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Glíptica

Índice Glíptica

A glíptica é a arte de gravar em pedras preciosas, que inclui a talha e a escultura ou em alto-relevo (camafeu).

12 relações: Alto-relevo, Amuleto, Antigo Egito, Camafeu, Escultura, Gema (mineralogia), Idade Antiga, Madame de Pompadour, Mesopotâmia, Mito, Sinete, Suméria.

Alto-relevo

Alto-relevo é uma escultura onde a forma se projeta à frente por mais de metade da distância do fundo natural da obra, normalmente um bloco do material utilizado, além do ponto onde seria possível copiá-la totalmente com um só molde.

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Amuleto

Um amuleto, também conhecido como amuleto da sorte ou filactério, é um objeto que se acredita conferir proteção ao seu possuidor.

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Antigo Egito

O Antigo Egito foi uma civilização do Antigo Oriente Próximo do Norte de África, concentrada ao longo ao curso inferior do rio Nilo, no que é hoje o país moderno do Egito.

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Camafeu

Camafeu O camafeu (do latim Cammaeus, que significa pedra esculpida) é uma técnica de escultura usada em jóias de modo a formar uma figura em relevo (em oposição a entalhe) tirando partido da existência de camadas sobrepostas de cores diferentes.

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Escultura

Vénus de Milo, Louvre. Escultura é uma arte que representa ou ilustra imagens plásticas em relevo total ou parcial.

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Gema (mineralogia)

Uma gema (do latim gemma) ou pedra preciosa é um mineral, rocha ou material petrificado que, quando lapidado ou polido, é colecionável ou usável para adorno pessoal em joalharia.

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Idade Antiga

Idade Antiga ou Antiguidade, na periodização das épocas históricas da humanidade, é o período que se estende desde a invenção da escrita (de a) até à queda do Império Romano do Ocidente.

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Madame de Pompadour

Jeanne-Antoinette Poisson, Marquesa de Pompadour (Paris, 29 de dezembro de 1721 – Palácio de Versalhes, 15 de abril de 1764), mais conhecida como Madame de Pompadour, ou simplesmente apelidada como Reinette ("rainhazinha" em francês), foi uma cortesã francesa e amante do Rei Luís XV da França considerada uma das figuras francesas mais emblemáticas do século XVIII.

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Mesopotâmia

A Mesopotâmia (do grego antigo Μεσοποταμία; composto de μέσος, "meio", e ποταμός, "rio", ou seja " entre dois rios") é a área do sistema fluvial Tigre-Eufrates, o que nos dias modernos corresponde a aproximadamente à maior parte do atual Iraque e Kuwait, além de partes orientais da Síria e de regiões ao longo das fronteiras Turquia-Síria e Irã-Iraque.

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Mito

Thor dos ''vikings'' na Batalha contra os gigantes. Pintura de Mårten Eskil Winge (1872) Um mito (mithós) é uma narrativa de caráter simbólico-imagético, ou seja, o mito não é uma realidade independente, mas evolui com as condições históricas e étnicas relacionadas a uma dada cultura, que procura explicar e demonstrar, por meio da ação e do modo de ser das personagens, a origem das coisas (do mundo; dos homens; dos animais; das doenças; dos objetos; das práticas de caça, pesca, medicina entre outros; do amor; do ódio; da mentira e das relações, seja entre homens e homens, homens e mulheres e mulheres e mulheres, humanos e animais etc.). Sendo dessa maneira, é correto dizer que o mito depende de um tempo e espaço para existir e para ser compreendido.

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Sinete

Envelope com um sinete e cera vermelha Um sinete ou selo é uma peça que, mesmo existindo desde o início do 3º milénio a.C. na Grécia Antiga, foi de larga utilização nos séculos XVI a XVIII.

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Suméria

A Suméria (ou) é a mais antiga civilização conhecida da região do sul da Mesopotâmia (atual sul do Iraque), na região do delta dos rios Tigre e Eufrates, durante as idades do Cobre e do do Bronze, e uma das primeiras civilizações do mundo, junto com o Egito Antigo e o Vale do Indo. Ao longo dos vales dos rios Tigre e Eufrates, os agricultores sumérios cultivaram uma abundância de cereais e outras culturas, cujo excedente permitiu que se instalassem em um só lugar. Os primeiros textos pré-históricos do tipo protoescrita remontam a, das cidades de Uruque e Jemdet Nasr; a primeira escrita cuneiforme também surgiu por volta de Historiadores modernos sugeriram que a Suméria foi estabelecida permanentemente entre e por um povo da Ásia Ocidental que falava a língua suméria, uma língua isolada e aglutinante. Esses povos pré-históricos são agora chamados "proto-eufratinos" ou "ubaidianos" e teoriza-se que evoluíram da Cultura de Samarra, no norte da Mesopotâmia. Os ubaidianos, embora nunca mencionados pelos próprios sumérios, são considerados pelos estudiosos modernos como a primeira força civilizadora da Suméria. Eles drenaram os pântanos para a agricultura, desenvolveram o comércio e estabeleceram manufaturas, incluindo a tecelagem, o trabalho em couro, a metalurgia, a alvenaria e a cerâmica. Alguns estudiosos contestam a ideia de uma língua proto-eufratina; acham que a língua suméria pode originalmente ter sido a dos povos de caçadores-coletores que viviam nos pântanos e no leste da Arábia e faziam parte da cultura bifacial da região. Registros históricos confiáveis ​​começam muito mais tarde; não há nenhum registro de qualquer tipo na Suméria que tenha sido datado antes de Enmebaragesi. O arqueólogo estadunidense-letão Juris Zarins acredita que os sumérios viveram ao longo da costa da Arábia Oriental, a atual região do Golfo Pérsico, antes da área ser inundada no último período glacial. A civilização suméria tomou forma no Período de Uruque, continuando nos períodos de Jemdet Nasr e Dinástico Arcaico. Durante o, uma estreita simbiose cultural desenvolveu-se entre os sumérios, que falavam uma língua isolada, e os acádios, o que deu origem ao bilinguismo generalizado. A influência do sumério no acadiano (e vice-versa) é evidente em todas as áreas, desde o empréstimo lexical em escala maciça até a convergência sintática, morfológica e fonológica. Isto levou os estudiosos a se referir ao sumério-acádio do como um sprachbund. A Suméria foi conquistada pelos reis de língua semítica do Império Acadiano por volta de, mas o sumério continuou sendo usado como uma língua sagrada. Um governo sumério nativo ressurgiu por cerca de um século na Terceira Dinastia de Ur, aproximadamente –, mas a língua acadiana também permaneceu em uso.Leick, Gwendolyn (2003), "Mesopotamia, the Invention of the City" (Penguin) A cidade suméria de Eridu, na costa do Golfo Pérsico, é considerada uma das cidades mais antigas, onde três culturas separadas podem ter se fundido: a dos camponeses ubaidianos, vivendo em cabanas de barro e praticando irrigação; a dos pastores semitas móveis nômades que vivem em tendas e seguem manadas de ovelhas e cabras; e a dos pescadores, que vivem em cabanas de juncos nos pântanos, que podem ter sido os ancestrais dos sumérios.

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