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Abedalá ibne Bologuine

Índice Abedalá ibne Bologuine

Abedalá ibne Bologuine/Boloquine ʿAbd Allāh ibn Bulukīn ibn Ḥabūs) cognominado Almuzafar ("o conquistador"; 1056 — Mequinez, 1095) foi o quarto e último emir (rei) zirida da Taifa de Granada, que reinou de 1073 a 1090. Sucedeu nesse posto ao seu avô Badis ibne Habus.

23 relações: Abádidas, Agmate, Al-Andalus, Almutâmide, Badajoz, Badis ibne Habus, Batalha de Zalaca, Beja, Emir, Iúçufe ibne Taxufine, Império Almorávida, Magrebe, Marraquexe, Marrocos, Mequinez, Reino Zirida, Suz, Taifa de Granada, Tamime ibne Bologuine, 1056, 1073, 1090, 1095.

Abádidas

Os Abádidas (Banu Abbad) foram uma dinastia árabe que surgiu no no Al-Andalus, durante o período da anarquia em que se deu a decomposição do Califado de Córdova (756-1031).

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Agmate

Agmate ((A)ghmat; Ghmate ou Rhmate) foi uma importante cidade berbere do sul de Marrocos durante a Idade Média, que atualmente é um sítio arqueológico conhecido como Juma Agmate (Joumâa Aghmat).

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Al-Andalus

Al-Andaluz ou al-Ândaluzcfr.

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Almutâmide

Al-Mutamid ibn Abbad (—), também conhecido como Almutâmide, foi o terceiro e último dos reis Abádidas que governaram a Taifa de Sevilha no e um dos poetas mais importantes de Al-Andalus, tendo ficado conhecido como o "rei-poeta".

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Badajoz

Praça Alta Badajoz é uma cidade e município raiano da Espanha na província homónima, da qual é capital. Faz parte da comunidade autónoma da Estremadura e da comarca da Terra de Badajoz. Tem de área e em tinha habitantes, que representa aproximadamente 20% da população da província e 7% da Estremadura. Batizada pelos seus fundadores muçulmanos Batalyaws (ﺑﻂﻠﻴﻮﺱ), a sua designação em português vernáculo era Badalhouce até ao período da dinastia filipina, um termo que persiste ainda hoje em galego. Além de ser a maior cidade da Estremadura, é também o principal centro económico da região. Situa-se a um par de quilómetros da fronteira com a cidade portuguesa de Elvas, à beira do rio Guadiana, um dos rios mais importantes da Península Ibérica, que atravessa a cidade de leste para oeste, virando em seguida para sul. Apesar da dimensão do município ser bastante menor do que no passado, Badajoz é o terceiro maior município de Espanha em área, a seguir a Cáceres e Lorca. Tem 10 núcleos populacionais, dentre os quais se destacam, além da cidade, Gévora, Valdebótoa e Villafranco del Guadiana, todos com mais de mil habitantes. A cidade foi fundada em 892 por Ibne Maruane, durante a ocupação muçulmana da Península Ibérica, num local habitado desde os tempos pré-históricos mais remotos e sobre um povoado visigodo já então desaparecido ou pelo menos muito degradado, no cimo de uma das duas colinas que dominam a cidade: o Cabeço da Muela ou o Cabeço do Montúrio. Em frente, na margem direita do Guadiana, situam-se as Cuestas (encostas) de Orinaza ou Cerro de San Cristóbal, também conhecidas antigamente como Baxernal ou Baxarnal. A fundação da cidade é comemorada pelos seus habitantes, denominados pacenses, na festa Almossasa Batalyaws, realizada em finais de setembro. A parte mais antiga da cidade é chamada Casco Antigo ou bairro histórico. Aí se encontram vários edifícios classificados como "Bem de Interesse Cultural", nomeadamente a catedral, a alcáçova, as muralhas de estilo Vauban, a Igreja de São Domingos e o Real Mosteiro de Santa Ana. Na década de 2000, a Praça Alta (Plaza Alta) e a Praça de Espanha, dois dos locais mais emblemáticos de Badajoz, foram restauradas em larga escala. A última é onde se encontra o ayuntamiento, a catedral, o Arquivo Histórico Municipal, o, a Casa del Cordón e a Casa Buiza. Outra praça importante em termos de património é a da Soledad, onde se encontram edifícios como a La Giralda, Las Tres Campanas e o Conservatório de Música. A quarta praça monumental da cidade é a de San Andrés, onde se situam a igreja homónima, o Hotel Cervantes a Casa Regionalista e a Casa Puebla. A cidade dispõe de vários parques e jardins.

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Badis ibne Habus

Badis ibne Habus, cognominado Nácer ("o defensor"; الناصر باديس بن حبوس; — m. 1073) foi o terceiro emir (rei) da Taifa de Granada, que reinou de 1038 a 1073.

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Batalha de Zalaca

Batalha de Zalaca travou-se em 23 de outubro de 1086 em Sagrajas, próximo a Badajoz, Espanha, confrontando os reinos cristãos da Península Ibérica e os Almorávidas da Mauritânia, que vieram em auxílio dos reis de Badajoz, Granada e de Sevilha.

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Beja

Beja é uma cidade portuguesa, capital do Distrito de Beja, encontrando-se inserida na sub-região do Baixo Alentejo (NUT III) e na região do Alentejo (NUT II), com 24 074 habitantes (2021) no seu perímetro urbano.

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Emir

Emir ou amir (ʾamīr; que significa "príncipe" ou "chefe") é um título de origem árabe de natureza aristocrática, nobre, militar ou política usado nos países árabes e, sobretudo historicamente, em outros países muçulmanos do Norte de África, Médio Oriente, Ásia Central, Afeganistão e no subcontinente indiano.

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Iúçufe ibne Taxufine

Iúçufe ibn(e) Taxufine (Yûsuf bnu Tâšfîn Nâçereddîn bnu Tâlâkâkîn as-Sanhâjî; –), também conhecido como Iúçufe ibn(e) Texufine, Iúçufe ibne Taxfine, Iúçufe ibne Texefine, Iúçufe ben Texufine e Iúçufe ben Taxefine, foi um emir almorávida, o primeiro da dinastia berbere dos almorávidas que reinou sobre parte do Magrebe (os atuais Marrocos, Mauritânia, Senegal e oeste da Argélia) e Alandalus até 1147.

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Império Almorávida

O Império Almorávida (arrábitas") foi um império islâmico fundado por uma dinastia berbere do norte da África e que se centrou no território do atual Marrocos.

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Magrebe

O Magrebe ou Magreb (em língua árabe, المغرب, Al-Maghrib, que significa Ocidente) é a região noroeste da África.

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Marraquexe

XX da Porta da Cutubia Vista panorâmica parcial da cidade, com os seus característicos edifícios cor-de-rosa Marraquexe (Marrakech; Marrākuš; Meṛṛakec) é uma cidade do centro-sudoeste de Marrocos, situada perto do sopé norte da cordilheira do Alto Atlas. Conhecida como a "cidade vermelha", a "pérola do sul" ou a "porta do sul", é a capital da prefeitura homónima e da região de Marraquexe-Safim. e habitantes na prefeitura. É a quarta maior cidade do país, a seguir a Casablanca, Fez e Tânger. Situa-se 580 km a sudoeste de Tânger, 327 km a sudoeste de Rabate, 240 km a sudoeste de Casablanca e 246 km a nordeste de Agadir. É das chamadas quatro cidades imperiais de Marrocos (as outras são Fez, Mequinez e Rabate) e a que atrai mais turistas. A zona é habitada desde o Neolítico, quando agricultores berberes ali viviam, mas a cidade só foi fundada em 1062 por Abu Becre ibne Omar, um caudilho berbere primo do emir almorávida Iúçufe ibne Taxufine. No os Almorávidas construíram muitas madraças (escolas islâmicas) e mesquitas na cidade que apresentavam influências da arquitetura do Alandalus (Ibéria muçulmana). As muralhas avermelhadas da cidade, construídas por Ali ibne Iúçufe (Ben Youssef) em 1122-1123 e vários edifícios construídos em pedra igualmente avermelhada durante este período estão na origem de uma das suas alcunhas — "cidade vermelha" ou "cidade ocre". Marraquexe desenvolveu-se rapidamente e tornou-se um centro cultural, religioso e comercial para o Magrebe e para a região subsariana de África. A praça Jemaa el-Fna ainda hoje é a mais movimentada e animada de África; em 2001 foi inscrita nas listas do Património Cultural Imaterial da Humanidade. Depois de um período de declínio, a cidade foi ultrapassada por Fez, mas no princípio do tornou-se novamente a capital de Marrocos. Marraquexe ganhou de nova a sua proeminência durante os reinado dos ricos sultões saadianos Abu Abedalá Alcaim e, que a embelezaram com sumptuosos palácios como o el Badi (1578) e restauraram muitos monumentos em ruínas. A partir do, a cidade tornou-se popular entre os peregrinos sufistas devido a nele se situarem os túmulos dos chamados Sete Santos de Marraquexe. À semelhança de muitas cidades marroquinas, Marraquexe tem uma parte antiga (ou almedina), correspondente à cidade primitiva, cercada de muralhas, fortificada, com ruas pejadas de lojas e vendedores de rua, rodeada por bairros modernos, nomeadamente Gueliz, o mais elegante deles, situado junto ao centro. A almedina de Marraquexe está classificada como Património Mundial desde 1985. A cidade é atualmente um importante centro económico e um destino turístico de fama mundial. Marraquexe tem também o maior maior soco (suq, mercado tradicional) berbere, com os 18 socos especializados que se concentram na almedina, onde se vendem e por vezes também se fabricam os mais variados produtos, que vão desde os tapetes tradicionais berberes até à eletrónica de consumo moderna. O artesanato ocupa uma parte significativa da população, e a sua produção destina-se principalmente aos turistas.

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Marrocos

Marrocos (al-Maġrib; Amerruk / Murakuc; Maroc), oficialmente Reino de Marrocos (al-Mamlakah al-Maġribiyya; Tageldit n Umerruk; Royaume du Maroc) é um país soberano localizado na região do Magrebe, no norte da África.

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Mequinez

Mequinez (Meknès;;; Mknas ou Ameknas) é uma cidade do centro-norte de Marrocos, capital da província homónima, que faz parte da região de Fez-Mequinez.

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Reino Zirida

Os Ziridas (al-Zīrīyūn, ou بنو زيري, banū Zīrī) foram uma dinastia berbere, originária na Cabília (uma região montanhosa a norte da Argélia) do ramo talcata dos sanhajas, que governou Ifríquia (aproximadamente a moderna Tunísia) durante cerca de dois séculos a partir do, inicialmente como vassalos dos Fatímidas, e a partir de 1048, e até 1163, como emires independentes, até que enfraqueceram com Banu Hilal e finalmente foram destruídos pelos Almóadas.

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Suz

Paisagem característica da região do Suz, a nordeste de Tarudante, com cereais e argões (''Argania spinosa''), a árvore endémica que praticamente só se encontra no sudoeste de Marrocos. Suz ou Sus (pronúncia: "sus" ou "suce";; em tifinague: ⵙⵓⵙ ou Tamazirt n Sus) é uma região histórica e geográfica do sul de Marrocos que atualmente constitui uma parte da região administrativa de Souss-Massa-Drâa.

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Taifa de Granada

Taifa de Granada (طائفة غرناطة) foi um reino independente muçulmano que surgiu em 1013 no Alandalus devido a desintegração que, desde 1008, vinha sofrendo o Califado de Córdova e que desapareceria em 1090 ao ser conquistada pelo Império Almorávida.

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Tamime ibne Bologuine

Tamime/Temime ibne Bologuine/Boloquine (Tamīm ibn Bulukīn ibn Ḥabūs) foi o último emir (rei) zirida da Taifa de Málaga, que reinou de 1073 a 1090.

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1056

---- (na numeração romana) foi um ano bissexto do século XI do Calendário Juliano, da Era de Cristo, e as suas letras dominicais foram G e F (52 semanas), teve início a uma segunda-feira e terminou a uma terça-feira.

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1073

---- (na numeração romana) foi um ano comum do século XI do Calendário Juliano, da Era de Cristo, e a sua letra dominical foi F (52 semanas), teve início a uma terça-feira e terminou também a uma terça-feira.

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1090

---- (na numeração romana) foi um ano comum do século XI do Calendário Juliano, da Era de Cristo, e a sua letra dominical foi F (52 semanas), teve início a uma terça-feira e terminou também a uma terça-feira.

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1095

---- (na numeração romana) foi um ano comum do século XI do calendário juliano, da Era de Cristo, e a sua letra dominical foi G (52 semanas), teve início numa segunda-feira e terminou também numa segunda-feira.

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Redireciona aqui:

Abd'Allah ben Buluggin, Abd'allah ibn Buluggin, Abdallah ben Buluggin, Abdallah de Granada, Abdallah ibn Buluggin, Abdalá de Granada, Abdalá ibne Bologuine, Abd’allah ben Buluggin.

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