês, 12 de Novembro de 1847 — Lisboa, 27 de Agosto de 1911) foi um engenheiro e professor de engenharia, político e administrador que se notabilizou por ter dirigido a expansão e renovação urbana da cidade de Lisboa no último quartel do século XIX.

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Gabinete dos Mortos

Gabinete dos Mortos foi o governo falhado do marquês de Valença, nomeado a 4 de novembro de 1836 e exonerado um dia depois (se bem que alguns ministros só o seriam a 6 de novembro), sem ter, no entanto, chegado a tomar posse.

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Governo da Fusão

O 27.º governo da Monarquia Constitucional, ou 6.º governo da Regeneração, mais conhecido por governo da Fusão por juntar regeneradores e históricos, é a designação dada ao executivo de coligação nomeado a 4 de setembro de 1865 e exonerado a 4 de janeiro de 1868, e presidido por Joaquim António de Aguiar.

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Governo da Regência

O Governo da Regência de D. Pedro, nomeado a 15 de março de 1830, na Terceira, Açores, e exonerado a 29 de setembro de 1834, foi o governo português do lado liberal chefiado por D. Pedro, Duque de Bragança (que era regente) em defesa do direito ao trono português por parte da sua filha D. Maria II, durante a Guerra Civil Portuguesa de 1828–1834, e opondo-se à usurpação deste pelo seu irmão D. Miguel.

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Governo do Entrudo

O 13.º governo da Monarquia Constitucional, mais conhecido como Governo do Entrudo, foi o executivo presidido pelo Duque de Palmela que governou Portugal por 3 dias, por coincidência os dias em torno do Carnaval, de 7 a 9 de Fevereiro de 1842.

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Governo Provisório da República Portuguesa

O Governo Provisório da República Portuguesa foi o directório que, após a proclamação da República Portuguesa em 5 de Outubro de 1910, ficou encarregado de dirigir superiormente a Nação até que fosse aprovada uma nova Lei fundamental.

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Guilherme d'Oliveira Martins

Guilherme Valdemar Pereira de Oliveira Martins GCC • GOIH • GCIH (Lisboa, 23 de setembro de 1952) é um jurista e político português.

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Henrique de Barros Gomes

Henrique de Barros Gomes GCC; GCTE (Lisboa, 14 de setembro de 1843 — Quinta das Ladeiras, Alcanhões, 15 de novembro de 1898), político português, ligado ao Partido Progressista, que entre outras funções foi: deputado, diretor do Banco de Portugal e ministro dos Negócios da Fazenda, dos Negócios Estrangeiros e da Marinha e Ultramar.

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Henrique Medina Carreira

Henrique Carlos de Medina Carreira (Bissau, 14 de dezembro de 1930 – Lisboa, 3 de julho de 2017) foi um advogado e consultor fiscal português.

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Herculano Galhardo

Herculano Jorge Galhardo ComA • ComSE (Lisboa, 21 de Fevereiro de 1868 – Lisboa, 4 de Fevereiro de 1944) foi um militar e político português.

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I Governo Constitucional de Portugal

O I Governo Constitucional de Portugal tomou posse a 23 de julho de 1976, sob chefia de Mário Soares, sendo constituído pelo Partido Socialista, que obteve a maioria dos votos (34,89% — 107 deputados) nas eleições legislativas de 25 de abril de 1976.

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I Governo Provisório de Portugal

O I Governo Provisório de Portugal tomou posse a 16 de Maio de 1974, menos de 1 mês após o 25 de Abril de 1974, presidido por um democrata moderado, o advogado Adelino da Palma Carlos.

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II Governo Constitucional de Portugal

O II Governo Constitucional de Portugal tomou posse a 23 de janeiro de 1978, sendo chefiado por Mário Soares e constituído por uma coligação entre o Partido Socialista e o Centro Democrático Social.

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II Governo Provisório de Portugal

O II Governo Provisório de Portugal resultou do pedido de demissão do primeiro-ministro Palma Carlos a 9 de Julho de 1974 por, alegadamente, não ter condições políticas para governar, numa clara alusão ao peso da influência do MFA.

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III Governo Constitucional de Portugal

O III Governo Constitucional de Portugal tomou posse a 29 de agosto de 1978, sendo chefiado por Alfredo Nobre da Costa e constituído por iniciativa do Presidente da República Ramalho Eanes.

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III Governo Provisório de Portugal

O III Governo Provisório de Portugal foi chefiado por Vasco Gonçalves, o qual tomou posse a 30 de Setembro de 1974, tendo terminado o seu mandato a 26 de Março de 1975.

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Ilha Terceira

A Terceira é uma das nove ilhas dos Açores, integrante do chamado "Grupo Central".

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Inocêncio Camacho

Inocêncio Joaquim Camacho Rodrigues (Moura, São João Baptista, 23 de Maio de 1867 — Lisboa, Santos-o-Velho, 11 de Setembro de 1943) foi um professor e homem político português, alto funcionário, governador do Banco de Portugal.

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IV Governo Constitucional de Portugal

O IV Governo Constitucional de Portugal tomou posse a 22 de novembro de 1978, sendo chefiado por Carlos Alberto da Mota Pinto e constituído por iniciativa do Presidente da República Ramalho Eanes.

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IV Governo Provisório de Portugal

O IV Governo Provisório de Portugal foi chefiado por Vasco Gonçalves, cuja tomada de posse se deu a 26 de Março de 1975, tendo o Governo caído a 8 de Agosto de 1975, altura do Verão Quente.

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IX Governo Constitucional de Portugal

O IX Governo Constitucional de Portugal tomou posse a 9 de junho de 1983, sendo chefiado por Mário Soares e constituído por uma coligação pós-eleitoral entre o Partido Socialista e o Partido Social-Democrata, com base nos resultados das eleições de 25 de abril de 1983.

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Jaime Pereira Rodrigues Baptista

Jaime Pereira Rodrigues Baptista CvC • CvA • OA (—), frequentemente referido apenas como Jaime Baptista, foi um oficial do Exército Português, onde atingiu o posto de capitão da arma de Infantaria, que se distinguiu pelo seu activismo político, o que o levou a participar em diversos golpes e intentonas durante a fase final da Primeira República Portuguesa, incluindo o Golpe de 28 de Maio de 1926.

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Jaime Silvério Marques

Jaime Silvério Marques (1915 — Lisboa, 14 de janeiro de 1986) foi um oficial general do Exército Português que se distinguiu como governador de Macau (1959-1962) e como um dos membros da Junta de Salvação Nacional criada na sequência da Revolução de 25 de Abril de 1974.

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Júlio de Vilhena

Júlio Marques de Vilhena GCC • GCNSC (Ferreira do Alentejo, Ferreira do Alentejo, 28 de Julho de 1845 — Lisboa, 27 de Dezembro de 1928), mais conhecido por Júlio de Vilhena, foi um jurista, intelectual, magistrado e político português.

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Júlio Gomes da Silva Sanches

Júlio Gomes da Silva Sanches (Gumiei, Ribafeita, Viseu, 3 de Janeiro de 1802 — Lisboa, 23 de Abril de 1866) foi um advogado e magistrado judicial, que desenvolveu importante actividade política liberal ao longo do segundo quartel do século XIX.

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Joaquim António de Aguiar

Joaquim António de Aguiar (Coimbra, – Barreiro, Lavradio) foi um político e maçom português do tempo da Monarquia Constitucional e importante líder dos cartistas e mais tarde do Partido Regenerador.

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Joaquim Mendes do Amaral

Joaquim Mendes da Costa do Amaral CvA (Alcácer do Sal, Santa Maria do Castelo, 4 de janeiro de 1889 - Lisboa, Santa Maria de Belém, 8 de agosto de 1961) foi um engenheiro, oficial do exército, professor e político português.

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Joaquim Pedro de Oliveira Martins

Joaquim Pedro de Oliveira Martins (Lisboa, 30 de Abril de 1845 — Lisboa, 24 de Agosto de 1894) foi um historiador, político e cientista social português.

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Joaquim Pimenta de Castro

Joaquim Pereira Pimenta de Castro (Monção, Pias, – Lisboa) foi um oficial militar, engenheiro e político português que se tornou brevemente Ministro da Guerra de Portugal, em 1911, e Presidente do Ministério em 1915, quando foi deposto do poder por um movimento militar liderado por Álvaro de Castro.

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Joaquim Pina Moura

Joaquim Augusto Nunes de Pina Moura (Loriga, 22 de fevereiro de 1952 - Lisboa, 20 de fevereiro de 2020) foi um economista e político português.

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Joaquim Tomás Lobo de Ávila

Joaquim Tomás (em grafia antiga Thomaz) Lobo de Ávila (em grafia antiga d'Ávila) (Santarém, São Salvador, 15 de Novembro de 1819 — Lisboa, Encarnação, 31 de Janeiro de 1901), conhecido como 1.º Conde de Valbom, foi um político português, diplomata e coronel graduado de Engenharia.

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João Carlos de Saldanha Oliveira e Daun

João Carlos Gregório Domingos Vicente Francisco de Saldanha Oliveira e Daun GCTE • GCC • GCSE • GCNSC (Lisboa, – Londres), 1.º conde, 1.º marquês e 1.º duque de Saldanha, também conhecido por Marechal Saldanha, foi um oficial do Exército Português, no qual atingiu o posto de marechal, diplomata e um dos políticos dominantes do século XIX em Portugal, com uma carreira política que se iniciou na Guerra Civil Portuguesa (1828-1834) e só terminou com a sua morte em 1876.

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João Chagas

João Pinheiro Chagas GCSE (Rio de Janeiro, 1 de setembro de 1863 – Lisboa, 28 de maio de 1925), mais conhecido por João Chagas, foi um jornalista, escritor, diplomata e político português, tendo sido o primeiro presidente do Ministério (atual primeiro-ministro) da I República Portuguesa.

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João Crisóstomo de Abreu e Sousa

João Crisóstomo de Abreu e Sousa GCTE (Lisboa, 27 de Janeiro de 1811 — Lisboa, 7 de Janeiro de 1895), mais conhecido por João Crisóstomo, foi um militar e político que, entre outras funções, foi deputado, ministro e Presidente do Conselho de Ministros durante a fase final da monarquia constitucional portuguesa.

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João Dias Rosas

João Augusto Dias Rosas GCC (Figueira da Foz, 17 de Fevereiro de 1921) é um economista e político português.

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João do Canto e Castro

João do Canto e Castro da Silva Antunes GCTE • CvNSC (Lisboa, Santiago, — Lisboa, Camões) foi um oficial da Marinha e quinto Presidente da República Portuguesa, de 16 de Dezembro de 1918 a 5 de Outubro de 1919.

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João Franco

João Ferreira Franco Pinto Castelo Branco (Alcaide, Fundão, — Lisboa) foi um dos políticos dominantes da fase final da monarquia constitucional portuguesa.

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João Gualberto de Oliveira

João Gualberto de Oliveira ComNSC (Funchal, 12 de Julho de 1788 — Lapa (Lisboa), 10 de Fevereiro de 1852), 1.º Barão de Tojal e 1.º Conde de Tojal, foi um político português.

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João José Sinel de Cordes

João José Ludovice Sinel de Cordes ComTE • GCC • CvA • OA • ComA • GCA • MOCE • MV • MCC (Oeiras, Barcarena, Ribeira Abaixo, Quinta de Nossa Senhora da Conceição ou Quinta de Sinel de Cordes, 18 de Agosto de 1867 – Lisboa, São Jorge de Arroios, 29 de Janeiro de 1930) foi um militar e político português.

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João Leão (economista)

João Rodrigo Reis Carvalho Leão (Lisboa, 15 de Fevereiro de 1974) é um economista, professor universitário e político português.

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João Maurício Fernandes Salgueiro

João Maurício Fernandes Salgueiro GCC • GCIH (Braga, 4 de setembro de 1934 – 17 de fevereiro de 2023), conhecido por João Salgueiro, foi um economista, banqueiro e político português.

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João Morais Leitão

João António Morais da Silva Leitão GCIH (Covilhã, São Pedro, 4 de setembro de 1938 — Lisboa, Olivais, 18 de fevereiro de 2006) foi um advogado e político português.

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João Pinto da Costa Leite

João Pinto da Costa Leite (Lumbrales) GOC • GCC (Porto, 3 de fevereiro de 1905 — Madrid, 31 de dezembro de 1975), 4.º Conde de Lumbrales em Espanha, frequentemente referido por João Lumbrales, foi um professor universitário e político ligado ao Estado Novo, que exerceu diversos cargos de responsabilidade política nos governos liderados por António de Oliveira Salazar, entre os quais o de Ministro das Finanças (1940-1950) e o de presidente da Junta Central da Legião Portuguesa e da União Nacional.

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João Soares Branco

João Soares Branco (Alcácer do Sal, 1863 — 1928) foi um oficial do Exército Português e político que, entre outras funções de relevo, foi Ministro das Finanças do 58.º e do 60.º governo da Monarquia Constitucional, sendo este o penúltimo dos governos da Monarquia Constitucional Portuguesa.

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João Tamagnini Barbosa

João Tamagnini de Sousa Barbosa ComC • OA • ComA • GOA (Macau, 30 de dezembro de 1883 – Lisboa, 15 de dezembro de 1948) foi um militar do Exército Português, habilitado com o curso de engenharia militar, que concluiu com distinção, que exerceu diversas funções políticas, entre as quais as de ministro do governo da República Nova e de presidente do conselho de ministros após o assassinato de Sidónio Pais.

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João Vaz Guedes

João Teixeira de Queirós Vaz Guedes (Coimbra, 24 de Junho de 1871 - Lisboa, 23 de Março de 1926) foi um político e maçon português.

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Jorge Braga de Macedo

Jorge Avelino Braga de Macedo GCIH (Lisboa, Santa Isabel) é um professor de economia português.

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José António Ferreira Brak-Lamy

José António Ferreira Brak-Lamy (São Sebastião, Lagos, 18 de Julho de 1780 — Lisboa, 21 de Maio de 1847) foi um jurista, magistrado e político português da primeira fase da monarquia constitucional, que, entre outras funções, foi deputado e ministro e secretário de Estado dos Negócios do Reino, então equivalente ao actual cargo de primeiro-ministro, num dos governos da Regência de Angra, aquando do governo liberal no exílio.

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José Bernardino de Portugal e Castro

Dom José Bernardino de Portugal e Castro (Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa), 12.º conde de Vimioso e 5.º marquês de Valença (Sé, Salvador da Bahia, Brasil Colonial, 20 de maio de 1780 — Lapa, Lisboa, 26 de fevereiro de 1840) foi um gentil-homem da câmara real, grã-cruz da ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa e comendador da Ordem de Cristo, cavaleiro e ministro de Estado, par do reino, em 1826, brigadeiro,http://www.arqnet.pt/dicionario/valenca5m.html foi presidente do Conselho de Ministros por apenas um dia, de 4 de novembro a 5 de novembro de 1836, não chegando a tomar posse.

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José Capelo Franco Frazão

José Capelo Franco Frazão (Capinha, Fundão, 11 de janeiro de 1872 - Lisboa, 25 de abril de 1940) foi um político português.

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José da Gama Carneiro e Sousa

José Manuel Inácio da Cunha e Meneses da Gama e Vasconcelos Carneiro de Sousa Portugal e Faro, (Lisboa, 12 de Janeiro de 1788 — Lisboa, 24 de Outubro de 1849), 4.º conde de Lumiares e 15.º senhor de Vimieiro, foi brigadeiro dos reais exércitos portugueses e veador da Fazenda da casa da rainha D. Maria II, par do Reino, ministro de Estado, e presidente do Conselho de Ministros (cargo equivalente ao do actual primeiro-ministro de Portugal).

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José da Silva Carvalho

Silva Carvalho em 1822; Gravura da época. José da Silva Carvalho GCSE (Santa Comba Dão, São João de Areias, Vila Dianteira, 19 de Dezembro de 1782 — Lisboa, Santa Isabel, 5 de Setembro de 1856), advogado e magistrado foi um dos obreiros da Revolução de 1820, ministro de D. João VI, D. Pedro IV, D. Maria II e o primeiro Presidente do Supremo Tribunal de Justiça.

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José da Silva Lopes

José da Silva Lopes ComC • GCC (Ourém, Seiça, 10 de Maio de 1932 — Lisboa, 2 de Abril de 2015) foi um economista português.

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José de Castro

José Augusto Soares Ribeiro de Castro (Guarda, Valhelhas, — Lisboa), mais conhecido por José de Castro, foi um advogado, jornalista e político português que, entre outras funções, ocupou o cargo de presidente do Ministério de um dos governos da Primeira República Portuguesa.

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José de Freitas Ribeiro

José de Freitas Ribeiro ComTE • ComA (Cascais, Parede, 23 de Maio de 1868 — Cascais, Cascais, 3 de Novembro de 1929) foi um oficial da Armada Portuguesa e político do tempo da Primeira República Portuguesa.

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José Dias Ferreira

José Dias Ferreira GCTE (Arganil, Pombeiro da Beira, — Chaves, Vidago) foi um professor universitário de direito, advogado, jurisconsulto e político português.

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José Dionísio da Serra

José Dionísio da Serra OTE • CvA • ComA (Lisboa, 9 de Outubro de 1772 — Lisboa, 14 de Julho de 1836) foi um militar e político português que, entre outras funções, foi Ministro e Secretário de Estado dos Negócios do Reino, cargo equivalente ao do actual Primeiro Ministro, do governo da regência liberal no exílio.

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José Domingues dos Santos

José Domingues dos Santos (Lavra, Matosinhos, – Santo Ildefonso, Porto) foi um político, jurista, professor e jornalista português que, entre outras funções, exerceu as funções de presidente do Ministério de um dos governos da Primeira República Portuguesa.

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José Eduardo de Melo Gouveia

José Eduardo de Melo Gouveia (Coimbra, Santa Justa, 12 de Dezembro de 1815 - Lisboa, 15 de Dezembro de 1893) foi ministro da Marinha e Ultramar de Portugal, da Justiça, provisoriamente, e dos Negócios da Fazenda.

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José Jerónimo Rodrigues Monteiro

José Jerónimo Rodrigues Monteiro GCA (Elvas, 13 de Fevereiro de 1855 — Cascais, Cascais, 20 de Setembro de 1931) foi um oficial General engenheiro militar do Exército Português que teve importante participação na vida política.

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José Joaquim Fragoso

José Joaquim Fragoso (Moçambique, 19 de agosto de 1928) é um político português que foi Ministro das Finanças em 1975.

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José Jorge Loureiro

José Jorge Loureiro ComTE (Lisboa, 23 de Abril de 1791 — Lisboa, 1 de Junho de 1860) foi um militar e político do tempo da Monarquia Constitucional Portuguesa, que, entre outros cargos de relevo, foi Ministro da Fazenda (de 18 Novembro de 1835 a 20 Abril de 1836) e Presidente do Conselho de Ministros de Portugal.

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José Luciano de Castro

José Luciano de Castro Pereira Corte-Real (Aveiro, Oliveirinha, 14 de Dezembro de 1834 — Anadia, 9 de Março de 1914), mais conhecido por Luciano de Castro, foi um advogado, jornalista e político que se notabilizou como um dos fundadores do Partido Progressista, ao qual presidiu a partir da morte de Anselmo José Braamcamp (1885).

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José Manuel Durão Barroso

José Manuel Durão Barroso GCC • GColIH • CvGDM • GCMM (Lisboa, São Jorge de Arroios, 23 de março de 1956) é um político, professor e gestor português, atual Presidente não-executivo do Banco Goldman Sachs International.

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José Maria do Casal Ribeiro

José Maria Caldeira do Casal Ribeiro GCC (Lisboa, — Madrid), 1.° Conde de Casal Ribeiro, foi um jornalista e político português do rotativismo de finais do século XIX.

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José Maria Teixeira Guimarães

José Maria Teixeira Guimarães (7 de Abril de 1845 - 4 de Dezembro de 1915), foi ministro das Finanças de Portugal entre 19 de Abril e 14 de Maio de 1915, no governo de Pimenta de Castro.

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José Mendes Cabeçadas

José Mendes Cabeçadas Júnior OTE • ComA • MPCE (Loulé, São Clemente, Lagoa de Momprolé, 19 de Agosto de 1883 – Lisboa, São João de Deus, 11 de Junho de 1965) foi um oficial da Armada Portuguesa, maçon e político republicano convicto, que teve um papel decisivo na preparação dos movimentos revolucionários que conduziram à criação e à extinção da Primeira República Portuguesa: a revolução de 5 de Outubro de 1910 e o golpe de 28 de Maio de 1926.

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José Norton de Matos

José Maria Mendes Ribeiro Norton de Matos GCTE • GOA • GCA • GCL (Ponte de Lima, Ponte de Lima, 23 de Março de 1867 — Ponte de Lima, 2 de Janeiro de 1955) foi um general e político português.

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José Pinheiro de Azevedo

José Baptista Pinheiro de Azevedo OA • ComA • GCL (Luanda, 5 de junho de 1917 – Lisboa, 10 de agosto de 1983Ferro, 2002:41) foi um oficial da Marinha e político português.

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José Ramos Preto

José Ramos Preto (Castelo Branco, Louriçal do Campo, 23 de outubro de 1870 — Castelo Branco, Louriçal do Campo, 7 de janeiro de 1949) foi um jurista e político português dos tempos da Primeira República Portuguesa que, entre outras funções, foi governador civil, senador, ministro e presidente do Ministério.

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José Relvas

José de Azevedo Mascarenhas Relvas (Golegã, – Alpiarça), mais conhecido por José Relvas, foi um político republicano português.

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José Sócrates

José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa GCIH (Alijó, Vilar de Maçada, 6 de setembro de 1957) é um engenheiro técnico e político português.

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José Travassos Valdez

José Lúcio Travassos Valdez (Elvas, — Lisboa), primeiro barão (1835) e desde 1838 primeiro conde do Bonfim, foi um estadista e político português no tempo da monarquia.

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José Vicente de Freitas

José Vicente de Freitas GCTE • ComA • GCA (Lombo da Estrela, Calheta, Madeira, 22 de Janeiro de 1869 — Lisboa, 4 de Setembro de 1952) foi um militar, cartógrafo e político português ligado ao golpe de 28 de Maio de 1926 e ao governo da Ditadura Nacional que se lhe seguiu.

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José Xavier Mouzinho da Silveira

José Xavier Mouzinho da Silveira (Castelo de Vide, 12 de Julho de 1780 – Lisboa, 4 de Abril de 1849) foi um estadista, jurisconsulto e político português e uma das personalidades maiores da revolução liberal, operando, com a sua obra de legislador, algumas das mais profundas modificações institucionais nas áreas da fiscalidade e da justiça.

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Junta Constitucional de 1915

A Junta Constitucional de 1915, também conhecida como Junta Revolucionária foi um órgão provisório formado após o golpe militar de 14 de Maio de 1915, que destituiu o governo do general Joaquim Pimenta de Castro.

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Junta de Salvação Nacional

A Junta de Salvação Nacional (JSN) foi um grupo de militares designados para sustentar o governo do Estado Português em 25 Abril de 1974, após o golpe de estado que derrubou o Estado Novo.

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Junta de Salvação Pública

A Junta de Salvação Pública foi a designação dada ao órgão político-militar que assumiu o poder durante o golpe de 28 de Maio de 1926.

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Junta Provisória de Governo

A Junta Provisória de Governo foi um órgão revolucionário criado a 27 de janeiro de 1842, na sequência do golpe cartista que restaurou a Carta Constitucional portuguesa de 1826.

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Junta Revolucionária de 1917

presidente da República, Sidónio Pais. A Junta Revolucionária de 1917 foi um órgão governamental provisório criado no decurso do golpe de Estado de 5–8 de dezembro de 1917 liderado por Sidónio Pais.

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Liberato Pinto

Liberato Damião Ribeiro Pinto (Lisboa, São Jorge de Arroios, 28 de Setembro de 1880 — Lisboa, Campo Grande, 4 de Setembro de 1949) foi um militar e político da esquerda republicana, ligado ao Partido Democrático, que atingiu o posto de coronel do Exército Português, comandando a Guarda Nacional Republicana entre 1917 e 1922 e exercendo as funções de presidente do Ministério de um dos governos da Primeira República Portuguesa.

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Lopo Vaz de Sampaio e Melo

Lopo Vaz de Sampaio e Melo (Sabrosa, Gouvinhas, 29 de Setembro de 1848 – Lisboa, 20 de Março de 1892) foi um político português.

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Louis Auguste Victor de Ghaisne de Bourmont

Louis Auguste Victor de Ghaisne (Freigné, 2 de Setembro de 1773 — Freigné, 27 de Outubro de 1846), conde de Bourmont, foi um militar e político francês, que atingiu o posto de marechal de França.

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Luís Campos e Cunha

Luís Manuel Moreira de Campos e Cunha GCIH (Luanda, 6 de fevereiro de 1954) é um economista português, que foi Ministro das Finanças de Portugal entre Março e Julho de 2005.

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Luís da Silva Mouzinho de Albuquerque

Luís da Silva Mouzinho de Albuquerque CvHDM • ComTE • GCA • GCNSC (Lisboa, São Vicente de Fora, 16 de Junho de 1792 — Torres Vedras, 27 de Dezembro de 1846) foi um militar, engenheiro, poeta, cientista e político português que se distinguiu nas lutas liberais e nos conflitos que marcaram a sociedade portuguesa na primeira metade do século XIX.

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Manuel Afonso de Espregueira

Manuel Afonso de Espregueira CvA • OA • ComA • GOA • ComNSC (Viana do Castelo, 5 de Junho de 1835 — Vila Franca, 28 de Dezembro de 1917), ao tempo grafado Manoel Affonso de Espregueira e igualmente conhecido como Conselheiro Affonso Espregueira, foi um militar, engenheiro e político português, formado em engenharia militar e em engenharia civil, especialista em questões hidráulicas e em obras portuárias, que, entre muitas outras funções, foi por diversas vezes deputado, presidente da Câmara Municipal de Arcos de Valdevez, Ministro da Fazenda, presidente da Câmara dos Deputados e Par do Reino.

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Manuel António de Carvalho

Manuel António de Carvalho ComTE (Mirandela, Carvalhais, 31 de Maio de 1785 — Alenquer, 18 de Dezembro de 1858), 1.º Barão de Chanceleiros, foi um jurista, magistrado e político português que, entre outras funções, foi deputado às Cortes, par do reino, Ministro da Fazenda e Ministro da Justiça.

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Manuel Cotta Dias

Manuel Artur Cota Agostinho Dias (Santo Antão, Évora, 22 de fevereiro de 1929) é um advogado, jurista, economista e político português.

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Manuel da Silva Passos

Manuel da Silva Passos (São Martinho de Guifões, Bouças, 5 de janeiro de 1805 – Marvila, Santarém, 18 de janeiro de 1862), mais conhecido por Passos Manuel, bacharel formado em Direito, advogado, parlamentar brilhante, ministro em vários ministérios e um dos vultos mais proeminentes das primeiras décadas do liberalismo, encarnando a esquerda do movimento vintista na fase inicial da monarquia constitucional, tendo depois assumido o papel de líder incontestado dos setembristas.

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Manuel Diogo Neto

Manuel Diogo Neto (Lisboa, 16 de Janeiro de 1924 — 15 de Dezembro de 1995) foi um oficial piloto-aviador da Força Aérea Portuguesa.

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Manuel Gomes da Costa

Manuel de Oliveira Gomes da Costa, também conhecido como Marechal Gomes da Costa GOTE • GOA • GCA Santa Isabel, Lisboa, – São Sebastião da Pedreira, Lisboa) foi um militar e político português, presidente do Ministério acumulando com a chefia do Estado, fazendo dele o de facto décimo presidente da República Portuguesa e o segundo da Ditadura Nacional.

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Manuel Gonçalves de Miranda

Manuel Gonçalves de Miranda (Bragança, Outeiro, Paradinha do Outeiro, — Mercês, Lisboa) foi um militar, político e maçom português.

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Manuel Jacinto Nunes

Manuel Jacinto Nunes GOC • MPSD • GCIH • GCIP (Lisboa, 27 de janeiro de 1926 – 14 de julho de 2014) foi um político português.

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Manuel Maria Coelho

Manuel Maria Coelho (Chaves, 6 de Março de 1857 – Lisboa, 9 de Janeiro de 1943) foi um oficial do Exército Português e político dos tempos da Primeira República Portuguesa, que, entre outras funções de relevo, foi governador de Angola e presidente do Ministério (primeiro-ministro) após a "Noite Sangrenta" de 19 de Outubro de 1921.

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Manuel Pestana Júnior

Manuel Gregório Pestana Júnior (Porto Santo, 16 de Agosto de 1886 — Porto Santo, 19 de Agosto de 1969) foi um advogado, magistrado, publicista e político republicano madeirense que, entre outras funções, foi deputado e Ministro das Finanças de um dos governos da Primeira República Portuguesa.

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Manuel Rodrigues Júnior

Manuel Rodrigues Júnior GCSE • ComIB • ComMAI (Abrantes, Bemposta, 6 de Julho de 1889 — Lisboa, 2 de Março de 1946), conhecido como Manuel Rodrigues, foi um professor universitário de Direito e político português que se destacou como Ministro da Justiça do Estado Novo.

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Manuela Ferreira Leite

Maria Manuela Dias Ferreira Leite GCC • GCIH (Lisboa) é uma economista e política portuguesa.

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Marcelino Máximo de Azevedo e Melo

Marcelino Máximo de Azevedo e Melo CvTE • ComC • CvNSC (Lagares, 10 de Janeiro de 1794 – Oliveira do Douro, 13 de Julho de 1853), 1.º Visconde de Oliveira do Douro, foi um magistrado e político português que se destacou como um dos principais apoiantes do cabralismo.

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Marcello Caetano

Marcello José das Neves Alves Caetano GCTE • GCC • GCSE • GCI • GCIP (Lisboa, Santo André e Santa Marinha, — Rio de Janeiro) foi um jurisconsulto, professor de direito e político português.

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Maria de Lourdes Pintasilgo

Maria de Lourdes Ruivo da Silva de Matos Pintasilgo GCC • GCIH • GCL (Abrantes, São João, 18 de janeiro de 1930 — Lisboa, 10 de julho de 2004) foi uma engenheira química, dirigente eclesial e política.

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Maria Luís Albuquerque

Maria Luís Casanova Morgado Dias de Albuquerque (Braga, 16 de setembro de 1967) é uma economista e professora universitária portuguesa, Ministra das Finanças de Portugal entre 2013 e 2015.

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Mariano de Carvalho

Mariano Cirilo de Carvalho (Alenquer, Abrigada, 25 de Junho de 1836 — Cascais, Cascais, 19 de Outubro de 1905), mais conhecido como Mariano de Carvalho, foi professor e vogal do Conselho Superior de Instrução Pública, jornalista, político (deputado e Ministro da Fazenda e do Reino) e tradutor de obras de ficção.

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Marino Miguel Franzini

Marino Miguel Franzini ComC • GCC (Lisboa, 21 de Janeiro de 1779 — Lisboa, 29 de Novembro de 1861), Conte de Tarmassia, Fidalgo da Casa Real, foi um militar da Armada Portuguesa e político que, entre outras funções, foi brigadeiro da Brigada Real de Marinha, encarregado, e depois director do Arquivo Militar, presidente da Comissão da Estatística e Cadastro do Reino, inspector da Cordoaria Nacional, deputado às Cortes e Par do Reino, ministro de Estado e vogal do Supremo Conselho de Justiça Militar.

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Matias de Carvalho e Vasconcelos

Matias de Carvalho e Vasconcelos (Ourentã, – Florença) foi um escritor português.

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Mário Centeno

Mário José Gomes de Freitas Centeno (Olhão, 9 de dezembro de 1966) é um economista e político português.

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Mário Soares

Mário Alberto Nobre Lopes Soares GColTE • GCC • GColL (Lisboa, Camões, 7 de dezembro de 1924 – Lisboa, São Domingos de Benfica, 7 de janeiro de 2017) foi um advogado e político português que ocupou os cargos de Primeiro-Ministro de Portugal de 1976 a 1978 e de 1983 a 1985 e de Presidente da República Portuguesa de 1986 até 1996.

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Miguel Beleza

Luís Miguel Couceiro Pizarro Beleza GCIH • GCM (Coimbra, 28 de abril de 1950 – Lisboa, 22 de junho de 2017) foi um economista português.

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Miguel Cadilhe

Miguel José Ribeiro Cadilhe GCM (Barcelos, 10 de Novembro de 1944) é um político e economista português.

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Miguelista

D. Miguel de Portugal Miguelista é, na historiografia portuguesa, um apoiante do chamado Miguelismo, nomeadamente os que lutaram pela legitimidade permanente do ex-infante D. Miguel de Bragança na linha de sucessão ao trono português e que vieram depois a fundar o Partido Legitimista e o Partido Realista que nele se integrou.

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Ministério da Coordenação Económica

O Ministério da Coordenação Económica foi um efémero departamento do I Governo Provisório de Portugal, criado a seguir ao 25 de Abril de 1974, reunindo as funções do Ministério das Finanças e do Ministério da Economia.

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Ministério das Finanças (Portugal)

O Ministério das Finanças (MF) é o departamento do Governo de Portugal que tem por missão definir e conduzir a política financeira do Estado e as políticas para a Administração Pública.

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Monarquia constitucional (Portugal)

A Monarquia Constitucional em Portugal foi um sistema governativo que vigorou entre 1820 e terminou com a queda da monarquia em 1910.

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Nuno Caetano Álvares Pereira de Melo, 6.º Duque de Cadaval

Nuno Caetano Álvares Pereira de Melo (Lisboa, 7 de abril de 1799 — Paris, 14 de fevereiro de 1837), 8.º marquês de Ferreira, 9.º conde de Tentúgal e 6.º duque de Cadaval, foi um alto aristocrata e um dos principais políticos miguelistas que, entre outras funções, foi Ministro Assistente ao Despacho, o ministro a quem cabia chefiar o governo, num dos executivos de D. Miguel I de Portugal.

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Nuno José Severo de Mendoça Rolim de Moura Barreto

Nuno José Severo de Mendoça Rolim de Moura Barreto, 9º conde de Vale de Reis, segundo marquês de Loulé e primeiro duque de Loulé, (Lisboa, 6 de Novembro de 1804 — Lisboa, 23 de Maio de 1875) foi um importante nobre e político português no tempo da monarquia Constitucional.

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Partido Democrático (Portugal)

O Partido Democrático foi um partido político português do tempo da I República; aquando da secessão dos Evolucionistas e dos Unionistas do Partido Republicano Português, em Fevereiro de 1912, o Partido Democrático declarou-se seu herdeiro, tendo-se apoderado da sua máquina eleitoral e propagandística, o que explica a sua ampla predominância política ao longo de toda a I República.

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Partido Histórico

O Partido Histórico (1852-1876) foi uma formação política portuguesa fundada em torno de Nuno José Severo de Mendonça Rolim de Moura Barreto, 9.º conde de Vale de Reis, 2.º marquês de Loulé e 1.º duque de Loulé.

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Partido Liberal Republicano

O Partido Liberal Republicano foi um partido político português do tempo da I República, surgindo em 1919 como resultado da fusão dos dois maiores partidos conservadores da altura, o Partido Evolucionista e o Partido Unionista, e com a adesão de figuras do Partido Sidonista (Partido Nacional Republicano), a fim de fazer face ao predomínio que os Democráticos tinham na política portuguesa.

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Partido Nacional Republicano (Portugal)

O Partido Nacional Republicano (informalmente chamado de Partido Sidonista) foi um partido político português, do tempo da I República, fundado em Abril de 1918 para participar nas triplas eleições (legislativas, senatoriais e presidenciais) marcadas para o dia 28 do mesmo mês, centrando-se em torno do seu líder, o golpista Sidónio Pais.

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Partido Progressista (Portugal)

O Partido Progressista ou Partido da Granja, como também era chamado por ter nascido da fusão do Partido Histórico e o Partido Reformista pelo Pacto da Granja, 7 de Setembro de 1876, foi um dos partidos históricos portugueses do rotativismo da Monarquia Constitucional de finais do século XIX.

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Partido Reformista (Monarquia)

O Partido Reformista, que começa por receber o vago nome de "partido popular", foi um partido político português do tempo da Monarquia Constitucional, fundado oficialmente no verão de 1870, resultante de divisões existentes no Partido Histórico desde pelo menos 1862 e agravadas em 1868 na sequência da Janeirinha.

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Partido Regenerador

O Partido Regenerador foi um dos partidos do rotativismo da monarquia constitucional portuguesa, alternando no poder com o Partido Progressista, e que nasce na altura da Regeneração (1851-1868), como partido conservador oposto ao Partido Histórico.

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Partido Regenerador Liberal

O Partido Regenerador Liberal, oficialmente chamado Centro Regenerador Liberal, foi fundado a 16 de Maio de 1901 por João Franco na sequência da sua ruptura com Hintze Ribeiro então líder do Partido Regenerador.

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Partido Republicano da Esquerda Democrática

O Partido Republicano da Esquerda Democrática (PRED) foi um partido político português do tempo da Primeira República, fundado na década de 1920 como uma dissidência do Partido Democrático, situando-se à sua esquerda no espectro parlamentar, sendo conhecidos os seus militantes como “canhotos”.

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Partido Republicano da Reconstituição Nacional

O Partido Republicano da Reconstituição Nacional (PRRN), também chamado Partido Reconstituinte, foi um partido político português do tempo da Primeira República Portuguesa, fundado em 1920 como uma dissidência do Partido Liberal Republicano.

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Partido Republicano Nacionalista

O Partido Republicano Nacionalista foi um partido político português do tempo da I República, tendo surgido como resultado da reunião do Partido Liberal Republicano, do Partido Reconstituinte e de elementos dispersos do velho Partido Sidonista.

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Partido Republicano Português

OPartido Republicano Português foi o partido que propôs e conduziu à substituição da Monarquia Constitucional por uma República Liberal Parlamentar, em Portugal.

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Partido Social Democrata (Portugal)

O Partido Social Democrata (PPD/PSD) é um partido político português fundado em 6 de maio de 1974 por Francisco Sá Carneiro, Francisco Pinto Balsemão e Joaquim Magalhães Mota sob o nome Partido Popular Democrático (PPD).

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Partido Socialista (Portugal)

O Partido Socialista (PS) é um partido político português de centro-esquerda, fundado a 19 de abril de 1973 por militantes da Acção Socialista Portuguesa (ASP).

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Pedro de Sousa e Holstein

Pedro de Sousa e Holstein, 1.º Duque de Palmela, (Turim, Reino da Sardenha, 8 de maio de 1781 — São Mamede, Lisboa, 12 de outubro de 1850) foi um político e militar português do tempo da monarquia.

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Pedro Passos Coelho

Pedro Manuel Mamede Passos Coelho mais conhecido por Pedro Passos Coelho (Coimbra, 24 de julho de 1964) é um gestor, político e professor universitário português.

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Pedro Santana Lopes

Pedro Miguel de Santana Lopes GCC (Lisboa, 29 de junho de 1956) é um advogado e político português.

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Pedro Vítor da Costa Sequeira

Pedro Vítor da Costa Sequeira (Lisboa, 6 de abril de 1845 — Lisboa, 4 de dezembro de 1905), bacharel em Matemática pela Universidade de Coimbra e engenheiro de minas pela École des Mines de Paris, foi alto funcionário do Ministério das Obras Públicas, Comércio e Indústria e político.

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Político sem partido

Na política, um político sem partido ou independente é aquele que não está filiado a nenhum partido político.

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Primeira República Portuguesa

A Primeira República Portuguesa (também referida como República Parlamentar) e cujo nome oficial era apenas República Portuguesa, foi o sistema político vigente em Portugal após a queda da Monarquia Portuguesa, entre a revolução republicana de 5 de outubro de 1910 e o golpe de 28 de maio de 1926, que deu origem à Ditadura Militar, mais tarde Ditadura Nacional e posteriormente Estado Novo.

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Rodrigo Pinto Pizarro

Rodrigo Pinto Pizarro Pimentel de Almeida Carvalhais, primeiro e único Barão da Ribeira de Sabrosa, por vezes simplificado em Barão de Sabrosa (Alijó, Vilar de Maçada, — Alijó, Vilar de Maçada), foi um militar e político português, presidente do Conselho de Ministros.

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Sebastião Lopes de Calheiros e Meneses

Sebastião Lopes de Calheiros e Meneses (Geraz do Lima, Viana do Castelo, 24 de Janeiro de 1816 — 20 de Novembro de 1899) foi um militar e administrador colonial português.

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Sebastião Teles

Sebastião Custódio de Sousa Teles GCTE • CvA • ComA • GOA • ComSE (Faro, 27 de Julho de 1847 — Lisboa, 7 de Junho de 1921), mais conhecido por Sebastião Teles ou Sousa Telles, foi um oficial general do Exército Português, ajudante-de-campo honorário do rei D. Carlos e ligado ao Partido Progressista, que exerceu diversas funções políticas de relevo, entre as quais as de Ministro da Guerra, presidente do Conselho de Ministros e par do reino.

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Setembrismo

Setembrismo é a designação dada à corrente mais à esquerda do movimento liberal.

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Sidónio Pais

Sidónio Bernardino Cardoso da Silva Pais (Matriz, Caminha, – Socorro, Lisboa) foi um militar e político que, entre outras funções, exerceu os cargos de Deputado, de Ministro do Fomento, de Ministro das Finanças, de Embaixador de Portugal em Berlim, de Ministro da Guerra, de Ministro dos Negócios Estrangeiros, de Presidente da Junta Revolucionária de 1917, de Presidente do Ministério e de Presidente da República Portuguesa.

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Sidonismo

Sidonismo (também chamado de Consulado Sidonista, República Nova ou Nova República) designa o regime vigente em Portugal durante o governo de Sidónio Pais (Dezembro de 1917 a Dezembro de 1918).

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Teófilo Braga

Joaquim Teófilo Fernandes Braga (Ponta Delgada, 24 de Fevereiro de 1843 – Santa Isabel, Lisboa, 28 de Janeiro de 1924), que assinava Theophilo Braga, foi um poeta, filólogo, sociólogo, político, filósofo e ensaísta português.

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Terceira República Portuguesa

A Terceira República Portuguesa (também referida como Democracia Portuguesa) e cujo nome oficial é apenas República Portuguesa é o período da história de Portugal que correspondente ao atual regime democrático estabelecido após a Revolução de 25 de Abril de 1974, que pôs fim ao regime autoritário do Estado Novo de António de Oliveira Salazar e Marcello Caetano.

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Tomás Cabreira

Tomás António da Guarda Cabreira (Tavira, 23 de Janeiro de 1865 — Tavira, 4 de Dezembro de 1918) foi um ministro das Finanças de Portugal entre 9 de Fevereiro de 1914 e 23 de Junho do mesmo ano.

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Tomé de Barros Queirós

Tomé José de Barros Queirós (Ílhavo, – Lisboa) foi um comerciante, capitalista e político republicano do período da Primeira República Portuguesa que, entre outras funções, exerceu os cargos de deputado, Ministro das Finanças, Ministro da Instrução Pública e Presidente do Ministério (Primeiro-Ministro).

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Ulisses Cortês

Ulisses da Cruz de Aguiar Cortês (em grafia antiga Ulisses da Cruz de Aguiar Cortez) GCC (Castanheira de Pera, Castanheira de Pera, 1900 - 1975) foi um Ministro das Finanças português, entre 1965 e 1968.

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União Nacional

A União Nacional (UN) foi uma organização política portuguesa frentista e fascista criada para apoio ao regime ditatorial do Estado Novo.

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V Governo Constitucional de Portugal

O V Governo Constitucional de Portugal tomou posse a 1 de agosto de 1979, sendo chefiado por Maria de Lourdes Pintasilgo, que já havia sido indigitada a 19 de julho desse ano, e constituído por iniciativa do Presidente da República Ramalho Eanes.

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V Governo Provisório de Portugal

O V Governo Provisório de Portugal, chefiado por Vasco Gonçalves, cuja tomada de posse se deu a 8 de Agosto de 1975, viria a cair a 19 de Setembro de 1975.

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Vasco Gonçalves

Força companheiro Vasco, 1975, pintura mural Vasco dos Santos Gonçalves (Lisboa, 3 de maio de 1921 – Almancil, 11 de junho de 2005) foi um militar (General) e um político português, durante o PREC.

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Vasco Vieira de Almeida

Vasco Alexandre Vieira de Almeida (Lisboa, 11 de abril de 1932) é um advogado português.

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Vítor Constâncio

Vítor Manuel Ribeiro Constâncio GCC • GCIH (Lisboa, 12 de outubro de 1943) é um economista e político português.

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Vítor Gaspar

Vítor Louçã Rabaça Gaspar GCIH (Lisboa, 9 de novembro de 1960) é um economista, professor universitário e, foi entre 21 de Junho de 2011 e 2 de Julho de 2013, Ministro de Estado e das Finanças do XIX Governo Constitucional de Portugal.

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Venceslau de Lima

Venceslau de Sousa Pereira de Lima ComTE • GCTE • ComC • GCC • ComSE • GCSE • ComNSC • GCNSC (Porto, 15 de Novembro de 1858 — Lisboa, 24 de Dezembro de 1919), também conhecido por Wenceslau de Sousa Pereira de Lima ou por Venceslau de Lima, foi um geólogo, investigador da paleontologia e político português, que, entre outras funções, foi deputado, ministro e presidente do Conselho de Ministros (actual primeiro-ministro).

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VI Governo Constitucional de Portugal

O VI Governo Constitucional de Portugal tomou posse a 3 de janeiro de 1980, sendo chefiado por Francisco Sá Carneiro e Diogo Freitas do Amaral (interinamente) e constituído pela Aliança Democrática, coligação eleitoral formada pelo Partido Social-Democrata, o Centro Democrático Social e o Partido Popular Monárquico, com base nos resultados das eleições de 2 de dezembro de 1979.

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VI Governo Provisório de Portugal

O VI Governo Provisório de Portugal (e último dos governos provisórios da Terceira República Portuguesa), foi chefiado por Pinheiro de Azevedo, cuja tomada de posse se deu a 19 de setembro de 1975, e que seria substituído a 23 de junho de 1976, de forma interina, devido a um problema de saúde, por Almeida e Costa.

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Victor Hugo de Azevedo Coutinho

Victor Hugo de Azevedo Coutinho GCC • ComA • GOA (São Lourenço, Macau, — Lisboa) foi um oficial da Armada, professor da Escola Naval e da Universidade de Coimbra e político ligado ao Partido Democrático.

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VII Governo Constitucional de Portugal

O VII Governo Constitucional de Portugal tomou posse a 9 de janeiro de 1981, sendo chefiado por Francisco Pinto Balsemão e constituído pela coligação formada pelo Partido Social-Democrata, o Centro Democrático Social e o Partido Popular Monárquico.

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VIII Governo Constitucional de Portugal

O VIII Governo Constitucional de Portugal tomou posse a 4 de setembro de 1981, sendo chefiado por Francisco Pinto Balsemão e constituído pela coligação formada pelo Partido Social-Democrata, o Centro Democrático Social e o Partido Popular Monárquico.

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Visconde de Algés

Visconde de Algés é um título nobiliárquico criado por D. Maria II de Portugal, por Decreto de 9 de Março de 1839, em favor de José António Maria de Sousa Azevedo.

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Vitório de Sousa Coutinho

D. Vitório Maria Francisco de Sousa Coutinho Teixeira de Andrade Barbosa, segundo Conde de Linhares do título moderno (Turim, Reino da Sardenha, 25 de junho de 1790 — Lisboa, 29 de julho de 1857) foi um militar e político português.

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Vitorino Guimarães

Vitorino Máximo de Carvalho Guimarães GOC • CvA • ComA • GOA • OSE (Penafiel, — Lisboa), conhecido como Vitorino Guimarães, foi um militar, economista e político português que, entre outras funções, foi deputado e várias vezes Ministro das Finanças, tendo em 1925 sido presidente do Ministério (primeiro-ministro) de um dos governos da Primeira República Portuguesa.

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X Governo Constitucional de Portugal

O X Governo Constitucional de Portugal tomou posse a 6 de novembro de 1985, sendo chefiado por Aníbal Cavaco Silva e constituído pelo Partido Social-Democrata, com base nos resultados das eleições de 6 de outubro de 1985.

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XI Governo Constitucional de Portugal

O XI Governo Constitucional de Portugal tomou posse a 17 de agosto de 1987, sendo chefiado por Aníbal Cavaco Silva e constituído pelo Partido Social-Democrata, com base nos resultados das eleições de 19 de julho de 1987.

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XII Governo Constitucional de Portugal

O XII Governo Constitucional de Portugal tomou posse a 31 de outubro de 1991, sendo chefiado por Aníbal Cavaco Silva e constituído pelo Partido Social-Democrata, com base nos resultados das eleições de 6 de outubro de 1991.

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XIII Governo Constitucional de Portugal

O XIII Governo Constitucional de Portugal tomou posse a 28 de outubro de 1995, sendo chefiado por António Guterres e constituído pelo Partido Socialista, com base nos resultados das eleições de 1 de outubro de 1995.

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XIV Governo Constitucional de Portugal

O XIV Governo Constitucional de Portugal tomou posse a 25 de outubro de 1999, sendo chefiado por António Guterres e constituído pelo Partido Socialista, com base nos resultados das eleições de 10 de outubro de 1999.

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XIX Governo Constitucional de Portugal

O XIX Governo Constitucional de Portugal (21 de junho de 2011 – 30 de outubro de 2015) foi formado com base nas eleições legislativas de 5 de junho de 2011, que o PSD ganhou com maioria relativa.

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XV Governo Constitucional de Portugal

O XV Governo Constitucional de Portugal tomou posse a 6 de abril de 2002, sendo chefiado por José Manuel Durão Barroso e constituído pelo Partido Social-Democrata e pelo Partido Popular, na sequência das eleições de 17 de março de 2002.

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XVI Governo Constitucional de Portugal

O XVI Governo Constitucional de Portugal foi formado com base na maioria parlamentar constituída pelo Partido Social Democrata e pelo Partido Popular e chefiado por Pedro Santana Lopes, resultante das eleições de 2002 e iniciou o seu mandato a 17 de julho de 2004.

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XVII Governo Constitucional de Portugal

O XVII Governo Constitucional de Portugal (12 de março de 2005 – 26 de outubro de 2009) foi empossado pelo presidente da República Jorge Sampaio na sequência das eleições legislativas portuguesas de 2005, realizadas a 20 de fevereiro.

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XVIII Governo Constitucional de Portugal

O XVIII Governo Constitucional de Portugal (26 de outubro de 2009 a 21 de junho de 2011) empossado pelo Presidente da República Cavaco Silva foi formado com base nas eleições legislativas de 27 de setembro de 2009, em que o Partido Socialista (PS) ganhou com maioria relativa.

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XX Governo Constitucional de Portugal

O XX Governo Constitucional de Portugal (30 de outubro de 2015 – 26 de novembro de 2015) foi formado com base nos resultados das eleições legislativas de 4 de outubro de 2015, em que a coligação Portugal à Frente (entre o Partido Social Democrata e o CDS – Partido Popular) obteve a maioria relativa.

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XXI Governo Constitucional de Portugal

O XXI Governo Constitucional de Portugal (26 de novembro de 2015 – 25 de outubro de 2019) foi o segundo governo formado com base nos resultados das eleições legislativas de 4 de outubro de 2015, após o governo da coligação Portugal à Frente (Partido Social Democrata e CDS – Partido Popular), com maioria relativa, não ter conseguido apoio parlamentar maioritário para entrar em funções.

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XXII Governo Constitucional de Portugal

O XXII Governo Constitucional de Portugal (26 de outubro de 2019 – 30 de março de 2022) foi formado com base nos resultados das eleições legislativas de 6 de outubro de 2019.

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XXIII Governo Constitucional de Portugal

O XXIII Governo Constitucional foi um governo de Portugal, formado com base nos resultados das eleições legislativas de 30 de janeiro de 2022, que elegeu a XV Legislatura da Terceira República Portuguesa.

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1.º governo da ditadura militar (Portugal)

O 1.º governo da Ditadura portuguesa, nomeado a 30 de maio de 1926, na sequência do golpe de 28 de maio de 1926, e exonerado a 17 de junho do mesmo ano, foi liderado por José Mendes Cabeçadas.

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1.º governo da Monarquia Constitucional

O 1.º governo da Monarquia Constitucional, ou 1.º governo do Devorismo, nomeado a 24 de setembro de 1834 e exonerado a 27 de maio de 1835, foi liderado pelo duque de Palmela, e posteriormente pelo conde de Linhares.

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1.º governo do Estado Novo

O 1.º governo do Estado Novo e 9.º governo da Ditadura portuguesa, nomeado a 11 de abril de 1933 e exonerado a 18 de janeiro de 1936, foi o segundo de três governos consecutivos liderados por António de Oliveira Salazar.

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1.º governo do Miguelismo

O 1.º governo do Miguelismo, nomeado a 26 de fevereiro de 1828 e exonerado a 1 de julho de 1831, foi presidido pelo duque de Cadaval, na qualidade de Ministro Assistente ao Despacho, sendo o executivo encabeçado por D. Miguel I de Portugal.

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10.º governo da Monarquia Constitucional

O 10.º governo da Monarquia Constitucional, ou 5.º governo do Setembrismo, nomeado a 18 de abril de 1839 e exonerado a 26 de novembro de 1839, foi presidido pelo barão de Sabrosa, se bem que o cargo de presidente do Conselho de Ministros ainda não estava juridicamente definido.

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10.º governo republicano (Portugal)

O 10.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 9.º governo da Primeira República Portuguesa.

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11.º governo da Monarquia Constitucional

O 11.º governo da Monarquia Constitucional, ou 6.º governo do Setembrismo, nomeado a 26 de novembro de 1839 e exonerado a 9 de junho de 1841, foi presidido pelo conde do Bonfim, se bem que o cargo de presidente do Conselho de Ministros ainda não estava juridicamente definido.

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11.º governo republicano (Portugal)

O 11.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 10.º governo da Primeira República Portuguesa.

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12.º governo da Monarquia Constitucional

O 12.º governo da Monarquia Constitucional, ou 7.º governo do Setembrismo, último governo deste período, nomeado a 9 de junho de 1841 e exonerado a 7 de fevereiro de 1842, foi presidido por Joaquim António de Aguiar, se bem que o cargo de presidente do Conselho de Ministros ainda não estava juridicamente definido.

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12.º governo republicano (Portugal)

O 12.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 11.º governo da Primeira República Portuguesa.

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13.º governo republicano (Portugal)

O 13.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 12.º governo da Primeira República Portuguesa.

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14.º governo da Monarquia Constitucional

O 14.º governo da Monarquia Constitucional, ou 1.º governo da restauração da Carta, nomeado a 9 de fevereiro de 1842 e exonerado a 20 de maio de 1846, foi presidido pelo duque da Terceira, se bem que o cargo de presidente do Conselho de Ministros ainda não estava juridicamente definido.

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14.º governo republicano (Portugal)

O 14.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 13.º governo da Primeira República Portuguesa.

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15.º governo da Monarquia Constitucional

O 15.º governo da Monarquia Constitucional, ou 2.º governo da restauração da Carta, nomeado a 20 de maio de 1846 e exonerado a 6 de outubro de 1846, foi presidido pelo duque de Palmela, mas o cargo de presidente do Conselho de Ministros ainda não estava juridicamente definido.

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15.º governo republicano (Portugal)

O 15.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 14.º governo da Primeira República Portuguesa.

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16.º governo da Monarquia Constitucional

O 16.º governo da Monarquia Constitucional, ou 3.º governo da restauração da Carta, nomeado a 6 de outubro de 1846 e exonerado a 18 de dezembro de 1847, foi presidido pelo marquês de Saldanha, se bem que o cargo de presidente do Conselho de Ministros ainda não estava juridicamente definido.

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16.º governo republicano (Portugal)

O 16.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 15.º governo da Primeira República Portuguesa.

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17.º governo da Monarquia Constitucional

O 17.º governo da Monarquia Constitucional, também conhecido como a segunda parte do 3.º governo da restauração da Carta, nomeado a 18 de dezembro de 1847 e exonerado a 18 de junho de 1849, foi presidido pelo duque de Saldanha, se bem que o cargo de presidente do Conselho de Ministros ainda não estava juridicamente definido.

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17.º governo republicano (Portugal)

O 17.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 16.º governo da Primeira República Portuguesa.

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18.º governo da Monarquia Constitucional

O 18.º governo da Monarquia Constitucional, ou 4.º governo da restauração da Carta, nomeado a 18 de junho de 1849 e exonerado a 26 de abril de 1851, foi presidido por António Bernardo da Costa Cabral, conde de Tomar, se bem que o cargo de presidente do Conselho de Ministros ainda não estava juridicamente definido.

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18.º governo republicano (Portugal)

O 18.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 17.º governo da Primeira República Portuguesa.

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19.º governo da Monarquia Constitucional

O 19.º governo da Monarquia Constitucional, ou 5.º governo da restauração da Carta, nomeado a 26 de abril de 1851 e exonerado a 1 de maio de 1851, foi presidido pelo duque da Terceira, se bem que o cargo de presidente do Conselho de Ministros ainda não estava juridicamente definido.

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19.º governo republicano (Portugal)

O 19.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 18.º governo da Primeira República Portuguesa.

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2.º governo da ditadura militar (Portugal)

O 2.º governo da Ditadura portuguesa, nomeado a 17 de junho de 1926 e exonerado a 9 de julho do mesmo ano, foi liderado por Manuel Gomes da Costa.

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2.º governo da Monarquia Constitucional

O 2.º governo da Monarquia Constitucional, também conhecido como a primeira fase do 2.º governo do Devorismo, também conhecido como governo de fusão, e pejorativamente inicialmente por ministério dos impossíveis, nomeado a 27 de maio de 1835 e exonerado a 15 de julho de 1835, foi presidido pelo marquês de Saldanha, se bem que o cargo de presidente do Conselho de Ministros ainda não estava juridicamente definido.

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2.º governo do Estado Novo

O 2.º governo do Estado Novo e 10.º governo da Ditadura portuguesa, nomeado a 18 de janeiro de 1936 e exonerado a 27 de setembro de 1968, foi o terceiro de três governos consecutivos liderados por António de Oliveira Salazar, e o mais longo governo de sempre em Portugal.

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2.º governo do Miguelismo

O 2.º governo do Miguelismo, nomeado a no final de julho de 1831 e exonerado a 22 de setembro de 1833, não teve presidente, ficando extinta a pasta de Ministro Assistente ao Despacho com a demissão do Duque de Cadaval, sendo o executivo encabeçado por D. Miguel I de Portugal.

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2.º governo republicano (Portugal)

O 2.º Governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 1.º governo da Primeira República Portuguesa.

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20.º governo da Monarquia Constitucional

O 20.º governo da Monarquia Constitucional, também conhecido como a primeira parte do 1.º governo da Regeneração, nomeado a 1 de maio de 1851 e exonerado a 22 de maio de 1851, foi presidido pelo duque de Saldanha.

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20.º governo republicano (Portugal)

O 20.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 19.º governo da Primeira República Portuguesa.

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21.º governo da Monarquia Constitucional

O 21.º governo da Monarquia Constitucional, também conhecido como a segunda parte do 1.º governo da Regeneração, nomeado a 22 de maio de 1851 e exonerado a 6 de junho de 1856, foi presidido pelo duque de Saldanha.

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21.º governo republicano (Portugal)

O 21.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 20.º governo — caso não seja contabilizado o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, e caso a recondução do governo após o governo de Fernandes Costa (que não tomou posse) seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 20.º e 21.º governos — caso não seja contabilizado nem Governo Provisório nem o de Fernandes Costa, mas ainda assim a recondução do governo conte como formação de um novo;c) 20.º e 22.º governos — caso não seja contabilizado o Governo Provisório, mas ainda assim a recondução do governo conte como formação de um novo.;d) 21.º governo — caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas a recondução do governo seja considerada como uma continuação natual do mesmo governo;e) 21.º e 22.º governos — caso seja contabilizado o Governo Provisório, não seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo conte como a formação de um novo;f) 21.º e 23.º governos — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo conte como a formação de um novo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo, segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º governo reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). foi nomeado a 29 de junho de 1919 e exonerado a 15 de janeiro de 1920, sendo no mesmo dia reempossado devido à queda do governo de Francisco Fernandes Costa que havia sido nomeado e exonerado nesse dia sem tomar posse. O 21.º governo republicano manteve-se sempre em funções, tendo a sua exoneração de 15 de janeiro sido anulada, sendo apenas efetivamente exonerado a 21 de janeiro de 1920, cinco dias depois. Foi liderado por Alfredo de Sá Cardoso. A sua constituição era a seguinte.

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22.º governo da Monarquia Constitucional

O 22.º governo da Monarquia Constitucional, ou 2.º governo da Regeneração, nomeado a 6 de junho de 1856 e exonerado a 16 de março de 1859, foi presidido pelo marquês de Loulé.

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22.º governo republicano (Portugal)

O 22.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 21.º governo da Primeira República Portuguesa.

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23.º governo da Monarquia Constitucional

O 23.º governo da Monarquia Constitucional, também conhecido como a primeira parte do 3.º governo da Regeneração, nomeado a 16 de março de 1859 e exonerado a 1 de maio de 1860, foi presidido inicialmente pelo duque da Terceira, até à sua morte a 26 de abril de 1860.

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23.º governo republicano (Portugal)

O 23.º governo da Primeira República Portuguesa,Este governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 21.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 22.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 23.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 24.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 21 de janeiro de 1920 e exonerado a 8 de março do mesmo ano, foi liderado por Domingos Pereira. A sua constituição era a seguinte.

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24.º governo da Monarquia Constitucional

O 24.º governo da Monarquia Constitucional, também conhecido como a segunda parte do 3.º governo da Regeneração, nomeado a 1 de maio de 1860 e exonerado a 4 de julho de 1860, foi presidido por Joaquim António de Aguiar.

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24.º governo republicano (Portugal)

O 24.º governo da Primeira República Portuguesa,Este governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 22.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 23.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 24.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 25.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 8 de março de 1920 e exonerado a 26 de junho de 1920, foi liderado inicialmente por António Maria Baptista e, após a morte deste, interinamente por José Ramos Preto no dia 6 de junho, e efetivamente por este último de 6 a 26 de junho do mesmo ano. A sua constituição era a seguinte.

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25.º governo da Monarquia Constitucional

O 25.º governo da Monarquia Constitucional, ou 4.º governo da Regeneração, nomeado a 4 de julho de 1860 e exonerado a 17 de abril de 1865, foi presidido pelo marquês de Loulé, sendo interrompido pela presidência interina do visconde de Sá da Bandeira de 12 de setembro a 6 de outubro de 1862.

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25.º governo republicano (Portugal)

O 25.º governo da Primeira República Portuguesa,Este governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 23.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 24.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 25.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 26.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 26 de junho de 1920 e exonerado a 19 de julho de 1920, foi liderado por António Maria da Silva. A sua constituição era a seguinte.

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26.º governo da Monarquia Constitucional

O 26.º governo da Monarquia Constitucional, ou 5.º governo da Regeneração, nomeado a 17 de abril de 1865 e exonerado a 4 de setembro do mesmo ano, foi presidido pelo marquês de Sá da Bandeira.

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26.º governo republicano (Portugal)

O 26.º governo da Primeira República Portuguesa,Este governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 24.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 25.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 26.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 27.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 19 de julho de 1920 e exonerado a 20 de novembro do mesmo ano, foi liderado por António Granjo. A sua constituição era a seguinte.

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27.º governo republicano (Portugal)

O 27.º governo da Primeira República Portuguesa,Este governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 25.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 26.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 27.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 28.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 20 de novembro de 1920 e exonerado dez dias depois a 30 de novembro do mesmo ano, foi liderado por Álvaro de Castro. A sua constituição era a seguinte.

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28.º governo da Monarquia Constitucional

O 28.º governo da Monarquia Constitucional, ou 7.º governo da Regeneração, nomeado a 4 de janeiro de 1868 e exonerado a 22 de julho do mesmo ano, foi presidido pelo conde de Ávila.

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28.º governo republicano (Portugal)

O 28.º governo da Primeira República Portuguesa,Este governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 26.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 27.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 28.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 29.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 30 de novembro de 1920 e exonerado a 2 de março de 1921, foi liderado por Liberato Pinto. A sua constituição era a seguinte.

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29.º governo da Monarquia Constitucional

O 29.º governo da Monarquia Constitucional, ou 8.º governo da Regeneração, nomeado a 22 de julho de 1868 e exonerado a 11 de agosto de 1869, foi presidido pelo marquês de Sá da Bandeira.

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29.º governo republicano (Portugal)

O 29.º governo da Primeira República Portuguesa,Este governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 27.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 28.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 29.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 30.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 2 de março de 1921 e exonerado a 23 de maio do mesmo ano, foi liderado por Bernardino Machado. A sua constituição era a seguinte.

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3.º governo da ditadura militar (Portugal)

O 3.º governo da Ditadura portuguesa, nomeado a 9 de julho de 1926 e exonerado a 18 de abril de 1928, foi liderado por Óscar Carmona.

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3.º governo da Monarquia Constitucional

O 3.º governo da Monarquia Constitucional, também conhecido como a segunda fase do 2.º governo do Devorismo, também conhecido como ministério dos godos, nomeado a 15 de julho de 1835 e exonerado a 18 de novembro de 1835, foi presidido pelo marquês de Saldanha, se bem que o cargo de presidente do Conselho de Ministros ainda não estava juridicamente definido.

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3.º governo do Estado Novo

O 3.º governo do Estado Novo e 11.º governo da Ditadura Portuguesa, nomeado a 27 de setembro de 1968 e exonerado a 25 de abril de 1974, por via da Revolução dos Cravos, foi o primeiro e único governo liderado por Marcelo Caetano.

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3.º governo do Miguelismo

O 3.º governo do Miguelismo, nomeado a 22 de setembro de 1833 e exonerado a 26 de maio de 1834 na sequência da Concessão de Evoramonte.

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3.º governo republicano (Portugal)

O 3.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 2.º governo da Primeira República Portuguesa.

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30.º governo da Monarquia Constitucional

O 30.º governo da Monarquia Constitucional, ou 9.º governo da Regeneração, nomeado a 11 de agosto de 1869 e exonerado parcialmente a 19 de maio de 1870 (alguns ministros foram exonerados no dia 20), foi presidido pelo duque de Loulé.

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30.º governo republicano (Portugal)

O 30.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 28.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 29.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 30.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 31.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 23 de maio de 1921 e exonerado a 30 de agosto de 1921, foi liderado por Tomé de Barros Queirós. A sua constituição era a seguinte.

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31.º governo da Monarquia Constitucional

O 31.º governo da Monarquia Constitucional, ou 10.º governo da Regeneração, nomeado a 19 de maio de 1870 (alguns ministros foram apenas nomeados no dia 20) e exonerado a 29 de agosto do mesmo ano, foi presidido pelo duque de Saldanha.

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31.º governo republicano (Portugal)

O 31.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 29.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 30.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 31.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 32.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 30 de agosto de 1921 e exonerado a 19 de outubro de 1921, foi liderado por António Granjo, tendo este sido assassinado nessa mesma data. A sua constituição era a seguinte.

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32.º governo da Monarquia Constitucional

O 32.º governo da Monarquia Constitucional, ou 11.º governo da Regeneração, nomeado a 29 de agosto de 1870 e exonerado a 29 de outubro do mesmo ano, foi presidido pelo marquês de Sá da Bandeira.

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32.º governo republicano (Portugal)

O 32.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 30.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 31.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 32.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 33.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 19 de outubro de 1921 e exonerado a 5 de novembro do mesmo ano, foi liderado por Manuel Maria Coelho. A sua constituição era a seguinte.

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33.º governo da Monarquia Constitucional

O 33.º governo da Monarquia Constitucional, ou 12.º governo da Regeneração, nomeado a 29 de outubro de 1870 e exonerado a 13 de setembro de 1871, foi presidido pelo marquês de Ávila.

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33.º governo republicano (Portugal)

O 33.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 31.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 32.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 33.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 34.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 5 de novembro de 1921 e exonerado a 16 de dezembro de 1921, foi liderado por Carlos Maia Pinto. Ficou conhecido como Governo Outubrista. A sua constituição era a seguinte.

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34.º governo da Monarquia Constitucional

O 34.º governo da Monarquia Constitucional, ou 1.º governo do Fontismo, e 13.º governo desde a Regeneração, nomeado a 13 de setembro de 1871 e exonerado a 5 de março de 1877, foi presidido por António Maria de Fontes Pereira de Melo.

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34.º governo republicano (Portugal)

O 34.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 32.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 33.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 34.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 35.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 16 de dezembro de 1921 e exonerado a 6 de fevereiro de 1922, foi liderado por Francisco Cunha Leal. A sua constituição era a seguinte.

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35.º governo da Monarquia Constitucional

O 35.º governo da Monarquia Constitucional, ou 1.º governo do Rotativismo, e o 14.º desde a Regeneração, nomeado a 5 de março de 1877 e exonerado a 29 de janeiro de 1878, foi presidido pelo marquês de Ávila.

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35.º governo republicano (Portugal)

O 35.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 33.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 34.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 35.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 36.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 6 de fevereiro de 1922 e exonerado a 30 de novembro do mesmo ano, foi liderado por António Maria da Silva. A sua constituição era a seguinte.

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36.º governo da Monarquia Constitucional

O 36.º governo da Monarquia Constitucional, 2.º governo do Rotativismo e 2.º governo do Fontismo, e o 15.º desde a Regeneração, nomeado a 29 de janeiro de 1878 e exonerado a 1 de junho de 1879, foi presidido por António Maria de Fontes Pereira de Melo.

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36.º governo republicano (Portugal)

O 36.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 34.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 35.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 36.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 37.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 30 de novembro de 1922 e exonerado a 7 de dezembro do mesmo ano, foi o segundo governo consecutivo liderado por António Maria da Silva. A sua constituição era a seguinte.

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37.º governo da Monarquia Constitucional

O 37.º governo da Monarquia Constitucional, 3.º governo do Rotativismo, e o 16.º desde a Regeneração, nomeado a 1 de junho de 1879 e exonerado a 25 de março de 1881, foi presidido por Anselmo José Braamcamp.

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37.º governo republicano (Portugal)

O 37.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 35.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 36.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 37.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 38.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 7 de dezembro de 1922 e exonerado a 15 de novembro de 1923, foi o terceiro governo consecutivo liderado por António Maria da Silva. A sua constituição era a seguinte.

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38.º governo da Monarquia Constitucional

O 38.º governo da Monarquia Constitucional, também conhecido como a primeira fase do 4.º governo do Rotativismo, do 3.º governo do Fontismo e do 17.º desde a Regeneração, nomeado a 25 de março de 1881 e exonerado a 14 de novembro do mesmo ano, foi presidido por António Rodrigues Sampaio.

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38.º governo republicano (Portugal)

O 38.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 36.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 37.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 38.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 39.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 15 de novembro de 1923 e exonerado a 18 de dezembro do mesmo ano, foi liderado por António Ginestal Machado. A sua constituição era a seguinte.

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39.º governo da Monarquia Constitucional

O 39.º governo da Monarquia Constitucional, também conhecido como a segunda fase do 4.º governo do Rotativismo, do 3.º governo do Fontismo e do 17.º desde a Regeneração, nomeado a 14 de novembro de 1881, foi presidido por António Maria de Fontes Pereira de Melo.

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39.º governo republicano (Portugal)

O 39.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 37.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 38.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 39.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 40.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 18 de dezembro de 1923 e exonerado a 6 de julho de 1924, foi liderado por Álvaro de Castro. A sua constituição era a seguinte.

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4.º governo da ditadura militar (Portugal)

O 4.º governo da Ditadura portuguesa, nomeado a 18 de abril de 1928 e exonerado a 10 de novembro de 1928, foi liderado por José Vicente de Freitas.

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4.º governo da Monarquia Constitucional

O 1.º governo da Monarquia Constitucional, ou 3.º governo do Devorismo, também conhecido pejorativamente por ministério dos vândalos, nomeado a 18 de novembro de 1835 e exonerado a 20 de abril de 1836, foi presidido, a partir de dia 25 de novembro, por José Jorge Loureiro, se bem que o cargo de presidente do Conselho de Ministros ainda não estava juridicamente definido.

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4.º governo republicano (Portugal)

O 4.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 3.º governo da Primeira República Portuguesa.

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40.º governo da Monarquia Constitucional

O 40.º governo da Monarquia Constitucional, também conhecido como a terceira fase do 4.º governo do Rotativismo, do 3.º governo do Fontismo e do 17.º desde a Regeneração, nomeado a 24 de outubro de 1883 e exonerado a 20 de fevereiro de 1886, foi presidido por António Maria de Fontes Pereira de Melo.

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40.º governo republicano (Portugal)

O 40.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 38.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 39.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 40.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 41.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 6 de julho de 1924 e exonerado a 22 de novembro do mesmo ano, foi liderado por Alfredo Rodrigues Gaspar. A sua constituição era a seguinte.

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41.º governo da Monarquia Constitucional

O 41.º governo da Monarquia Constitucional e 5.º governo do Rotativismo, e 18.º desde a Regeneração, nomeado a 20 de fevereiro de 1886 e exonerado a 14 de janeiro de 1890, foi presidido por José Luciano de Castro.

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41.º governo republicano (Portugal)

O 41.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 39.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 40.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 41.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 42.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 22 de novembro de 1924 e exonerado a 15 de fevereiro de 1925, foi liderado por José Domingues dos Santos. Por ser formado por personalidades da fação mais à esquerda ("canhota") do Partido Democrático, ficou para a histórica como Governo Canhoto. A sua constituição era a seguinte.

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42.º governo da Monarquia Constitucional

O 42.º governo da Monarquia Constitucional, 6.º governo do Rotativismo, e do 19.º desde a Regeneração, nomeado a 14 de janeiro de 1890 e exonerado a 13 de outubro de 1890, foi presidido por António Serpa.

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42.º governo republicano (Portugal)

O 42.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 40.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 41.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 42.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 43.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 15 de fevereiro de 1928 e exonerado a 1 de julho do mesmo ano, foi liderado por Vitorino Guimarães. A sua constituição era a seguinte.

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43.º governo da Monarquia Constitucional

O 43.º governo da Monarquia Constitucional, também conhecido como a primeira fase do 7.º governo do Rotativismo, e do 20.º desde a Regeneração, nomeado a 13 de outubro de 1890 e exonerado a 21 de maio de 1891, foi presidido por João Crisóstomo.

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43.º governo republicano (Portugal)

O 43.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 41.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 42.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 43.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 44.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 1 de julho de 1925 e exonerado a 1 de agosto do mesmo ano, foi liderado por António Maria da Silva. Ficou conhecido como o Governo Bonzo ou dos Bonzos. A sua constituição era a seguinte.

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44.º governo da Monarquia Constitucional

O 44.º governo da Monarquia Constitucional, também conhecido como a segunda fase do 7.º governo do Rotativismo, e do 20.º desde a Regeneração, nomeado a 21 de maio de 1891 e exonerado a 17 de janeiro de 1892, foi presidido por João Crisóstomo.

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44.º governo republicano (Portugal)

O 44.º governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 42.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 43.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 44.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 45.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 1 de agosto de 1925 e exonerado a 17 de dezembro do mesmo ano, foi liderado por Domingos Pereira. A sua constituição era a seguinte.

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45.º governo da Monarquia Constitucional

O 45.º governo da Monarquia Constitucional, também conhecido como a primeira fase do 8.º governo do Rotativismo, e do 21.º desde a Regeneração, nomeado a 17 de janeiro de 1892 e exonerado a 27 de maio do mesmo ano, foi presidido por José Dias Ferreira.

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45.º governo republicano (Portugal)

O 45.º e último governo da Primeira República PortuguesaEste governo poderá ser numerado de diversas formas:a) 43.º governo — caso não sejam contabilizados nem o Governo Provisório (1910–1911), apenas provisório e não constitucional, nem o governo de Fernandes Costa (1920), que não tomou posse, e caso a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural do mesmo governo;b) 44.º governob1) caso não seja contabilizado o Governo Provisório e seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b2) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e não contando a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;b3) caso não seja contabilizado nem Governo Provisório, nem o governo falhado de Fernandes Costa, mas a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c) 45.º governoc1) caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como a continuação natural desse governo;c2) caso não seja contabilizado o Governo Provisório, seja contabilizado o governo falhado de Fernandes Costa, e a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa conte como formação de um novo governo;c3) caso seja contabilizado o Governo Provisório, mas não o governo falhado de Fernandes Costa, e que conte a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como formação de um novo governo;d) 46.º governo — caso sejam contabilizados o Governo Provisório e o governo falhado de Fernandes Costa, bem como a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa seja considerada como formação de um novo governo.Para efeitos práticos, neste artigo e em artigos relacionados na Wikipédia, incluem-se na contagem dos governos da Primeira República Portuguesa o Governo Provisório (1.º governo) e o governo de Fernandes Costa (22.º governo), não contando no entanto a recondução do governo de Sá Cardoso após o governo falhado de Fernandes Costa como um novo governo. Isto é, ao 21.º governo (de Sá Cardoso), segue-se o 22.º (de Fernandes Costa), seguindo-se novamente o 21.º reconduzido, sendo este por sua vez sucedido pelo 23.º governo (de Domingos Pereira). nomeado a 17 de dezembro de 1925 e exonerado a 30 de maio de 1926, após o golpe militar de 28 de maio de 1926, foi liderado por António Maria da Silva. A sua constituição era a seguinte.

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46.º governo da Monarquia Constitucional

O 46.º governo da Monarquia Constitucional, também conhecido como a segunda fase do 8.º governo do Rotativismo, e do 21.º desde a Regeneração, nomeado a 27 de maio de 1892 e exonerado a 22 de fevereiro de 1893, foi presidido por José Dias Ferreira.

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47.º governo da Monarquia Constitucional

O 47.º governo da Monarquia Constitucional, 9.º governo do Rotativismo, e do 22.º desde a Regeneração, nomeado a 22 de fevereiro de 1893 e exonerado a 7 de fevereiro de 1897, foi presidido por Ernesto Hintze Ribeiro.

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48.º governo da Monarquia Constitucional

O 48.º governo da Monarquia Constitucional, também conhecido como a primeira fase do 10.º governo do Rotativismo, e do 23.º desde a Regeneração, nomeado a 7 de fevereiro de 1897 e exonerado a 18 de agosto de 1898, foi presidido por José Luciano de Castro.

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49.º governo da Monarquia Constitucional

O 49.º governo da Monarquia Constitucional, também conhecido como a segunda fase do 10.º governo do Rotativismo, e do 23.º desde a Regeneração, nomeado a 18 de agosto de 1898 e exonerado a 25 de junho de 1900, foi presidido por José Luciano de Castro.

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5.º governo da ditadura militar (Portugal)

O 5.º governo da Ditadura portuguesa, nomeado a 10 de novembro de 1928 e exonerado a 8 de julho de 1929, foi o segundo ministério consecutivo liderado por José Vicente de Freitas.

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5.º governo da Monarquia Constitucional

O 5.º governo da Monarquia Constitucional, ou 4.º governo do Devorismo, o último deste período, nomeado a 20 de abril de 1836 e exonerado a 10 de setembro de 1836, foi presidido pelo duque da Terceira (que foi nomeado um dia antes), se bem que o cargo de presidente do Conselho de Ministros ainda não estava juridicamente definido.

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5.º governo republicano (Portugal)

5.º governo republicano: da esquerda para a direita: António Macieira, Afonso Costa, Germano Martins (secretário-geral e director-geral no Ministério da Justiça) e Simão José (secretário do gabinete de Afonso Costa) O 5.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 4.º governo da Primeira República Portuguesa.

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50.º governo da Monarquia Constitucional

O 50.º governo da Monarquia Constitucional e também conhecido como a primeira fase do 24.º governo desde a Regeneração, nomeado a 25 de junho de 1900 e exonerado a 28 de fevereiro de 1903, foi presidido por Ernesto Hintze Ribeiro.

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51.º governo da Monarquia Constitucional

O 51.º governo da Monarquia Constitucional e também conhecido como a segunda fase do 24.º governo desde a Regeneração, nomeado a 28 de fevereiro de 1903 e exonerado a 20 de outubro de 1904, foi presidido por Ernesto Hintze Ribeiro.

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52.º governo da Monarquia Constitucional

O 52.º governo da Monarquia Constitucional e também conhecido como a primeira fase do 25.º governo desde a Regeneração, nomeado a 20 de outubro de 1904 e exonerado a 27 de dezembro de 1905, foi presidido por José Luciano de Castro.

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53.º governo da Monarquia Constitucional

O 53.º governo da Monarquia Constitucional e também conhecido como a segunda fase do 25.º governo desde a Regeneração, nomeado a 27 de dezembro de 1905 e exonerado a 20 de março de 1906, foi presidido por José Luciano de Castro.

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54.º governo da Monarquia Constitucional

O 54.º governo da Monarquia Constitucional e 25.º governo desde a Regeneração, nomeado a 20 de março de 1906 e exonerado a 19 de maio do mesmo ano, foi presidido por Ernesto Hintze Ribeiro.

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55.º governo da Monarquia Constitucional

O 55.º governo da Monarquia Constitucional e 27.º governo desde a Regeneração, nomeado a 19 de maio de 1906 e exonerado a 4 de fevereiro de 1908 (na sequência do Regicídio de 1908), foi presidido por João Franco.

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56.º governo da Monarquia Constitucional

O 56.º governo da Monarquia Constitucional e 28.º governo desde a Regeneração, também conhecido como governo da acalmação, nomeado a 4 de fevereiro de 1908 e exonerado a 25 de dezembro do mesmo ano, foi presidido por Francisco Ferreira do Amaral.

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57.º governo da Monarquia Constitucional

O 57.º governo da Monarquia Constitucional e 29.º governo desde a Regeneração, nomeado a 25 de dezembro de 1908 e exonerado a 11 de abril de 1909, foi presidido por Artur de Campos Henriques.

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58.º governo da Monarquia Constitucional

O 58.º governo da Monarquia Constitucional e 30.º governo desde a Regeneração, nomeado a 11 de abril de 1909 e exonerado a 14 de maio do mesmo ano, foi presidido por Sebastião Teles.

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59.º governo da Monarquia Constitucional

O 59.º governo da Monarquia Constitucional e 31.º governo desde a Regeneração, nomeado a 14 de maio de 1909 e exonerado a 22 de dezembro do mesmo ano, foi presidido por Venceslau de Lima.

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6.º governo da ditadura militar (Portugal)

O 6.º governo da Ditadura portuguesa, nomeado a 8 de julho de 1929 e exonerado a 21 de janeiro de 1930, foi liderado por Artur Ivens Ferraz.

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6.º governo da Monarquia Constitucional

O 6.º governo da Monarquia Constitucional, ou 1.º governo do Setembrismo, nomeado a 10 de setembro de 1836 e tendo o seu fim a 4 de novembro de 1836 após o golpe da Belenzada, foi presidido pelo conde de Lumiares, se bem que o cargo de presidente do Conselho de Ministros ainda não estava juridicamente definido.

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6.º governo republicano (Portugal)

O 6.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 5.º governo da Primeira República Portuguesa.

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60.º governo da Monarquia Constitucional

O 60.º e penúltimo governo da Monarquia Constitucional e 32.º governo desde a Regeneração, nomeado a 22 de dezembro de 1909 e exonerado a 26 de junho de 1910, foi presidido por Francisco da Veiga Beirão.

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61.º governo da Monarquia Constitucional

O 61.º e último governo da Monarquia Constitucional e 33.º governo desde a Regeneração, nomeado a 26 de junho de 1910 e exonerado a 5 de outubro de 1910 (após a revolução republicana), foi presidido por António Teixeira de Sousa.

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7.º governo da ditadura militar (Portugal)

O 7.º governo da Ditadura portuguesa, nomeado a 21 de janeiro de 1930 e exonerado a 5 de julho de 1932, foi liderado por Domingos Oliveira.

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7.º governo da Monarquia Constitucional

O 7.º governo da Monarquia Constitucional, ou 2.º governo do Setembrismo, nomeado a 5 de novembro de 1836 (se bem que alguns ministros só seriam nomeados a 6 de novembro) e exonerado a 1 de junho de 1837, foi presidido pelo visconde de Sá da Bandeira, se bem que o cargo de presidente do Conselho de Ministros ainda não estava juridicamente definido.

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7.º governo republicano (Portugal)

O 7.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 6.º governo da Primeira República Portuguesa.

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8.º governo da ditadura militar (Portugal)

O 8.º governo da Ditadura portuguesa, nomeado a 5 de julho de 1932 e exonerado a 11 de abril de 1933 com a adoção da Constituição de 1933 que instituiu o Estado Novo, foi o primeiro de três governos consecutivos liderados por António de Oliveira Salazar.

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8.º governo da Monarquia Constitucional

O 8.º governo da Monarquia Constitucional, ou 3.º governo do Setembrismo, nomeado a 1 de junho de 1837 e exonerado a 10 de agosto de 1837, foi presidido por António Dias de Oliveira (a partir de 2 de junho), se bem que o cargo de presidente do Conselho de Ministros ainda não estava juridicamente definido.

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8.º governo republicano (Portugal)

O 8.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 7.º governo da Primeira República Portuguesa.

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9.º governo da Monarquia Constitucional

O 9.º governo da Monarquia Constitucional, ou 4.º governo do Setembrismo, nomeado a 10 de agosto de 1837 e exonerado a 18 de abril de 1839, foi presidido pelo visconde de Sá da Bandeira, se bem que o cargo de presidente do Conselho de Ministros ainda não estava juridicamente definido.

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9.º governo republicano (Portugal)

O 9.º governo da Primeira República Portuguesa,Se o Governo Provisório (1910–1911), sendo um governo provisório e ainda não constitucional, não for contabilizado, então este governo será o 8.º governo da Primeira República Portuguesa.

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Redireciona aqui:

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